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Forum Cinema em Cena

Oscar 2006


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Essa eu acho que o Kahn leva.

O quarto dele! smiley32.gif

Mestre! smiley32.gifsmiley32.gif

Concordo ' date=' e o trabalho dele em Munique é excepcional .



E A Academia obviamente odeia AlexMcDowell, o que é uma vergonha.
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É uma vergonha , o trabalho dele em A Fantástica Fábrica de Chocolate é muito bom , tanto que era a minha principal aposta para direção de arte .

Outras ausências sentidas foram César Charlone (diretor de fotografia de O Jardineiro Fiel) , Stephen Mirrione ( editor de Boa Noite e Boa Sorte ) e Janusz Kaminski ( diretor de fotografia de Munique) . 

 

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Essa eu acho que o Kahn leva.

 

O quarto dele! smiley32.gif

 

Mestre! smiley32.gifsmiley32.gif

 

Concordo ' date=' e o trabalho dele em Munique é excepcional .

 

 

Outras ausências sentidas foram César Charlone (diretor de fotografia de O Jardineiro Fiel) , Stephen Mirrione ( editor de Boa Noite e Boa Sorte ) e Janusz Kaminski ( diretor de fotografia de Munique) . 

[/quote']

Agora q vi Munique, concordo c/ a ausência de Kaminski, apesar de estar esperando sua indicação, já q a turma do Spielberg quase sempre é indicada, mas a parte sonora do filme tbm é excepcional.

 

Além da montagem de BNeBS, esperava muito sua indicação para mixagem de som e no lugar puseram Walk the Line...achei um baita trabalho de som do filme, tão bom qto foi Ray ano passado.haziell38750.0333564815

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Sem indicação' date=' Zezé e Luciano se dizem tristes

da Folha Online

A dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano, inspiradora do longa-metragem "2 Filhos de Francisco", de Breno Silveira, divulgou nota anunciando "tristeza" por conta da não-indicação na categoria melhor filme estrangeiro.

A Academia, que anunciou nesta terça os indicados, escolheu "Joyeux Noel", de Christian Carion (França); "Paradise Now", de Hany Abu-Assad (Palestina); "Uma mulher contra Hitler", de Marc Rothemund (Alemanha); "Don't Tell", de Cristina Comencini, (Itália); e "Tsotsi", de Gavin Hood (África do Sul).

Zezé Di Camargo e Luciano agradeceram ao público pelo apoio e sucesso do filme. Confira a íntegra do comunicado:

"Neste momento, ainda tristes com a não-indicação ao Oscar, queremos enviar a todos um agradecimento pessoal.

Temos certeza de que este era um desejo comum, mais uma meta a ser alcançada, como tantas outras que foram planejadas e muitas que, apesar de não serem, foram generosamente proporcionadas pelo público e, creiam, por todos da imprensa brasileira em geral.

Metas estas de valor inigualável, pois reflete a aceitação da obra. Mas, antes da resposta deste momento, este filme foi em todos os outros uma enorme alegria, uma marca vitoriosa no cinema nacional. Vitória por todos os números alcançados, vitória do conceito contra o preconceito e vitória de profissionais do cinema.

Nós e toda a equipe da ZCL aprendemos muito, durante todo este período com os parceiros da Conspiração Filmes, Columbia Tristar Filmes do Brasil e Globo Filmes, amigos como Caetano Veloso e Paula Lavigne, com todos os jornalistas especializados, com os quais não teríamos a oportunidade de conviver se não fosse pelo filme, e com a mídia em geral.

Para nós, que como sempre falamos, estamos no cinema de passagem, será uma lembrança maravilhosa e inesquecível. Esperamos contar com o apoio de todos vocês na trajetória de 2 Filhos de Francisco ao redor do mundo.

Vale lembrar que o sonho de Francisco era conquistar o Brasil com a música. O reconhecimento da crítica e de todos os profissionais de TVs, rádios, jornais, sites e revistas ampliou este sonho e nos ajudou a conquistar o Brasil com o filme."

oooooooooooooo dó

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Tava demorando...smiley8.gif

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De fato, THRODO. Estou decepcionadíssimo, ainda mais depois de receber um email de um amigo, cujo teor confirma tudo o que já sabíamos. E quer saber o que eu penso? Já tô achando meio difícil O Segredo de Brokeback Mountain alcançar essa repercussão toda em mim, diante de tanata expectativa. Se já estava me esforçando pra não saber muita coisa acerca do filme, imagine com mais uma semana (ou mais) ?

Definitivamente, passado dia 3, caso o filme não entre em cartaz aqui em Aracaju, ficarei incomunicável até o dia de sua estréia por aqui.

Abração.

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De fato' date=' THRODO. Estou decepcionadíssimo, ainda mais depois de receber um email de um amigo, cujo teor confirma tudo o que já sabíamos. E quer saber o que eu penso? Já tô achando meio difícil O Segredo de Brokeback Mountain alcançar essa repercussão toda em mim, diante de tanata expectativa. Se já estava me esforçando pra não saber muita coisa acerca do filme, imagine com mais uma semana (ou mais) ?

Definitivamente, passado dia 3, caso o filme não entre em cartaz aqui em Aracaju, ficarei incomunicável até o dia de sua estréia por aqui.

Abração.

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É terrível quando ficamos na expectativa e o filme não estreiasmiley18.gif Já sofrí varias frustrações, por isso resolví começar a baixar mesmo...

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BOX OFFICE .

(Arrecadação nos EUA) - antes do anuncio do oscar

BROKEBACK MOUNTAIN - 51 milhões (1600 salas e expandindo esse final de semana)

MUNICH - 40 milhões ( Saiu de cartaz em 1' date='000 salas e agora só aparece em 980)

CRASH* -  53 milhões

GOOD NIGHT AND GOOD LUCK - 25 milhões (105 salas)

CAPOTE - 14 milhões

*Já saiu de Cartaz.

(Informações retiradas de : Box Office Mojo e Lee's Movie Info - Box Office).

[/quote']

 

 

Já na Terça, dia do anúncio das indicações, Munique subiu 22.1%, Brokeback Mountain, 27.4 e Boa Noite, 48.2%. smiley32.gif

 

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Leia também

botao_interativos.gifExposição

botao_interativos.gif Livros

botao_interativos.gif Teatro

botao_interativos.gif Internet

botao_interativos.gif Música

botao_interativos.gif Televisão

1px_azul.gif

Drama
O Segredo de Brokeback Mountain
Com delicadeza, o diretor Ang Lee mostra que o amor verdadeiro não se prende a barreiras de sexo e faz um filme de beleza incomparável

Mariane Morisawa

1px_invisivel.gif

Divulgação

Os jovens atores Heath Ledger (à esq.) e Jake Gyllenhaal dão show de interpretação
O Segredo de Brokeback Mountain ficou conhecido como “o filme dos caubóis gays”. Não poderia ser uma redução mais injusta, esta aplicada ao longa do chinês de Taiwan Ang Lee. De uma delicadeza poucas vezes vista, sem panfletarismo, a produção, Leão de Ouro em Veneza e grande vencedora do Globo de Ouro, é muito, mas muito mais do que isso.

Sim, há um relacionamento homossexual entre dois caubóis, Ennis (Heath Ledger) e Jack (Jake Gyllenhaal). Mas ele é tratado com uma sensibilidade que não permite um confinamento em qualquer gueto. É amor, e ponto final – daquele perseguido por todos e tão raro de achar. As cenas entre os dois são contidas, como o filme inteiro, da música aos movimentos de câmera e às ótimas atuações. Claro que, por ser uma relação entre dois caubóis, no Wyoming da década de 60, existem conseqüências, temores e impossibilidades provocados pelas circunstâncias.

Brokeback é o nome da montanha onde os dois personagens centrais vão pastorear ovelhas, contratados por um fazendeiro. Ennis é um homem assustado pelo mundo e pelo passado, que veio de uma vida de brutalidades e é fechado para o universo – numa interpretação surpreendente do bonitão Heath Ledger, que tranca a voz no fundo da garganta. Em Jack, ele encontra uma pessoa com quem, finalmente, se sente minimamente confortável. Só que o amor que brota ali não pode descer para a cidade. Ennis está de casamento marcado com Alma (Michelle Williams, de Dawson’s Creek), de quem gosta. Inevitavelmente atrelado às convenções,

Jack também irá se casar. O amor dos dois tem efeitos dramáticos na vida de mulheres, pais e filhos. Ang Lee gosta dos personagens que se libertam das tradições, como em Razão e Sensibilidade, O Tigre e o Dragão. Ele coloca na tela, de maneira rara, o universo masculino, com seus silêncios, sua tristeza engolida – algo muito revelador para as mulheres. O tempo é lento porém fluido, sem sobras. Sua origem oriental se reflete nos sentimentos, que aparecem de forma presa e não melodramática. Por isso, quando surgem os letreiros finais, o que fica é um nó na garganta, emoção que ultrapassa barreiras de sexo ou preferência sexual. E O Segredo de Brokeback Mountain prova-se um grande filme. Acima de panfletos e preconceitos

ico_estrela.gifico_estrela.gifico_estrela.gifico_estrela.gifico_estrela.gif

 Elessar7738750.5304166667
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Pessoal vcs não acham q nestas categorias "estéticas" Memórias de uma Gueixa tem mais chances do q os outros filmessmiley25.gif

Tipo Direção de Arte' date='Figurino...

[/quote']

 

Sim. A Sra. Colleen "Chicago" Atwood é fera, e a concorrência é fraca - a não ser que a Academia morra de amores pelo britânico Orgulho e Preconceito.

 

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ISTOÉ GENTE

Drama
Boa Noite e Boa Sorte
George Clooney prova ser diretor talentoso neste filme baseado em história real de jornalista que desafiou o macarthismo.

 

Mariane Morisawa

 

Fotos: divulgação

David Strathairn em Boa Noite e Boa Sorte: ar documental nas imagens em preto-e-branco
Em 2005, George Clooney deixou para trás a pecha de ser apenas um bonitão. Com sua atuação em Syriana (que estréia dia 10) e a direção e roteirização deste Boa Noite e Boa Sorte, ele foi elevado a novo patamar. A história era muito cara a Clooney, filho de um âncora de telejornal que sempre contava os feitos de Edward R. Murrow (David Strathairn), certamente um dos dez mais extraordinários jornalistas da história americana. Apresentador de dois programas na rede CBS, Murrow correu riscos ao enfrentar, na década de 50, o senador Joseph McCarthy, que liderava uma caça aos comunistas, acusando injustamente inúmeras pessoas.

É inevitável o paralelo com os Estados Unidos de George W. Bush, que não empreende perseguição tão óbvia, mas, em nome do combate ao terrorismo, suspende as liberdades individuais, que são fundamentais na formação americana.

Clooney optou pelo preto-e-branco, decisão acertada já que preferiu contar com as imagens reais do senador do que escalar um ator para interpretá-lo. O ar documental se repete na câmera livre, que passeia pelos estúdios, captando imagens e sons sujos. Os personagens interrompem uns aos outros, braços e cabeças surgem no quadro, como se a câmera fosse invisível. Com a ajuda do ótimo elenco, o diretor conseguiu fazer de um filme composto de diálogos e editoriais jornalísticos um drama que provoca reação. Mais do que um bonitão

ico_estrela.gifico_estrela.gifico_estrela.gifico_estrela.gifElessar7738750.5344444444
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Difícil' date=' esses prêmios sempre acabam indo para os grandes da noite. Ano passado a vitória de O Aviador em figurino foi bastante equivocada, mas o lobby fala alto nessas categorias.[/quote'] <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Ah é , muito equivocada ... um ótimo trabalho da elogiada Sandy Powell , que foi perfeita ao reproduzir o que se usava na Hollywood dos anos 30 e 40 é considerado equivocado porque ganhou de Em Busca da Terra do Nunca  .Felizmente o lobby do Miramax não funcionou dando prêmio  onde os filmes da produtora não  mereciam , bastava para  aquela trilha sonora de Em Busca da Terra do Nunca .

Aliás que equipe maravilhosa a do Scorsese  : Dante Ferretti , que trabalhou com Fellini e Pasolini (direção de arte) , Sandy Powell (figurino) , Robert Richardson (fotografia) e lógico a fiel amiga Thelma Schoonmaker na montagem . Que equipe invejável , e que trabalho primoroso em O Aviador !  smiley32.gif

 

Fernando38750.5451273148
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Pessoal vcs não acham q nestas categorias "estéticas" Memórias de uma Gueixa tem mais chances do q os outros filmessmiley25.gif

Tipo Direção de Arte' date='Figurino...

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Sim. A Sra. Colleen "Chicago" Atwood é fera, e a concorrência é fraca - a não ser que a Academia morra de amores pelo britânico Orgulho e Preconceito.

Apesar da reconstituição de época também ter sido criticada , a Atwood tem muito prestígio e esse filme sim tem um lobby imenso para ter sido indicado até em som e mixagem de som .Deve ter sido para que o público conseguisse entender o que as atrizes estavam falando .smiley5.gif<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Fernando38750.5480902778
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Difícil' date=' esses prêmios sempre acabam indo para os grandes da noite. Ano passado a vitória de O Aviador em figurino foi bastante equivocada, mas o lobby fala alto nessas categorias.[/quote']

Felizmente o lobby do Miramax não funcionou dando prêmio  onde os filmes da produtora não  mereciam , bastava para  aquela trilha sonora de Em Busca da Terra do Nunca .

 

 

 

Nem me fale. Quase chorei pelo inesquecível trabalho esnobado de James Newton Howard, que não foi levado a sério por causa das objeções que as pessoas tinha em relação ao seu filme.

 

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botao_interativos.gif Televisão

1px_azul.gif

Deu 4 estrelas.

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Thriller
Munique
Steven Spielberg parte do atentado da Olimpíada
de 1972 para falar de terrorismo e da posição de Israel atualmente

Mariane Morisawa

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Divulgação

Munique conta a história de grupo contratado pela primeira-ministra israelense para assassinar envolvidos no atentado
Os ataques terroristas às torres gêmeas, em 11 de setembro de 2001, foram concebidos como espetáculo. Não existia maneira mais eficaz de chocar o mundo todo do que atingir marcos do poderio norte-americano, dentro dos Estados Unidos, com transmissão ao vivo. A era do terrorismo-show havia sido inaugurada quase 30 anos antes, com o seqüestro e posterior morte de 11 atletas israelenses na Olimpíada de Munique, em 1972. É sobre esse evento mais antigo que se debruça Munique.

Deu medo quando foi anunciado que o projeto estava nas mãos de Steven Spielberg, cineasta de habilidade técnica incontestável, mas sempre acusado de superficial e sentimental. Seria o diretor capaz de dar conta de assunto tão controverso e tão próximo a ele, que é judeu? Pois mesmo em longas sérios, como A Lista de Schindler, Spielberg tendia à simplificação e à espetacularização.

A resposta à pergunta acima é sim. Spielberg dá voz aos palestinos, mas se detém sobre um dos grupos formados pela primeira-ministra israelense Golda Meir para assassinar os homens envolvidos no atentado. O ataque aparece pouco, na maior parte das vezes em flashbacks, que servem como lembretes do porquê da caça empreendida pelo grupo. A estrutura é de thriller, há algumas cenas movimentadas (sem ser espetaculares), mas Munique move-se nas sombras e na sobriedade, deixando espaço para reflexão.

Agente do Mossad, serviço secreto israelense, Avner (Eric Bana, de Hulk) é o líder do grupo de cinco homens. Em princípio, ele aceita a missão cegamente, mas passa a questioná-la de várias formas. Será que o assassinato de um terrorista significa o fim do terrorismo? De lá para cá, são mais de 30 anos de combate feroz e bem-equipado ao terrorismo, gerando uma espiral de violência que parece longe do final. E, ainda que demonstre ambigüidade em muitas passagens, Spielberg coloca em discussão a secularidade dos (bons) princípios do judaísmo e do que é ser judeu em contraposição à temporalidade das (más) ações do Estado de Israel. Nesse sentido, Munique é um ataque surpreendente contra esse atual estado de Israel. Steven Spielberg adulto

ico_estrela.gifico_estrela.gifico_estrela.gifico_estrela.gif

 Elessar7738750.5818402778
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