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Forum Cinema em Cena

Progger58

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Everything posted by Progger58

  1. Outro vexame de que tenho notícia: Eu soube que certa vez uma dessas "hair bands" se apresentava no palco quando o guitarrista inventou de tocar guitarra com uma furadeira elétrica e, como o cabelo dele era grande, acabou se enroscando na broca da furadeira e foi um Deus-nos-acuda. Não me perguntem que banda foi esta nem quando e onde isso aconteceu porque não lembro mais sequer onde li esse relato, mas me recordo perfeitamente de ter realmente lido sobre esse caso em algum lugar. Coitado, né?
  2. Quem não as comete, não é mesmo? Acontece com os melhores artistas. Como esta com o Jean Michel Jarre: http://www.youtube.com/watch?v=XfejfXRx-7A Coitado. Imagino a vergonha que ele deve ter sentido naquele instante... Demétrio. veras2007-02-20 15:14:25
  3. Outra boa sugestão musical: Grupo: BRAND X Álbum: Manifest Destiny Ano: 1997 País: Inglaterra Gênero: Jazz-Rock Fusion, Progressivo Um dos grupos mais tradicionais de jazz-rock fusion/progressivo, o Brand X encontra-se na estrada desde a metade dos anos 70, apresentando formações diversas ao longo de sua prolífica carreira (inclusive contando com o cantor e baterista Phil Collins em alguns de seus primeiros trabalhos), mas sempre mantendo o seu núcleo básico girando em torno do guitarrista John Goodsall e do baixista Percy Jones (isto pelo menos até o final da década de 90, já que o Percy Jones também acabou deixando a banda, em 1999, sendo substituído por Mick Stevens). Em Manifest Destiny, de 1997, além de Goodsall e Jones, também fizeram parte do line-up o tecladista Marc Wagnon e o baterista Frank Katz, bem como os músicos convidados Franz Pusch (teclados) e Danny Wilding (flauta). Trata-se, na minha opinião, de um dos trabalhos mais consistentes do Brand X, caracterizado por uma marcante presença de seção rítmica (bateria, baixo, percussão), boas variações e interessantes elementos de world music em algumas passagens. O disco abre com a excelente "True to the Clik", uma típica peça jazz-rock com uma introdução meio soturna e algumas reminiscências crimsonianas ao longo de seu desenvolvimento, reminiscências estas também presentes na faixa seguinte, "Stellerator". "Virus" (faixa 3), a mais longa do álbum (quase 8 minutos), é talvez a minha predileta de todas, com ótimas variações e algumas experimentações vocais interessantes. O disco prossegue com "XXL" (faixa 4) e "The Worst Man" (faixa 5), ambas com uma batida meio funk e alguns elementos eletrônicos, enquanto que "Manifest Destiny" (faixa 6) e "Drum Ddu" (faixa 8 ) retornam às características eminentemente jazz-rock do álbum, com boa presença de riffs de guitarra. A tranqüila "Five Drops" (faixa 7) tem características acústicas, com boa presença de solos de guitarra flamenca e vibrafone, enquanto que "Operation Hearts and Mind" (faixa 9), outra predileta, também apresenta reminiscências tipicamente jazz-rock, com ótima presença de guitarra e vibrafone. O disco fecha oficialmente com "Mr. Bubble Goes to Hollywood", uma faixa bem curta (2:56), constituída apenas de um solo de bateria com sutil acompanhamento de baixo. Na minha opinião, como dito alhures, um dos melhores trabalhos do Brand X, recomendado sem reservas a todo fã da banda e do gênero fusion/progressivo em geral. Demétrio.
  4. Mais uma sugestão: Grupo: PILOTDRIFT Título: Water Sphere Ano: 2005 Origem: USA Gênero: Post-Rock, Progressivo Originário do Texas, o quinteto americano Pilotdrift estreou em 2004 com o disco Iter Facere (gravado de forma independente), sendo este Water Sphere, portanto, o segundo trabalho da banda. Este álbum viria a tornar-se o primeiro lançamento do selo Good Records, de propriedade de Tim DeLaughter and Julie Doyle (The Polyphonic Spree). São características marcantes na música do Pilotdrift os vocais dramáticos, eminentemente operísticos, e os elaborados arranjos orquestrais, com sutis reminiscências de compositores como Andrew Lloyd Weber e Danny Elfman e de bandas como Pink Floyd, Queen, Radiohead, Flaming Lips, Mercury Rev e The Polyphonic Spree, além de – acreditem – elementos até de Bossa Nova. Em suma, uma paleta extremamente diversificada de influências. Aqui a banda começa destilando sua nítida vocação sinfônica logo na faixa de abertura, "Caught in my Trap", uma intricada peça operística/orquestral com uma introdução bastante soturna e que assume uma sonoridade mais ruidosa no final, com poderosos riffs de guitarra. Excelente faixa. "Bubblecraft" (faixa 2) apresenta uma sonoridade com nítidos elementos de Bossa Nova, acompanhada de suaves arranjos orquestrais e de ótimo trabalho de bateria também. "Passenger Seat" (faixa 3) contém sutis reminiscências indie rock, com alguns experimentalismos e boa presença de elementos eletrônicos. "Late Night in a Wax Museum" (faixa 4) é outra predileta, uma faixa bastante experimental, com ótima presença de guitarra e vibrafone. "Jekyll and Hyde Suite" (faixa 5), a mais longa (9min47seg) e talvez a melhor deste álbum, é uma mini-suite de características bastante teatrais, dividida em vários movimentos, começando num tom bem gótico e macambúzio, proporcionado por sons de órgão de igreja, evoluindo em seguida para passagens mais experimentais e vocais operísticos, assumindo a partir da segunda metade características eminentemente sinfônicas, inclusive com um bonito crescendo ao final, permeado por sons de sinos de igreja. "Elephant Island" (faixa 6) começa bem semi-acústica, com vocais, violão e piano, evoluindo em seguida para passagens mais pesadas. "Rings of Symbols" (faixa 7), outra com boas reminiscências indie rock, com uma sonoridade meio hipnótica, sem perder contudo as características operísticas sempre predominantes nos vocais. Outra favorita, a curta "Comets" (faixa 8) é extremamente etérea, melancólica, contemplativa, com belíssima presença de coral. E finalmente a faixa 9, "So Long", outro destaque do álbum, apresenta inicialmente uma batida com características épicas e nos remete a arranjos vocais e orquestrais com reminiscências de Vangelis, Mercury Rev e The Flaming Lips, evoluindo em seguida para ótimos riffs de guitarra e um magnífico trabalho de percussão no final. Ótima faixa de encerramento para um álbum igualmente extraordinário. Como se pode deduzir do exposto acima, este álbum do Pilotdrift é bastante teatral, épico, dramático, soando às vezes como uma mística jornada por meandros de um filme de horror, outras de um filme de ficção científica. Um disco, portanto, com enorme potencial para agradar tanto aos fãs do rock progressivo sinfônico tradicional quanto aos apreciadores de estilos mais modernos, tais como post-rock e indie rock. Demétrio.
  5. Minha sugestão de hoje: Grupo: MEW Título: And the Glass Handed Kites Ano: 2005 Origem: Dinamarca Gênero: Post-Rock, Progressivo Nova sensação do rock alternativo/progressivo dinamarquês, o grupo Mew deve seu início ao encontro de três colegas de escola (Jonas, Bo e Johan), os quais, como parte de um trabalho artístico, decidiram fazer um filme sobre a destruição do planeta pelo homem, tendo eles próprios composto e executado a respectiva trilha sonora, lançando assim as bases para a formação da banda (Silas, na época também aluno da mesma escola, viria juntar-se ao grupo pouco tempo depois). Após um período de ensaios e entrosamento, a banda foi oficialmente formada em 1995, lançando seu primeiro trabalho em 1997 (A Triumph for Man) e depois um segundo disco em 2000 (The World Is Watching Me), no entanto estes dois primeiros trabalhos tiveram distribuição apenas na Dinamarca. Finalmente um terceiro trabalho (Frengers, de 2003) teve distribuição internacional, proporcionando assim ao resto do mundo a oportunidade de conhecer o som mágico e cativante do Mew. And the Glass Handed Kites, quarto trabalho do grupo, é uma autêntica pérola de um gênero que eu classificaria como post-rock com ótimas influências de rock progressivo, hard rock e dream pop. Riffs poderosos de guitarra à la Radiohead, The Mars Volta e Oceansize unem-se aos vocais angelicais de Jonas Bjerre e a belíssimos arranjos orquestrais à la Flaming Lips para formar um todo harmônico e melodioso, numa ótima alternância de faixas e passagens bastante ruidosas com outras bem mais atmosféricas e viajantes. Para aqueles ávidos por comparações, portanto, algo como um caldeirão de influências as mais diversas como The Mars Volta, Sigur Rós, Dredg, Radiohead, Oceansize, Arcade Fire, The Flaming Lips, M83 e My Bloody Valentine. Para deleite da audiência progressiva, praticamente todas as faixas são interligadas, fazendo da audição deste álbum uma experiência realmente gratificante. Difícil estabelecer quais as melhores faixas, já que o disco é todo muito bom realmente, mas eu destacaria com especial ênfase as músicas "Apocalypso", "Special", "The Zookeeper's Boy" e "Chinaberry Tree", bem como a belíssima balada "White Lips Kissed", como minhas prediletas. Se tivesse que escolher apenas duas, no entanto, eu indicaria as seguintes, nesta ordem: "White Lips Kissed" (faixa 13) e "Apocalypso" (faixa 5). Simplesmente arrasadoras. Demétrio.
  6. Escute o "In Absentia" e, se aprecia um bom DVD, procure checar o "Arriving Somewhere..." também. Ambos sensacionais, não tem erro mesmo!!!
  7. Em homenagem a este grande músico e compositor paraibano, falecido hoje, segue a minha sugestão do dia:<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Artista: SIVUCA Título: Pau Doido Ano: 1992 Gênero: Forró, MPB Sivuca fazia o que podemos chamar de forró-arte. Neste disco, em especial, ele conseguiu atingir a perfeição de sua enorme capacidade criativa, reunindo em um único trabalho sonoridades as mais diversas, numa deliciosa fusão de forró com samba, bossa nova, caboclinho, choro, baião, tango, jazz e até valsa e canção. Um disco tão sensacional que o próprio Sivuca se referia a ele como o melhor trabalho de sua carreira. Precisa dizer mais o que? Discaço!!! Demétrio.
  8. Sugestão de hoje: Grupo: TALK TALK Álbum: Spirit of Eden Ano: 1988 País: Inglaterra Gênero: Alt Pop-Rock Uma das bandas mais interessantes a surgirem nos anos 80, com uma sonoridade que lembra eventualmente uma mistura de Marillion pós-Fish (a voz de Mark Hollis, por exemplo, lembra bastante o Steve Hogarth) com algumas bandas na linha post-rock como Bark Psychosis. Este disco, Spirit of Eden, foi gravado em uma igreja abandonada, proporcionando um palco sonoro interessantíssimo, diferente de um estúdio convencional (na época o Mark Hollis tinha ouvido e gostara bastante do disco Closer, do Joy Division, gravado em um ambiente idêntico). Demétrio.
  9. Minha sugestão para hoje: Grupo: THE GATHERING Álbum: How to Measure a Planet? Ano: 1998 País: Holanda Gênero: Prog Metal, Trip-Rock Esta banda holandesa surgiu em 1989, assumidamente como uma banda de metal pesado, mas ao longo do tempo foi mudando sua sonoridade para algo cada vez mais viajante, atmosférico, emocional por assim dizer, de forma que hoje a própria banda se autodefine como Trip-Rock. Tal mudança foi-se fazendo perceber ao longo de discos como Mandylion, de 1995, e Nighttime Birds, de 1997, consolidando-se definitivamente com o magnífico álbum duplo How to Measure a Planet, de 1998, ora em comento. Para mim pelo menos, How to Measure a Planet e o disco seguinte, If_Then_Else, de 2000, são os dois melhores trabalhos da banda até hoje. Demétrio.
  10. Minha sugestão de hoje: Grupo: All About Eve Título: Scarlet and Other Stories Ano: 1989 Origem: Inglaterrra Gênero: Folk-rock gótico A sonoridade do All About Eve pode ser descrita como uma interessante fusão de rock com pitadas folk, meio que um mix de gótico e idílico, com uma das vozes mais bonitas do gênero, Julianne Regan. A título de comparação, poderíamos ainda tentar descrever o som do All About Eve como um mix de Sarah McLachlan e The Gathering. Para quem aqui conhece o grupo Grey Eye Glances, posso dizer que é bastante similar.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> A banda gravou seu primeiro disco, homônimo, em 1988, sendo este Scarlet & Other Stories (1989) o seu segundo trabalho. Depois deste viriam Touched by Jesus (1991) e Ultraviolet (1992), sendo que Scarlet & Other Stories e Touched by Jesus são NMO os melhores trabalhos do grupo. O guitarrista Tim Bricheno deixou o All About Eve após a gravação de Scarlet & Other Stories, indo juntar-se ao grupo Sisters of Mercy. No disco seguinte, Touched by Jesus, quem assumiu o seu lugar foi o guitarrista Marty Willson-Piper, membro da excelente banda australiana The Church. Depois da gravação desses quatro discos a banda se dissolveu, reagrupando-se posteriormente quando convidada a abrir alguns shows do grupo The Mission, após o que a própria banda sentiu-se também estimulada a fazer uma tour de dois anos, a qual resultou nos discos ao vivo Fairy Light Nights – Vols. 1 & 2 (os quais ainda não tenho, mas que dizem serem excelentes). Demétrio.
  11. Também gosto muito do Pain of Salvation, para mim uma das melhores bandas de Prog Metal da atualidade. Outro discaço da banda é este aqui: Demétrio.
  12. Sugestão de hoje: Artista: MICKEY HART Título: Mystery Box Ano: 1996 Origem: USA Gênero: Rock Alternativo / World Fusion Ex-baterista do Grateful Dead, Mickey Hart seguiu interessante carreira solo, sendo este Mystery Box, de 1996, um de seus melhores álbuns. Rock alternativo com ótimos elementos da world music, excelente trabalho de percussão e um vocal feminino realmente belíssimo. Excelente qualidade técnica também, a quem interessar possa. Demétrio.
  13. Plenamente de acordo, este disco é sensacional realmente!! Demétrio.
  14. Ué, mutilaram minha mensagem acima, pertinente ao cd da banda Toad the Wet Sprocket??? Os comentários que eu tinha postado a respeito do disco desapareceram?!!! Demétrio.
  15. Sugestão de hoje: Grupo: TOAD THE WET SPROCKET Título: Dulcinea Ano: 1994 Origem: USA Gênero: Folk-Rock Alternativo Este grupo californiano faz um rock alternativo bastante melódico e com algumas pitadas folk, de uma beleza realmente singular, com melodias cativantes e harmonias belíssimas que nos conquistam logo na primeira audição. Um disco magnífico da primeira à última faixa, com especial ênfase para as músicas Fly from Heaven (1), Something's Always Wrong (3), Crowing (5) e Windmills (7). MySpace da banda: http://profile.myspace.com/toadthewetsprocket Demétrio.
  16. Sugestão do dia: Artista: CRAIG ARMSTRONG Título: As If to Nothing Ano: 2002 Origem: Escócia Gênero: Soundtrack, ambient Conhecido como autor de diversas trilhas para filmes e teatro, o compositor escocês Craig Armstrong veio a tornar-se mais conhecido a partir de sua colaboração com o grupo Massive Attack, para o qual compôs arranjos de cordas (além disso também já compôs arranjos orquestrais para o U2, Bjork, Luciano Pavarotti, Suede, Madonna, dentre outros nomes). Depois disso lançou alguns trabalhos solo, a exemplo deste excelente As If to Nothing, que conta com diversas participações especiais, dentre as quais do Evan Dando (vocalista do Lemonheads), do Mogwai, da indiana Swati Natekar e do cantor Bono (U2). Música de base eminentemente orquestral mesclada com interessantes elementos eletrônicos, num trabalho realmente magnífico. E uma curiosidade: o disco traz uma belíssima releitura da música Starless, do King Crimson. Demétrio.
  17. Sugestão de hoje: Grupo: ANATHEMA<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Título: A Fine Day to Exit Ano: 2001 Origem: Inglaterra Gênero: Prog Metal Depois de enveredar pelo Doom / Death Metal na fase inicial de sua carreira (1992 a 1996), a banda inglesa Anathema mergulhou fundo no rock progressivo a partir de seu disco Alternative 4, de 1998, consolidando definitivamente essa nova tendência no álbum seguinte, Judgement (1999), e nos seus dois mais recentes trabalhos de estúdio, A Fine Day to Exit (2001) e A Natural Disaster (2003). Bastante introspectivo e macambúzio, A Fine Day to Exit constitui-se num dos melhores trabalhos do Anathema. A produção de Nick Griffiths (que trabalhou com o Pink Floyd em The Wall) é a maior prova do mergulho definitivo da banda nas melodias intrincadas do progressivo. O disco todo é uma viagem, emotivo, climático, soturno, melancólico, com destaques para as faixas "Release" (2) e "Leave No Trace" (4), ambas com uma harmonia belíssima e atmosferas bem viajantes e hipnóticas, e as duas músicas finais, "A Fine Day to Exit" e "Temporary Peace", também viajantes e melancólicas. Um must para fãs de bandas como Porcupine Tree, Opeth (fase Damnation), Radiohead e Pink Floyd, sendo especialmente indicado para aqueles que também apreciam essa deliciosa fusão de peso e agressividade com melodias e atmosferas altamente sensíveis. Demétrio.
  18. Mais uma sugestão: Grupo: THE CHURCH Álbum: After Everything Now This Ano: 2002 País: Austrália Gênero: Alt Pop-Rock A veterana banda australiana The Church, na ativa desde o início dos anos 80, vem lançando ao longo dos anos verdadeiras preciosidades, tais como The Blurred Crusade, Heyday, Priest=Aura, Sometime Anywhere, Magician Among the Spirits, Hologram of Baal e este After Everything Now This. Apresentando interessantes reminiscências de Pink Floyd e The Byrds, a banda faz um rock bastante melódico e introspectivo, com alguns elementos de space rock e eventualmente eletrônicos também, além de uma atmosfera melancólica bastante peculiar, captada através da voz grave e marcante de Steve Kilbey (também baixista) e dos inspiradíssimos timbres de guitarras, com nítidos elementos de rock progressivo e neopsicodelia. Demétrio.
  19. Sugestão de hoje: Grupo: DEAD CAN DANCE Título: Into the Labyrinth Ano: 1993 Origem: Austrália Gênero: Pop alternativo Consistindo essencialmente do duo Lisa Gerrard e Brendan Perry, o Dead Can Dance é o tipo de música difícil de categorizar. Uma deliciosa fusão de música pop, folk, medieval, árabe, ritmos tribais e algumas reminiscências progressivas, criando uma sonoridade única, meio hipnótica, predominantemente soturna e misteriosa. Considerado um de seus melhores trabalhos, Into the Labyrinth é realmente sensacional, contendo algumas das músicas mais representativas desse duo ao longo de sua carreira, tais como "Yulunga (Ghost Dance)", "The Carnival is Over" e "How Fortunate the Man With None". Demétrio.
  20. Minha sugestão: Grupo: PAATOS Título: Timeloss Ano: 2002 Origem: Suécia Gênero: Rock Progressivo Formado por ex-integrantes do grupo Landberk, o Paatos estreou em 2002 com este magnífico Timeloss, cuja sonoridade lembra uma belíssima fusão de rock progressivo tipicamente escandinavo (Landberk, White Willow, etc.) com trip-hop na linha Portishead / Massive Attack, além de algumas reminiscências post-rock na linha Sigur Rós também. Em suma, uma sonoridade bastante soturna, atmosférica, misteriosa, com bastante presença de violoncelo e mellotrons. Site e MySpace da banda: http://www.paatos.com http://www.myspace.com/paatos Demétrio.
  21. Excelente a sugestão precedente, do Deep Purple "Perfect Strangers", feita pelo Minduim. Minha sugestão de hoje: Grupo: OCTOBER PROJECT Álbum: October Project Ano: 1993 País: USA Gênero: Art / Folk-Rock Formado em 1989 e tendo como destaque a sensacional vocalista Mary Fahl, dona de uma voz realmente marcante, forte e delicada ao mesmo tempo, o grupo norte-americano October Project tem em seu álbum de estréia, de 1993, um dos melhores lançamentos da década, com um tipo bastante especial de Art Rock, apresentando delicados arranjos orquestrais à la Renaissance e elementos de folk-rock com reminiscências de bandas como Capercaillie, Clannad, Grey Eye Glances e Steeleye Span. A exemplo de algumas bandas progressivas (Procol Harum, King Crimson, etc.), o October Project também tem letrista, a Julie Flanders (esposa do tecladista Emil Adler), encarregada especificamente de compor as letras das músicas. As belíssimas melodias ficam a cargo do Emil Adler, um cara com uma sensibilidade musical incrível. Demétrio.
  22. Minha sugestão deste Domingo: Grupo: VERTÚ Título: Vertú Ano: 1999 Origem: USA Gênero: Rock-Fusion Formado pelos ex-Return to Forever Stanley Clarke (baixo) e Lenny White (bateria), e contando ainda com os virtuoses Rachel Z (teclados), Karen Briggs (violino) e Richie Kotzen (guitarra), Vertú é o tipo do grupo capaz de agradar ao mais exigente fã do Rock-Fusion logo na primeira audição. A exemplo do magnífico supergrupo/projeto Bozzio/Levin/Stevens, o som do Vertú também esbanja dinâmica e competência, um rock-fusion com uma pegada incrível e um nível de detalhismo impressionante. Informações adicionais e samples disponíveis neste link: http://www.guitar9.com/vertu.html Demétrio.
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