-
Posts
4598 -
Joined
-
Last visited
Posts posted by Investigador L
-
-
QUE TIPS ASIM ES PLIKS
Emy J = eme ®? D: q
-
Tiveram que fazer um filme pra você começar a ouvir o cara? D:
-
Namekuzei, porra! Respeitem que é a op da década
-
Mas peraí, é muito válido dizer alguma coisa E não dizer porra nenhuma, mas de modo atraente. Viagem à Darjeeling é fenomenal e é sem dúvidas, um filme do Wes Anderson. E po, respeitem o cara que o Martin disse que ele era o novo martin scorsese.
-
ta loks, ta amarrado
-
Do Miyazaki eu já vi tudo que se poderia ver, realmente é um gênio da animação. D:
-
Embriagado de amor é meu filme favorito.
OK, parei.
-
Tudo bem, tá tarde, já. Mas tenta formular algum post amanhã com mais calma e tal, prq tava divertido pra nós dois, admita.
-
1. Annie Hall - 5/5
2. A rosa púrpura do Cairo - 5/5
3. Desconstruindo Harry - 4,5/5
4. Manhattan - 4,5/5
5. Hannah e suas irmãs - 4,5/5
6. Match point - 4,5/5
7. Bananas - 4/5
8. Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar - 2,5/5
9. Melinda e Melinda - 2/5
Só o último que é ruim, e essa nota aí é muito superestimada. O oitavo é melhor agora do que eu achei na época e eu vou reassistir quando eu tiver com melhor humor. E vou ver nesses dias Zelig, Manhattan murder mystery e Crimes e pecados, aew.
-
Ber, primeiro, simplesmente ridículo o seu último parágrafo. Não porque eu não gostei da piada, que isso [eu levo na esportia pra carai], mas simplismente prq ela é boa apenas na primeira vez. Mas foi bom você dizer isso, prq vai confirmar o que EU acho, o que eu penso que o NACKA acha e o que algumas outras pessoas aleatórias por aí acham sobre você e sua relação com Paul thomas anderson e o Alexei. Não vou falar mais nada, prq você já entendeu [mas deixa eu te falar que eu apostaria 25 centavos que o Alexei tem um motivo pra não gostar do Paul thomas anderson e que, provavelmente, tem a ver com o fato de que ele conhece a fundo a obra do Altman, portanto, volte pros anos setenta, para de se ligar em conflitos interiores e atuações pra, só depois, ter um gabarito pra criticar o Paul thomas anderson com argumentos reais, não imaginários].
Sendo uma cena importante ou não, As horas usa um bolo, você não pode mudar isso e não pode mudar também que, o conflito interno da personagem (com o que exatamente, eu nunca vou saber) existe pra você, não pra mim, pelo menos naquela cena. Também não pode mudar que As horas é um blefe e que tem no elenco [já que você gosta] três das mais famosas e melhores atrizes americanas atualmente. Também não vai mudar que não existe, na realidade, problema algum em a catarse da trama do Stanley ser sustentada pela urina, porque o Stanley é uma criança e crianças mijam na calça mesmo. Eu já mijei e você já mijou, retroceda alguns poucos anos na memória pra você ver.
-
Se liga que não é bem da urina, como eu já disse [ou eu vou ter que repetir?]. Um garoto que faz xixi na calça é a analogia. E se for pra banalizar, como você fez na primeira frase, eu posso falar que é o cúmulo do ridículo em levar a sério duas pessoas fazendo um bolo [desculpa, Juliane!].
No mais, ainda que magnólia fosse só isso, travellings maravilhosos valem um filme, mas valem mesmo, porque cinema é estética também [e eu não vou entrar nessa de justificar que, o que eu critico em As horas não é o drama em si, mas sim 1. a maneira como é usado e 2. o drama injustificado]. Mas é bom que você seja audacioso, porque com o prosseguir da discussão, você acabou dizendo que magnólia tem travelings maravilhosos. Logo, logo esse tópico pode começar a ficar mais interessante.
-
Na verdade, a analogia do mijo do Stanley é provavelmente a mais facíl de se extrair, Ber. O guri ficou afim de ir no banheiro assim que entrou no prédio do programa. A vontade tem o significado racional e o simbólico. Racional: tava chovendo, ele ficou todo molhado, passou a tarde inteira na biblioteca, ponto. Simbólica, o pai exigia muito do Stanley, logo, o garoto sofria uma pressão muito grande. Pressão, bexiga, mijo, aheuaheauehau, sacou, sacou?
E nem é maldade, Fulgora
As horas é um bom filme até, mas o Ber tem a audácia de críticar artificialidade justamente quando o filme favorito desse é esse mega-dramalhão? Ah não... D:
-
[plano 1]
Nicole Kidman chorando.
[corta. plano 2]
Juliane Moore chorando.
[corta. plano 3]
Meryl Streep chorando.
[corta. plano 4]
Nicole Kidman chorando. De novo. Violinos.
Foi mals, mas qualquer um que consegue enxergar artificialidades em magnólia ou There will be blood e acha que isso daí é o exemplo máximo de cinema, não tem idéia do que seja artificialidade. [não que eu seja um expert no assunto, mas é mais aceitável (MUITO MAIS) Daniel e Eli agindo como demônios no final de There will be blood do que isso daí que várias e várias passagens de As horas. Aceitável em mais de um sentido, aliás]
-
Tu tens que começar a se ligar mais na beleza dos filmes, nos momentos mais simples (um olhar incrédulo do Stanley à platéia) e nos momentos digitais (a chuva de sapos). O som, aliás, na chuva de sapos é coisa de louco.
Mas eu continuo sem entender, como assim o PTA diz que fez uma OP e quer ser saudado com isso? O que vc enxergou nos filmes dele pra ter essa opinião?
-
Ele ri mesmo mesmo, eu já VI várias entrevistas do cara. O entrevistador chega a enlouquecer.
Mas Thiago, porque PdP é tão mais repulsivo que Laranja Mecânica?
-
Once assume compromissos, sim. É no mínimo ingênuo e até desrespeito (ao diretor) pensar que ele não teve a pretensão de fazer um filme 'bonito sobre uma história de amor e música'. Ora, só porque os objetivos de Once são diferentes dos de There will be blood, não significa que o primeiro não tem pretensão ou compromisso, pf.
E a pergunta se mantém sem o Bernardo tê-la respondido: prq ter pretensão é ruim?
[sendo que o cara é um dos maiores diretores da nova geração e por isso pode ter a pretensão que quiser] -
Então Thiago, eu até entendo, mas deve ser uma situação no mínimo desconfortável pra você. Tipo, detestar A professora de piano por ser repulsivo e doentio, é cair na rede do Haneke e, pra esses pessoas o velhinho só fica dando risada.
-
Thiago, qual o problema dum pronozinho? rs
-
Por quê? [primeira linha do seu post]
Tipo, e eu to perguntando prq o descompromisso de Once te agrada mais do que a pretenção do PTA, eu nem vou perguntar em que tipo de universo alternativo você vive pra comparar Once aos filmes do PTA.
-
Paulinho Vilena, Maria Flor etc...
-
Espere aí, se eu fosse um diretor e fosse fazer um filme, eu definitivamente iria querer fazer uma obra-prima. Os filmes do Paul Thomas Anderson são fracos por isso? Por que o cara tem a pretenção de fazer filmes perfeitos?
Existem duas correntes teóricas pressa frase do milkshake. A primeira é que o Daniel já tava delirando ali (pois é, nem isso o pessoal chega a cogitar) de tal maneira que concebeu essa pérolazinha pra galera. A segunda é que o próprio diretor tava cagando pra coerência, porque não neguem, essa parte é engraçada. O batismo é engraçado. E não sou só eu que acho, o riso foi geral nas três (três! ui) sessões que eu fui. E assossiar a figura do Paul thomas anderson com a figura de um diretor que tá cagando pra regras me parece perfeitamente plausível.
PS: Quando eu for direitor, só vou querer fazer ops. Deixando claro aqui pra ninguém me criticar por isso depois.
-
Um dos melhores filmes de 2003. Bertolucci lança um olhar crítico a uma geração que se achava a última bolacha do pacote' date=' quando na verdade a geração dos 60's representava, em uma análise crítica, a decadência de um modo de ser do ser humano, disfarçada por uma bandeira da paz e do amor livre. Bertolucci também se revê nesse filme, uma vez que ele fez parte dessa geração que o seu filme critica de forma tão bela...E, claro, quero uma Eva Green só pra mim...[/quote']
Hein? Eu já vi algumas entrevistas do Bertolucci e já vi esse filme, e meu conhecimento da obra do cara se limita a isso daí, mas, de acordo com o que ele declarou e com o que eu achei sobre Os sonhadores, não tem nada dessa de "crítica à juventude decadente", pelo contrário, o Bertolucci é fã mais que assumido de todo o movimento da nouvelle vague e preza bem a revolução cultural dos anos 60 na frança.
-
Peraí, tem-se um empasse... no sentido que você aplicou ao termo, Onde os fracos não têm vez também é muito óbvio. E eu gostei, tipo, como assim? *paradoxo*
-
Natural born killers não foi dirigido pelo Tarantino, por isso ninguém conta. E tipo, tomara que o cara faça logo a porra do filme de guerra que ele prometeu antes de ficar nessas refilmagens malucas (eu ouvi um 'faster pussycat' e 'britney'?).
10.000 B.C
in Filmes em Geral
Posted
Eu até criaria coragem pra assistir, mas tenho mais o que fazer, tipo me enterrar vivo ou servir o exército dos EUA no iraque, etc.