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Forum Cinema em Cena

guidon

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Everything posted by guidon

  1. Eu já tinha reparado na onda do Chris, seria um bom momento pro Chris Brown também. Também teve a onda de vilões: Bardem, Ledger e Waltz. Mas essa onda das coadjuvantes com iniciais MS eu não sabia.
  2. Winslet, em nenhuma de suas indicações (talvez só por Titanic) não seria uma má vencedora. Bening merecia levar nas quatro vezes que foi indicada. Em 1990 eu não discuto porque adoro o trabalho da Whoopi, mas 2000 ela estava em pé de igualdade com Swank, a Moore não fez o seu melhor trabalho, a McTeer ainda fica na frente dela, então é uma questão de escolha mesmo, 2005 sem comentários, era a melhor do ano fácil e 2011, anos luz melhor que a vencedora. guidon2012-02-29 01:02:22
  3. Como O Artista é favorito pra melhor filme, direção... eu não entendo. guidon2012-02-26 00:10:11
  4. Eu só citei essa cena porque acho que ela resume o trabalho da Garner no filme, mas a atuação é excepcional, se não tivesse uma monstruosa (literalmente) Marcia Gay Harden em O nevoeiro, ela seria a minha favorita. E a Bening está envolvida em seis projetos, três devem ser lançados esse ano.
  5. Eu adoro o Broadbent, mas seu personagem é chato e desnecessário (pelo menos nas visões dela). Claro que não é culpa do ator, que faz miséria com um lapso de personagem. E por favor, se alguém achar o filme isralense Footnote com legendas me avise por mp.
  6. Eu escolheria em três: 2000, 2005 e 2011.
  7. A ficha da Christie demorou a cair, porque ela é a última a ter uma reação. É até compreensível, já que era a favorita. Foi uma das viradas mais inteligentes e maravilhosas do Oscar. E meu Deus, sério que você gostou do menino de Extremely... Thico? guidon2012-02-25 09:50:13
  8. Annette Bening e Robin Williams juntos em THE LOOK OF LOVE De acordo com o blog The Playlist, o elenco de The Look of Love sofreu algumas alterações. Annette Bening (Beleza Americana) substituiu Diane Keaton (Alguém Tem que Ceder) no papel principal e Robin Williams (Uma Noite no Museu) foi confirmado na produção. A comédia dramática apresentará a história de Nikki (Bening), uma mulher que se apaixona por um homem (Ed Harris) que tem uma estranha semelhança com o seu falecido marido. Ainda não se sabe sobre o personagem que Williams interpretará. O longa-metragem será escrito e dirigido por Arie Posin (The Chumscrubber). A mulher tá filmando com tudo. Que eu me recordo agora ela está envolvida em pelo menos seis projetos: esse, o do marido sobre Howard Hughes e o da Imperatriz russa Catarina, a grande. Pra esse ano tem o filme do Andy Garcia, e os novos das duplas de Little Miss Sunshine e American Splendor. Pena que ela ficou com o papel de outra atriz que gosto muito e que está no ostracismo, que é a Keaton.
  9. Rapaz eu achava que só eu pensasse isso. A cena onde ela pede pra encostar o ouvido na barriga da Page é maravilhosa.
  10. Talvez esse seja o pecado de Hugo. Embora não tenha visto, ninguém tira da minha cabeça que o filme do Scorsese é melhor que o filme comum do Hazanavicius.
  11. Eu também tenho medo desse filme do Wright Adami. E eu torço muito pra Garner, gosto muito dela e tem que haver mais variação na carreira.
  12. Achei esse fato interessante, fuçando mais informações sobre o Brasil em Veneza: VENEZA DÁ LEÕES, E GLAUBER FAZ COMÍCIO Pedro Del Picchia (Enviado Especial) Folha de S.Paulo VENEZA – Quatro filmes ganharam os três Leões de Ouro do Festival Internacional de Cinema. O prêmio para as grandes produções foi dividido entre “Glória”, de John Cassavetes, e “Atlantic City”, de Louis Malle. O prêmio à obra experimental ou de vanguarda ficou com “Megalexandros”, do grego Theodoros Anghelopulos. E o terceiro Leão, dedicado ao filme estreante, foi para “Um dia Especial”, do húngaro Peter Gothar. Indignado com a decisão do júri da Bienal de Veneza, Glauber Rocha – que concorria com “A Idade da Terra” – fez um comício passeata seguido por dezenas de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas, pela avenida beira-mar do Lido, entre o Hotel Excelsior (o centro nervoso do festival) e o Palácio do Cinema (onde estão as salas de projeção), protestando contra “os critérios meramente comerciais de premiação”. A longa denúncia de Glauber (à qual me referirei abaixo) é correta em seu aspecto fundamental, de que os prêmios foram divididos entre as grandes casas produtoras, ficando de quebra um Leão para o filme húngaro, provavelmente a fim de prevenir possíveis ataques da área comunista, tão implantada na vida cultural italiana, particularmente na cinematografia. Três gigantes estiveram presentes ao festival. A americana Columbia Pictures, produtora de “Glória”; a franco-italiana Gaumont, distribuidora de “Atlantic City”; e a Rádio-Televisão Italiana (RAI), que compareceu à Bienal com mais de dez filmes, entre os quais “Megalexandros”. “Glória” e “Atlantic City”, como este enviado assinalara, são altamente premiáveis, concorrendo como estavam numa faixa dedicada às grandes produções, ao filme de espectador, ao cinema de massa, comercial enfim. O mesmo, porém, não vale para “Megalexandros” (“Alexandre, o Grande”), que faturou o Leão destinado ao cinema experimental, de vanguarda. “Megalexandros” é um novelão de quatro horas, mais velho que a Grécia. É uma espécie de “Irmãos Coragem”, girado com menos fantasia e muito hermetismo. Vanguarda por vanguarda, “A Idade da Terra” está a mil anos na frente. Quanto à “Um Dia Especial” (“Ajanked ez a Nap”, no original), é apenas um filme cinzento: a história de uma mulher de trinta anos, solitária, que, na tediosa vida de professora primária na Hungria, tem como máxima ambição, possuir um apartamento próprio e casar com o amante já casado, o que obviamente não consegue fazer. O filme é um esboço do feminismo à socialista, que, com dez anos de atraso em relação ao Ocidente, está começando a tomar corpo, no Leste Europeu. Como obra de estréia, havia pelo menos duas outras melhor recebidas em Veneza por crítica e público: “Going in Style”, do americano Martin Brest, e “Ópera Prima”, do espanhol Fernando Trueba (uma história de amor contada com talento e linguagem moderna, que recebeu uma menção honrosa do júri). Nove foram os jurados que decidiram sobre o destino dos três Leões de Ouro. Sob a presidência do cineasta italiano Gillo Pontecorvo, reuniram-se ontem pela manhã, para escolher os melhores filmes, os críticos e cineastas Umberto Eco, Suso Cecchi D’ Amico (italianos), Yussif Chahine (egípcio), Marlen Chuciev (soviético), Michel Ciment (francês), Andrew Sarris (inglês), George Stevens Jr.(americano) e Margareth Von Trotta (alemã). Às 13h30, numa entrevista coletiva presidida pelo diretor da mostra de cinema, Carlo Lizzani, anunciaram a decisão que não surpreendeu a ninguém, à exceção de Glauber Rocha que, ingênuo, supunha que os critérios culturais se sobreporiam aos comerciais. Ressuscitados depois de 12 anos (os últimos Leões, foram entregues em 1968 e, a partir então, o festival não foi mais competitivo), os prêmios distribuídos este ano indicam que a Bienal de Veneza corre o risco de tomar o mesmo caminho de Cannes e transformar-se num festival das grande produtoras, virando as costas à pesquisa e à vanguarda e, se assim for, renegando o seu próprio passado de quase meio século de história. Pessoalmente não afirmo que “A Idade da Terra” foi o melhor filme, em absoluto, na faixa do novo – mesmo porque, à média de 12 projeções diferentes por dia, era impossível ver tudo – mas não tenho a menor dúvida de que o filme de Glauber Rocha é infinitamente superior ao premiado “Megalexandros”. O primeiro é o futuro, na forma e no conteúdo; o segundo é o passado, idem, idem. O primeiro é o surrealismo tropical do Terceiro Mundo que explode; o segundo é a restauração da tragédia grega clássica. O primeiro é o retrato das novas contestações anti-imperialistas; o segundo, um discurso tradicional sobre o poder. O primeiro é a percepção do crescente papel político que a Igreja e as religiões vêm assumindo nos países subdesenvolvidos; o segundo, uma análise feita mil vezes antes sobre a questão do subjetivo e do objetivo no processo histórico. O primeiro é a revolução; o segundo, a academia travestida de vanguarda. Glauber, ao saber o resultado, chiou e acusou o júri de ser “pago pela Colúmbia, pela Gaumont e pela RAI, para premiar diretores de segunda classe como Malle e Cassavetes, e o superado Anghelopulos”. E acrescentou :”Esta premiação é uma vergonha. Vergonha para a Bienal de Veneza, vergonha para o Partido Comunista, o Partido Socialista e a intelectualidade italiana”. Segurando as mãos de Renzo Rosselini – produtor italiano, filho do velho mestre Roberto Rossellini – no saguão do Excelsior, cercado por dezenas de pessoas, o inflamado Glauber afirmou que “Veneza deixou-se levar pelo imperialismo que veio à Itália buscar legitimidade cultural para o cinema comercial que produz” e lamentou que “um cineasta de respeito como Carlo Lizzani (diretor da Mostra) cometa o erro de privilegiar as grandes produções comerciais”. “A organização do Festival – prosseguiu, a esta altura já comandando uma procissão de jornalistas e curiosos que às vezes o aplaudiam pela avenida beira-mar – programou os filmes do Terceiro Mundo, árabes e o meu, latino-americano, em horários e sessões desfavoráveis. Foi um ato racista e de terrorismo cultural, uma agressão aos países do Terceiro Mundo e ao Brasil”. A procissão glauberiana, depois de percorrer uma centena de metros, parou em frente ao Palácio do Cinema, de onde o cineasta brasileiro desafiou “Malle e os membros do júri a me olharem na cara”. “O júri foi corrompido, comprado e pago por Jack Valenti (da Colúmbia) e pela Gaumont e RAI.” E em represália ao tratamento que os cineastas do Terceiro Mundo receberam prometeu uma “guerra da comunicação”. “Nós latino-americanos, não devemos mais vir a festivais como este, que é feito para americano e para europeu. Aqui em Veneza foi consumada uma agressão diplomática contra o Brasil e eu vou começar uma campanha – vou até falar com o presidente Figueiredo – para fechar os escritórios das produtoras americanas e da Gaumont no Brasil, e para contar todos os contatos com a RAI. Farei campanha por toda a América Latina, será a guerra da comunicação contra o imperialismo.” Antes de retirar-se para seu hotel em companhia da mulher, Paula, e de seus filhos Aruak e Ava, concluiu: “Aqui, privilegiada é gente como Anghelopulos, um convencional que não chega aos pés de Cacoyannis, e Fassbinder, que faz um cinema neonazista. Esses filmes que ganharam o Leão de Ouro merecem um Leão de m...” Artigo publicado na “Folha de S.Paulo”, em setembro de 1980. guidon2012-02-23 01:15:03
  13. Competição o Brasil não participa desde Abril despedaçado, em 2001, ou seja, 10 anos. Acho que quem chegou mais longe foi Eles não usam black-tie, que levou FIPRESCI e o Grande Prêmio Especial do Júri. Veneza não gosta dos brasileiros. Berlim ama, Cannes vai um pouco com a nossa cara, mas não a ponto de dar a segunda Palma de melhor filme.
  14. Segundo a repórter da Globonews, desde 1991 um filme italiano não levava Berlim.
  15. Esse eu também tô doido pra ver, mas até agora nada, a não ser um de cam em péssima qualidade. Legendas do filme do Daldry tem no opensubtitles, foi lá que consegui. Aliás, gostei muito do filme.
  16. Avoz do menino é insuportável mesmo, assim como ele. E Adami, conheço um lugar onde você seria linchado se proferisse tais comentários sobre Streep, e, diga-se, ela está excepcional no filme, é uma luz no fim do túnel. Não é a melhor, porque Davis e principalmente Close estão superiores, mas se ganhar, longe de ser injusto, mas que filmeco! Sobre Michelle não é de se espantar que seja a melhor, embora ela vai ter que mexer muito o quadril pra eu achar superior a Close. Ano passado era melhor sim, num empate técnico com a Bening, isso porque ela foi indicada pela atuação errada, se entrasse por Mother e Child não tinha pra ninguém.
  17. me passa o link por mp' date=' please!!! [/quote'] Seria um bom momento para te chantagear, te torturar. Te obrigar a confessar amor eterno por Crash, The help e pelo Eastwood. Mas como eu sou bonzinho... Tem uma surpresa na sua mp. You're crazy! OH YEAHHHH!!!!!!!
  18. me passa o link por mp' date=' please!!! [/quote'] Seria um bom momento para te chantagear, te torturar. Te obrigar a confessar amor eterno por Crash, The help e pelo Eastwood. Mas como eu sou bonzinho... Tem uma surpresa na sua mp.
  19. O pior é eu ficar "ouvindo" algumas pessoas que são entendidas, dizerem que ela não faz nada demais em Iris (assim como Winslet-WTF!-) e que nem merecia indicação Adami. Dói viu. guidon2012-02-21 09:25:24
  20. Vazou My week with Marilyn com ótima qualidade de áudio e vídeo. Mas sem legendas.
  21. Difícil achar o contrário.
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