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Forum Cinema em Cena

Ronny

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Posts posted by Ronny

  1. ON THE ROAD é aclamado na sessão de gala em Cannes

     

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    Em sua sessão de gala no Festival de Cannes, On the Road, de Walter Salles, foi ovacionado ao final de sua exibição.

    Compareceu à sessão todo o júri da edição, que se juntou ao coro de aplausos que duraram cerca de quatro minutos e 38 segundos.

     

    O veterano cineasta brasileiro Nelson Pereira dos Santos também compareceu e elogiou o longa: "É belo!".

     

    O filme estréia amanhã na França e recebeu elogios de grandes publicações locais:

     

    Premiere: "Estimulado pela graça e energia de seu jovem elenco (especialmente Garret Hedlund e Kristen Stewart), o filme triunfa no retrato de uma época e seus sentimentos".

     

    Le Nouvel Observateur: "Magnífico. Nós sentimos a estrada de uma forma quase física. Sensacional!"

     

    Lucie Carlet: "Como admiradora do livro, esperava mais, mas é estupendamente bem atuado e fotografado, um bom filme enfim"

     

     

    A Cahiers du Cinema concedeu 3 estrelas de 4.
  2. Post Tenebras Lux, de Carlos Reygadas, só terá sessão de gala amanhã, mas a imprensa já está tendo acesso ao filme hoje. E muita gente simplesmente não sabe o que achar.

     

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    Drew McWeeny: "Foi minha primeira desistência este ano em Cannes. Por uma hora, não funcionou pra mim - e eu duvido que se recuperasse".

     

     

    Eugene Hernandez: "Gritos de 'bravo' e vaias em meio a fortes aplausos ao final da sessão para a imprensa do desconcertante novo filme de Reygadas".

     

     

    Noah Cowan: "É uma fábula oblíqua de tirar o fôlego. A Mãe Natureza + o Diabo como grandes forças do mal".

     

     

    Jesse Wente: "Devastado pelo novo Reygadas. Anote: este filme será comentado por anos".

     

     

    Mike D'Angelo ainda não sabe o que achar do filme: "Por ora dou cotação 48, mas se desmistificado, pode vir a ser 84 (atrás apenas de Holy Motors). O sentimento atual é de ultra-mega-super pretensão cansativa".

     

     

    Alex Billington: "Sequer tenho certeza do que vi, mas é exuberante. Maravilhado".

     

     

    Glenn Heath Jr: "De A a F, escolha sua cotação. Realmente não importa. Narrativa não-narrativa impressionante, por vezes fútil, mas impressionante".

     

     

    Guy Lodge: "A narrativa não possui a menor estrutura lógica. E o filme sofre de uma tremenda auto-indulgência".
    Ronny2012-05-23 17:04:24
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    Variety: "O filme levou décadas para ser feito, e embora o saldo final não seja completamente triunfante Salles compensa os entraves com seu rigor estilístico, estimulando o ritmo do filme com interlúdios de jazz e sequências de dança. Trata-se de um trabalho de nível e, embora não se adeque completamente à voz de Kerouac, se beneficia do cuidado em evocar o melhor do material original. (...) Interpretado por Garret Hedlund, Dean é a grande força do filme. E o ator está formidável".



    Screendaily: "Embora bem atuado, excepcionalmente filmado e embalado por uma trilha sonora impecável, o filme é frio e vazio. Há vários momentos em que as pulsões e a energia beat ganham força na tela, mas o filme resulta um pouco raso. O roteiro, a fotografia e a atuação de Garret Hedlund, no entanto, são soberbos e devem aparecer nas premiações". 



    This is London: "Um livro emblemático ganha uma adaptação de dramaticidade fria mas evocativa. Salles negligência certas passagens do livro afim de conferir ao filme uma integridade dramática e entrega um ótimo filme. Um grande triunfo é o elenco, principalmente o notável Sam Riley".

     

     

    ____

     

    Rodrigo Fonseca: "Crescem as apostas em Garret Hedlund para o prêmio de melhor ator". 



    Essa galera pode até ter razão no final das contas, mas pautar o filme pelo livro me dá uma preguiça do caralho.
    Ronny2012-05-23 14:45:01
  4. Crítica para On the Road do The Hollywood Reporter:


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    "On the Road é um sonho para muitos realizadores. Nos últimos 55 anos, muitos tentaram levá-lo às telas. Kerouac sonhava em protagonizar o filme ele mesmo, contracenando com Marlon Brando. Francis Ford Coppola, que adquiriu os direitos de adaptação há décadas mas nunca conseguiu levá-la ao cinema, entregou o projeto para o brasileiro Walter Salles, que entrega uma bela e respeitável adaptação. A clássica história é sobre as buscas e anseios de jovens, que numa época conformista abraçam drogas, sexo experimental, cultura negra e jazz. Um sentimento de grande fidelidade e reverência emanam do filme, fruto da parceria entre o roteirista Jose Rivera e de uma direção de propósito de Salles. Há problemas derivados do livro, que narra vários eventos, e eventualmente Salles não situa os sentimentos e a pungência que o filme suscita em suas imagens. Mas é a jornada destes jovens que importa - e o diretor as evoca com sucesso.


    Embora a história seja sobre Sal - e Riley está excelente no papel -, é Garret Hedlund que brilha na pele de Dean. O ator capta as impulsões, a personalidade atribulada e a irresponsabilidade inconsciente do personagem. De todos, é Hedlund que voce sempre procura no filme.

    Kristen  Stewart, escalada há cinco anos, está perfeita no filme. E Mortensen está excelente em seu cameo. 


    Embora possua um impacto dramático variável, o filme é um constante deleite para os olhos e ouvidos."



  5. Estou sendo acusado de tendencioso, é isso?

    Ariranha carioca, atenção!!! Eu postei as mais ferrenhas críticas negativas que o filme recebeu.

     

    Mas nada supera o filme ser tachado de tenebroso por quem nem o conferiu ainda.
  6. "Na Estrada", de Walter Salles, afirma maturidade do diretor em Cannes

    Neusa Barbosa, de Cannes

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    Cannes – Na Estrada, do brasileiro Walter Salles, bateu na tela do Grand Thêátre Lumière nesta manhã de quarta (23) com toda a força de um atestado de maturidade, ao adaptar com elegância, grandeza e força de sentimentos – sem contar a habitual qualidade técnica – o livro sagrado do movimento beat, Pé na Estrada, de Jack Kerouac. Concorrendo à Palma de Ouro pela terceira vez, depois de Diários de Motocicleta (2004) e Linha de Passe (2007), o diretor pode considerar-se candidatíssimo a premiações aqui, bem como seu afinado elenco.

    Nem sempre projetos como este, que consomem muitos anos – oito, depois da entrada em cena de Walter Salles (o produtor, Francis Ford Coppola, comprou os direitos do livro em 1969) – vingam na sua encarnação final. O diretor brasileiro, que abraçou uma história que já tinha passado por várias mãos, no entanto, ressuscitou a velha chama da liberdade de que fala o livro, ultrapassando o desafio de fazer um filme de época que sintoniza na veia da contemporaneidade.

    Na Estrada não é um filme fácil, nem catártico, e sim um grande mergulho na melancolia, na perda, na passagem do tempo e das paixões. Numa fotografia conduzida, mais uma vez, pelo francês Eric Gautier (deDiários de Motocicleta), a câmera se instala na pele dos personagens, Sal (Sam Riley), Dean (Garret Hedlund), Marylou (Kristen Stewart), e não larga mais seu turbilhão, seu frenesi pela vida, sua pulsão pelo movimento, pela experiência direta. Na Estrada realiza, assim, seu maior desafio: capta esse aspecto fugaz do tempo presente, essas relações humanas que se acendem e duram o instante de um fósforo, imperfeitas, passageiras, mas fundamentais.

     

    Pesquisa dos atores

    Na coletiva, logo depois da exibição à imprensa, Salles destacou que seu novo filme não é apenas sobre a geração beat, e sim também sobre aquela que a precedeu. Enxergou uma ponte entre Na Estradae Diários de Motocicleta: “Ambos são sobre jovens descobrindo uma geografia estrangeira a eles, uma jornada da juventude à maturidade numa época de grandes mudanças sociais, num país muito conservador, depois da II Guerra Mundial”.

    A pegada documental, que sempre se sente nos filmes do diretor brasileiro, aqui se manifesta mais uma vez, e decorre das centenas de milhares de quilômetros rodados por Walter e equipe, intermitentemente, ao longo de cinco anos, refazendo o itinerário dos personagens do livro de Kerouac.

     

    Para impregnar deste espírito seus jovens e dedicados atores, o diretor levou-os a realizar um acampamento. Mostrou a eles vários filmes da época, documentários sobre jazz – que está muito mais presente do que o rock, aliás, na bela trilha do argentino Gustavo Santaolalla, parceiro de Salles em Diários... -, filmes de John Cassavetes e outros. “Depois, tentamos esquecer tudo e recriar a história na tela”, comentou o diretor.

    Salles destacou também a contribuição de todo o elenco, em que participam também Kirsten Dunst, Steve Buscemi, a brasileira Alice Braga e Viggo Mortensen, para essa apropriação da história, escrita em 1957. Elogiou muito Viggo Mortensen, que interpreta Old Bull Lee, que é inspirado diretamente no escritor beat William Burroughs.

    Segundo o diretor, Viggo trouxe para o set o figurino, as armas e os livros que Burroughs usava e lia na época. Uma cena em que é citado o escritor francês Louis-Ferdinand Céline nasceu diretamente de uma improvisação em cima dessa contribuição do ator, que pesquisou ativamente seu papel. “Neste sentido, os atores ultrapassaram o livro, permanecendo fieis a ele, no entanto, pela espontaneidade”, disse Salles.

     

    Viggo Mortensen (na foto com Walter Salles), por sua vez, devolveu o elogio ao diretor brasileiro. Ele se confessou preocupado sobre a forma como o filme retrataria certos aspectos sombrios do livro, como o fato de que os personagens dirigem bêbados, drogados e sem dormir e também a maneira como se retrataria as mulheres, que vivem sendo abandonadas por eles. O ator se disse satisfeito com a forma como Salles mostrou tudo isso no filme. “Outros diretores tentariam esconder ou enfraquecer tudo isto”, disse o ator.

    Brasil em destaque

    Mesmo não se tratando de um filme brasileiro – é uma coprodução que envolve majoritamente dinheiro dos EUA, Inglaterra e França -, Na Estrada foi incluído, inclusive em material divulgado pela assessoria de imprensa de Cannes, dentro da homenagem ao Brasil que o festival realiza nesta 65ª edição. Desta homenagem fazem parte exibições, ocorridas nos últimos dias, de filmes como Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho, Xica da Silva, de Cacá Diegues, e A Música segundo Tom Jobim, de Nelson Pereira dos Santos. Homenagem modesta, é verdade, diante dos poucos filmes brasileiros selecionados na programação mas, ainda assim, bem-vinda e merecida.
    Ronny2012-05-23 09:13:43
  7. De Cannes

    | On the Road

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    Walter Salles aportou em Cannes com uma das adaptações literárias mais esperadas das últimas décadas e dividiu a crítica. "Não é um filme sobre a geração beat, mas sobre a formação desses jovens que seria da geração beat", disse o diretor. "Frio e cansativo", reclamam alguns. Para outros, é a melhor coisa que se podia esperar - e o melhor trabalho de Salles.



    Jeff Wells: "É a melhor coisa que se podia esperar de uma adaptação de Kerouac. Magistral e sexy".



    Eric Vespe: "O filme é realmente impressionante. Hedlund está notável". 


    Geof Andrew: "Bem montado, conduzido e atuado, lida decentemente com personagens complexos e sua construção narrativa".


    Alex Billington: "Sexy e vintage, maravilhosamente filmado. Mas cansativo". 



    Xan Brooks: "Elegante e bem filmado, mas um tanto cansativo. Mortensen está maravilhoso". 



    Damon Wise: "O filme é sensacional. E lindo de se ver".



    Rodrigo Fonseca (O Globo): "Na estrada" é disparado o filme mais maduro de Salles como realizador, preciso em sua composição de planos, exigente na direção de atores e ousado no retrato da juventude. Kristen Stewart está bem, mas Garret Hedlund domina o filme, numa atuação devastadora. Já rola burburinho de que o ator possa ganhar o prêmio de atuação masculina". 



    Jerry Cimino: "É um filme que homenageia verdadeira Kerouac. O filme supera expectativas. E o elenco está soberbo". 



    Luiz Carlos Merten: "Gostei demais. Todos os colegas estão nas nuvens com o sofrimento dos velhinhos de Haneke, mas eu quero dizer que fiquei muito mais impactado com a dor e o sofrimento dos jovens de Salles/Kerouac. Belo demais. Sam Riley é bom, mas o filme tem um dono: Garret Hedlund"



    David Jenkins: "Cansativo e auto-indulgente". 



    Peter Howell: "Um triunfo. Salles capta o sentimento de tristeza e loucura geracional. E o elenco brilha".



    Ryland Aldrich: "Um triunfo. Salles concebe um trabalho louvável. Riley e Hedlund estão formidáveis". 



    Dave Calhoun: "Rigidamente bem filmado e de um senso de lugar louvável, mas não emula completamente os sentimentos do livro". 



    Robeard Hottinson: "Nada menos que impressionante".



    Marcelo Miranda: "Os personagens soam mais corajosos que o filme em si. Há uma necessidade contínua de Salles de limpar a imagem, fazê-la a mais bonita possível, o que torna o filme menos orgânico. Mas pode haver uma segunda camada ali não imediatamente captada. Uma revisão é necessária". 
  8. Voce realmente precisa se auto-afirmar, hein Stradivarius?

    Opção árdua de caminho a seguir, mas vai lá. uhull! 06.gif

     

    Eu precisei a hora em que ia levantar, Thico? Hmmm.

    De qualquer maneira, apresse-se. Já é quase meia noite e as esquinas onde voce ganha a vida já devem estar super concorridas, hein? icon_lol

     

    Au revoir, queridos.
    Ronny2012-05-22 23:23:38
  9. Adoro quando as frangas começam a sacudir as plumas neste tópico' date=' como se estivessem olhando de cima... giggle.gif


    De O Inquilino a Psicose, supervisionando inúmeros episódios do AH Presents, Hitchcock jamais negou o lado do entretenimento em sua filmografia (com algumas excessões, em especial a parceria com Ingrid Bergman). Mas a grande maioria era sempre muito bem apoiada por um jeito de filmar rebuscadíssimo e inventivo, uma abundância em MI:4.
    [/quote']

     

    Tudo isso por um "uau" e um "oi?".

    Mas que auto-confiança. 06

     

    Thico, enfia a cabeça no tanque cheio d'água. Por uns 4/5 minutos, acredito que seja o suficiente. "Filmes que se refazem são filmes bons". DEAR LORD! 04
  10. Pensar é uma coisa que não te apetece, queridinho. Cuidado.

     

    Muah, baby. Cya! 06

     

     

    (E boa noite que necessito acordar cedo pra apurar as reações para Salles. Prevejo comparações estapafúrdias ao livro. Ai ai)

     

    Obs: Amanhã já tem Reygadas em press.
  11. Eu desconhecia isso de Les Amants du Pont-Neuf ter sido um desastre de crítica. Até porque é o filme com mais cara de critical darling do mundo! Os lançamentos do filme no Brasil em home video foram de responsabilidade da Abril (através do catálogo "Belas Artes") e da Lume' date=' em DVD. Enfim, pode ser que tenha sido um sucesso tardio. De todo modo, eu acho o filme maravilhoso (e a sequência do ano novo é ANTOLÓGICA, das mais belas fotografadas em película, sem exageros!) e a carreira de Carax, ainda que estranha, me parece bastante interessante.

    E só pra me meter, acho MI4 ótimo![/quote']

     

    O filme foi um fiasco inicial de crítica e se refez depois, principalmente na França.

     

    E parabéns por achar M:I4 ótimo. Mas não.
  12. Cannes 2012 marca a ascenção de uma nova estrela do cinema francês.

    Voces estão prontos?

     

    Ex-BBB Gyselle Soares conhece Robert De Niro e outras astros em premiação em Cannes e ouve elogios: ‘Você tem muita luz’

     

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    Ela causou frisson por aqui ao cruzar o tapete vermelho do 65º Festival de cinema de Cannes, na França, no último domingo. Mas sua participação no festival lhe rendeu muitos mais frutos do que flashes. Gyselle Soares, a bem-sucedida participante do “BBB 8”, conheceu e posou ao lado de nomes consagrados do cinema mundial como Robert De Niro e Adrien Brody, e já se prepara para outras produções cinematográficas, uma franco-brasileira e outra italiana.

    Com uma carreira deslanchando lá fora, a bela quer agora ser reconhecida como atriz no Brasil. “Espero um dia ter a oportunidade de um diretor ou autor ver meu trabalho como atriz que estou construindo aqui fora”, diz a piauiense num bate-papo com a coluna. Confira!


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    Entrevista:

     

    _____

     

    Não tenho estrutura.
  13. Vai da prioridade de cada um. Como ator, Cruise devia tentar se provar na seara artística.

     

    Diferente de Pitt, DiCaprio, Clooney e tantos outros "astros", que fazem blockbusters para de alguma forma financiarem projetos mais autorais, Cruise parece simplesmente não ter essa "necessidade", porque cacife ele tem.

     

    E eu não discordo que M:I 4 diverte. Diverte sim, mas não empolga. Passa de forma indolor e some. Estritamente pueril.

     

    Ser melhor que os dois anteriores não é grande feito porque são ambos bostas tremendas. E o primeiro realmente não é um grande filme - mas permanece imbatível. Mas aí também vai de cada um.

     

    O certo é que Cruise está longe de possuir o status de um astro de primeira grandeza. E tá longe de ser tão bom ator quanto a maioria de seus colegas mainstream.

    Quando bem dirigido, ele dá um puta caldo. Por um tempo ele até tentou alçar maiores vôos. Se apenas pra ganhar um Oscar ou não, pouco importa.

     

    Se ele estiver nos negócios apenas pela grana, também não é crime. E gosto dele enquanto astro. Gosto de sua figura.

     

    Como ator, já são outros quinhentos. Quinhentos mil. 06
  14. Achei o último Missão Impossível um embuste. Caça-níquel bem feito, mas ainda sem propósito maior e repetitivo.

     

    Arrecadou rios de dinheiro mas não fez nada demais pela carreira de Cruise.

    Voce olha a quantas anda a carreira de Pitt e percebe o quanto Cruise precisa ralar.

     

    Digo isso porque os dois sempre foram comparados. E era consenso de que hoje Cruise estaria na posição de Pitt. Não o contrário.
  15. Cruise devia consentir e louvar qualquer coisa que PTA o mostrasse e ao final implorar: SALVE A MINHA CARREIRA, MESTRE!

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    Isso sim!

     

    ____

     

    Leo, eu já tinha lido a premissa do novo Carax e visto algumas fotos. Depois do trailer, fiquei ainda mais alucinado.

    Essas críticas vieram só pra enlouquecer mesmo. 06
  16. Do Carax eu vi Os Amantes da Ponte Neuf, que foi um fracasso retumbante de crítica e público e o levou ao ostracismo. Ele levou anos para voltar a dirigir.

    Sou doido pra ver Sangue Ruim, seu segundo filme e que o projetou ao estrelato.

     

    O interessante é que Carax fez de tudo pra reunir o trio central de seu primeiro sucesso, Lavant, Piccoli e Binoche, em HOLY MOTORS, e só ela, de ultima hora, não pôde participar. O velho tava adivinhando que ia dar a volta por cima.

    Holy Motors é, literalmente, sua doce vingança. 06 
  17. P.T. Anderson exibiu The Master para Tom Cruise.

    A idéia do diretor e da Weinstein Co. era ter um dos mais notórios praticantes da cientologia a favor do filme. Cruise foi indicado ao Oscar por Magnólia, de PTA, e ambos permaneceram amigos.

     

    O The Wrap informa, no entanto, que Cruise teve vários problemas com a abordagem do filme. A Weinstein ainda espera exibir a fita para John Travolta, outro notório cientologista.

     

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  18. MADRE DE DIOS!!!

     

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    Mike D'Angelo: "Puta merda". Cotação: 88 (a maior concedida a um filme em Cannes este ano)

     

     

    Guy Lodger: "Alegrem-se!! HOLY MOTORS é belo, inescrutável, assustador. Um êxtase".

     

     

    Ecran Magazine: "O 'maldito' Carax está de volta - e com tudo. Holy Motors é o filme pelo qual todos esperavam em Cannes".

     

     

    Logan Hill: "Aponta como uma bagunça... mas resulta numa peça de cinema selvagem, surreal e completamente comprometida. Aplausos ensandecidos ao final".

     

     

    David Calhoun: "Não me pegou num bom momento. De cara, achei uma bagunça e horrível".

     

     

    IonCinema: "Tão singularmente estranho e tão excepcionalmente cinematográfico que não importa do que trata. O filme é impressionante".

     

     

    Eugene Hernandez: "A maior ovação de Cannes até agora. Levou a platéia ao delírio. O mais impressionante filme do festival até agora e que o eleva a um novo patamar. O que vier a partir de agora, terá que bater Carax. É lamentável que Tim Burton, um excepcional presidente de júri, não esteja na bancada este ano".

     

     

    Raffi Asdourian: "É a coisa mais insana que já vi em Cannes em todos os meus anos de festival. É como se a platéia tivesse acabado de conferir um Bunuel inédito. Incrível".

     


    Drew McWeeny: "Estou simplesmente apaixonado por este filme. Se eu tivesse vindo a Cannes para conferir apenas este filme, teria valido a viagem. (...) É incrível o que um filme e sua magia podem fazer. Cannes acaba de restaurar a minha fé".

     

     

    Peter Bradshaw: "O filme é apenas louco o suficiente para arrematar a Palma de Ouro".

     

     

    Aaron Hills: "A Croisette tem um novo rei. Holy Motors é o Cidade dos Sonhos de Carax. E é a melhor coisa de Cannes de longe".

     

     

    3d17
    Ronny2012-05-22 17:09:40
  19. The Paperboy, de Lee Daniels, foi exibido para compradores e Jeff Wells informa que as reações iniciais não são nada animadoras.

    "O filme é um acidente", comentou um comprador.

    Nicole Kidman, no entanto, parece mesmo ser unanimidade.

     

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    Paperboy Goes Plop

    According to Indiewire's Jay A. Fernandez, early Cannes reactions to Lee Daniels' The Paperboy"suggest the film has more in common with Daniels' Shadowboxer, an arty action film that left critics' jaws agape, rather than the crowd-pleasingPrecious."

    "While there was praise for Nicole Kidman's performance as the trashy would-be lover of John Cusack's death-row inmate, one buyer describedThe Paperboy as a 'trainwreck.' Another gave the film a backhanded compliment: 'It's a movie you have to see. You want to talk about it.'

    Adapted by Daniels from Pete Dexter's novel and set in 1969 Florida, The Paperboy is about a reporter (Matthew McConaughey) and his younger brother (Zac Efron) investigating events surrounding a murder to free a man on death row (John Cusack). It also stars David Oyelowo and Scott Glenn.

    If that "trainwreck" remark is even half on the money, McConaughey will be looking to his other Cannes film, Jeff NIchols' Mud (which I've frankly heard is just okay), to save the day.

    I had a pretty bad time with Shadowboxer at the Santa Barbara Film Festival four or five years ago, and I wasn't that much of a fan of Precious, largely due to the agony of having to spend time with M'onique's godawful mom-from-hell.[/quote']

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