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A Dama na Água


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(E, Dook, voce viu o filme, não sabia o que dizer e ficou claro que preferiu esperar para ver a reação da maioria antes de se manifestar. Feio, feio.)

Pablo. Em sua crítica você afirma ter ficado ofendido em como sua profissão foi retratada. Pois bem. Não sei se reparou, mas você não só faz jus ao personagem, assim como comprova que não é nenhum esteriótipo e sim a atual conjuntura do comportamento de um crítico.

Arrogância? Sim. Acredito que todos somos dotado de tal defeito (ou qualidade?). Dosar é importante. O principal problema dos críticos brasileiros é que eles insistem em tentar IMPOR a opinião deles. E caso alguém goste de uma película não muito elogiada, está fora da realidade ou 'encontra' boas mensagens em uma FRAUDE? Rotular uma produção e fraude, na minha opinião, é um erro banal. Afirmo e reafirmo. Críticos devem expor opiniões e não impor. E além do mais, devem respeitar o gosto individual de cada indivíduo e não rebaixá-los a uma situação nada confortável.

 

Sobre o comentário ao Dook, estou decepcionado ainda mais e você provou ser mais arrogante do que eu imaginava. Eu acho que antes de tirar uma conclusão precipitada, prestar atenção na teoria de outros usuários é um fato essencial. Analisar pontos de vistas para construir o seu é um ótimo artifício e lhe dá mais segurança. Não vejo problema algum com relação à isso.

_Hen_Ri_Que_2006-9-3 22:24:14
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Mas ele não é mais moderador' date=' Fol...digo, Asco. [/quote']

Então tá explicado... só não entendo como ele não se suicidou ainda afinal... ser moderador era a vida dele...

Aproveitando... visualzinho feio o novo CeC em... tanto alarde pra isso smiley11.gif eu mesmo, soh no flash faria melhor....

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Aviso - Usuário: Asco

Banido por reiterados insultos a colegas do fórum.

Aproveite e faça um site pra você sozinho vistar, enquanto o Cinema em Cena continua com sua média de 2 milhões de usuários únicos/mês. Obrigado.

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Eu gostei do filme. Mas pode ser que seja por causa de eu ser fã de quadrinho e ainda não ter perdido acapacidade de me divertir com contos de fadas.

 

O cineasta continua incomparável no quesito direção. Cada cena é uma pequena obra de arte. Quanto ao roteiro, eu gostei. História simples mas bem contada.

 

Li em outros lugares que a história era muito simples. Mas na verdade a maioria dos bons filmes têm uma historia muito simples. Por exemplo, O Sexto Sentido (que todos acham uma obra-prima - eu particularmente acho melhor A Vila). A história é: um garoto pode ver gente morta e é ajudado por um morto a não morrer de medo. Outra: Tubarão, clássico do terror: Tubarão ataca banhistas na praia e homens caçam-no.  Normalmente é assim.

 

Luiz Carlos Muniz

 

 

 

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Envie meu primeiro post  antes de ler as outras mensagens do fórume por isso não estava a par do teor da discussão.

 

Não li a crítica do Pablo na íntegra porque com a publicação do novo site ela sumiu.

 

Mas gostaria de falara respeito da inflamada discussão. O Cinema em Cena atingiu seu grande sucesso por causa de um certo crítico que era bem diferente dos que andavam por ai. É só reparar nas primeiras críticas dele.  Acho que o Pablo pede ter iniciado sua carreira por estar cansado de ver tanta gente se achando o rei do pedaço. Não sei, isso é só especulação. Mas o fato é que com o passar do tempo ele se tornou igualzinho a todos os críticos. Quanto mais estuda cinema mas se acha o grande entendedor (capaz até de saber o que o diretor está pensando quando resolve filmar certa cena de certa maneira). Isso tem prejudicado e muito o site que todos aprendemos a gostar.

Já pensei em deixar de acessar este e procurar outro mais parecido com o antigo Cinema em Cena. Infoelizmente,ainda não encontrei.

 

Alguns podem dizer que estou falando isso somente por não concordar com a crítica dele sobre o filme. Mas essa não é a verdade. Mesmo no começo eu não concordava com todas as críticas. Mas respeitava, porque sempre foram impressões de um fã de cinema. Hoje, são de um crítico de cinema.

 

A crítica de A Dama Na ÁGUA (muito dela está reproduzida aqui neste fórum) foi uma das (senão a pior) de todas as que li neste site. E o pior de tudo, muito desrespeitosa com seus leitores. Eu não procuro significado em borra de café, mas gostei do filme. Não acho o melhor filme de 2006, mas entendo quem ache.

 

Quem sou eu pra dar conselhos, mas (dando assim mesmo) acho que o Pablo deveria reler sua crítica e refletir muito. Talvez seja o momento dele sim reiniciar sua carreira, tendo chegado ao fiundo do poço.

 

 

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Envie meu primeiro post  antes de ler as outras mensagens do fórume por isso não estava a par do teor da discussão.

Não li a crítica do Pablo na íntegra porque com a publicação do novo site ela sumiu.

Mas gostaria de falara respeito da inflamada discussão. O Cinema em Cena atingiu seu grande sucesso por causa de um certo crítico que era bem diferente dos que andavam por ai. É só reparar nas primeiras críticas dele.  Acho que o Pablo pede ter iniciado sua carreira por estar cansado de ver tanta gente se achando o rei do pedaço. Não sei' date=' isso é só especulação. Mas o fato é que com o passar do tempo ele se tornou igualzinho a todos os críticos. Quanto mais estuda cinema mas se acha o grande entendedor (capaz até de saber o que o diretor está pensando quando resolve filmar certa cena de certa maneira). Isso tem prejudicado e muito o site que todos aprendemos a gostar.
Já pensei em deixar de acessar este e procurar outro mais parecido com o antigo Cinema em Cena. Infoelizmente,ainda não encontrei.

Alguns podem dizer que estou falando isso somente por não concordar com a crítica dele sobre o filme. Mas essa não é a verdade. Mesmo no começo eu não concordava com todas as críticas. Mas respeitava, porque sempre foram impressões de um fã de cinema. Hoje, são de um crítico de cinema.

A crítica de A Dama Na ÁGUA (muito dela está reproduzida aqui neste fórum) foi uma das (senão a pior) de todas as que li neste site. E o pior de tudo, muito desrespeitosa com seus leitores. Eu não procuro significado em borra de café, mas gostei do filme. Não acho o melhor filme de 2006, mas entendo quem ache.

Quem sou eu pra dar conselhos, mas (dando assim mesmo) acho que o Pablo deveria reler sua crítica e refletir muito. Talvez seja o momento dele sim reiniciar sua carreira, tendo chegado ao fiundo do poço.
[/quote']

Você resumiu muito bem o que a maioria de nós achamos da crítica do Pablo, lcmuniz...No mínimo ele foi muito infeliz no seu comentário, ao citar que àqueles que encontrarem algum significado no filme conseguem encontrar significado até em borra de café...

Há um bom tempo eu deixei de ler as críticas do Pablo, por achar que elas têm caído drásticamente de qualidade, e essa foi o ápice de todas...Talvez o Shyamalan esteja certo (de acordo com o Pablo) em relação aos críticos de cinema...Pelo menos a carapuça serviu certinho...

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Vi o filme e li a critica. Acho q esse realmente é o pior filme do Shyamalan. Na verdade não é o pior, é o único que eu não considero ótimo.

Mas acho ridiculo um critico dizer que um filme é uma fraude... é no minimo falta de etica e falta de respeito.

Continuo achando "A Vila" um dos melhores filmes que eu já vi (e tenho argumentos para isso). Mas essa "A Dama na Agua" me decepcionou um pouco. E em uma coisa eu concordo com o Pablo... a Suspensão da Discrença falha nesse filme. Não é a toa que todos no cinema cairam na gargalhada na ultima sequencia.

Acho que o roteiro não ajuda muito. Mas da direção não tenho do que reclamar, apesar de não ser tão memoravel quanto os filmes anteriores. A tomada final do filme (os protagonistas sendo visto com a camera dentro da piscina) é uma das mais bonitas que já vi.

Em suma. Acho q é um bom filme, e que muitas pessoas, ao contrario de mim, vão encontrar significados ocultos e tal. E não há nada de errado nisso.

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Acho que um ponto interessante a se pensar é que Shyamalan é humano e pode falhar como todos nós. Isso não quer dizer que se julgue melhor que ninguém. A crítica de Pablo destrata o diretor como se ele fosse um ser maligno que só que enganar seu público. Ou um imbecil que se acha o rei. Tenho a impressão que não é isso. Mesmo porque foram os críticos que encheram a bola dele e agora ficam dizendo o que eles acham que o cara pensa (isso é que é prepotencia).

 

Acho que Shyamalan apenas faz os seus filmes da maneira que gosta. Provavelmente sem se importar com a crítica. Se ele fosse seguir os conselhos de críticos de seus filmes seria apenas mais um diretor em Hollywood filmando roteiros de outras pessoas (acho que foi o próprio Pablo que sugeriu isso).

 

Provavelmente esses mesmos críticos iriam dizer que ele se vendeu a Hollywood ou outra asneira qualquer. Ele escolheu contar suas próprias histórias. E como todo mundo, não vai acertar em todas. O que importa é o conjunto da obra no fim de tudo.

 

Acho que Shyamalan realmente achou seu filme muito bom (como muitas pessoas provavelmente, incluindo eu). Um bom cineasta não faz seus filmes pensando em enganar as pessoas ou coloca subterfúgios para se proteger da audiência, como disse o Pablo. Isso aliás nem faz nem muito sentido. Um bom cineasta conta a história da melhor maneira (da maneira que gosta). Entendo que muitas pessoas não gostem do filme. Respeito isso. E fico triste, porque gostei muito dele.

 

Se Shyamalan não puder continuar fazendo os filmes do jeito que quer vai ser péssimo pra quem gosta de cinema (afinal o cara é uma das poucas coisas boas em muito tempo). Se os estúdios decidessem podar a criatividade de diretores e roteiristas por cada chuva de críticas dos críticos profissionais, provavelmente não teriamos Hitchcok, Spielberg, Copola, Thomas Anderson e outros. Afinal todos eles já fizeram filmes ruins.

 

Não concordo de maneira alguma que ele só caiu desde o primeiro filme. Pra mim são todos ótimos filmes. Muito acima da média do que tem por ai.  Talvez o primeiro tenha caido nas graças dos críticos porque eles foram apresentados ao talento de Shyamalan ali. Tavez tenha caido nas graças do público porque tinha Bruce Wills. Depois disso todo mundo queria final surpresa. Até acharam finais surpresas e reviravoltas onde não existem pra enquadrar o cineasta.

 

Não sou burro (acho) e não sou uma criança de 8 anos pra me deixar influenciar pela mídia. Mas também não gostei da insinuação de que qualquer um que goste do filme tá querendo ser mais inteligente que os outros, achando significados profundo onde não existem. O Pablo devia vir a público pedir desculpas por isso. Afinal se ele (conseguir) entender que errou suas desculpas serão muito bem vindas por todos.

 

Não acho Shyamalan o melhor diretor da atualidade por causa de O Sexto Sentido. Não procurar significado em borra de café em seus filmes. Apenas me deixo levar pela história sem ficar procurando pelo em ovo. Se no fim da sessão a sensação que tive foi de ter tido um bom divertimento, o filme é bom. E foi o que aconteceu nesse.

 

Espero que o próximo filme de Shyamalan deixe os críticos profissionais maravilhados e o público também. Torço muito por ele, acho que por gostar também de contar histórias.

 

 

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O Pablo editou a crítica dele e colocou o seguinte comentário, a respeito do parágrafo que ele desrespeita as pessoas que gostaram do filme e também das pessoas que acreditam em borra de café:

 

Comentário original:
AVISO IMPORTANTE - Pablo Villaça - 5/9/2006 -
[email protected]

Comentário: Prezados, como vários leitores reclamaram do tom "agressivo" do parágrafo no qual eu discutia os méritos (ou falta de) das "mensagens" divulgadas por Shyamalan, decidi exclui-lo do texto final. Não porque não acredite em seu teor, mas sim porque jamais tive a intenção de ofender aqueles que apreciaram o filme - e foi esta a impressão que aquele parágrafo parece ter deixado. Se você gostou de "A Dama na Água", ótimo: fico feliz por você. Isto, no entanto, não me tira o direito de defender meu ponto de vista: o de que o filme é ruim e representa o ponto mais baixo da carreira do cineasta. Mas o parágrafo em questão realmente estava "contundente" demais e impedia uma discussão mais amigável. Assim, adeus a ele. Abraços.

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Acho que um ponto interessante a se pensar é que Shyamalan é humano e pode falhar como todos nós. Isso não quer dizer que se julgue melhor que ninguém. A crítica de Pablo destrata o diretor como se ele fosse um ser maligno que só que enganar seu público. Ou um imbecil que se acha o rei. Tenho a impressão que não é isso. Mesmo porque foram os críticos que encheram a bola dele e agora ficam dizendo o que eles acham que o cara pensa (isso é que é prepotencia).

Acho que Shyamalan apenas faz os seus filmes da maneira que gosta. Provavelmente sem se importar com a crítica. Se ele fosse seguir os conselhos de críticos de seus filmes seria apenas mais um diretor em Hollywood filmando roteiros de outras pessoas (acho que foi o próprio Pablo que sugeriu isso).

Provavelmente esses mesmos críticos iriam dizer que ele se vendeu a Hollywood ou outra asneira qualquer. Ele escolheu contar suas próprias histórias. E como todo mundo' date=' não vai acertar em todas. O que importa é o conjunto da obra no fim de tudo.

Acho que Shyamalan realmente achou seu filme muito bom (como muitas pessoas provavelmente, incluindo eu). Um bom cineasta não faz seus filmes pensando em enganar as pessoas ou coloca subterfúgios para se proteger da audiência, como disse o Pablo. Isso aliás nem faz nem muito sentido. Um bom cineasta conta a história da melhor maneira (da maneira que gosta). Entendo que muitas pessoas não gostem do filme. Respeito isso. E fico triste, porque gostei muito dele.

Se Shyamalan não puder continuar fazendo os filmes do jeito que quer vai ser péssimo pra quem gosta de cinema (afinal o cara é uma das poucas coisas boas em muito tempo). Se os estúdios decidessem podar a criatividade de diretores e roteiristas por cada chuva de críticas dos críticos profissionais, provavelmente não teriamos Hitchcok, Spielberg, Copola, Thomas Anderson e outros. Afinal todos eles já fizeram filmes ruins.

Não concordo de maneira alguma que ele só caiu desde o primeiro filme. Pra mim são todos ótimos filmes. Muito acima da média do que tem por ai.  Talvez o primeiro tenha caido nas graças dos críticos porque eles foram apresentados ao talento de Shyamalan ali. Tavez tenha caido nas graças do público porque tinha Bruce Wills. Depois disso todo mundo queria final surpresa. Até acharam finais surpresas e reviravoltas onde não existem pra enquadrar o cineasta.

Não sou burro (acho) e não sou uma criança de 8 anos pra me deixar influenciar pela mídia. Mas também não gostei da insinuação de que qualquer um que goste do filme tá querendo ser mais inteligente que os outros, achando significados profundo onde não existem. O Pablo devia vir a público pedir desculpas por isso. Afinal se ele (conseguir) entender que errou suas desculpas serão muito bem vindas por todos.

Não acho Shyamalan o melhor diretor da atualidade por causa de O Sexto Sentido. Não procurar significado em borra de café em seus filmes. Apenas me deixo levar pela história sem ficar procurando pelo em ovo. Se no fim da sessão a sensação que tive foi de ter tido um bom divertimento, o filme é bom. E foi o que aconteceu nesse.

Espero que o próximo filme de Shyamalan deixe os críticos profissionais maravilhados e o público também. Torço muito por ele, acho que por gostar também de contar histórias.

[/quote']

Bom, o Pablo já emitiu um comentário dizendo que excluiu a parte final de sua crítica e reconheceu que ela foi contundente demais, então acho que as nossas críticas refletiram um pouco no mode de pensar dele...

Em tempo: O Dook já falou isso, mas tenho que repetir: É sempre bom ver pessoas com comentários embasados e coerentes por aqui..Bem - vindo ao fórum!!! Espero que você participe ativamente do fórum e que tenhamos ótimas discussões...

silva2006-9-6 11:5:41
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Este tópico promete...(e já está cumprindo)

Bem, quanto ao filme ainda não assisti, mas  dois contatos que eu tenho (e que mais confio) gostaram muito do filme. Mas não vou discutir sobre as metáforas ou sobre o filme ser um produto pessoal, e sim da possibilidade de alguém gostar do filme. Será que o filme para aqueles que vêem coisas em borras de café é menos válido do que os filmes para aqueles que não vêem? Será que as interpretações de cada um são menos válidas do que as de outros? Não lembro quem disse uma vez "o filme, a partir do momento que é terminado, não é mais propriedade do diretor". Portando, por mais que o filme seja uma produção pessoalíssima do Shyamalan, apropriações são feitas. Mas isto significa que é menos válido? Acho que não. Acho que o filme passa a possuir um valor diferente, e não menor ou maior. Pois nada difereria a interpretação do diretor a de uma outra pessoa, a não ser uma certa "legitimidade".

Como, por exemplo, o mito de Prometeu. Originalmente, o roubo do fogo sagrado (ou seria a devolução?) estava mais relacionado às artes técnicas, principalmente as que envolviam a fundição, do que o fogo civilizador. O próprio personagem antes era um personagem duplo: um mocinho e vilão da humanidade. Tempos depois a sua figura será o defensor dos homens. Estas várias apropriações são menos válidas?

Não quero chegar na relatividade total, nem chamar algum filme ruim de obra-prima, mas que um filme para aqueles que vêem algo a mais numa borra de café é válido. Ou devemos regulamentar as interpretações, fazer uma lista oficializando as metáforas, ligando o objeto ao significado?

 

Conan o bárbaro2006-9-7 11:9:33
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  • 2 months later...
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A Dama da Água

 

 

 

A arrogancia é algo comum nos seres humanos quando os mesmos alcançam o sucesso ou acham que alcançaram.

 

 

 

Talves a maior arrogancia do Shyamalan seja a te der ido contra todos para produzir esse filme.

 

 

 

Assim como o diretor, quem acompanha o cinema em cena desde sua criação, pode ver no Pablo um arrogancia muito maior em suas críticas.

 

 

 

O Pablo, que eu adorava, nos primeiros anos desse site, com críticas inteligentes e diferentes, caiu no cliche dos criticos brasileiros. Em relação a esse filme, a critica do Pablo já deveria estar semi-pronta antes mesmo do filme ser produzido.

 

 

 

É a primeira vez na minha vida que vejo um critico editar sua critica. Algo medonho no meu ver. O que demostra a incerteza e o medo de ser confrontado do critico. Cuidado Pablo 2 milhoes de acessos não quer dizer sucesso. Vemos muitos filmes que alcançam uma bilheteria estrondosa e são verdadeiras bombas. Não deixe que seu ego faça isso com o Cinema Em Cena.

 

 

 

Quando a leitura de borra de café, eu não acreditava, até começar a ler suas criticas e saber que vc possuí o dom da mediunidade. Como o poder de ler o pensamento dos diretores em relação a algumas cenas.

 

 

 

Antes de conhecer suas criticas, eu achava que o critico, era uma pessoa que não teve capacidade de ser cineasta. Depois mudei de ídea. Mas o Pablo de hj fez eu voltar ao meu velho pensamento. Sim, Pablo, eu mudo de opinião.

 

 

 

Bem... Não gastarei mais meu tempo. Pode comemorar sou o acesso 2.000.001.

 

 

 

Até nunca mais!!!

 

 

 

Abraços de um Ex-usuário do Cinema em Cena.

 

panavision2006-11-25 13:34:13

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Digamos que eu me decepcionei um pouco com o Pablo com o tom dado a crítica ... ainda não assisti o filme, mas ele é humano e a maneira como ele critica o filme "1972" mostra que ele sabe ser imparcial quando quer ( muito embora ele a tenha feito com "muitos dedos" ) ... já acho que em "A Dama na Água" ( me fixando apenas na crítica ) que ele foi tendencioso ... como falei preciso ver o filme, posso gostar dele ou não, mas desde já não concordo com o tom dado ao Pablo a sua crítica.

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