Lucie
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Eu não gostei desse episódio do trem. Não é ruim, mas é um dos mais fracos da série. A Summer Glau é muito sem sal, não sei porque ela se preocupou em interpretar a si mesma na série se mal abre a boca.
E finalmente o Raj foi o destaque. Estava sentindo falta de bons roteiros para o personagem.
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Dai-me forças...a coisa tá feia...cada vez mais feia...eu já tô usando o fast forward pra assistir isso...
smileys/06.gif" height="17" width="17" align="absmiddle" alt="06" />É...quem manda ser teimoso e não desistir de uma vez?
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Pelo visto, não sou a única!
Sobre o episódio 14, o diretor é o mesmo do episódio de House vencedor do Emmy de melhor direção, "House's Head". Ou seja, o cara é bom pra caramba! Deveria dirigir mais episódios e manter a dinâmica - claro que, aliado a isso, queremos bons roteiros!!!
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Alguém conhece a hilária série da dupla folk neozelandesa Flight of the Conchords? Bret McKenzie, Jemaine Clement e Rhys Darby (que interpreta o empresário Murray Hewitt) deveriam ser elevados ao pedestal dos grandes comediantes indies da atualidade. Fora as impagáveis canções da dupla.. cada uma melhor (ou pior?) do que a outra.
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A primeira temporada foi a melhor. A terceira foi um tanto fraca, mas ainda assim engraçada. Ouvi dizer que a a quarta está confirmada.
Não gosto muito do Douglas, preferia o pai dele como o dono da empresa. Era mais... nonsense.
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Atrasada! Conheci a série esse mês e achei muito engraçada. Humor ácido e divertido. Fora o Glenn Howerton... ai ai...
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E o episódio 15 da segunda temporada? O que acharam?
Não foi um dos melhores roteiros escritos para a série, soou forçada a presença da mãe do Leonard, sem falar aquela abertura deles tocando Under the Bridge no Guitar Hero. Poderia aproveitá-la para fazer um ep. menos bobo, com mais sacadas do cotidiano nerd. Para os fãs, esse site tem todas as novidades da série => http://thenerdstheory.com
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Adorei os comentários de vocês!! A maioria deles são esclarecedores mesmo. E, claro, eu não levo a série a sério, é pura ficção, hahaha. Mas às vezes fica aquela idéia de que poderia ter mais detalhes e explicações. Estou ainda mais curiosa para a terceira temporada, que começa hoje no Universal Channel.
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Muito bom. O que estraga é o título brasileiro, realmente.
O Colin Farrell me surpreendeu. Não que eu achasse ele fraco antes desse filme, mas digamos que a atuação dele aqui é uma das melhores. É bom quando surjem filmes como esse em um cenário dominado por blockbusters e comédias água com açúcar.
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O episódio desta semana' date=' Sheldon X Penny foi demais. Hilário.
[/quote']
Concordo, foi hilário! As expressões faciais do Sheldon falando com a mãe dele são impagáveis.Lucie2008-11-13 18:42:40
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Ai ai... eu sou apaixonada pelo Leonard! Aquele jeito dele falar, os óculos, as roupas, a timidez... O Johnny Galecki está brilhante na série - também, quem não está?
Meus episódios preferidos são do Halloween, do Sheldon e Leonard brigando, Do Sheldon doente, do Leonard com depressão... vixe, mais fácil eu escolhar os que menos me divertiram.
E essa segunda temporada está maravilhosa também!
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Moro em SP e só gosto de balada mais indie e rock.Costumava ir ao DJ Club' date=' principalmente porque mulher não pagava se entrasse até as 0h00. Não sei se ainda é assim.Outros lugares bacanas são a Funhouse e o Outs. Inferno é bom se você curtir a banda que estiver tocando (eu fui ver o Forgotten Boys lá!).Mas como sou mais tranquilinha, não costumo sair tanto à noite...[/quote']Ainda existe o Manifesto?!? perto da faria lima?Er, não conheço o manifesto.E sobre os cinemas da Paulista serem gls ou algo do tipo... acho que é um comentário bem-humorado, porque é muito tonto!!!
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Vai lá, só filmes que vi este ano no cinema - e que estrearam em 2008 (portanto, Senhores do Crime só não entra pq eu vi Na Mostra de SP, mas ele ficou no topo da minha lista de 2007).
1) Sangue Negro2) Onde os fracos não têm vez3) Na natureza selvagem4) Desejo e reparação5) Os indomáveis6) Sweeney Todd7) JunoBem, vou menos ao cinema quanto gostaria... ingresso é muito caro! -
Moro em SP e só gosto de balada mais indie e rock.
Costumava ir ao DJ Club, principalmente porque mulher não pagava se entrasse até as 0h00. Não sei se ainda é assim.Outros lugares bacanas são a Funhouse e o Outs. Inferno é bom se você curtir a banda que estiver tocando (eu fui ver o Forgotten Boys lá!).Mas como sou mais tranquilinha, não costumo sair tanto à noite... -
Estou com a terceira temporada de NewsRadio - comprei os DVDs das três primeiras (a 1ª e a 2ª vêm juntas)... nossa, sensasional! O bom é que se trata de uma das séries mais baratas à venda. Peguei uma promoção em uma loja e paguei R$100,00 nos dois boxes.
Legal saber que mais alguém curtia a sitcom!
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Não que eu tenha odiado, mas achei Moulin Rouge um tanto fraco. E Dançando no Escuro é apenas bom, nada de extraordinário.
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1) Assisti a todos esses e os personagens de Allen são imperfeitos sim (ótimo) mas também neuróticos. É justamente a neurose escrachada (e' date=' portanto irreal) que provoca a catarse do expectador e faz com que este se apaixone pelos filmes (e personagens) do Allen... Resguardadas aí as devidas proporções entre Allen e Reitman/Cody, vi quase o mesmo em Juno: um universo irreal com PERSONAGENS (e não pessoas reais) vivendo situações reais...2) Ok... e onde o conceito de longa metragem faz oposição à intenção de Cody em escrever algo "cool" e "inovador"? Textos "cool" e "inovadores" só podem render bons curtas metragens?[/quote']1) O fato de você não conhecer alguma pessoa tão neurótica quanto os alter-egos do Woody Allen não significa que não exista e seja irreal. Mas, pensando bem, pode ser que exista alguma Juno por aí, uma garota de uns 16 anos que construa diálogos cinematograficamente perfeitos, com sacadas engraçadas e ácidas.2) Só achei que o roteiro da Diablo Cody fica enfadonho ao longo do filme. Eu, como espectadora, achei a película um tanto cansativa. Achei que o que ela escreveu não rendeu tanto. Claro, em vários momentos os diálogos e as situações são mesmo engraçados ou reflexivos, mas como um todo não funcionou. Acabou soando forçado para mim o filme inteiro tentar parecer cool, com muitas sacadas e referências de cultura pop - gosto desse artifício, mas para mim o filme não fez um uso tão convincente disso tudo.No mais, o filme é bom sim. Só é superestimado.
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Engenheiros é uma das melhores bandas brasileiras de todos os tempos pra mim. E isso aí, que só ele entende? Putz, nada a ver, as letras nem são tão dificeis de entender assim. Infinita Highway tem uma das melhores letras brasileiras que conheço. É daquele tipo que trata sobre sentido da vida, caminhos que se seguem, fé, amor, etc... Tudo de forma completamente pertinente e profunda. Os caras são bons sim, tente escutar algum CD inteiro, principalmente os primeiros, e não o acústico MTV (que eu gosto também, mas é um som bem mais "light").E po, a comparação foi no minimo sem sentido nenhuma. heh (pra não falar outra coisa).Eu não quis dizer que as letras dos Engenheiros são difíceis de entender, mas que só o Gessinger entende profundamente aquilo - acho que são bobas e só ele vê algo de espetacular nelas, ele tenta dar um sentido profundo e filosófico que eu não considero bem-sucedido.Pedir para eu ouvir um CD inteiro dos Engenheiros dá na mesma que me pedir para ouvir um do CBJr!! E a comparação pode ser sentido para você, que é fã de Engenheiros, mas para eu que não gosto de nenhuma, tem muuuito sentido.
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1) "Mais interessante e real"... O dia que o Woody Allen fizer algo "mais real", terá sido o fim de sua carreira. A menos que você acredite que o mundo está cheio de pessoas neuróticas como os personagens de Allen...Acredite, Woody Allen vai muito além de criar personagens neuróticos. Você assistiu Manhattan? Hannah e Suas Irmãs? Noivo Neurótico, Noiva Nervosa? Zelig? Bom, por esses filmes consigo perceber que não se trata de neuróticos - a não ser o alter-ego dele -, mas personagens imperfeitos, como todo ser humano. É impossível se simpatizar com algum personagem dele sem conhecer seus defeitos, vemos todas as suas faces.2) E o que seria um "longa metragem"?Longa-metragem - antônimo de curta-metragem. Juno seria mais agradável para mim se fosse um curta-metragem.
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Eu gostei de A Vila. Não é uma obra-prima, mas está bem longe de ser um filme ruim. Também gostei de Sinais.
Aliás, para mim o único filme fraco do Shyamalan é A Dama na Água, que é regular por causa do roteiro mesmo, porque considero a direção boa. -
Fui ver Juno com uma certa expectativa, ainda mais sabendo que a trilha é repleta de bandas indies. O problema é que a maioria das músicas são muito parecidas, daquele estilo new acoustic, com vozes muito agradáveis e violão, com artistas como Belle & Sebastian e outros - a exceção são as músicas que o personagem do Jason Bateman ouve. Ficou meio enjoativo, forçando a barra para ser um filme fofinho.
O roteiro eu achei irregular. A idéia é ótima, os diálogos são muitos bons. Nas mãos no Woody Allen (oh, que comparação!) daria algo muito mais interessante e real - ou o termo seria "palpável"?. Diablo Cody parece ter escrito algo para parecer 'cool' e inovador, só que ela esqueceu que se trata de um longa-metragem, e não um conto ou uma crônica.A direção é apenas correta. Paul Greengras, David Cronemberg ou mesmo Joe Wright mereciam muito mais estar entre os indicados do que Jason Reitman. Mas como o próprio discurso dos Irmãos Coen provou, o Oscar é uma formalidade. Com ou sem a estatueta, com ou sem a indicação, diretores excelentes continuam excelentes e nada apaga outras obras-primas que fizeram no passado ou muda a capacidade de dirigir bons filmes de forma criativa. -
Eu não vi nenhum dos indicados a pior filme. Não tenho dinheiro para gastar com bobagens, hahahaha!
Mas torço pela Jessica Alba!!! Com o talento que ela tem para atuar, vai longe... graças ao rostinho e ao corpinho... -
Eu sou fã da série Heroes, mas percebo alguns "erros" em relação aos poderes dos heróis, que acabam tornando algumas coisas sem sentido. Exemplos:
- Se a Claire pode se curar de qualquer ferimento, como ela consegue usar brinco e piercing na orelha? Imagino que com um poder desses, o copro dela rejeitaria os acessórios.- Aquela personagem que assume qualquer forma, afinal, muda de aparência ou cria uma ilusão que faz com que pensem que é outra pessoa? E se ela cria ilusão, é uma ilusão completa (já que também consegue criar a voz)?- Como o homem invísível sobreviveu depois de levar vários tiros e cair de uma grande altura? Afinal, ele só tem o poder de se tornar invisível...- O Sylar e o Peter conseguiram o poder do Isaac Mendez, pintar o futuro. Mas isso inclui assumir exatamente os mesmos traços que o artista usa em suas obras?Por enquanto só lembro desses. Se alguém tiver mais alguns, ou mesmo respostas para esses, escreva aí! -
Ai, vocês levam Oscar a sério demais... o mais legal é ver os figurinos e penteados das celebridades, as gafes... essas coisas. Claro, eu também fico curiosa para saber quem vai ganhar, mas não levo a sério essa premiação, que para mim serve para pautar o que a milionária indústria cinematográfica considera bom.
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Putz, é mesmo... Engenheiros é uma porcaria. Eu nunca ouvi um álbum deles, só o que toca em rádio já me tortura. O Gessinger é poser de intelectual, mas acho que só ele entende profundamente as letras que faz. Fora o som, bem ruinzinho. Até acho que o CBJr é uma versão skatista e menos cerebral do Engenheiros. Nossa, que comparação!!
Um Louco apaixonado (How to lose friends)
in Filmes em Geral
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Eu diria que vale pelo Simon Pegg - só espero que não seja um repeteco de Maratona do Amor. Mas pelo que a Empire publicou, é bem bacana o filme. Então, aguardo na expectativa, embora o diretor não seja o (por enquanto) infalível Edgar Wright.