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Forum Cinema em Cena

artemis_delarge

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Posts posted by artemis_delarge

  1. Eu sou contra os dois porque acho que mesmo que tivesse sidouma gravidez acidental a cidadã não tem o direito de tirar a vida da criança afinal ela e nenhum de nó pedimos para nascer. e a eutanásia eu acho que sempre haverá uma chance enquanto o coração de um ser vivo estiver batendo! E ninguém além de Deus tem o direito de tirar uma vida! 

    E você acha que tem o direito de decidir pelos outros?

    ps: "DEUS" não existe' date=' até que se prove o contrário.

     

    [/quote']

    fulgora, eu adoro voce, nao sei se voce sabe. haha

  2. Aborto: Terminantemente contra.
    Motivo: É assassinato' date='o ser não pediu para ser colocado no mundo.Mesmo em caso de gravidez por estupro,a mãe deve cuidar do filho como sendo seu,normalmente,afinal ele É seu.O governo só deveria amparar as mães,nestes casos,com uma pensão vitalícia.

    [/quote']

    desculpa, mas acho que os homens tendem a ser muito egoistas nesse termo de aborto. nao sao voces que carregam 9 meses uma parada na barriga


    cara, pensa só. imagina se voce é uma mulher pobra, ok? vem la o chefe da boca, te come, voce "embuxa". voce NAO TEM COMO  criar aquela criança pq voce ja ta morrendo de fome. se a criança nascer, serao duas pessoas mortas de fome.

    outro caso. menininhas putinha de classe media engravida aos 14 anos. se a criança nascer, estraga a vida dela e sera uma criança indesejada.

     

    acho que aborto deve ser legalizado. para diminuir o numero de mortes por abortos clandestinos e para dar essa opção às mulheres brasileiras. se ela acredita que o melhor é abortar, ninguem melhor que a propria mae pra decidir isso. afinal, a vida é DELA. nao, nao é a vida da criança nao. é dela a vida.

  3. Clube da Luta

    Este filme' date=' além de ser um dos meus favoritos, marcaram por algumas razões:

    Tem uma cena no filme onde o Brad Pit aparece trabalhando em uma sala de projeção de cinema e dá algumas explicações sobre o processo de montagem das películas dos filmes. Quando o filme passou no cinema, este era justamente o meu trabalho na época.

    Na cena, ele faz uma pergunta que me incomodou um pouco na época: "Por quê alguém trabalharia em um emprego como esse?" Gargalhadas

    A idéia de colocar um frame de cena erótica em um filme comum foi tentadora. 

     

     

    [/quote']
    Enganou-se...Clube da Luta É uma obra prima smiley1.gif

     

    exato. tanto que nao está na minha lista.

  4. Mesmo que ninguém tenha lido' date='continuarei postando mais capítulos do meu livro inacabado,hehe...Lá vai:

    [/quote']

    Eu disse que textos na internet assustam as pessoas, além do mais, você também não leu o meu nem o da Artemis..smiley36.gif Eu li o primeiro capítulo, mas não posso me extender muito porque, afinal, é só um capítulo. De qualquer forma, você escreve bem pra caramba, perfeitamente suficiente para escrever um livro sem fazer feio. Bem, posso dizer que gostei muito do que li por um simples motivo: fiquei com vontade de ler o segundo capítulo. A propósito, quantos capítulos tem o livro? Você já terminou? Como pretende conseguir lançá-lo?

    Li o da Artemis.Achei interessante.Ia começar a ler o seu,mas o Cinegame me deixou muito ocupado hoje à tarde...

    Ah,e obrigado...Tenho 19 capítulos escritos.Pretendo terminá-lo em breve.Gostaria que ele tivesse 29 capítulos,gosto deste número.E não faço a mínima idéia de como funciona esse lance de editoras e tal...Mas vou correr atrás disto sim.smiley1.gif

     

    eu sei que voce me ama e por isso só leu o meu.

     

    e corre atras isso sim! smiley17.gif

  5. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

    Gole de Café

    Acordou e instintivamente olhou para o relógio. Era cedo. Nem tentou fechar os olhos novamente' date=' pois sabia que seria em vão. Era mais um daqueles dias onde tudo parece perder o sentido.

                 Sentou-se na cama, frustrada, coçou os olhos. Apoiou-se em seus joelhos ossudos e cobriu o rosto com as mãos, dando um forte suspiro. Olhou para frente, levantou-se e foi para o banheiro. Olhou no espelho durante uns minutos, parada. Estava mecânica, como sempre estivera, de manhã. Não prestou atenção ao que via no espelho. Não prestou atenção em nada, aliás. Estava entorpecida pelo ar melancólico da típica manhã de domingo. Voltou à realidade e lembrou-se do café.      

                 Passos preguiçosos a levaram até a cozinha. Já estava completamente desperta, porém seus movimentos era rotineiros e não requeriam muito o que pensar. Estava tudo em seu lugar: a cafeteira, o filtro, o pó de café, a água. Tudo extremamente automático.

                 Foi até a porta pegar os jornais e as revistas. Sempre vinham uns folhetos inúteis junto às contas e outras correspondências. Folhetos esses que também faziam parte de sua rotina mecânica, pois os jogava fora sem nem os ler. Sentou-se à mesinha da cozinha e tomou um gole do seu café. Estava aliviada por poder fazer isso sozinha. Morava sozinha desde que terminou a faculdade. Não pretendia se casar, não pretendia ter filhos, não pretendia pretender ou depender de nada. Considerava-se independente, claro.

                 Namorou poucas vezes, considerava relacionamentos muito complicados, e preferia não fazer parte de um. Sua família a criticava por não ter arranjado alguém. Pena. Optou pela vida seca e movimentada da cidade, onde dias chuvosos, como aqueles, eram sempre cinzas. Mas estava bem assim. Deu mais um gole em seu café, amargo, e então percebeu que havia se esquecido do açúcar. Talvez porque estivesse tão amarga quanto aquele café. Foi para a sala, sentou-se. Reparou que as quinas das paredes estavam descascando. Já tinha visto antes, mas nunca se lembrava de mandar consertar. Pegou uma revista qualquer e começou a folhear. De cara, viu uma foto de um comercial. Um casal, bonito e feliz, acordando em uma tarde chuvosa, deitados em um colchão casualmente colocado no chão. Um dia exatamente como aquele que estava vivenciando. Pensou se dias como o da foto chegam, de fato, a acontecer. Algum dia assim já chegou a acontecer na vida real? Fechou a revista. Era por isso que não se relacionava. A realidade é diferente do que nos é apresentado como padrão, e isso é frustrante. Não é como nos sonhos.

                 O que aquele casal da foto faria depois de se levantar daquele colchão? Talvez a mulher fosse para o banheiro e o homem, para a cozinha. Talvez ele fosse reclamar com ela de que deveria se depilar com mais freqüência, que suas pernas o estavam incomodando. Talvez ela respondesse dizendo que a barba por fazer dele, que um dia já foi sexy, agora a arranhava também. E então cada um iria para um lado. O fato é que, para ela, que continuava sentada naquele sofá, não existia “relação saudável”. Conseqüentemente, odiava filmes de comédia romântica. Quando os via, sentia-se enganada. A TV e os jornais dizem que o amor está aí, e cadê? Ela não queria encontrar, queria deixar de se depilar quando quisesse, andar com touca no cabelo e creme na cara quando bem entendesse. Era seu conceito de liberdade. Liberdade. Liberdade?

                 Começou a se consumir com essa questão. O que era a liberdade, afinal? Seria a liberdade mais um conceito utópico, criado por revistas e TV, como o casal da foto? Se liberdade não era o amor, então seria a lida que levava? Não mesmo. Embora não admitisse, sabia que sua vida era uma prisão. Dentro de seus pensamentos, gritava.

    Foi interrompida por um barulho. A porta do quarto de abria. Um homem, de cueca samba canção, aparece na porta, coça a cabeça e diz, sem muito entusiasmo:

                

    - Oi amor.

                

                 Já havia desistido há tempos. E nem havia depilado as pernas.

    [/quote']

    OK, vejamos. Você consegue traduzir perfeitamente a monotonia na vida da personagem, e sua solidão, principalmente ao citar a manhã cinza de domingo. Isso se deve muito ao fato de sua personagem se perder entre seus próprios pensamentos (não ter dado nome a ela, aliás, foi muito bem sacado). Porém, existem alguns excessos e trechos pouco desenvolvidos nestes “devaneios”. A parte dos folhetos me pareceu fora do ponto, e a parte sobre os filmes de comédia romântica poderia ter rendido bem mais por ela se sentir “enganada”. Aqui acho que você tocou na superfície do que sua personagem sentia em relação à sociedade e o modo como ela levava a vida. Também existem componentes de um discurso feminista no texto, como no “A TV e os jornais dizem que o amor está aí, e cadê? Ela não queria encontrar, queria deixar de se depilar quando quisesse, andar com touca no cabelo e creme na cara quando bem entendesse.”. A personagem, antes imersa num discurso lento e intimista, agora esbraveja contra os estereótipos. Ah, e isso é bom, porque demonstra uma evolução no seu conjunto de idéias, uma intensidade gradativa que vai tomando forma enquanto ela vai acordando. A surpresinha do final dá um contorno ao texto que o identificaria com muitas solteironas por aí. Só acho que sua dedicação ao criar a surpresa fez com que este assunto fosse pouco explorado (caso esta fosse sua intenção). A última frase do texto, “E nem havia depilado as pernas.”, muito sinceramente, considero uma muleta. Ou, eufemisando o negócio, um recurso. Você cita qualquer coisa no início, ou no meio (geralmente é no início) e depois retoma isto para poder terminar o texto. É um troço subjetivo, que eu não gosto muito, mas o próprio Luís Fernando Veríssimo (que, segundo minha professora de lit., “Deus existe pra aquele homem escrever daquele jeito”) já usou muito em seus textos. Tô me lembrando agora de uma pequena série do Fantástico, que convidou alguns escritores para escrever sobre as diferentes décadas (dentre eles, o LFV e o Arnaldo Jabor, meus dois favoritos), onde o LFVeríssimo falou sobre o Uri Gueller no início do seu texto, e lá no final acrescentou com um tom triste “e o Uri Gueller nunca mais voltou pro Brasil”. É a mesma coisa. A propósito, o Uri Gueller havia sim voltado ao Brasil, fato explicado pela Glória Maria logo após a leitura do texto. Enfim, acho que dei importância demais pra isso. Bem, de qualquer forma, peço para que você (sem se preocupar com falsa modéstia nem hipocrisias do tipo) fale sobre o seu próprio texto, o explicando, e dizendo se eu consegui captar mais ou menos o que você quis passar. Ah, quase ia me esquecendo, seu texto está muito bom, e os pontos para os quais apontei negativamente são meramente subjetivos, como tudo nas crônicas e contos. Eu apenas teria feito escolhas diferentes,E por favor, não me acusem de querer ser o sabe-tudo, só quero levar adiante esta idéia de expor nossos textos aqui para que sejam avaliados e criticados pelos usuários do fórum. Seria ótimo se funcionasse!smiley4.gif<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

     

    eu escrevi isso com 13 anos, é obvioq ue nao ta tao bom quanto as minhas coisas recentes... :/

  6. Artemis' date='o teu me fez pensar um pouco....

    Foras e Artemis,bem que vcs podiam explicar o texto de vcs em um post abaixo do post do texto.

    Artemis,o teu seria uma mulher já casada que está apenas num dia ruin?

    [/quote']

    eu acho que a beleza da arte é como ela se transforma de pessoa pra pessoa, como um momento da vida de alguem pode faze-la enxergar algo de uma maneira diferente... essa identificação é importante. mas no caso, eu até tenho uma resposta. acho que mais do que um dia ruim, é um momento ruim, onde ela esta meio que entorpecida pela rotina que nem ve mais as coisas que antes eram importantes (marido, amor, etc..)

  7. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

    Gole de Café

     

    Acordou e instintivamente olhou para o relógio. Era cedo. Nem tentou fechar os olhos novamente, pois sabia que seria em vão. Era mais um daqueles dias onde tudo parece perder o sentido.

                 Sentou-se na cama, frustrada, coçou os olhos. Apoiou-se em seus joelhos ossudos e cobriu o rosto com as mãos, dando um forte suspiro. Olhou para frente, levantou-se e foi para o banheiro. Olhou no espelho durante uns minutos, parada. Estava mecânica, como sempre estivera, de manhã. Não prestou atenção ao que via no espelho. Não prestou atenção em nada, aliás. Estava entorpecida pelo ar melancólico da típica manhã de domingo. Voltou à realidade e lembrou-se do café.      

                 Passos preguiçosos a levaram até a cozinha. Já estava completamente desperta, porém seus movimentos era rotineiros e não requeriam muito o que pensar. Estava tudo em seu lugar: a cafeteira, o filtro, o pó de café, a água. Tudo extremamente automático.

                 Foi até a porta pegar os jornais e as revistas. Sempre vinham uns folhetos inúteis junto às contas e outras correspondências. Folhetos esses que também faziam parte de sua rotina mecânica, pois os jogava fora sem nem os ler. Sentou-se à mesinha da cozinha e tomou um gole do seu café. Estava aliviada por poder fazer isso sozinha. Morava sozinha desde que terminou a faculdade. Não pretendia se casar, não pretendia ter filhos, não pretendia pretender ou depender de nada. Considerava-se independente, claro.

                 Namorou poucas vezes, considerava relacionamentos muito complicados, e preferia não fazer parte de um. Sua família a criticava por não ter arranjado alguém. Pena. Optou pela vida seca e movimentada da cidade, onde dias chuvosos, como aqueles, eram sempre cinzas. Mas estava bem assim. Deu mais um gole em seu café, amargo, e então percebeu que havia se esquecido do açúcar. Talvez porque estivesse tão amarga quanto aquele café. Foi para a sala, sentou-se. Reparou que as quinas das paredes estavam descascando. Já tinha visto antes, mas nunca se lembrava de mandar consertar. Pegou uma revista qualquer e começou a folhear. De cara, viu uma foto de um comercial. Um casal, bonito e feliz, acordando em uma tarde chuvosa, deitados em um colchão casualmente colocado no chão. Um dia exatamente como aquele que estava vivenciando. Pensou se dias como o da foto chegam, de fato, a acontecer. Algum dia assim já chegou a acontecer na vida real? Fechou a revista. Era por isso que não se relacionava. A realidade é diferente do que nos é apresentado como padrão, e isso é frustrante. Não é como nos sonhos.

                 O que aquele casal da foto faria depois de se levantar daquele colchão? Talvez a mulher fosse para o banheiro e o homem, para a cozinha. Talvez ele fosse reclamar com ela de que deveria se depilar com mais freqüência, que suas pernas o estavam incomodando. Talvez ela respondesse dizendo que a barba por fazer dele, que um dia já foi sexy, agora a arranhava também. E então cada um iria para um lado. O fato é que, para ela, que continuava sentada naquele sofá, não existia “relação saudável”. Conseqüentemente, odiava filmes de comédia romântica. Quando os via, sentia-se enganada. A TV e os jornais dizem que o amor está aí, e cadê? Ela não queria encontrar, queria deixar de se depilar quando quisesse, andar com touca no cabelo e creme na cara quando bem entendesse. Era seu conceito de liberdade. Liberdade. Liberdade?

                 Começou a se consumir com essa questão. O que era a liberdade, afinal? Seria a liberdade mais um conceito utópico, criado por revistas e TV, como o casal da foto? Se liberdade não era o amor, então seria a lida que levava? Não mesmo. Embora não admitisse, sabia que sua vida era uma prisão. Dentro de seus pensamentos, gritava.

    Foi interrompida por um barulho. A porta do quarto de abria. Um homem, de cueca samba canção, aparece na porta, coça a cabeça e diz, sem muito entusiasmo:

                

    - Oi amor.

                

                 Já havia desistido há tempos. E nem havia depilado as pernas.

  8. Incrível como tu consegue tirar algo interessante de um ônibussmiley32.gif

    Mas tu só tira em preto e branco?

    Ah!Parabéns pelo quadro inspirado no Kevin Carter' date='transmitiu bem a agonia daquela foto.....

    [/quote']

    tenho coloridas também, ué..

    loshermanos042wl5.jpg

    petro110oo3.jpg

    puloae2.jpg

    sou eu mesma pulando haha

    artemis_delarge2006-9-13 16:32:36
  9. hoje terminei mais um quadro, baseado nessa foto, de Kevin Carter (leiam o textinho)

    hungry%20child_1.jpg

    a ave estava esperando a criança morrer para come-la. o fotografo se matou 3 meses depois devido a uma depressao.


    meu quadro:

    novoquadro012qh2.th.jpg

     

    mais: novoquadro014yf3.th.jpg

    o todo preto e vermelho é baseado em uma foto da Anna Karinna com Jan-Luc Godard e o da direita é baseado em uma foto da modelo Marina Dias. a foto em preto e branco na parte superior esquerda nao é minha.



    mas para fotos minhas...
    www.olhares.com/delarge



    ou
    www.flickr.com/users/celuloidiana
    www.fotolog.com/celuloidiana

     

    quero ver a arte de voces! seu que há muitos talentos escondidos aqui, seja na pintura, na musica, na fotografia, que seja!

     

    =**

  10. Blind Pigs - Sete De Setembro
    Henrike/ Gordo

     

    Quando eu era uma criança

    Implorava pro meu pai me levar

    Pra ver o desfile da independência

    Sentia orgulho de ser um mini patriota

    Mas agora eu cresci

    E vejo mais um motivo idiota

     

    Para mostrar

    Armamentos antiquados

    Soldados mal treinados

    Tanques enferrujados

     

    (Refrão)

    Sete de setembro

    Data tão festiva

    Mais uma piada

    Nessa terra tão querida(2x)

     

    Para mostrar

    Armamentos antiquados

    Soldados mal treinados

    Tanques enferrujados

     

    Sete de setembro

    Data tão festiva

    Mais uma piada

    Nessa terra tão querida

     

    Sete de setembro

    Data tão festiva

    Celebrar a farsa

    Dessa terra tão querida

  11. Tenho uma dúvida urgente: é possível ver ''Antes do Pôr-do-Sol'' sem ter visto "Antes do Amanhecer" ou qualquer outro da linha??

    É sim' date=' mas não recomendo. Aliás, recomendo ver um depois do outro, imediatamente como se fossem um único filme...são tão excepcionais que você simplesmente fica louco pra ver o outro.  Não há outro filme em seqüência...são só os dois, infelizmente. smiley1.gif
    [/quote']

     

    está louco??


    ver imediatamente é um CRIMEEE!!!!!

    CRIME!

     

    VOCE TEM QUE SENTIR SAUDADE DO CASAL.. dê ao menos 1 semana entre os dois filmes.

  12. Vi OBRIGADO POR FUMAR:

    Honestamente' date=' detestei. Acho que varia MUITO de gosto pessoal. Acho que eu posso detestar mas ele acabar sendo considerado o melhor filme de todos os tempos por alguns. E eu não diria que nenhum de nós está certo ou errado. O que é irônico, visto que é isso que o protagonista do filme tem como objetivo fazer parecer que seus oponentes estão errados, mesmo ele próprio não precisando estar certo, como o próprio personagem explica naquele que é sem dúvida nenhuma o melhor diálogo do filme.

    E gostei de uma coisa: A cena de sexo de Katie Holmes no filme. Não, não acho a atriz nenhuma super gata (e aquele elogio que o representante das armas faz aos seios da personagem é tão absurdamente falso que nem me dou ao trabalho de considerar), nem tinha interesse em ver a atriz nua. Então porque gostei? Porque o filme foi exibidos em vários festivais nos EUA SEM a cena de sexo e os boatos diziam que fora Tom Cruise que estava pressionando o diretor para retiras as cenas do filme. Bem, fico feliz em ver que Tom Cruise, apesar de tentar, não conseguiu retirar a cena. Não gosto das idéias de Cruise e fico irritado em ver o ator tentando dizer o que eu posso e o que eu não posso ver. Levou essa na cara!

     

    PS: Fiquei com vontade de ler o livro que inspirou o filme. Alguém sabe se ele chegou a ser lançadop no Brasil?

    PS: Pode parecer estranho, mas não é tão incomum eu respeitar um filme apesar de não gostar dele. E vice-versa. Acho O Poderoso Chefão entediante, mas respeito-o muitíssimo. Um caso inverso é Crash. Apesar de ter falhas gravíssimas e uma porrada de coisas inverossímeis e exageradas, eu adorei o filme. Realmente, eu sou estranho.

    [/quote']

    1. HAHAHA fala sério, comenta o FILME, nao o que o corno do cruise tem a ver com qualquer coisa!

    2. sim, já foi lançado.

    3. você é doido. smiley36.gif

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