Richard
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A série não está ruim e vem melhorando com o tempo. Tem boa audiência e é cult (conta com um núcleo de espectadores fiel).
Irá sofrer grandes alterações para a segunda temporada para não ficar na enrolação de Lost. A trama tem que avançar.
Concordo que a série não é um primor. A fotografia é convencional. A maioria dos diálogos são sofríveis. A pseudo-ciênca é risível.
Mas, eu gosto da dinâmica da série, o jeito como se processam os twists e as suas ramificações. Vicia.
Além disso, têm muitos personagens simpáticos ou interessantes como o Hiro, Matt, Sylar, Mr Benett, Claire, Ado, Linderman e Peter.
A IGN.com tb está achando que os episódios estão melhorando. Os últimos 5 episódios ganharam nota 8 ou maior.
Acho que esta porcaria de série ainda tem salvação.... ante as criticas (apesar da grande audiencia a série é muito ruim convenhamos) os produtores tão pensando em dar um jeito nela na proxima temporada' date=' mudando quase que completamente: -
Eu padecia do mesmo drama antes de m render ao Mr Torrent e me filiar ao Dark Side. Sou favorável à criação de um tópico específico pro AXN. Porém. isso depende da moderação.
A 3ª temporada começou aqui no Brasil ontem.... o pessoal que está vendo pelo AXN deve comentar aonde? Aqui fica ruim pois tem muitos spoilers... -
Acontecimentos interessantes no Ep18.
Spoilers!!!!!!
1) Hiro conseguiu a espada, recuperou seus poderes, reencontrou Ado e foi parar no futuro pós-apocalípitico. Agora parece que o personagem voltou a ser o que era. Só achei bobo o fato do Hiro ter recuado bem na hora de pegar a espada, em razão do alarme, sendo que havia mais chances de fugir com a espada do que sem esta.
2) Até que enfim, o Mohinder desmascarou o Sylar. Todavia, este conseguiu usar seus poderes antes de ser assassinado pelo indiano. Como será que o Peter conseguirá escapar do Sylar? Será que conseguirá reproduzir os poderes do vilão? E o corte na sua testa cicatrizar-se-á com os poderes de regeneração da Claire ou formará a cicatriz comentada pelo Hiro do futuro? Será que o Isaac irá ajudá-lo, (pois ele previu o acontecimento)? Dificilmente a companhia fará algo, já que seus agentes de papéis estão ocupados com outro assunto. E o Mohinder? Ainda está vivo, será que o Peter irá salvá-lo?
3) Até que enfim, fomos apresentados ao Linderman.Estranhei a reação do gangster. Primeiro, encomendara a morte do Nathan e, após ser ameaçado por este, muda de idéia e oferece-lhe uma nova oportunidade.
4) Agora a companhia descobriu que o Mr.Benett é um traidor. O fato da nova moreninha da firma ser especial não foi nenhum choque. Talvez o Mr. Benett poderia tomado mais cuidado após conhecer a especialidade da sua nova parceira, ao se comunicar com a sua esposa, que agora pode já estar morta.
5) A Claire conseguiu enganar o haitiano e partir à procura do Peter. Ainda não sabemos como a sua avó sabe tanto sobre a sua vida e se ela tem alguma ligação com a companhia. Será que a sua avó tb tem poderes a exemplo de seus pais?
Richard2007-03-06 15:55:45
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Q2. Que eu saiba é Sra. Henderson (e não Anderson) Apresenta...' date=' O Labirinto (e não Abismo) do Fauno e apenas 1 Fonte (e não Fontes) da Vida.
[/quote']
Fazer posts de madrugada sempre dá nisso...
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Que coisa. Já vi 65 filmes sendo que evito os infantis, de terror, besteiol e água c/ açúcar. Ainda assim, não assisti
Infiltrados
Filhos da esperança
Diamantes de sangue
Volver
Retratos de familia (Junebug)
Bubble
Mrs Handerson apresenta
Última Noite
Márcha dos pinguins
Máquina
Criança
Chaves da Casa
Amigas com dinheiro
Labirinto do fauno
Sem falar que daria uma chance a:
Superman
Vestido de Noiva
Maiores de 18
Serenity
Fonte da vida
Sentinela
Richard2007-03-06 15:13:05
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Collette, Steve Carell
Eckhart/Maria Bello/KateHolmes
noite e Boa sorte
Penn
/Colin Farrell
Hugh Jackman, Chistian Bale
Bruce Willis
- Cao Hambueger, Simone Spoladore, Paulo Autran
UmaThurman/LukeWilson
GwnethPaltrow/JakeGyllenhaal/AnthonyHopkins/HopeDavis
Knightley/Johnny Deep/Orlando bloom
Blanchett
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Não gostei do ep do Hurley.
Nem das piadinhas gostei. O lance do meteoro foi pouco criativo. As necessidades da mãe do Hurley tb. E estava na cara que a sessão de descarrego tinha sido encomendada pelo pai.
Foi pouco emocionante o retorno da Kate e do Sawyer à ilha. Soou meio artificial. Só faltou aos figurantes fazerem fila para cumprimentar os regressantes.
A participação da francesa não foi nada surpreendente. Na metade do ep quando a Kate disse que iria buscar ajuda, estava na cara que se referiria à Rousseau.
Outro ep sobre daddy issues!!!?? Se não bastasse o Locke, Jack, Sawyer, Jin, agora o Hurley??
Resumindo, nada de novidade, nada de mitologia, nada de referência cruzada.
Que papel terá a kombi na série. Espero que não seja somente para diversão? A van poderia ser muito útil numa emergência. Não deveriam queimar combustível à toa.
Do jeito que está faltando criatividade, não me espantaria se a van servisse p/ unir os losties numa viagem até a vila dos others para proporcionar a participação do Hurley no concurso de beleza Dharma Sunshine.
O problema da série é que os roteiristas estão receosos em mostrar diferentes facetas dos personagens mais conhecidos da série. E estão simplesmente reciclando nos flashbacks o material ja é sabido sobre a personalidade e vida destes.
Nessa temporada nos flashbacks testemunhamos:
a simpatia, a teimosia e o senso de compretimento do Jack;
a cordialidade excessiva do Locke originada por um vazio afetivo que quase sempre o leva a ser facilmente enganado;
a aparência de esperteza e egoísmo próprias do Sawyer encobrem um coração-mole;
a tendência natural da Kate de não fincar raízes, que é fomentada pelo fato de estar foragida;
as consequências da maldição do Hurley;
Por consegunte, é natural que os episódios sobre pessoas menos trabalhadas tenham sido os mais interessantes: Ecko, JUliet, Desmond e até a Sun. Pelo menos nesses descobrimos informaçãoes novas a respeito destes perosnagens.
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1) A temporada atual não está uma maravilha, mas também não está um lixo.
2) Achei que enrolaram demais naqueles eps na segunda ilha. Sem falar que esse último ep. foi totalmente inútil. Contudo, eu achei os eps da Juliet e do Desmond excelentes. O do Eko tb foi bom.
3) Considero Heroes uma boa série. Ela tem problemas narrativos: as cenas dramáticas são apressadas devido ao excesso de estórias apresentadas em cada ep, os personagens são pouco complexos, a narração em off pseudo-filosófica é ridícula, a direção é convencional.
4) Porém, Heroes apresenta uma trama dinâmica que, ao contrário de Lost, progride rapidamente. E pelo menos nos últimos epsiódios, alguns dos supracitados problemas parecem ter sido suavizados.
5) Pelo apresentado nas temporadas anteriores, considero Lost a melhor série em produção. Já considerando somente a atual temporada, creio que Grey`s Anatomy, The Office, 24 e Weeds vêm sendo bem melhores.
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Alguns comentários sobre o Ep 309.
Foi um epsiódio de transição não muito empolgante.
No flashback, nós nos deparamos com um Jack que na ânsia de se achar viaja à àsia. Lá, envolve-se com uma misteriosa mulher, que tem um dom: é capaz de enxergar as pessoas como estas realmente são e assim as tatua. Jack a força a marcá-lo. Isso, atrai a ira do resto da comunidade, pois estrangeiros não deviam ser marcados.
O significado real da tatuagem não ficou claro. A muler tinha dito que o Jack é um líder e por causa disso é solitário. Porém, a tradução literal do escrito seria: Aquele que anda conosco, mas não é um de nós. Também, não sabemos qual a utilidade prática da marcação.
O episódio serviu para marcar a nova fase do relacionamento entre a Kate e o Saywer. Aparentemente, eles não formarão um novo casal na ilha. Primeiro, pois a Kate está com a cabeça no Jack. Ademais, parece-nos que a Kate só tinha consumado a relação com o Saywer em razão de achar que os dois não sobreviveriam.
Como era de se imaginar, Karl deixou de seguir viagem para junto dos losties. Foi convencido pelo Saywer a arriscar a sua vida na busca de seu amor (num interessante pathos). Isso era previsível, uma vez, que nunca os roteiristas permitiriam um encontro entre um other disposto a compartilhar informações com losties curiosos pela mitologia da ilha como Locke, Desmond, Sayid e Hurley.
Além disso, encontramos Cindy e as crianças convivendo harmonicamente junto com os others. Fica a pergunta: Será que os others não são tão maus ou seria consequeência da lavagem cerebral. Ademais, não está descartada a hipótese da aeromoça ser uma other desde o princípio.
Juliet aparentemente se deu mal por matar o Danny e por pouco não foi condenada à morte. Foi salva graças ao Jack que exigiu a comutação da sentença em troca de continuar cuidando do Ben.
Talvez, a Juliet tenha se entregue aos others pelo assassinato do Danny como parte de uma estratégia destinada a fazer com que o Jack continue tratando do Ben. Pois, a sua liberade pode estar condicionada à sobrevivência deste durante o pós-operatório.
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Meu palpite é de que o Charlie será levado a fazer um acordo com a lha, sacrificando algo de sua estima, o Aaron, por exemplo.
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Flashback
Após
ter girado a chave, Desmond aparece todo ensangüentado estendido no chão de um
apartamento. Na realidade, não era sangue e sim tinta. Ele caíra da escada ao
pintar o quarto de vermelho, cor do agrado de sua futura esposa Penélope.
Depois do
acidente, Desmond começa a sofrer estranhos “deja vus”. Estes ocorrem quando
observa o relógio marcar “1:08” ou quando ele escuta o irritante bip do
microondas.
Porém,
Desmond ignora tais fatos para se concentrar numa importante entrevista de
emprego que terá com o pai da Penélope, oportunidade em que pedirá a mão da
filha deste em casamento.
Na
entrevista, descobrimos que Desmond não tem formação superior. Outrossim,
Desmond aparentemente mente para seu futuro sogro ao responder que nunca
freqüentou o Exército.
O
pai da Penélope decide comemorar o pedido com uma garrafa de whisky. Contudo,
só coloca uma pequena dose em um copo. Enquanto o saboreia comenta que aquele
gole vale mais do que o salário de homem como o Desmond e que se ele nem é
merecedor de seu whisky, nunca o será de sua filha.
Desmond
sai da empresa enfurecido. No lado de fora reconhece um rosto familiar: é
Charlie, o qual está tocando na rua por dinheiro. Convencido de que já conhecia
Charlie de algum lugar, decide puxar conversa:
-
Eu te conheço. Nós não estávamos juntos em uma ilha. – indaga
Desmond.
-
Nós estamos em uma ilha. A Inglaterra é uma ilha. – retruca
Charlie
-
Não, mas uma ilha com hatchs, botões. – insiste Desmond.
- È por isso que não uso drogas – devolve Charlie,
dirigindo-se ao restante do público.
Uma chuva
súbita e torrencial encerra o diálogo, logo após ser profetizada por Desmond.
Desmond
procura um amigo físico e indaga-lhe sobre a possibilidade de viagens no tempo,
em razão dos flashes que vem tendo. O amigo acha maluquice do Desmond. A qual
aparentemente se confirma após o Desmond profetizar uma determinada seqüência
de acontecimentos que supostamente iria ocorrer no pub onde estavam (a música
da Juliet” toca, há um gol e um desafeto do “bar tender” entra), que, contudo,
não acontece.
Desmond
decide então se casar com Penélope sem o respaldo do pai dela. Vai a uma
joalheria e pede um anel não muito caro. A vendedora, uma adorável idosa,
mostra-lhe uma aliança perfeita: bonita, mas barata. Desmond decide levá-la. Contudo, a
vendedora misteriosamente se nega a vender-lhe. Este pergunta a razão. Ela, que
sabia o nome dele, responde que o seu destino não é se casar com a Penélope;
que ele deve participar da corrida de barco e ficar 3 anos presos e que a coisa
mais significativa que ele fará em vida será apertar o botão. E que a vida de
todos depende destes feitos. Desmond ameaça lutar contra este seu destino.
Neste momento, uma construção desaba e mata um senhor lá perto. A senhora
previra tal incidente, porém nada o fez para evitá-lo, sob a argumentação de
que o universo contém sistemas de autocorreção: e que de um jeito ou de outro o
destino será cumprido. Teimoso, Desmond fica com a aliança.
Desmond
passeia com Penélope e tiram uma foto. O fato de não ter dinheiro para pagar
por uma mera fotografia, dependendo da namorada para isso, é demais para o
orgulho do britânico. Neste momento, termina
tudo com a Penélope e joga a sua aliança ao mar.
Consciente de
ter feito um enorme erro, Desmond decide se embebedar naquele mesmo pub de outrora.
Neste instante, é surpreendido pela realização daquela premonição que teve no
outro dia. Feliz por não estar maluco, decide retomar o casamento com Penélope.
Porém, no intuito de impedir que o desafeto do balconista, que acabara de
adentrar o pub, acerte o seu inimigo, é atingido por uma paulada. Ele então
acorda, pelado, na ilha, desejando uma nova chance.
Presente
Charlie
e Hugo começam a vasculhar os pertences do Saywer. Mas são interrompidos por
Desmond. Este os levam a uma reunião com Sayid e Locke. O assunto é a morte do
Ecko e como espalhar para os demais losties sem causar pânico.
De
repente. Desmond abandona a reunião e começa a correr como um louco e se atira
ao mar. Claire está se afogando. Charlie prontifica-se a ajudar, mas Demond recusa.
Desmond a salva pela segunda vez. Ele já tinha a salvado anteriormente
providenciado o pára-raio num episódio anterior.
Charlie
fica curioso em saber como o Desmond soube que a Claire estava em perigo.
Hurley lhe diz que o Desmond depois do acidente começou a prever o futuro.
Decidem
arrancar a confissão do Desmond embebedando-o. Para isso, oferecem-lhe uma
garrafa do mesmo whisky oferecido pelo pai da Penélope, achado entre os
pertences do Saywer.
Já
bêbados, Charlie toca no assunto da profecia. Desmond fica irritado e foge da
discussão. Charlie o chama de covarde. Estes brigam e são apartados por Hurley.
Mais
calmo, Desmond explica ao Charlie os flashes que vem tendo desde a explosão do
hatch. Ademais, conta que instalou o pára-raio e socorreu a Claire na tentativa
de salvar a vida do próprio Charlie. Pois, o raio iria eletrocutar o Charlie.
Bem como, o Charlie é que morreria ao tentar salvar a Claire. No final, Desmond
repete as palavras da velhinha, que não se pode fugur do destino e que o
Charlie está marcado para morrer.
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Flashback
Juliet
aparece sentada na praia. Depois, caminhando num hospital vazio. É
cumprimentada por Ethan. Na próxima cena, Juliet está numa sala aplicando uma
injeção numa mulher careca. Então ela abre a janela. Eles estão em Miami.
Novamente
Juliet caminha pelo hospital vazio. Ela pega uns medicamentos. Quando está
saindo, escuta um barulho e se esconde. Um cara careca aparece agarrando uma
oriental. O celular da Juliet toca e ela é pega. O cara careca é seu chefe e
ex-marido.
Na
cena seguinte, seu ex-marido faz uma chantagem. Ele diz que sabe que ela está
fazendo experimentos por conta própria em sua irmã. O que seria crime e
infração ética. Oferece seu apoio em troca de publicidade em caso de sucesso.
Agora,
ela aparece numa entrevista de emprego. O entrevistador é o ator latino da
série Suddenly Susan. Ele se diz impressionado com o trabalho dela ao
engravidar um rato macho e oferece-lhe um emprego num projeto ultra-sofisticado
em Portland. Mostra-lhe um exame (talvez uma tomografia) de uma pessoa de 26
anos que aparentaria ser o de uma de 70. Pede-lhe para ajudá-lo a entender o
caso. Ela responde-lhe que gostaria, mas que seu ex-marido nunca a permitiria.
Ele indaga-lhe o que poderia ser feito para mudar a opinião deste. Ela brinca
que somente se ele fosse atropelado por um ônibus. Ela então lhe diz que está
um lixo e que não é uma líder. E vai embora.
Sua
irmã lhe conta que seu tratamento obteve êxito e está grávida. Juliet encontra
seu ex-marido na rua e lhe reproduz a notícia, o qual insiste em publicá-la.
Enquanto, estão discutindo, ele é atropelado por um ônibus.
No
necrotério, Juliet é abordada novamente pelo entrevistador, o qual agora é
acompanhado pelo Ethan. Eles alegam que souberam do atropelamento via a
imprensa. Juliet estranha a coincidência, porém o entrevistador argumenta nem
mais se lembrar do conteúdo da entrevista. Ela pergunta-lhes se pode levar a
sua irmã. O entrevistador responde que lá não teriam acesso ao tratamento de
que ela necessitaria. Pois, o serviço não seria exatamente em Portland.
Tempo atual.
Jack
ameaça deixar Ben morrer (não costurando seu rim) caso não deixem a Kate ir.
Para ter certeza, pede à Kate assim que lhe reproduza pelo walk-talkie a
estória que lhe contara quando se conheceram, assim que estivesse a salvo.
Neste momento, Kate e Sawyer conseguem reagir, desarmam os others que ameaçavam
matá-los e prende-os na jaula.
Juliet diz a
Tom não saber salvar a vida do Bem. Acusa Jack de estar blefando, pois não
acredita que deixará o Ben morrer. Assim ordena que os fugitivos sejam
capturados vivos ou mortos. Jack retruca a acusando de querer que o Ben morra.
Os fugitivos
chegam na praia e avistam a ilha principal. Pedem a Jack pelo rádio um barco.
Neste momento, Dannie que fora libertado da jaula os avistam e atiram no
walkie-talkie, destruindo-o.
O casal
adentra a floresta para fugir dos tiros. Sawyer responde à bala. Mas estas
acabam. Dannie os têm sob a sua mira, mas é atingido por uma pedrada. È Alex.
Esta os leva a um alçapão rústico subterrâneo, despistando os seus
perseguidores.
Alex
oferece-lhes um barco caso estes ajudem-na a resgatar seu namorado Karl. O
único lugar não vasculhado pela Alex estava vigiado por um other armado. Alex
finge ter capturado os fugitivos. O guarda fica tentando chamar Ben pelo rádio.
Na rápida conversa do other c/ a Alex, descobrimos que Ben é seu pai. Quando
todos se aproximam do guarda, este é rendido pelo Sawyer (o qual apelida o
plano de estratégia Wookie). Kate pega a arma do guarda e ameaça atirar em sua
perna caso não conte o paradeiro de Karl. Sala 23.Karl é achado numa sala
destinada a lavagem cerebral.
Ben acorda da
cirurgia e pede para falar a sós com Juliet. Depois desta conversa, Juliet muda
de opinião e ordena que Dannie deixe os fugitivos irem. Este não obedece.
Enquanto os
quatro fugitivos se preparam p/ atravessar o mar num barco rústico, são
abordados por Dannie. Saywer o encara e quando está prestes a tomar um tiro,
Dannie é morto por Juliet. Ela deixa-os ir, com exceção de Alex. Argumenta-lhe
que uma vez acordado, Ben mataria seu namorado, caso a Alex não estivesse ao
lado do pai.
Jack tem
dificuldades para salvar Ben ao atingir uma artéria. Pede p/ Tom ajudá-lo, o
qual tem fraqueza com sangue. Kate contata Jack pelo rádio da Juliet e lhe
conta a estória: “uma vez numa difícil cirurgia, o Jack se deu 5 segundos para
ficar com medo e depois disso não o teria mais”. No final conseguem salvar Ben.
Jack pressiona Juliet para dizer-lhe o conteúdo da
conversa com Ben. Esta acaba revelando-lhe: ela estaria na ilha por três anos e
o Ben lhe prometeu naquele momento deixá-la ir embora da ilha.
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Eu adoro as crônicas do Mainardi, sua acidez, seu sarcasmo e seu anti-petismo. Adoro quando ele disseca a hipocrisia governista. Considero-o um ótimo cronista, adoro ler suas opiniões, com as quais concordo na maioria das vezes. O seu último livro com a coletânea das melhores é bárbaro.
Porém, não é um bom jornalista. Quando cisma a veicular notícias é um fracasso ambulante. Não checa suas informações. Não protege fontes. E vende achismos como verdades cientícas. Quando estourou o mensalão, a maior parte de suas crônicas se resumiam em acusar pessoas, parctícipes de supostas conspirações sem apresentar provas. O que me lembra muito o Michael Moore.
Como cronista, prefiro-o ao Jabor. Este apresenta idiossincrasias que me irrita. Adora ganhar a dicussão na base do grito (o Mainardi apela ao sarcasmo). E costuma a puxar o saco do povo brasileiro, da brasilidade. Sempre faz apologia à ignorância da população. Enaltece a espontaneidade do povo brasileiro. Apresenta um otiminsmo, ora hipócrita, ora ingênuo.
As crônicas da Lia Luft são ridículas. Apresent uma superficialidade ululante.
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7/10 - Bem inferior a Crash e 21 gramas.
1) As referências cruzadas de uma estória na outra resultaram em verdadeiros
"spoilers" enfraquecendo o projeto. Ex:ficamos sabendo que com
antecedência que o morroquininho é responsabilizado pelo atentado.
2) O filme investiu pouco nos personagens e mais no ambiente aos quais estão
expostos, comprometendo a compreensão e à empatia do público em relação aos
dramas vividos pelos personagens. Pois, há relativamente poucos diálogos na
projeção e muitas seqüências mudas que apenas mostram o contraste dos cenários:
as baladas de Tóquio, a festa mexicana, Marrocos.
3) A personagem da Cate Blanchett foi pouco desenvolvida, faltou saber como uma
mulher "fresca" daquela estaria fazendo naquele fim do mundo, além do
genérico tentar salvar o seu casamento. O roteiro falhou ao não focalizar os
riscos que a babá ilegal incorria ao cruzar a fronteira de volta. E a estória
do suicídio da mãe da japonesa remanesce sem explicação.
4) O nome Babel sugere dificuldade de comunicação. Porém, uma menor parte dos
problemas do filme resulta da falta de comunicação. A meu ver, a maior parte
dos dramas do filme foi gerados por situações extremas que acabam levando os
personagens a realizarem decisões arriscadas e irresponsáveis.
5) A necessidade pela sobrevivência da família fez com que o pai marroquino
precisasse dar aos seus filhos uma arma para defender seu o pequeno rebanho da
família do ataque dos chacais, eis que os pais tinham outras tarefas a cumprir
como vender e preparar as peles. A descoberta sexual do marroquininho, vendo a
sua irmã sem roupa foi totalmente dispensável. Também achei excessivamente
melodramática a sua confissão em prol do irmão, uma vez que foi o este que
atirou no ônibus primeiro, embora o tenha errado. Além disso, foi panfletária a
quebra da arma.
6) É compreensível a atitude desesperada do Brad Pitt de brigar com todo mundo
para salvar a esposa. Como também, não consigo condenar a conduta dos demais
turistas ao abandoná-los, visto que a permanência daqueles no meio do deserto
poderia custar-lhes a vida (havia no ônibus idosos e doentes). Outrossim, pouco
poderiam fazer para salvar a vida da Cate.
7) A princípio a atitude da babá de cruzar a fronteira com as crianças foi
barbaramente idiota. Porém, o roteiro não deixou claro o risco do
empreendimento. A babá era ilegal. Porém, eles não tentaram burlar a
fiscalização ou utilizar documentos falsos. Assim, deu a impressão de que
cruzar a fronteira seria algo corriqueiro. E se não se fosse o fato do sobrinho
estar meio bêbado e das crianças serem lourinhas, teriam passado a fronteira
sem problemas. Será que o fato de ser barrada pela fiscalização seria algo tão
imprevisível? Ademais, me pareceu desproporcional a reação do sobrinho ao
arriscar a vida de todo mundo para não ser pego. Teria sido o receio da
deportação somado ao efeito do álcool. O roteiro não deixou claro. Nem sequer
sabemos se o Gabriel era morador ilegal nos USA.
8) A estória da japonesa não se encaixa no resto da trama de
forma alguma. A relação com o resto da estória é periférica e forçada. O pai
dela teria presenteado o vendedor da arma que matou os turistas ao pai
marroquino por ter sido um bom guia. Sua carência emocional provocada pelo
suicídio da mãe a leva a procurar o sexo como uma forma de escapismo. Porém, o
fato de ser surda-muda é apontada pelo roteiro como óbice à realização sexual.
Por ser “bonitinha”, flertar de forma extremamente agressiva e não estar
comprometida com o ideal de relacionamento romântico é de estranhar a falta de
êxito em sua empreitada, enfraquecendo ainda mais a estória. Além disso, o
roteiro insiste em discutir as circunstâncias da morte da mãe, sem jamais
responder as suas causas, deixando um vácuo na trama.
9) Concluindo, o filme peca por não apontar qual a motivação
de muitas das ações chaves da estória, uma vez que os personagens são pouco
investigados. O diretor privilegiou a fotografia, enaltecendo o contraste dos
diferentes cenários, em detrimento dos personagens, que ficaram em segundo
plano. Isso eu considero um erro em um filme que apresenta tantos personagens
principais. Além disso, a dificuldade de comunicação não passa de um mero pretexto
para a película. Os dramas retratados pelo filme não foram causados por
diferenças culturais ou lingüísticas e sim por problemas sociais (pobreza e
luta pela sobrevivência no Marrocos e no México), políticas (questão dos imigrantes
ilegais nos USA e de terroristas no Oriente Médio), pessoais (suicídio da mãe da
japonesa e morte do filhinho do Brad).
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O próximo filme do Eragon não seria O Império Contra-Ataque: Duas torres??
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1) Os episódios finais da quarta temporada foram muitos fracos. Pior do que o da revelação da identidade do Carver. As personagens de Brooke Schields e Jackeline Bisset que no incício eram fortes e muito interessantes. Acabaram tendo finais sofríveis e ridílculos.
2) Talvez seja o único, mas curti a história do Carver. Só o desfecho é que deixou a desejar. Até o sequestro da Kimber, o programa estava muito interessante. Ele sucumbiu com a revelação fiosológica do Quentin, a encenação deste como vítima, a cumplicidade da policial, a revelação final do serial killer e a sua história pessoal.
Richard2006-12-20 05:02:17
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Top séries ainda em produção:
1 - Lost
2 - The office
3 - Greg`s anatomy
4 - 24
5 - Weeds
6 - Nip Tuck ( a 4ª temporada está mais fraca que as anteriores)
7 - Heroes (apesar dos óbvios defeitos - poderes bem mal explicados, inexpressividade de boa parte do elenco e direção apressada em momentos drámáticos - a fórmula como é contada vicia).
8 - Jericho
9 - CSI Las Vegas
10 - Scrubs
11 - House
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Spoilers Episódio 11
1) Parece que foi o fim da Éden. Uma pena, a sua
personagem estava ficando interessante (apesar da ridícula voz grave). Pelo
visto ela estourou seu próprio cérebro no intuito de impedir que o Sylar lhe
roubasse seus poderes.
2) Só não entendi como o Sylar
conseguiu deter a Éden. Primeiro, ele teoricamente não podia fazer uso de seus
poderes enquanto confinado. Não me parece que a Éden tenha feito algo
imprudente, mas que o Sylar estava fingindo estar incapacitado, esperando o
momento oportuno para agir (talvez por estar ferido).
3) Não foi explicado como o Sylar
conseguiu escapar à tentativa de manipulação da Éden, se esta tinha conseguido
lhe hipnotizar na ocasião da sua captura. Nem como ele conseguiu sobreviver à
queda e sair andando. Por sinal, ainda não foram expostos todos os poderes do
Sylar. Até agora só sabemos que tem a habilidade de tele-cinese e de cortar com
o dedo. Mas parece que matou pelo menos uns 6 mutantes. Talvez, o Sylar consiga
ler mentes, pois descobriu o poder da Éden antes de matá-la e ao ser
interrogado pelo Mr. Benett manifestou saber que este era o pai da Claire. O
sonho do Peter c/ o Sylar na prisão foi provocado pelos seus próprios poderes
ou será que seria alguma outra habilidade do Sylar. Por fim, me recordo que um
dos mutantes foi morto congelado.
4) Será que o Hiro vai voltar no
tempo p/ lutar com dinossauros como na pintura do Isaac. Desconfio que aquela
pintura diz respeito a algum museu, onde até poderia estar localizada a espada.
5) Qual será a intenção do
Haitian ao tentar trair o Mr. Benett contando a verdade à Claire?
6) Será que o sonho do Peter se tornará realidade? Talvez,
no sonho ele teria incorporado outra pessoa por causa de seu poder de “simpatia”,
o Sylar, por exemplo. O Mr. Benett chegou a dizer que o DNA do Sylar estava
muito zoado
Richard2006-12-07 20:28:13
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Não assisti as promos e achei os últimos episódios os melhores. Alguns comentários do 10º ep (SPOILERS!!!!!!!!!!!!!).
1) É interessante o personagem do Sylar e parece que atua por conta própria. Confirmou-se a minha teoria de que ele rouba os poderes da vítima, removendo os seus cérebros. Agora, não tenho a menor idéia como ele consegue (creio que nem os roteiristas). Ele deve ter algum poder de raio-x ou coisa parecida, para perceber o funcionamento interior das máquinas, incuindo as pessoas, pela simples audição.
2) Nenhum dos inumeros cliffhangers do pisódio anterior foi resolvido, algo que deve ter decepcinado muita gente. O Peter ainda está sendo preso. A Jessica continua com o DL em sua mira telescópica. A Claire ainda está contando seu grande segreso a seu pai. O Sylar está sendo capturado pela Eden.
3) Parece que o negão amiguinho do Mr. Cooper é uma espécie de criptonita biológica ambulante, pois na presença deste, os heróis não conseguem fazer uso de seus poderes.
4) A Jessica realmente existia. Era a imã da Nikki, assassinada pelo pai aos 11 anos, o qual parece que espancava e mantinha relações com as filhas. Porém, Nikki não se recorda das condutas covardes do pai.
5) Tenho a teoria de que as irmãs tenham a habilidade de "trocar de almas". Quando a Jessica, já traumatizada, querendo proteger sua irmã resolve trocar de almas toda vez que o abuso fosse se consumar. Até que por ocasião da morte de Jessica, a alma desta passou para a mente de Nikki definitivamente.
6) Esta minha teoria de troca de almas tem a ver com um comentário do pai do Mohinder segundo o qual a alma da pessoa localizava-se no cérebro.
7) Agora está explicado que o motivo p/ os sucessivos fracassos do polciial Matt é a sua dislexia. Foi engraçado ser coagido a comer rosquinhas pela manipulativa Eden. Só não gosto da mudança da tonalidade da voz da personagem toda vez que ordena. Ela é uma mutante, não um demônio.
8) A adorável Charlie realmente morre a despeito dos esforços do Hiro. E por morte natural. Seria a morte nesta data o imutável destino da personagem? Todavia, um envolvimento romântico poderia atrapalhar a busca do Hiro pelo seu heróico destino.
9) Tb foi explicada a causa da paralisia da mulher do Nathan. Esta decorreu de um "acidente" automobilítisco provocado pelos capangas do Liebaman. Neste, Nathan se salva conseguindo usar seus poderes p/ se ejetar do carro desgovernado.
10) Peter conseguiu visualizar o acidente do irmão. Com isso, creio que o poder do Peter vai além da simples capacidade temorária de reprodução dos poderes dos mutantes com quem interage. E sim uma espécie de sintonia telepática com pessoas de sua convicência.
Richard2006-12-02 14:06:45
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1) No momento, acho que tema central do filme é o ridículo sentimento de culpa da elite branca pelo trágico destino reservado aos estrangeiros.
2) Por este sentimento de culpa, os pais do George resolveram adotar um argelino órfão. Naturalmente, enciumado, este inventa uma mentira p/ expulsar o invasor de seu lar.
3) Décadas mais tarde, agora é a vez de George sucumbur a este sentimento de culpa e se responsabilizar pela paupérrima vida que o destino reservou p/ o argelino. Esta culpa pode ser sentida em seus recorrentes pesadelos e na sua reação às fitas, pois as mentiras contadas à mulher demonstram a sua atual vergonha pela suas ações pretéritas. Algo ridículo, levando em consideração que o George era somente uma criança na época.
4) Esse sentimento de culpa parece que começa a aflorar no jovem filho do casal que aparenta odiar os pais, talvez por culpá-los pela xenofobia que aflora na França moderna.
5) Não acho que pessoas somente por representarem a elite favorecida e não fazer nada p/ melhorar a situação dos menos favorecidos podem ser considerados culpados pela marginalização dos grupos de estangeiros.
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Promos sempre atrapalham: ou criam falsas expectativas ou contém muitos spoilers.
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Spoliers ep 9
1) Tava na cara que o Peter não iria morrer, regenerando-se com o poder da Claire.
2) Fiquei perpexlo ao ver a Claire fugindo pela janela. Nunca poderia ter imaginado isso. O Mr Benett deveria ter vigiado melhor a Claire, levando em conta o risco dela ir à cerimônia representava para o mundo.
3) E não é que o Sylar se enganou e atacou a cheerleader errada? Parece que ele não tem o poder de identicar quem é especial, afinal de contas... Será que foi por causa da outra garota ter se passado pela heroína? Ou o Sylar estava atrás da Claire e se confundiu com os uniformes idênticos que as deixam tão parecidas...
4) Como o pai do Mohinder conseguiu identificar os especiais?? Há algum banco de dados de sequência de DNA com toda população mundial? Creio que o projeto genoma não se presta a essa finalidade.
5) Por enquanto, todos os sonhos do Isaac transformam-se em realidade, independentemente do esforço em sentido contrário por partes dos heróis, pois não se poderia fugir do destino. Espero que se mantenha assim e não mude esta lógica de acordo com a conveniência pro roteiro. Logo, deverá ter uma explosão em NY.
6) Que coisa! Agora que percebi que o negro careca da turma da Eden e do Mr Benett não é o DL. Realmente, é bem diferente.
7) Parece que a Eden conseguiu hipnotizar o Sylar. Será que ela é uma agente dupla? O perigo já passou? O"Sylar" está trabalhando p/ outro (Liebman?)? O efeito da hipnose dura pouco tempo, suficiente apenas para marcá-lo e não para derrotá-lo?
8) Onde está o Hiro?? Parece que a sua tentativa falhou, pois a Google girl (Charlie) ainda está morta. A Charlie conheceu o Hiro futuro seis meses atrás. No novo presente, o Hiro não teria conhecido a Charlie hoje?
9) Acho que o DL escapa da Jessica entrando literalmente no carro?
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Top 50 Mistérios de Lost (em inglês):
http://tv.ign.com/articles/745/745595p1.html
Richard2006-11-19 01:46:01
LOST | 3ª Temporada | ABC
in LOST
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