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O Cemitério Das Almas Perdidas (Rodrigo Aragão)


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Saíram os primeiros pôsteres de O Cemitério das Almas Perdidas

 

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Foram divulgados ontem dois pôsteres de O Cemitério das Almas Perdidas, o próximo filme de Rodrigo Aragão, um projeto que o diretor vem planejando há anos. As imagens vêm antes do lançamento do trailer do longa, que será exibido na CCXP 2019 no próximo sábado, 7 de dezembro, em um painel em que acontece a gravação ao vivo do podcast Transmissão Fantasma.

Sem Aragão, que está representando o filme no Blood Window, na Argentina, o painel contará com a presença de Joel Caetano, que atuou como assistente de direção e coordenador de efeitos visuais em O Cemitério das Almas Malditas. O evento contará ainda com a participação de Takashi Shimizu, diretor de O Grito.

Corrompido pelo poder do livro negro de Cipriano, um jesuíta e seus seguidores iniciam um reinado de terror no Brasil colonial, até serem amaldiçoados a viverem eternamente presos sob os túmulos de um cemitério.

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FONTE: BOCA DO INFERNO
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  • 7 months later...
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Cinefantasy será online e abrirá com a estreia de O Cemitério das Almas Perdidas

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A 10ª edição do Cinefantasy – Festival Internacional de Cinema Fantástico será online! Em parceria com a plataforma Belas Artes À La Carte, o festival acontecerá entre os dias 07 e 20 de setembro, e contará com 37 sessões com 140 filmes de 29 países.

A abertura do Cinefantasy será a première mundial de O Cemitério das Almas Perdidas, o aguardado novo filme de Rodrigo Aragão, realizado com apoio do governo do Espírito Santo através do Funcultura. Os curtas-metragens presentes na programação já foram anunciados, e a programação completa do festival será revelada em agosto.

Como sempre, a mostra competitiva do Cinefantasy contará com diversas categorias, com duas novidades: Pequenos Fantásticos, com curtas para crianças a partir dos três anos, e FantasTeen, dedicado ao público adolescente. O festival ainda vai homenagear a atriz Gilda Nomacce, que esteve em filmes como As Boas Maneiras, Trabalhar Cansa e Quando Eu Era Vivo.

Para mais informações sobre o 10º Cinefantasy, acesse o site oficial do festival e sua página no Facebook.

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FONTE: BOCA DO INFERNO
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CCBB promoverá mostra on-line de horror brasileiro contemporâneo

Evento acontece a partir do dia 28 de outubro e contará com mais de 40 filmes, debates, palestras, cursos e homenagens a Zé do Caixão

23/10/2020 14:13,ATUALIZADO 23/10/2020 22:32

 

jose-mojica-marins-ze-do-caixao-600x400.REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Em comemoração ao Halloween, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) promoverá, a partir do dia 28 de outubro, a mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo, que contará com exibições de filmes, debates, palestras e homenagens a referências do gênero no país, como Zé do Caixão.

Ao todo, serão exibidas 44 produções entre longas e curtas-metragens na plataforma Darkflix. Os longas ficarão disponíveis 24 horas, com limite de visualizações, e durante uma semana, para os curtas.

Entre os destaques estão: Morto Não Fala, de Dennison Ramalho, exibido em mais de 40 festivais no mundo e protagonizado por Daniel de Oliveira, O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida, Sem Seu Sangue, de Alice Furtado, que estreou no Festival de Cannes, e o aguardado O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão.

 

FONTE: METROPOLES

 

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João Mac Dowell lança trilha sonora do filme 'O cemitério das almas perdidas'

Compositor brasiliense João Mac Dowell lançou dois singles; o álbum completo está previsto para 21 de dezembro

Irlam Rocha Lima
postado em 24/11/2020 07:07
 

João Mac Dowell: ''Os temas são um mix de canto gregoriano demoníaco com percussões indígenas, tambores africanos, metais e orquestração contemporânea'' -  (crédito:  Divulgação/Arquivo Pessoal)

João Mac Dowell: ''Os temas são um mix de canto gregoriano demoníaco com percussões indígenas, tambores africanos, metais e orquestração contemporânea'' - (crédito: Divulgação/Arquivo Pessoal)

Músico e compositor brasiliense, que integrou a banda Tonton Macoute, João Mac Dowell, radicado há mais de 15 anos em Nova York, chega às plataformas digitais com um novo trabalho: é o The Cemitery of host souls, trilha sonora do filme do gênero terror O cemitério das almas perdidas, do diretor Rodrigo Aragão.

Em 31 e outubro, foi lançado Nefastus, o primeiro single (coincidindo com o Halloween) e no dia 7 de novembro, o segundo, The Circus. O lançamento do álbum completo está marcado para 21 de dezembro, com 27 temas, todos compostos por Mac Dowell, responsável também pela produção musical e mixagem de som. Entre as faixas estão: All the children, Ayre, Blood, Dream on, Firewell, Subshine, The devil e The hero.

Sobre este novo trabalho, Mac Dowell ressalta: "O cemitério das almas perdidas é um filme de horror primoroso. Fiquei feliz quando fui convidado para compor a trilha sonora. Lancei os primeiros singles e, agora, estou preparando para lançar o álbum. Os temas, criados para o longa metragem são um mix de canto gregoriano demoníaco, com percussões indígenas, tambores africanos, metais e orquestração contemporânea".

 

Na Tonton Macoute, que surgiu em 1986, João MacDowell tinha a companhia da Cláudia Otero. O grupo não teve vida longa, mas deixou como legado músicas que fundiam sons acústicos e experimentais, sugerindo múltiplas possibilidades, gravadas em fita cassete, com o acréscimo de instrumentos convencionais. O único disco do duo foi lançado no primeiro semestre deste ano, pelo IRaridade, projeto de preservação e resgate da música de Brasília, idealizado e materializado pela GRV Media, Música e Entretenimento.

 

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE

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 Visto O CEMITÉRIO DAS ALMAS PERDIDAS

 

 O Cemitério das Almas Perdidas - Século Diário

 

  Na trama, um grupo de artistas circenses chega a uma isolada vila, mas logo após o seu primeiro show, eles são capturados pelos aldeões, e presos em um cemitério abandonado. O que os artistas não sabem é que eles estão sendo oferecidos para um grupo de vampiros comandados pelo cruel Cipriano (Renato Chocair), um jesuita espanhol que foi corrompido por um livro de magia, aterrorizando o Brasil juntamente com seus seguidores até ser amaldiçoado a permanecer aprisionado ao cemitério.

  Tenho acompanhado a carreira de Rodrigo Aragão por alguns anos, desde que ele fez a sua estreia com o clássico Trash MANGUE NEGRO, um filme de zumbis feito no formato de guerrilha, onde o diretor acumulava diversas funções na equipe técnica com quase zero recursos. Após a excelente estreia, Aragão foi amadurecendo de filme para filme, ao mesmo tempo em que ia conseguindo mais recursos para a sua produção. O que nos leva a O CEMITÉRIO DAS ALMAS PERDIDAS, sexto longa do diretor, onde se percebe um novo nível de maturidade na forma como ele conduz a sua narrativa, e coloca as suas marcas pessoais.

 O roteiro de Aragão se divide entre duas linhas principais, uma situada no presente, onde acompanhamos a trupe circense ser sequestrada, e oferecida como sacrifício para os vampiros que habitam o cemitério do título, e outra situada no Brasil colonial, que mostra a chegada do culto de Sipriano ao nosso país, e narra como os ex jesuítas transformaram-se em vampiros e foram aprisionados no cemitério.  Mas diferente de todos os filmes anteriores do diretor, O CEMITÉRIO DAS ALMAS PERDIDAS praticamente não possui alívios cômicos. Ao utilizar o culto vampírico satânico como clara metáfora para o extermínio indígena, Aragão entrega uma obra mais comedida, que ainda que não poupe no Gore, apresenta uma violência muito menos farcesca do que a vista em seus outros filmes.

 Os trechos situados no Brasil colónia é onde estão as partes mais interessantes do filme, seja pela forma como conduz a descida a loucura e depravação de Sipriano e seus seguidores, ou como constrói a tragédia da índia Aiyra (Allana Lopes), que é capturada pelo culto a certa altura da projeção, e conta somente com a ajuda de Joaquim (Caio Macedo), único dos jesuitas que permaneceu temente a deus, para escapar. Os trechos no presente, entretanto, acabam sendo negligenciados por tempo demais, e quando o filme enfim dá atenção a eles, precisa fazer de forma corrida, de modo que a construção do jovem Jorge (Diego Garcias) como protagonista soa um pouco forçada, assim como a ligação cósmica que ele teria com Aiyra. Um pouco mais de tempo dedicado a construção do rapaz como protagonista teria tornado o terço final do longa bem melhor e mais natural. Ainda assim, O CEMITÉRIO DAS ALMAS PERDIDAS marca um novo passo na carreira de Rodrigo Aragão, que tenta entregar aqui uma obra um pouco mais madura e com ambições narrativas maiores. Continuarei acompanhando a carreira desse diretor com bastante interesse.

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