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Forum Cinema em Cena

dinhoems

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Posts posted by dinhoems

  1. quem torceu o nariz parece ke quebrou feio....

    As críticas foram todas positivas, e se observarmos todos os grandes resenhistas do mundo se "desculparam" pelo equívoco de pré julgar Avatar, e olha que tem gente grande ae nesse meio. Fico pensando se as pessoas que já julgam Avatar um desastre vão ter a mesma sensatez. Aliás não consigo imaginar o porquê de alguém se intitular fã de cinema ou melhor cinéfilo e ficar torcendo pelo tropeço de um cineasta que já mudou tantas vezes a forma de fazer e ver cinema, de um cara que dedicou uma vida a nos entreter e sempre fez isso com responsabilidade e muito suor. Cameron é o cara que ele é, porque ele lutou para construir sua própria imagem. É um gênio da magnitude de um Kubrick ou Spielberg, portanto não há motivos pra tantas pessoas torcerem contra as obras dele. Se vocês se intitulam cinéfilos deveriam no mínimo respeitar um cineasta que se propõe mudar o cinema e pra melhor, o que vem fazendo durante toda a sua carreira é nos entregar a cada filme um pedaço de sonho, de entrenimento, de viagem, e é isso que o cinema se propõe. Temos é que ficar empolgados, é que divulgar o filme mais ainda, instigar as pessoas a irem ao cinema ver Avatar, porque esse filme será o grande responsável por devolver às telas a magia muitas vezes esquecida.

    E é incrível, quanto mais críticas positivas saem mais as pessoas desse fórum se escondem. Isso é triste. Tenho certeza que se o filme for mal nas bilheterias, no outro dia teremos n postagens de "fãs de cinema" rindo da situação ou se vangloriando, e se a bilheteria for um sucesso, teremos duas ou tres postagens.

    Mas espero poder estar aqui na segunda que vem postando as notícias que Avatar foi um estrondoso sucesso, e quero que o seja não porque vou lucrar diretamente (infelizmente nao sou sócio da fox), mas porque todos nós que gostamos de cinema vamos sair ganhando, pois mais cineastas vão querer revolucionar e os estúdios vão financiar, por isso diferentemente de muitos, torço pelo sucesso de Avatar. Ele não é apenas um filme, ele é a promessa do novo cinema.

     

     

  2. caco campos na verdade o embargo sobre avatar, que impedia os críticos de resenharem sobre o filme até o dia 15, já não existe mais. o primeiro a resenhar foi o crítico da Variety e da empire, que resenharam muito bem sobre o filme, depois até a Ana Maria Bahiana, brasileira, não aguentou e começou a falar da experiência única de assistir ao filme. E a fox não conseguiu impedir as resenhas de vazarem mesmo porque quando ela percebeu que a maioria eram positivas abriu a torneira e deixou todo mundo comentar, no site rottentomatoes.com encontra-se todas as principais resenhas, e que atualmente conta com 89% de aprovação.

    Apenas 3 resenhas negativas em 28.

    confiram o que foi dito no especial da uol....

    11/12/2009 - 17h33

    Com história e imagens poderosas, "Avatar" deve agradar público de várias idades

     

    ANA MARIA BAHIANA

    Especial para o UOL, de Los Angeles, EUA

     

    O que poderia ser apenas um impressionante salto na evolução da

    tecnologia do cinema torna-se um espetáculo imperdível graças a uma

    história poderosa, um excelente roteiro e desempenhos expressos de

    maneiras inusitadas. Como "Titanic", o filme que o precede na

    filmografia de James Cameron," Avatar" é um prazer para todas as

    platéias, capaz de encantar tanto adultos estressados pela crise quanto

    crianças e adolescentes visualmente educados por video games.

    • Divulgação

      Em "Avatar", terráqueos vão morar em Pandora, planeta habitado por uma raça humanóide

    Seus

    150 minutos passam em alta velocidade, arrastando a platéia numa

    verdadeira viagem sensorial onde o 3D não é mais truque, mas uma parte

    integral da narrativa. "Avatar" não tem os habituais artifícios que os

    3D vem usando desde sua primeira encarnação no século passado; em seu

    lugar está uma cinematografia digital de altíssimo nível, capaz de

    imergir o espectador completamente num mundo novo e envolvente,

    habitado por personagens reais, com os quais nos identificamos

    rapidamente, sem estranhar que muitos deles tenham três metros de

    altura e sejam azuis.

     

    TRECHO DO FILME "AVATAR"

    • < width="300" height="252">< name="movie" value="http://storage.mais.uol.com.br/.swf?p=editoruol&mediaId=384564&start_loading=false&start_paused=true">< name="allowaccess" value="always">< name="allowfullscreen" value="true">< name="wmode" value="transparent">< allowfullscreen="true" wmode="transparent" ="http://storage.mais.uol.com.br/.swf?p=editoruol&mediaId=384564&start_loading=false&start_paused=true" allowaccess="always" ="application/x-shockwave-flash" width="300" height="252">>
    Uma

    grande parte do triunfo de "Avatar" é seu roteiro, que explora e resume

    vários temas constantes na obra de Cameron: o uso responsável da

    ciência, a força protetora das mulheres, a coragem como elemento de

    redenção.

     

    Diálogos não são o forte de Cameron, e "Avatar" não

    é uma exceção - as falas (humanas, não as do dialeto na'avi que ocupam

    boa parte do filme) têm aquele tipo de clichê comum a quadrinhos e

    graphic novels. Mas estruturalmente, "Avatar" é perfeito, capaz de

    atrair o espectador imediatamente e mantê-lo na trama até o segundo

    final.

     

    Invertendo um padrão comum na ficção científica, os

    humanos são os invasores em "Avatar". Repetindo a trajetória que a

    humanidade vem fazendo desde sempre, os terráqueos chegam ao planeta

    Pandora sedentos por seus recursos naturais e hostis a seus "selvagens"

    ocupantes, uma população hominídea que de três metros de altura e pele

    azulada, perfeitamentre integrada ao espetacular mas perigoso meio

    ambiente do planeta.

    • AFP

      James Cameron e sua esposa Suzie Amis na pré-estreia de ''Avatar' em Londres (10/12/2009)

    Um

    programa de "avatares" - seres criados a partir de DNA humano e

    pandorense - foi implantado por uma cientista, a Dra Grace (Sigourney

    Weaver) com o objetivo de estudar a natureza e a população do lugar

    (afinal, só os na'avi, a tribo local, consegue respirar a atmosfera do

    planeta). Rapidamente, contudo, os militares-de-aluguel que atuam como

    segurança da colônia humana corrompem o programa para outros fins. No

    meio do drama está Jake (Sam Worthington), um "condutor de avatar" que

    acaba adotado por uma na'avi, Neytiri (Zoe Saldana). Imerso na cultura

    de Pandora e vendo o planeta, literalmente, pelos olhos de um nativo,

    Jake tem uma verdadeira epifania existencial, o equivalente, em termos

    fantásticos, à trajetoria de Jack Crabb, personagem de Dustin Hoffman

    em "Pequeno Grande Homem", de Arthur Penn.

     

    Ao final de uma

    década que explorou a tecnologia da imagem muitas vezes em detrimento

    da narrativa, "Avatar" une afinal os dois elementos no que só pode ser

    chamado de ótimo cinema.

     

     

     

  3. reportagem da reuters sobre a recepção ao filme.

    o negócio tá esquentando , a primeira crítica negativa saiu no rottentomatoes e advinhem foi a mais comentada the guardin uk, deu nota 2 em cinco e aguçou as temperaturas é o topico mais comentado até agora.


    LOS ANGELES (Reuters) - O longamente aguardado "Avatar", do cineasta
    James Cameron, agradou em cheio à crítica especializada em sua première
    em Londres, na quinta-feira, sendo descrito em algumas das primeiras
    resenhas como "de fazer o queixo cair", "estarrecedor" e filme que
    mudará o jogo em Hollywood devido a seus efeitos digitais.

    A
    aventura épica em 3D do diretor do blockbuster de 1997 "Titanic" é um
    dos filmes mais caros da história do cinema, tendo custado cerca de 400
    milhões de dólares para ser produzido e promovido. Seu lançamento
    comercial mundial começa na próxima semana, e "Avatar" chegará aos
    cinemas norte-americanos em 18 de dezembro.

    A julgar pelas resenhas iniciais e a repercussão no Twitter, pode ter sido um dinheiro bem gasto pelo estúdio 20th Century Fox.

    "James Cameron comprovou: ele é o rei do mundo", derreteu-se o jornal do show business The Hollywood Reporter.

    "Como
    comandante-em-chefe de um exército de técnicos de efeitos visuais,
    criadores de criaturas, especialistas em 'motion-capture', dublês,
    dançarinos, atores e magos da música e do som, ele trouxe o cinema de
    ficção científica para o século 21 com a maravilha de fazer o queixo
    cair que é 'Avatar'", disse o jornal.

    O
    tablóide mais vendido na Grã-Bretanha, The Sun, descreveu "Avatar" como
    "o filme mais brilhante da década. A cena de batalha final tem 20
    minutos e é absolutamente estonteante."

    "Avatar"
    mostra o povo Na'vi, que vive na floresta, lutando por sua
    sobrevivência contra uma operação colonial mineradora que quer extrair
    todos os recursos naturais de seu planeta. Um ex-fuzileiro naval
    aleijado é escolhido para fazer contato com o povo misterioso, como
    avatar controlado à distância.

    A
    revista Empire deu ao filme cinco estrelas (a pontuação máxima),
    dizendo que "Avatar" é "uma experiência tremendamente recompensadora"
    cuja tecnologia nova "dará aos diretores uma caixinha de areia e tanto
    na qual brincarem."

    O Twitter
    ficou repleto de comentários de jornalistas que estavam saindo da
    première. "James Cameron é um gênio! Não posso dizer muito, mas uau,
    amei o filme", escreveu Alex Billington do site de cinema
    FirstShowing.net.

    Mark Brown, do
    London Guardian, escreveu na quinta que "Avatar" "realmente é muito,
    muito melhor do que se esperava, o visual é fantástico e a história
    prende a atenção, embora seja um tanto brega em muitas partes."

    "O filme terrível que alguns estavam prevendo não se concretizou. Foi bom," escreveu Brown.

    (Reportagem de Jill Serjeant)




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    UOL Celular


  4.  

    12x.jpg 

     

    Eu tinha oito anos quando vi Hatari!

    de Howard Hawks, a primeira vez no falecido Roxy, no Rio de Janeiro, e

    muitas vezes mais no falecido Arte de Teresópolis, na serra fluminense.

    Saí do cinema sem saber o que tinha acontecido comigo. Queria ser John

    Wayne. Queria estar nas savanas da África, num jipe a toda velocidade,

    entre zebras e rinocerontes. Queria saber como se podia filmar uma

    coisa daquelas, “de verdade” e não como os Tom & Jerrys das

    domingueiras no Cine Pax de Ipanema. Queria saber quem era Howard

    Hawks, como funcionava uma câmera, como se fazia um filme. Meu coração

    aventureiro, até então alimentado por Julio Verne, Monteiro Lobato e

    Jack London, realizava o que parecia impossível: ver o que até então

    apenas imaginava. Foi, certamente, o primeiro filme que mudou minha

    vida, um impacto semelhante ao de alguns anos depois, quando eu ouviria

    os Beatles pela primeira vez.

    Eu queria muito ter oito anos agora e ver Avatar. Mesmo considerando – especialmente considerando – que  meninas

    e meninos de 8 anos, hoje, são visualmente muito mais sofisticados do

    que os da minha geração, esse é o filme que deve se ver no momento em

    que os fundamentos dos nossos gostos e ambições estão se formando.

    Visto pelos olhos de alguém entre 8 e 13 anos, este é o filme que pode

    fazer o que Hatari! fez por mim: deflagrar uma paixão incontrolável pela imagem em movimento.

    Com oito anos a rendição à poderosa magia de Avatar

    seria imediata e irrestrita. Não se questionaria o diálogo tipicamente

    cameroniano – que , na sua urgência e simplicidade, lembra muito os

    diálogos de graphic novels – nem se ficaria o tempo todo esperando um

    defeito na gloriosa tapeçaria digital construída por Cameron e a WETA

    (em vão: não há.)

    Mas não adianta. A mente adulta quer pisar no freio mas não consegue. Avatar tem

    aquilo que só o melhor cinema proporciona: o poder absoluto de ativar

    nosso inconsciente, provocar um estado de sonho acordado, um transe

    rigorosamente sob controle na sala escura. E em 3D, como sonhamos

    mesmo.

    E

    – o que diferencia um grande filme de um filminho – honra essa

    capacidade enchendo seus velozes 150 minutos com uma poderosa meditação

    sobre os eternos ciclos de expansão, conquista, dominação e genocídio

    que pontuaram a trajetória da humanidade desde que saímos das cavernas.

    A história, simples, tem a força dos bons mitos: humanos

    fugindo da Terra que devastaram ocupam o planeta Pandora, coberto de

    luxuriante vegetação, repleto de infinitos recursos naturais e habitado

    por uma espécie humanóide de três metros de altura, pele azul, capaz de

    respirar o ar do planeta (fatal para terráqueos) e reverente a toda

    vida ao seu redor.  Como não repetir as tragédias de Américas, Áfricas, impérios outros?

     Levado a habitar o corpo de um dos nativos (num “avatar”) um humano (Sam Worthington)  se

    torna capaz de andar em seus passos e ver com seus olhos. É um transe

    dentro do transe – o avatar só funciona enquanto seu “condutor” está

    dormindo, uma das metáforas visuais mais fortes e bem

    usadas do filme. Levada pelo sonho lúcido, a consciência vem,

    inevitável. No final, tudo se resumirá a um arco e uma flecha contra

    uma armadura robotizada, outra metáfora maravilhosa para o choque de

    duas visões opostas do que seria a “civilização”.

    Cameron

    é um realizador à moda de seus grandes antecessores, os Griffiths e

    Meliès da história do cinema : sua visão exige o avanço da tecnologia,

    e ele não espera por ela, mas faz. Que ele tenha proporcionado um

    verdadeiro salto quântico ao cinema para contar uma história de tamanha

    integridade moral e precisão  temática, neste momento,  é simplesmente notável.

    Não adianta ser esnobe: é imperdível.]

    texto retirado do blog da Ana Maria Bahiana.

    dinhoems2009-12-11 12:36:00

  5.  

    empire já deu o veredicto, e as previsoes vao se confirmando. Não tem como o filme ser ruim, pelos trailers já estava ficando claro que ia ser um  filme acima da média, afinal é James Cameron na direção, e faço minhas apostas, deve fazer mais de 150 milhoes no primeiro fim de semana fácil fácil.

    E se não fizer, não me importo infelizmente o sucesso ou não do filme não vai parar na minha conta bancária, eu como espectador estarei na primeira fila de sexta dia 18 assistindo em 3d e depois sigo pra sao paulo para vem em 3d imax.

    não perco por nada essa revolution.

     

    dinhoems2009-12-11 12:37:33

  6. e o jim cameron tá conseguindo denovo.... pelo menos até agora o marketing tá atingindo o grande público, fui no cinema ver atividade paranormal, e as pessoas na fila viam o cartaz de avatar e comentavam "estou doido pra ver o filme dakele troço azul", e no mac´donalds ta todo mundo comentando sobre os bichinhos azuis, mas também a grana gasta com markt foi tão ostensiva que até nos copos e embalagens de sanduíches estão presentes as figuras de avatar....

    É pra quem tava torcendo contra, só lamento mas estamos próximos de um dos maiores filmes-eventos da história do cinema. E que bom que a fox se dispôs a gastar uma parcela dos milhões que o próprio Cameron já rendeu a ela. Assisti o trailer no cinema e é perceptível o arrepio da galera, mesmo quem nunca ouviu falar no filme ou em Cameron, fica comentando....

    Então deixo um dica para os detratores do Cameron, vão pra um hotel fazenda, não liguem a tv, não acessem a internet, e nem ouçam rádio, porque Avatar vai invadir tudo.... e com muita força...

    obs: sou um grande baba-ovo do Cameron mesmo, mas também depois de ver a árvore das almas e os animais de pandora, as plantas, os efeitos, a trilha sonora, quem não fica alucinado.

     

     

  7. sinceramente o fórum teve algumas dircussoes que fugiram do filme, e quando começa a pipocar cenas e trailers as pessoas ainda ficam criticando os cartazes ou outros elementos que ficam irrelevantes perto dos trailers e das imagens já disponíveis.

    http://www.omelete.com.br/cine/100023764/Assista_a_mais_um_making_of_e_sete_comerciais_de_Avatar.aspx

     

    depois de assistir a essas imagens acredito que toda discrença do filme fica de lado. Temos que parar de criticar os filmes de nossa época só porque são de nosso tempo, os filmes do passado têm o seu valor, mas nem por isso devemos criticar o novo e fechar os olhos para o belo, como são os trabalhos do Cameron....

     

     

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