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Amor nos Tempos do Cólera


Nacka
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Pecado Original??? Naaaaaaaão. Por favor, pessoal, sendo esse filme bom ou ruim, prometam todos que vão ler o livro... eu estou ficando depressiva já! Como assim alguém consegue estragar uma história dessas.

 

Tinha tudo pra ser a melhor coisa do ano! Fala de amores juvenis, desencantos, amor por aproximação e sobre a velhice... de forma tão linda crua... 04

 

 

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Pois esse filme for ruim mesmo, tão ruim quanto o cartaz, esse cara deveria ser preso. Eu não assisti O Sorriso de Mona Lisa... e não gostei do Cálice de Fogo... mas só tinha gostado da direção do 3º filme até então... então não me liguei muito sobre a direção.

 

A única coisa que eu lembrava que esse cara tinha feito foi 4 Casamentos e um funeral. rs Sei lá... eu achava legal.

 

Mas agora que você falou, Bernardo, fiu atrás de saber o que ele tinha feito e vi que foi ele quem dirigiu O Homem da Máscara de Ferro 07.

 

Ok, vou mudar meu avatar e minha assinatura. 06

 

 

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hahahah Não se apresse, quem sabe a crítica é quem errou mesmo?03

 

E eu nem sabia que ele dirigiu O Homem da Máscara de Ferro. Pfff...07 Aliás, o único filme dele que realmente gostei (não vi 4 casamentos) foi Donnie Brasco, mas só. Pena...

 

P.S.: O Sorriso de Mona Lisa é uma novelinha das 8 escrita por Benedito Ruy Barbosa.
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Realmente o melhor filme do Newell é "Donnie Brasco". "Quatro Casamentos" é engraçadinho e só.

 

"O Homem da Máscara de Ferro" e "O Sorriso de Mona Lisa" são dois dos filmes mais sonolentos que eu vi (ou deixei de ver) da minha vida.

 

Eu estou achando que o filme virou um dramalhão daqueles, mas vou conferir mesmo assim, pois sou brasileiro e não desisto nunca.03
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Eu não sou muito fã do Celso, pois ele dificilmente não gosta de algum filme e não é dos melhores na dissertação argumentativa, mas apenas um aperitivo ... 07

 

O AMOR NOS TEMPOS DO CÓLERA
Por Celso Sabadin
[email protected]

O crítico paraense de cinema, jornalista e meu amigo Ismaelino Pinto disse certa vez uma frase que guardei fundo na minha memória. Sempre bem-humorado e sarcástico, ele afirmou que "a gente sabe quando um filme brasileiro de época é bom prestando atenção nas perucas. Se as perucas estão mal-feitas, cuidado com o filme: tudo vai sair errado."

Lembrei-me imediatamente desta divertida citação logo na primeira cena de O Amor nos Tempos do Cólera. O filme, obviamente, não é brasileiro, mas a frase cabe perfeitamente. Que perucas são aquelas? E a maquiagem de envelhecimento? Parece produção barata do SBT. Como uma produção norte-americana como estas, de orçamento estimado em US$ 45 milhões, pode ser iniciada com uma cena típica de A Paixão de Jacobina?

Resolvi relaxar e dar um desconto. Talvez algo tenha dado errado nesta primeira cena e a partir daí o filme decole. Que engano! Quanto mais a longa (138 minutos) projeção avança, mais se percebe que a peruca era o menor dos problemas. O diretor inglês Mike Newell (de Quatro Casamentos e um Funeral) mostra a cada minuto que não tem a mínima intimidade com o universo cultural latino-americano, muito menos com a obra de Gabriel García Márquez, que só não está bufando em seu túmulo porque ainda não morreu. O que ele deve ter desejado após ver o filme.

Tudo é tristemente caricato, falso, com um elenco no qual atores latinos e não-latinos nivelados são por baixo em interpretações dignas de um novelão mexicano. As falas são solenes, os movimentos teatrais e o timming dos mais sonolentos. De nada adiantou a produção se deslocar até a Colômbia, terra natal de Márquez, se foram perdidos completamente a magia e o encanto do texto original.

A história? Ah, sim, a história: o poeta e telegrafista Florentino Ariza (Javier Bardem, tadinho) apaixona-se fulminantemente e à primeira vista pela bela Fermina Daza (Giovanna Mezzogiono) e passa a lhe escrever intensas cartas de amor. Mas, sob pressão do pai, Fermina acaba se casando o médico aristocrata Juvenal Urbino (Benjamin Bratt), o que provoca em Florentino uma dor de cotovelo de várias décadas. Para se "distrair", ele passa a colecionar casos de amor.

Mais uma vez, o cinema anglo-saxão reduz a pó a riqueza da cultura latino-americana. Um desastre.

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O Amor Nos Tempos do Cólera (Love in the Time of Cholera; Mike Newell; 2007)

 

Veras, querida, retorne imediatamente com o avatar da Fermina, pois não é que esse filme é lindíssimo? O Amor Nos Tempos do Cólera prega em seu protagonista que o amor é algo perpétuo, que não pode ser esquecido de um dia para o outro e que mesmo quando é, a perda é profundamente dolorosa. Acompanhamos seu afastamento da amada Fermina e mesmo quando pode tocá-la e conversar com ela, seu senso moral e sua dúvida de ser rejeitado (novamente) o impede. Tragicamente romântico.

 

A demonstração do amor de Florentino feita por Javier Bardém (e por Unax Ugalde, como Florentino adolescente em performance marcante) é maravilhosa: sua dor e seu amor é expressa através de olhares, gestos e de palavras de teor poético, sem jamais tornar-se pedante. Ele traz sempre em cena uma carga dramática tão grande que é impossível não se comover com a dor dele, desenvolvendo com o espectador um forte elo emocional, que mesmo diante de suas escolhas imaturas, jamais se corrompe. Giovanna Mezzogiorno como Fermina segue os passos de Bardém, porém como o filme é de Florentino, a atriz não demonstra com grande destaque seus sentimentos: ao invés disso, realiza movimentos triviais onde sua única ferramenta é o olhar. E que olhares, Jesuis!!!! Ao mesmo tempo, ela não transforma a personagem em algo clichê que daria tudo para estar com Florentino: Fermina dá indícios de amar seu atual marido Juvenal (Benjamin Bratt, numa composição que desvia completamente dos clichês do "marido detestável", contando até com seu próprio arco dramático) e realmente acredita que o que houve com Florentino era ilusão de menina nova. Por isso se conforma com a posição atual que se encontra, mesmo constantemente se questionando se com Florentino não estaria mais feliz.

 

Do elenco secundário, destaque absoluto à Fernanda Montenegro, que em seus poucos momentos converte uma personagem passageira na vida do protagonista em algo profundo e que se abala com os sofrimentos do filho. Quando ele chora, ela chora - algo demonstrando de maneira linda por Mike Newell. Já os aspectos tecnicos raramente caem no melodrama. Ao invés disso, evocam os sentimentos de seus personagens, seja através da fotografia escura na casa onde Florentino passa a viver sem sua amada ou na trilha belíssima que converte os sentimentos dos personagens em momentos de puro encanto.

 

Por fim, a grande surpresa de O Amor Nos Tempos do Cólera: o diretor Mike Newell, que alcança um equilíbrio beirando ao brilhantismo ao nos fazer rir e nos comover, ao mesmo tempo, das situações do filme. Quando Florentino começa a compilar uma lista das transas que passa a ter para encobrir a dor que sente por não ter Fermina, Newell filma as transas de maneira engraçada, como a mulher que não pára de falar do falecido marido durante o orgasmo. Mas o mais importante: Newell consegue demonstrar toda a grandeza do sentimento de Florentino, seja através de analogias (o navio onde os personagens terminam o filme), palavras poéticas ou simplesmente pelos atos dos personagens (como quando Florentino passa a escrever cartas para dois analfabetos apaixonados) de maneira incrivelmente evocativa e criativa. E o que dizer da passagem de tempo enfocando o banco onde Florentino cravou o nome de sua amada? É clichê, mas funciona que é uma beleza.

 

Diga-se de passagem, quem aprecia movimentos de câmera apurados certamente se decepcionará, já que Newell utiliza uma lingüagem um pouco mais televisiva, mas muito inteligente: closes que enquadram os olhares e feições de seus personagens, extraindo todos os sentimentos deles de maneira simples, mas ao mesmo tempo complexa. É contraditório, eu sei, mas é a pura verdade. hehe Apesar de pecar na cronologia do filme (Florentino envelhece mais rápido que todos, enquanto Fermina envelhece mais devagar que todos) e de abusar de clichês, o fato é que eles funcionam quase sempre e eu duvido muito que alguém não se debulhe em lágrimas com as palavras finais de seu protagonista. Eu debulhei. 4/5
Bernardo2007-12-26 23:26:21
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Gente, VEJAM, VEJAM, VEJAM, VEJAM, VEJAM!!!!!!!!! Esqueçam A Bússola de Ouro e VEJAM O Amor Nos Tempos do Cólera, um dos melhores romances do ano!16

 

E vcs não sabem o quão feliz eu fiquei ao ver a sala ao qual eu me encontrava totalmente lotada. Tive até que entrar numa fila! Em uma sessão matinal!! Espero que esse filme alcança o sucesso merecido que não conseguiu com a crítica! Que coisa LINDA, LINDA, LINDA, LINDA, LINDA, ... (não páro de repetir isso na minha cabeça).
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Acho melhor vc ler quando ver o filme. Mas veja sim, vamos ajudar esse filme a ganhar o sucesso merecido. Vou transcrever aqui um pedaço que não possui SPOILERS no meu texto e que vc pode ler:

" O Amor Nos Tempos do Cólera prega em seu protagonista que o amor é algo perpétuo, que não pode ser esquecido de um dia para o outro e que mesmo quando é, a perda é profundamente dolorosa. Acompanhamos seu afastamento da amada Fermina e mesmo quando pode tocá-la e conversar com ela, seu senso moral e sua dúvida de ser rejeitado (novamente), o impede. Tragicamente romântico."
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Do meu texto:

"[os aspectos tecnicos] evocam os sentimentos de seus personagens, seja através da fotografia escura na casa onde Florentino passa a viver sem sua amada ou na trilha belíssima que converte os sentimentos dos personagens em momentos de puro encanto."

 

E eu tenho que mencionar: o elenco é fabuloso!!! Javier Bardém, Giovanna Mezzogiorno, Benjamin Bratt, Fernanda Montenegro, TODOS SEM UM ÚNICA EXCEÇÃO!!!!

 

Quero discutir com alguém sobre o filme, portanto VEJAM LOGO!01

 

P.S.: 06 Eles consertam, eu só percebi quando vc disse no teu post.06
Bernardo2007-12-26 21:13:49
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É um filme de te deixar sonhando para se ter um amor tão forte quanto aquele, mas que NUNCA deixa de soar real.

Acho que os críticos não gostaram porque esse filme é muito ousado. Mike Newell faz piadas de coisas que gente de mente rasteira acha repulsivo, como sexo de velhos (explícito, ainda por cima, com brilhante desempenho da maquiagem), sexo compulsivo, etc. Mas todas as piadas são eficazes.

 

Sem contar que o filme utiliza muito os clichês, mas eles nunca deixam de funcionar.

 

E continuo refletindo e só dizendo comigo: que LIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINDO!!!!0208
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Eu não gostei do filme não. E depois fiquei pensando e teve tanta coisa que me incomodou que caiu ainda mais. Certamente tem seus pontos positivos, gostei muito da direção de arte, das locações, da trilha sonora e todas as atuações muito boas (com exceção do Javier Bardem, que achei bem fraco), mas pra mim os pontos negativos foram maiores. Por partes (SPOILERS):

- Em nenhum momento fiquei convencido de que os dois personagens realmente se amavam (a falha mais grave do filme, na minha opinião). Fermina parece gostar tanto de seu atual marido quanto supostamente gostava de Florentino, mesmo as vezes questionando "e se" e com algumas desavenças, algo normal em qualquer relacionamento. E quanto a Florentino, parece que ele tem mais uma obsessão do que amor, como se ele próprio se obrigasse a amá-la pois acredita que ela é a mulher de sua vida. Transa com 600 mulheres e não se permite envolver mais intimamente com nenhuma delas pois prometeu que iria esperar por sua amada (isso, aliás, eu não chamaria de esperar), e em vários momentos ele mesmo fica repetindo para si próprio coisas como "vou amá-la para sempre" como se estivesse se convencendo daquilo. E soa completamente ridículo quando, após a morte de Juvenal, ele chega todo feliz e diz "esperei 50 anos por isso" como se, pra começar, não se lembrasse que mesmo antes de Juvenal ela já tinha o dispensado.

- O personagem de Florentino começa interpretado por um ator jovem (bem mais carismático que Bardem, diga-se de passagem) e de repente trocam o ator para mostrar seu envelhecimento enquanto Fermina (que continua a mesma atriz) permanece exatamente igual! Pela lógica os personagens teriam uns 20-25 anos nesse momento da história, mas quando se olha pra Bardem parece que Florentino já tem uns 50.

- Penso onde Newell estava com a cabeça quando fez cenas como as de Bardem enfiando uma chupeta na boca de uma mulher durante o sexo ou da viúva gritando sobre o marido morto enquanto geme. Fica a impressão que é pra dar alguns alívios cômicos, mas cenas como essa parecem ter saído de um filme como American Pie, destoando completamente do tom do restante do filme.

- Parece que o roteirista não sabia no que focar, e vai enchendo linguiça para mostar a passagem dos 50 anos. Fernanda Montenegro por exemplo fica um bom tempo sem aparecer, até que é mostrada no meio da rua gritando "Quem sou eu?" para que saibamos desse problema dela, mas isso nunca é aproveitado novamente, na próxima cena em que ela aparece ela já está morta (e me pergunto qual seria então a relevância da cena anterior).

E outros defeitos que não me lembro agora... Esperava mais do filme.

-felipe-2007-12-27 19:35:24

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FELIPE, PÕE AÍ ALGO PARA INDICAR OS SPOILERS, SEU TEXTO TÁ CHEIO DELES!!!!!!!

 

(com exceção do Javier Bardem' date=' que achei bem fraco)[/quote']

 

Bardém fraco? Por quê? A comunicação dele com o olhar, toda a dor e sofrimento de um homem que não pode/consegue ficar com seu verdadeiro amor, achei maravilhoso.

 

- Em nenhum momento fiquei convencido de que os dois personagens realmente se amavam (a falha mais grave do filme, na minha opinião). Fermina parece gostar tanto de seu atual marido quanto supostamente gostava de Florentino, mesmo as vezes questionando "e se" e com algumas desavenças, algo normal em qualquer relacionamento.

 

A Fermina se conformou com sua posição atual e não havia meras desavenças não, ela mesma chegou a dizer que, em retrospectiva, seu casamento possuiu mais discussões e sofrimento do que momentos de felicidade. Eu, ao menos, vi na atuação de Mezzogiorno que Fermina respeita o marido, mas amar só amou mesmo uma vez.

 

 E quanto a Florentino, parece que ele tem mais uma obsessão do que amor, como se ele próprio se obrigasse a amá-la pois acredita que ela é a mulher de sua vida. Transa com 600 mulheres e não se permite envolver mais intimamente com nenhuma delas pois prometeu que iria esperar por sua amada (isso, aliás, eu não chamaria de esperar), e em vários momentos ele mesmo fica repetindo para si próprio coisas como "vou amá-la para sempre" como se estivesse se convencendo daquilo. E soa completamente ridículo quando, após a morte de Juvenal, ele chega todo feliz e diz "esperei 50 anos por isso" como se, pra começar, não se lembrasse que mesmo antes de Juvenal ela já tinha o dispensado.

 

Então definitivamente vc não foi captado pela trama, já que esse é um dos momentos mais lindos do filme, onde o Bardém demonstra como o Florentino tenta se controlar de tamanha felicidade e esperança ao ver que ainda possui uma chance.

 

Quanto às transas, ele esperou sim, para entregar seu coração para Fermina. Bardém demonstra muito bem que Florentino só transa com essas mulheres apenas para se esquecer da dor que possui.

 
- O personagem de Florentino começa interpretado por um ator jovem (bem mais carismático que Bardem, diga-se de passagem) e de repente trocam o ator para mostrar seu envelhecimento enquanto Fermina (que continua a mesma atriz) permanece exatamente igual! Pela lógica os personagens teriam uns 20-25 anos nesse momento da história, mas quando se olha pra Bardem parece que Florentino já tem uns 50.

 

O papel de Bardém não exige carisma, diferentemente do Unax Ugalde. Bardém empenhou-se no choque de personalidade, de garoto romântico a mulherengo que pega todas, mesmo que os motivos desse últimos tenham sido muito bem explícitos pelo filme.

 

E sim, esse o maior erro do filme é realmente a cronologia do filme, mas lá pro final ele começa a se encaixar muito bem.


- Penso onde Newell estava com a cabeça quando fez cenas como as de Bardem enfiando uma chupeta na boca de uma mulher durante o sexo ou da viúva gritando sobre o marido morto enquanto geme. Fica a impressão que é pra dar alguns alívios cômicos, mas cenas como essa parecem ter saído de um filme como American Pie, destoando completamente do tom do restante do filme.

 

American Pie? Um filme que vê transa entre velhos com nojo, enquanto esse aprecia tais momentos? Pfffffff...

 

- Parece que o roteirista não sabia no que focar, e vai enchendo linguiça para mostar a passagem dos 50 anos. Fernanda Montenegro por exemplo fica um bom tempo sem aparecer, até que é mostrada no meio da rua gritando "Quem sou eu?" para que saibamos desse problema dela, mas isso nunca é aproveitado novamente, na próxima cena em que ela aparece ela já está morta (e me pergunto qual seria então a relevância da cena anterior).

 

O que mostra o distanciamento de Florentino com a mãe, afinal a personagem de Montenegro é uma "personagem passageira na vida e não teria um papel com maior destaque (aliás, o único que possui é o Benjamin Bratt, logo...). Vc está se esquecendo que esse filme é baseado em um livro de 430 páginas, seria impossível desenvolver cada personagem da maneira desejada em 140 minutos.

E a relevância da cena anterior é que isso faz parte da vida do protagonista, o que afinal de contas é uma das metas do filme.

 

Acho que esse filme vai ser um típico caso de ame ou odeie mesmo...
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Nossa ... nunca vi o Bernardo assim ... e não sei se isso é bom ou ruim ... 09

 

Eu vou logo lhe adiantar: esse filme não faz o teu tipo.03

 

Não diga isso Bernardo. Esse tipo de afirmação é muito perigosa. 18

 

Eu posso lhe garantir que esse foi um dos filmes que eu mais batalhei em assistir aqui na Mostra de SP, mas não consegui ... 09

 

E posso lhe dizer tb que se há algo que eu tô afim com o filme "O Amor nos Tempos do Cólera" é de me apaixonar por ele. Se isso era se cumprir ou não, quem sabe até domingo eu não consiga lhe responder ... 03
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