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Forum Cinema em Cena

Investigador L

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Posts posted by Investigador L

  1. 1. Annie Hall - 5/5

    2. A rosa púrpura do Cairo - 5/5

    3. Desconstruindo Harry -  4,5/5

    4. Manhattan - 4,5/5

    5. Hannah e suas irmãs - 4,5/5

    6. Match point - 4,5/5

    7. Bananas - 4/5

    8. Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar - 2,5/5

    9. Melinda e Melinda - 2/5

     

    Só o último que é ruim, e essa nota aí é muito superestimada. O oitavo é melhor agora do que eu achei na época e eu vou reassistir quando eu tiver com melhor humor. E vou ver nesses dias Zelig, Manhattan murder mystery e Crimes e pecados, aew.

     

     

  2. Ber, primeiro, simplesmente ridículo o seu último parágrafo. Não porque eu não gostei da piada, que isso [eu levo na esportia pra carai], mas simplismente prq ela é boa apenas na primeira vez. Mas foi bom você dizer isso, prq vai confirmar o que EU acho, o que eu penso que o NACKA acha e o que algumas outras pessoas aleatórias por aí acham sobre você e sua relação com Paul thomas anderson e o Alexei. Não vou falar mais nada, prq você já entendeu [mas deixa eu te falar que eu apostaria 25 centavos que o Alexei tem um motivo pra não gostar do Paul thomas anderson e que, provavelmente, tem a ver com o fato de que ele conhece a fundo a obra do Altman, portanto, volte pros anos setenta, para de se ligar em conflitos interiores e atuações pra, só depois, ter um gabarito pra criticar o Paul thomas anderson com argumentos reais, não imaginários].

     

    Sendo uma cena importante ou não, As horas usa um bolo, você não pode mudar isso e não pode mudar também que, o conflito interno da personagem (com o que exatamente, eu nunca vou saber) existe pra você, não pra mim, pelo menos naquela cena. Também não pode mudar que As horas é um blefe e que tem no elenco [já que você gosta] três das mais famosas e melhores atrizes americanas atualmente. Também não vai mudar que não existe, na realidade, problema algum em a catarse da trama do Stanley ser sustentada pela urina, porque o Stanley é uma criança e crianças mijam na calça mesmo. Eu já mijei e você já mijou, retroceda alguns poucos anos na memória pra você ver.

     

     

  3. Se liga que não é bem da urina, como eu já disse [ou eu vou ter que repetir?]. Um garoto que faz xixi na calça é a analogia. E se for pra banalizar, como você fez na primeira frase, eu posso falar que é o cúmulo do ridículo em levar a sério duas pessoas fazendo um bolo [desculpa, Juliane!].

     

    No mais, ainda que magnólia fosse só isso, travellings maravilhosos valem um filme, mas valem mesmo, porque cinema é estética também [e eu não vou entrar nessa de justificar que, o que eu critico em As horas não é o drama em si, mas sim 1. a maneira como é usado e 2. o drama injustificado]. Mas é bom que você seja audacioso, porque com o prosseguir da discussão, você acabou dizendo que magnólia tem travelings maravilhosos. Logo, logo esse tópico pode começar a ficar mais interessante.

     

     

  4. Na verdade, a analogia do mijo do Stanley é provavelmente a mais facíl de se extrair, Ber. O guri ficou afim de ir no banheiro assim que entrou no prédio do programa. A vontade tem o significado racional e o simbólico. Racional: tava chovendo, ele ficou todo molhado, passou a tarde inteira na biblioteca, ponto. Simbólica, o pai exigia muito do Stanley, logo, o garoto sofria uma pressão muito grande. Pressão, bexiga, mijo, aheuaheauehau, sacou, sacou?

     

    E nem é maldade, Fulgora 06

    As horas é um bom filme até, mas o Ber tem a audácia de críticar artificialidade justamente quando o filme favorito desse é esse mega-dramalhão? Ah não... D:

     

     

  5. [plano 1]

    Nicole Kidman chorando.

     

    [corta. plano 2]

    Juliane Moore chorando.

     

    [corta. plano 3]

    Meryl Streep chorando.

     

    [corta. plano 4]

    Nicole Kidman chorando. De novo. Violinos.

     

     Foi mals, mas qualquer um que consegue enxergar artificialidades em magnólia ou There will be blood e acha que isso daí é o exemplo máximo de cinema, não tem idéia do que seja artificialidade. [não que eu seja um expert no assunto, mas é mais aceitável (MUITO MAIS) Daniel e Eli agindo como demônios no final de There will be blood do que isso daí que várias e várias passagens de As horas. Aceitável em mais de um sentido, aliás]

     

     

  6. Tu tens que começar a se ligar mais na beleza dos filmes, nos momentos mais simples (um olhar incrédulo do Stanley à platéia) e nos momentos digitais (a chuva de sapos). O som, aliás, na chuva de sapos é coisa de louco.

     

    Mas eu continuo sem entender, como assim o PTA diz que fez uma OP e quer ser saudado com isso? O que vc enxergou nos filmes dele pra ter essa opinião?

     

     

  7. Once assume compromissos, sim. É no mínimo ingênuo e até desrespeito (ao diretor) pensar que ele não teve a pretensão de fazer um filme 'bonito sobre uma história de amor e música'. Ora, só porque os objetivos de Once são diferentes dos de There will be blood, não significa que o primeiro não tem pretensão ou compromisso, pf.

     

    E a pergunta se mantém sem o Bernardo tê-la respondido: prq ter pretensão é ruim? [sendo que o cara é um dos maiores diretores da nova geração e por isso pode ter a pretensão que quiser]

     

     

  8. Espere aí, se eu fosse um diretor e fosse fazer um filme, eu definitivamente iria querer fazer uma obra-prima. Os filmes do Paul Thomas Anderson são fracos por isso? Por que o cara tem a pretenção de fazer filmes perfeitos?

     

    Existem duas correntes teóricas pressa frase do milkshake. A primeira é que o Daniel já tava delirando ali (pois é, nem isso o pessoal chega a cogitar) de tal maneira que concebeu essa pérolazinha pra galera. A segunda é que o próprio diretor tava cagando pra coerência, porque não neguem, essa parte é engraçada. O batismo é engraçado. E não sou só eu que acho, o riso foi geral nas três (três! ui) sessões que eu fui. E assossiar a figura do Paul thomas anderson com a figura de um diretor que tá cagando pra regras me parece perfeitamente plausível.

     

    PS: Quando eu for direitor, só vou querer fazer ops. Deixando claro aqui pra ninguém me criticar por isso depois.

     

     

  9.  

    Um dos melhores filmes de 2003. Bertolucci lança um olhar crítico a uma geração que se achava a última bolacha do pacote' date=' quando na verdade a geração dos 60's representava, em uma análise crítica, a decadência de um modo de ser do ser humano, disfarçada por uma bandeira da paz e do amor livre. Bertolucci também se revê nesse filme, uma vez que ele fez parte dessa geração que o seu filme critica de forma tão bela...

     

    E, claro, quero uma Eva Green só pra mim... 08
    [/quote']

     

     Hein? Eu já vi algumas entrevistas do Bertolucci e já vi esse filme, e meu conhecimento da obra do cara se limita a isso daí, mas, de acordo com o que ele declarou e com o que eu achei sobre Os sonhadores, não tem nada dessa de "crítica à juventude decadente", pelo contrário, o Bertolucci é fã mais que assumido de todo o movimento da nouvelle vague e preza bem a revolução cultural dos anos 60 na frança.

     

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