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Velha Juventude (Francis Ford Coppola)


NoraEnfyl
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Youth Without Youth  up

 

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Filme

mais recente do Francis Ford Copolla que fala sobre Domininc, um homem

de 70 anos que é atingido por um raio e tem sua capacitade mental

amplificada, bem como seu corpo se regenera, ele fica 30 anos mais

novo. Mistura de ficção com romance, pensei em escever assim "o que

falar desse filme?" na verdade preciso digerí-lo, revê-lo, mas já

adianto que o saldo é positivo, Tim Roth e Bruno Ganz estão ótimos e

uma bela fotografia.

 

Como disseram lá

no IMDB, tem momento de Lynch no filme e muito sobre ciência, teorias

sobre a capacidade da mente, muito interessante.

 

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O filme já está disponivel para download via torrent,imagem excelente

O filme é realmente um lixo,uma pena vir de alguem como Coppola.

 

A história é uma enroalção só.Se o filme se

baseasse apenas no raio e no protagonista teríamos um filme um pouco melhor,mas

ainda assim o diretor não se decide qual história contar,parecendo que a

partir de meia hora muda de filme.Ele começa a contar uma história tosquíssima

nada a ver com o propósito original,vira um conto de reencarnação de dupla

alma,uma mulher americana com a alma de uma mulher hindu.14

 

 

 

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  • 2 weeks later...
  • 3 months later...
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RIO 2008: Novo de Coppola é exibido
(03/10/2008 - 08h57)

Por Angélica Bito, do Rio de Janeiro

img_news_03102008youth-without-youth-poster.jpg

 

O Festival do Rio completa a primeira semana de atividades com a primeira exibição do novo filme de Francis Ford Coppola nesta sexta-feira (3/10), Velha Juventude. Além disso, o documentário Procedimento Operacional Padrão, dirigido por Errol Morris e premiado no Festival de Berlim, também ganha sua primeira exibição hoje, assim como Cinzas do Passado - Redux, de Wong Kar Wai, e Adoração, de Atom Egoyan. Também dentro da mostra Panorama do Cinema Mundial, também são exibidos hoje Katyn, o drama francês O Segredo, Julia e Sinédoque, Nova Iorque, de Charlie Kauffman.
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Pô...tô desistindo de esperar...vou apelar para a internet para ver esse filme...qdo e se eles resolverem lançar em cinema e dvd, eu já terei visto há mto tempo.

 

Por tudo que andei lendo sobre um filme é daqueles que se gosta com o tempo, precisa de um tempo de digestão para tal. Gosto desse tipo de filme. 16

 

 

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Crítica: Coppola volta às telas com o vigoroso 'Velha juventude'

Longa-metragem está na programação do Festival do Rio.
Filme marca retorno do diretor após dez anos de jejum.

Ronaldo Pelli

Deve ser difícil para um homem ter que escolher o que fazer da vida após filmar um dos maiores clássicos de guerra de todos os tempos ("Apocalipse now") e a trilogia definitiva sobre a máfia nos EUA ("O poderoso chefão"). Não é coincidência, que, desde então, Francis Ford Coppola tenha feito tão poucos filmes, comparado a contemporâneos como Martin Scorsese e Woody Allen, só para ficar nos nova-iorquinos.

 

Foto:%20Divulgação/Divulgação

Francis Ford Coppola volta às telas de cinema após dez anos (Foto: Divulgação)

O problema é que cada filme de Coppola se torna um evento. Nossas expectativas crescem proporcionalmente ao tempo entre um longa e outro. "Velha juventude" ("Youth without youth", no original), que está na programação do Festival do Rio, encerra um jejum de nada menos que dez anos desde o lançamento de seu último longa.

 Ao fim, quem o conhece vai dizer: tanto tempo para isso? E os que não o conhecem, falarão: então esse é o tal do pai da Sophia? O que é uma pena porque, apesar de "Velha juventude" não ser o melhor da carreira do cineasta, é inovador, vigoroso, imperfeito, instigante. Em uma palavra: jovem.

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Renascimento

Tim Roth interpreta Dominic Matei, um velho intelectual do período pré-Segunda Guerra que dedicou toda a vida a escrever um livro em busca da origem da linguagem humana e o nascimento da consciência. Andando pelas ruas de Bucareste, na Romênia, ele recebe uma descarga elétrica de um raio que, assim como a fênix, o faz renascer em um corpo jovem na sua nova chance de encontrar o seu objetivo.

Como conseqüência, Dominic desenvolve um duplo, uma segunda personalidade que o impulsiona em busca do seu livro. Mas, por conta dessa sobrevida, e também por sua impressionante memória que o faz lembrar detalhes da sua vida "anterior" e de línguas exóticas, entre outros poderes mágicos, os nazistas, que já estão no país natal, querem estudá-lo.

Após conseguir fugir, finalmente encontra um caminho que lhe levaria a terminar o tão almejado livro. Mas terá que optar entre duas das suas paixões, escolher entre suas duas personalidades.
 

Referências e simbolismos

Não espere em "Youth without youth" explicações óbvias, nem situações facilmente compreensíveis. Coppola fez um filme cheio de simbolismos e referências a pintores famosos, religiões orientais e filosofia, além de flertar com o realismo mágico, onde as causas e conseqüências não são exatamente as que conhecemos.

Coppola também é jovial ao retratar o filme por tomadas inusitadas, de ângulos impensados, sempre com uma fotografia impecável e um ritmo próprio, longe do comum. Exige paciência e liberdade de pensamento, mas é certeza de um filme memorável. Inesquecível até para os com memória menos potente.

 

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Velha Juventude - Festival do Rio 2008

Francis Ford Coppola monta seu testamento em formato de filme

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Francis Ford Coppola quase foi demitido em O Poderoso Chefão, teve um enfarte em Apocalipse Now e quase foi à falência antes de Drácula de Bram Stocker. A presença da morte, ainda que uma morte simbólica, sempre marcou o cineasta. Agora, onze anos depois de seu longa-metragem anterior, O Homem que Fazia Chover, Coppola volta à ativa com Velha Juventude (Youth Without Youth, 2008), um filme sobre o medo de morrer.

Ou um projeto que, diante da certeza da morte, fala da ânsia de completar um testamento - tema que inevitavelmente se associa a Coppola, que faz 70 anos em 2009, cujo cinema áureo ficou pelos anos 70 e cujo legado sobrevive pelas mãos de seus filhos também cineastas, Sofia e Roman. O que deixar para o mundo? É isso que assombra o protagonista do filme, Dominic Matei (Tim Roth), um estudioso da linguagem humana que, com 70 anos recém-completos, talvez não viva a tempo de finalizar o seu único livro.

Acontece que Dominic ganha uma "prorrogação" dos céus. Ao desembarcar na sua cidade natal, na Romênia, onde planejava cometer suicídio, ele é atingido por um relâmpago. A descarga elétrica rejuvenesce Dominic em uns 30 anos - como os médicos descobrem assim que a pele e os cabelos, derretidos pelo raio, se reconstituem. Velha Juventude é uma adaptação do conto homônimo do estudioso de religião e escritor romeno Mircea Eliade (1907-1986), por sua vez inspirado em uma fábula romena do século 19. Há na história, porém, ecos de H.G. Wells - mesmo porque o rejuvenescimento é, na prática, uma máquina do tempo para o protagonoista.

Isso fica claro quando, a certa altura do filme, depois de fugir incessantemente de cientistas nazistas na época da Segunda Guerra, o romeno ganha a oportunidade de desfazer uma burrada amorosa da sua juventude "anterior", quando trocou a paixão de uma mulher pela paixão dos estudos. Velha Juventude tem suspense de espionagem, tem ficção científica e tem muita filosofice, mas é o hollywoodianíssimo tema da segunda chance que liga todo o resto.

Coppola é fiel não só a essa tradição, mas à sua própria. O visual de Velha Juventude, seja na composição do enquadramento ou na iluminação, remete automaticamente ao seu trabalho com o diretor de fotografia Gordon Willis em O Poderoso Chefão, particularmente no uso barroco das sombras como muleta dramática (aqui, a cargo do diretor de fotografia Mihai Malaimare Jr.). Barrocos são também os efeitos, desde as fusões de imagens até os giros de 90 e 180 graus que Coppola dá na passagem de um plano a outro - com o inestimável apoio de seu montador de longa data, Walter Murch - para amplificar o impacto.

E aí a coisa envereda pela questão do gosto. Coppola filma como se ainda estivesse nos anos 80, narrativa e estilisticamente falando. Fala de rosas vermelhas e sânscrito. Não é o tipo de filme que teria apelo hoje em dia, não fosse pela volta do ícone. No fim das contas, porém, talvez o nome já baste - mesmo porque o cineasta está aqui se espelhando em Dominic Matei, tratando da impossibilidade da vida eterna e se contentando com mais uma pequena vitória sobre a morte. Depois deste, Coppola já tem mais um filme a caminho. Velha Juventude é o testamento que se nega a sê-lo.

Boa crítica do Marcelo Hessel sobra a obra do cineasta Coppola que vai fazer 70 anos e ainda mantém a serinidade e qualidades e suas fitas. pena que só vou ver o filme em dvd

Dúvido que o filme seja lançado nos em muitas salas de cinema.09
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  • 3 months later...
  • 7 months later...
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É um lixo, pavoroso, nefasto. O Coppola mostra uma esquizofrenia inédita em sua carreira, realizando um filme que tenta ser romance, suspense, noir, filme de Holocausto, ficção, Lynch, tudo sempre embalado num formato meloso, que ele tenta disfarçar como homenagem a melodramas da década de 50, mas que soa mais como uma novela das 6.

 

Há também um imenso abandono de temas ao longo da trama: a efemeridade da vida (o que faz o filme virar um quase The Curious Case of Benjamin Button), o amor através do tempo, reencarnação, etc., etc., etc. Quando o diretor toca neste último tema, a coisa até fica ligeiramente interessante, mas logo com sua mão pesada ele exagera ao tornar as vidas passadas da amante do protagonista em objeto de estudo sobre línguas do passado (?!?!?!)...

 

Tim Roth absurdamente ruim, perdido entre os temas e os gêneros que Coppola arrisca. Até a fotografia, linda de início, torna-se excessiva, beirando a tortura lá pelo final.

 

E é longo, longuíssimo, praticamente interminável.
Luizz2009-08-31 17:08:22
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