Members ltrhpsm Posted October 5, 2006 Members Report Share Posted October 5, 2006 O Diabo Veste Prada (The Devil Wears Prada, 2006) <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> ***,5 Uma vez mais, começo profundamente envergonhado de avisar que: não, não li o livro que gerou o filme. Mesmo assim, pelos comentários ouvidos, vou tentar comentar algo a mais que o de costume. Pois bem, nesta nova comédia; Anne Hathaway (apenas um rostinho bonito) é uma garota esperta e, independente (ao menos, na sua concepção) de dois mundos: o da moda e o do trabalho. Sonhando em ser jornalista, ela vai trabalhar na RunWay, onde Miranda Priestley (Meryl Streep) é a gerente. Começa, então, uma epopéia da personagem principal em busca de parar de preocupar-se com esses mundos. Como o espectador já espera, é Streep quem arranca as (poucas) risadas e dá o charme requerido ao filme. E, uma vez mais, destaco sua imensa versatilidade, trabalhando desta vez como um alguém ácido, mas humano; com o brilhantismo de sempre. Mas, da mesma forma como esperamos-na genial e o fato confirma-se verdadeiro, também podemos prever os rumos do filme. Primeiro, porém uma breve pausa para falhar de “fatores secundários”: A fotografia irrita os olhos (e não propositalmente, como alguém poderia defender): seja com as alternâncias, sem muita explicação, do dia para a noite e vice-versa; ou com os flashes abusados (até um miserável, com todo respeito a todos os seres humanos – claro –, sabe que modelos + fama = fotos + fotos; é quase como 1 + 1 = 4 – 2). A trilha sonora começa com a música que, simplesmente, ninguém agüenta, devido à novela “Belíssima” (resta saber quem copiou de quem) e não tem mais que duas cenas com músicas instrumentais diferentes. Enquanto isso, o diretor David Frankel preocupa-se em dar uma de estilista e trazer à tona preços, cores, modelos, estilos, enfim. Mas, voltando aos acontecimentos neste longa-metragem, a crítica feita à sociedade e às modelos, chefes de revista etc. sai murcha (oposto ao que eu ouvi falar do livro); fica a sensação de que fomos tentados a sentir pena de Miranda e, afinal das contas, não temos a decisão de quem é o verdadeiro culpado, pois Anny (Hathaway) consegue se livrar do trabalho, Emily (o tipo clichê-ambulante) é a vítima. Bem, talvez Jaqueline (a francesa), mas esta sai-se bem. Outros fatores influenciadores negativos são os “momentos-família” e “românticos”, mais outros diversos “chororôs” de Anny e algumas personagens que funcionam como lingüiças a serem enchidas na nossa paciência (para que diabos, com o perdão do trocadilho, servem, por exemplo, sues amigos, namorado e “paquera” – este último ainda consegue um Harry Potter para ela). Apesar dos pesares, “O Diabo Veste Prada” consegue encaixar boas saídas para a personagem de Miranda (ainda que o fato de “ela ser coitadinha” tenha prejudicado um pouco), resta saber se senti isso por ser Streep o seu símbolo ou pelo roteiro ter conseguido, sim, explorar sua família, seu lado frio e seu lado quente, sua inteligência, sua percepção e sua vulnerabilidade. Também joga algum peso sobre viciados em dinheiro e evita um final “patroa e empregada amigas e livres para sempre”; menos alegria e “laçadas” para atrair o público (a câmera lenta e o telefone jogado à lagoa) a esquecer tais fatores negativos (citados nos parágrafos anteriores) e teria terminado perfeitamente bem. Ah, e sabe que nem me incomodei com Gisele Bündchen ao final das contas? Consegue falar menos o sotaque estúpido, não tem cenas “lamentáveis” como em Táxi e faz menos barulho. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members ricardjones Posted October 9, 2006 Members Report Share Posted October 9, 2006 Eu esperava mais desse filme... todo mundo tava falando bem. Chegando no cinema, sessão lotada, todo mundo esperando ansiosamente o começo do filme. Fiquei um pouco decepcionado. Êta filmezinho clichêzão, viu... Completamente previsível, como se fosse mais um daqueles filmes da Disney para menininhas de 7 a 13 anos. Tsc. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Fernando Posted October 9, 2006 Members Report Share Posted October 9, 2006 O filme vale pela atuação da Meryl Streep , ótima como a editora temida por todos . A produção , no final das contas , é até bem tímida na sua crítica sobre o mundo da moda e o final é bem tolinho e moralista . A figura da editora foi bem atenuada . Segundo consta , a editora da vida ( a Anna Wintour , da Vogue) é um autêntico diabo ,que constrói e destrói carreiras facilmente ,hehehe. Anne Hathaway consegue se sair com competência , em meio ao desempenho inspirado de Meryl , mas a Emily Blunt se destacando mais como a assistente inglesa arrogante . Produção bem leve , material para futuras exibições na Sessão da Tarde , mas até que é um filme agradável e que é melhorado pela Meryl Streep .Achei a ponta da Gisele Bündchen até simpática , não deu tempo para ela pagar muito mico de tão rápida que é ,heheh. Li agora que é o filme que está em primeiro lugar nas bilheterias internacionais : http://cinema.uol.com.br/ultnot/2006/10/09/ult26u22523.jhtm . O sucesso do filme é por causa do trabalho da Meryl Streep .Fernando2006-10-09 18:33:01 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted October 12, 2006 Members Report Share Posted October 12, 2006 Bom texto retirado do jornal "Estado de Minas" sobre o filme "O Diabo Veste Prada". --------------------------- "O diabo veste Prada" discute relações de trabalho e amor contemporâneos - 10/10/06 Filme e best-seller de sucesso usam bastidores do mundo da moda para discutir relações profissionais e afetivas da vida contemporâneaGracie Santos EM Cultura Barry Wetcher/Fox Film "As versões de O diabo veste Prada – livro da jornalista Lauren Weisberger e filme de David Frankel, conhecido pelo trabalho na TV norte-americana como diretor de diversos episódios de Sex and the city – não são, como podem parecer, apenas romance ou comédia dramática sobre o mundo fashion. Um e outro se dão ao luxo de extrapolar passarelas e bastidores da alta-costura, mostrando como andam relações políticas, econômicas e sociais na vida contemporânea. Se a personagem central Miranda Priestly (no cinema, Meryl Streep), personificação do poder e status, desfila com elegância e frieza as mais importantes grifes da moda, ao mesmo tempo é submetida a um striptease pela autora, que está mais interessada na relação dominador/dominado. Nem que para isso tenha que deixar o diabo nu. Pouco importa se a jornalista se inspirou em Anna Wintour, editora de moda da Vogue, com quem trabalhou. O importante são as questões colocadas no livro (e filme): Quanto vale a sua alma? Quantos Gucci, Prada, Chanel ou malas pretas seriam necessários para comprá-la? “Moda é isso, extrapola tudo, permite abordar todos os pecados. Gosto de uma fala de Al Pacino em O advogado do diabo (1997), quando ele diz que o ponto fraco da humanidade é a vaidade. A indústria da vaidade atua onde há insegurança e se aproveita disso porque a falta do ser humano é muito grande”, analisa o estilista Ronaldo Fraga. Vem daí o poder da marca, cada vez maior na sociedade contemporânea. “O homem moderno não precisa de mais uma camiseta. O mundo já tem roupas suficientes para mais 100 anos. O que nós queremos não é mais uma roupa, queremos comprar um universo. E com ele a possibilidade de deixarmos de ser coadjuvantes da nossa história. A Prada é chance de colocar você como personagem principal de um contexto. Um figurante não vai vestir Prada. Essas marcas estão carregadas de códigos; dependendo do que você veste, assume um papel”, afirma. Ronaldo Fraga já viu muitos filmes que não conseguiram refletir o mundo da moda (“como Prêt-à-porter, de 1994, de Robert Altman”), mas, no caso de O diabo veste Prada, acredita que tenha facilitado um pouco a reprodução da realidade o fato de a autora ter trabalhado na revista Vogue com Anna Wintour. “Soube que o escritório de Anna foi fielmente reproduzido no longa para abrigar Miranda, e que, no dia seguinte àquele em que assistiu ao filme, Anna mudou toda a decoração de sua sala”, conta. O estilista tem sido freqüentemente perguntado sobre quem seria a Miranda da história da moda brasileira, mas não acha que exista uma. Defende que ainda somos muito amadores, ingênuos nessa indústria, menos mercantilistas e, por isso mesmo, teríamos apenas mosaico, com várias pessoas para somar uma Miranda. “Gostaria de acreditar que esse personagem está fora de moda, é coisa do passado”, afirma. Humor Para compreender o universo da moda e enxergá-lo por outras vias, Ronaldo Fraga receita muito humor (que, inclusive, há mais no filme que no livro). “Observar o mundo da moda é como ver macacos no zoológico, separados por um fosso d’água. Tem coisa para rir, coisa para morrer de raiva, coisa para tentar interferir, brigar. Vendo a distância, pode-se perceber que essa indústria da vaidade tira o melhor e o pior do ser humano. Por isso permite discussões várias. É bom que se entenda a moda também como registro de nosso tempo, algo que permita compreender o porquê da existência de tudo”. A psicanalista Inez Lemos explica que os homens buscam poder na política (“campo do exercício da vaidade masculina”), enquanto as mulheres tentam encontrá-lo na beleza (“com o que exercitam sua vaidade”). Como a base do ser humano é narcísica, faz parte da sexualidade feminina essa necessidade de se sentir eleita, escolhida. “Na verdade, a mulher se veste bem para outra mulher, está disputando o falo, esse lugar da luz, quer provar para ela mesma que pode ter esse poder”, afirma a psicanalista. Daí a sedução natural que a mulher sente em relação à moda. “O mundo fashion é palco de luz, bom lugar para se ganhar essa disputa narcísica”, esclarece Inez Lemos. Se for possível, como para a personagem Miranda, aliar poder e beleza, a psicanalista explica que essa terá sido a forma escolhida por ela para se sentir reconhecida. “O importante é saber que tudo isso é um paradoxo, uma faca de dois gumes. Todo mundo quer apostar na beleza, mas apostar só nisso é vazio. No Brasil, temos altos índices de cirurgias plásticas e de anorexia. Mas algumas pessoas buscam formas mais interessantes para preencher suas faltas. Caso da jornalista Lauren Weisberger, por exemplo, que usou sua experiência no palco da moda criando espaço para o questionamento e a reflexão”. O livro No início do livro de Lauren Weisberger o leitor se imagina diante de mais uma Bridget Jones ou simplesmente o diário de uma garota que experimenta a sedução do mundo da moda. Andréa Sachs ou Andy acaba de deixar a faculdade e quer ser escritora. Consegue emprego como assistente da maior editora de moda do planeta, Miranda Priestly (da qual nunca havia ouvido falar), e passa a integrar o time das “garotas pelas quais as outras dariam tudo para estar no lugar”. Esse é o mote, eixo da trama. Importante é saber o que é esse tudo (a alma?). Andy insiste em manter sua aparência desleixada em meio a glamourosas e anoréxicas colegas de trabalho. Não quer se deixar engolir pela máquina. O livro tem ritmo alucinante, linguagem simples, diálogos redondos. Personagens paralelos (a amiga Lily, o namorado Late e a colega de trabalho Emily) são fundamentais para a autora amarrar sua trama, aprofundar os questionamentos que propõe. Do lado do bem, amigos e famílias; do mal, a robotizada Emily. Curiosamente, Miranda insiste em chamar Andréa de Emily, “a nova Emily”, deixando claro que todas vão se tornar, no fim, a mesma pessoa, o séquito de mirandas. A história prende não apenas pelo ritmo, mas pela curiosidade para a resposta à pergunta principal: Andréa será vencida? O fato de o livro ter algo de autobiográfico o torna ainda melhor. Afinal, alguém foi corajoso o suficiente para não sucumbir e, o que é melhor, gerar reflexões. O filme Incrível a agilidade que o diretor David Frankel imprimiu ao seu longa-metragem. Poucos filmes seguem à risca o ritmo do livro do qual são adaptados. O filme capta e repete o tom alucinado da publicação, que é também o da própria vida das pessoas que trabalham na revista Runaway (correndo sempre?). É como se houvesse dois mundos, um das pessoas normais, no qual há tempo para conversar e viver, outro que segue sem controle, em que é impossível se manter inteiro, íntegro. É forte o contraste entre o glamour de festas, passarelas e hotéis de luxo e o apartamento espremido ou bares freqüentados pelos pobres mortais. A opção por modificar personagens (o namorado de Andréa não é professor, nem sua amiga Lily, estudante alcoólatra) é compreensível. Tem o claro objetivo de reduzir a trama, concentrando-a na personagem principal. Apesar da interpretação incrível de Meryl Streep como Miranda, o diabo do livro parece infinitamente pior. Ainda mais sádico. No jogo da dominação, ela se mostra particularmente atraída por boas almas. O prazer de corrompê-las será maior. " Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members artemis_delarge Posted October 13, 2006 Members Report Share Posted October 13, 2006 acho que o filme cumpre bem seu papel como filme bobo de entreteinimento. as roupas sao lindas. haha meryl esta fodissima, perfeita. o resto é descartavel, atuação de sessao da tarde, e é o que esse filme é. nao me decepcionei pq nao esperava muito. achei a escolha do elenco boa principalmente pela meryl e pelo adrian grenier. ele tem cara de sujo mas é lindo (e nao ficou sujo nao, ele sempre teve cara de sujo, menos quando era novo, naquele filme "febre de viver"). aquele cara loiro que trabalha pro now yorker foi pessimamente escolhido. enfim normalzinho, nao me fez mal, nao sai puta do cinema. voces querem tb entrar num filme desses e sair filosofando?! aff.... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Alexei Posted October 14, 2006 Members Report Share Posted October 14, 2006 Eu penso que tem mais coisa ali. O tema principal não é o mundo da moda não, inclusive porque a atriz principal e o centro narrativo do filme é o personagem da Anne Hathaway. O foco do Prada é o assédio moral mesmo, e aí eu acho que ele se desenvolve admiravelmente bem, acrescentando algumas dimensões interessantes a esse conceito. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted October 14, 2006 Members Report Share Posted October 14, 2006 Assisti ao filme quinta-feira. Gostei... E principalmente: amei a Meryl Streep, ela está fantástica no papel.Kah2007-12-25 19:10:29 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members haziell Posted November 9, 2006 Members Report Share Posted November 9, 2006 O DIABO VESTE PRADA - ou 3/5 Gostei do filme, bem levinho e apesar dos clichês, funcionaram melhor do q eu imaginava. Meryl Streep está soberba como sempre (e deve conseguir a indicação com o lançamento do dvd lá) e a Anne Hathaway tá ficando cada vez mais gatinha. O item 7 da crítica do Richard deu conta do q eu ia comentar....vlw Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinéfilo Posted November 11, 2006 Members Report Share Posted November 11, 2006 Muito bom esse filme gostei pra caramba Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Yoh Posted November 25, 2006 Members Report Share Posted November 25, 2006 The Devil Wears Prada - 5 de 10 Bah... esse filme não merece mais de 5 linhas de texto. Em resumo... Streep e Emily Blunt salvam o filme do desastre e Stanley Tucci está bem tb. Hathaway está um lixo e caiu de atriz boazinha para fraca no meu conceito. Se o filme tivesse uma trilha sonora melhor, a verdadeira sendo apenas correta, poderia ser muito melhor pois poderíamos esquecer das idiotices do roteiro. Mas como não tem, fica como um filme fraquinho. Pretendo rever no dia de São Nunca. Ah, esse é o terceiro pior filme que vi este ano (nos cinemas), provando que fiz uma boa seleção de filmes para ver nas telonas, já que até um dos três piores é um filme mediano, não ruim. Bom. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Eduardo Posted December 12, 2006 Members Report Share Posted December 12, 2006 Muito legal esse filme, a Merly Streep tá fantástica. Não vejo a hora de assistir em DVD, deve ser cheio de extras. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinefila03 Posted February 25, 2007 Members Report Share Posted February 25, 2007 finalmente!!! vi ontem e gostei. Mas é apenas correto, não há nada de excepcional tirando é claro Streep que está perfeita como sempre. Não gostei da humanização que deram ao prsonagem dela parece que ficaram com medo da reação de Ana Wintour.Mas em geral gostei.Especialmente do figurino e da boa trilha pop.Há uma participação no flme que gostei muito foi a de Emily Blunt e Stanley tucci.Estão ótimos.Ajuda a elevar o filme. Em filmes apenas corretos como esse o eleco de codjuvantes sempre é uma boa ajuda para levantar o nível do filme.7,5/10cinefila032007-02-25 09:04:52 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Investigador L Posted February 25, 2007 Members Report Share Posted February 25, 2007 Sinceramente? Pra mim o filme é mais do que excelente no começo, assim como todos os filmes desse gênero. Mas quando o namorado começa a implicar com a menina a coisa desanda pra caramba. É uma daquelas coisas chatas que você SABE que vai acontecer mas espere que por algum milagre não acontece. Mas em O Diabo Veste Prada acontece... o namorado fica com raiva, termina o namoro, a menina continua mais um pouco e depois percebe que a vida não vai ter graça sem ele. O filme só não é esquecível por causa da Streep mesmo que esteve brilhante. =D 7/10 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinefila03 Posted February 25, 2007 Members Report Share Posted February 25, 2007 é aquela velha história da menina com ideais, trabalha em grande empresa, a entrega ao glamour do mundo da moda e da empresa e no fim volta a ser quem era e de seus ideais. Dá uma vaga lembrança de Wall Street, lembrança bem vaga mesmo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nacka Posted February 28, 2007 Report Share Posted February 28, 2007 Fútil até a medula e sobre a trilha sonora, ela está mais que adequada ao filme. A Tv Cultura exibiu a poucos dias atrás uma entrevista com editora Anna Wintour, manda-chuva da Vogue americana, discreta e inteligente, pode viver em um mundo fútil, mas sabe tirar como ninguém proveito de tudo. Frase antológica dela, "Nós da Vogue, não vendemos vestidos, vendemos ilusão". Eu me diverti muito mais com Prêt-a-Porter do Altman, mas como não esperava nada deste aqui, tá na média. E é até redundância falar da atriz principal. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Fernando Posted February 28, 2007 Members Report Share Posted February 28, 2007 Li uma reportagem sobre Anna Wintour que tinha um quote interessante . Quando começou na Vogue , há uns trinta anos , a então chefona lhe perguntou : " Qual o cargo que você almeja ?" . Wintour respondeu : " O seu . " . O Diabo Veste Prada vai virar série de TV . Miranda Priestley ainda continuará a infernizar a vida de seus subordinados ,hehehe. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinefila03 Posted February 28, 2007 Members Report Share Posted February 28, 2007 O melhor do filme é a trilha sonora. Não gosto da madonna mas suas músicas no filme cairam como uma luva. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Beckin Posted February 28, 2007 Report Share Posted February 28, 2007 O filme é legalzinho, vale mais pelas atuações. Meryl Streep perfeita, Emily Blunt simplesmente ótima e até a Hathaway tá decente. Só acho que o roteiro se perdeu no terceiro ato, principalmente na parte da viagem e com relação aquela coisa clichê toda da aceitação dos amigos diante do trabalho da personagem da Anne, sem graça. Mas enfim, é bem divertido sim e a cena final é ótima Beckin Lohan2007-02-28 12:35:55 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinefila03 Posted February 28, 2007 Members Report Share Posted February 28, 2007 é aquela parte em que a amiga dela a lembra quem ela era e como era apaixonada pelos amigos foi bem clichê mesmo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members rubysun Posted March 24, 2007 Members Report Share Posted March 24, 2007 WO aos 50 minutos. Mas acho inútil criticar o filme pela suposta 'futilidade' se os personagens é que são daquele jeito... e eu não vi o filme justificar alguns tipos de comportamento que predominam no filme. O que não salva o resto da cagada... Em alguns momentos eu me pegava pensando se era proposital o número de cenas ridículas e absurdas que aconteciam (tipo aquele episódio do Harry Potter)... mas não deu, simplesmente. Tô cagando e andando se a Anna Wintour pedia coisas/era assim; até podia desenvolver as situações de um jeito interessante, mas o que eu senti era quase como um joguinho que a protagonista tinha que fazer N missões para sei lá o quê, RPG mal feito... além daquelas montagens meio videoclipe da protagonista descobrindo/trabalhando em algo novo, eu precisaria ser fã da Madonna ou fã de moda pra não achar aquilo bem chatinho. Meryl Streep está ótima, mas enfim, não salva o resto (pelo menos da primeira metade que eu vi... esquemático pra cacete).rubysun2007-03-24 22:36:32 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Yoh Posted March 24, 2007 Members Report Share Posted March 24, 2007 Também achei esse filme fraco. Se não fosse as interpretações de Streep e Blunt, este filme entraria num hall de as piores cagadas de todos os tempos. E todos iriam chamá-lo pelo seu verdadeiro nome: O Diário de Princesa 3. E seria pior que a parte 2 . Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinefila03 Posted March 26, 2007 Members Report Share Posted March 26, 2007 Pode ser fútil e clichê mas não é um bom divertimento. Pelo menos eu me diverti e ri bastante. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jack Ryan Posted March 28, 2007 Members Report Share Posted March 28, 2007 Pode ser fútil e clichê mas não é um bom divertimento. Pelo menos eu me diverti e ri bastante. Acho que sobrou aquele "não" ali no teu post, né? Há três fatores que diferenciam O Diabo Veste Prada da infinidade de comédias formulaicas plenamente descartáveis que abundam pelas prateleiras de locadoras: a atuação da Meryl Streep, a trilha sonora e (pelo menos para as mulheres) o figurino. Sem esses três, é provável que O Diabo Veste Prada fosse um filmizinho daqueles para os quais ninguém liga, exceto quando quer matar duas horas da vida com entretenimento sem compromisso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinefila03 Posted March 28, 2007 Members Report Share Posted March 28, 2007 Pode ser fútil e clichê mas é um bom divertimento. Pelo menos eu me diverti e ri bastante. Acho que sobrou aquele "não" ali no teu post' date=' né? Há três fatores que diferenciam O Diabo Veste Prada da infinidade de comédias formulaicas plenamente descartáveis que abundam pelas prateleiras de locadoras: a atuação da Meryl Streep, a trilha sonora e (pelo menos para as mulheres) o figurino. Sem esses três, é provável que O Diabo Veste Prada fosse um filmizinho daqueles para os quais ninguém liga, exceto quando quer matar duas horas da vida com entretenimento sem compromisso.[/quote'] Já consertei. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members balehead Posted April 23, 2007 Members Report Share Posted April 23, 2007 o diabo veste prada ( the devil wears prada, 2006. dir:David Frankel ). Merryl streep arraza em filme divertido, sutil e bem charmoso que mostra de maneira bem legal e nao cansativa o mundinho futil da moda. a mulher encarna uma megera arrogante de fazer qualquer um se render apenas com aquele olhar frio e prepotente., poderia ate cair no mundo dos cliches mas a Merryl e o otimo roteiro faz tudo isso ficar bem divertido e exelente. Anne hathaway nao esta nem melhor nem pior do que seus filmes anteriores, ela esbanja charme , beleza e conquista o publico com a emily blunt que tb nao decepciona e o ator que faz nigel que nao lembro o nome mas é impagável. o figurino é impecavel e as cançoes do filme, combinam bem com a pelicula. adorei. isso é tudo. nota :10,0 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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