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Bryan Singer comenta o próximo filme do Super-Homem Durante
uma breve entrevista ao Hollywood Reporter, Bryan Singer
voltou a falar sobre a continuação de Superman - O
retorno.
O cineasta informou que pretende seguir com a
idéia de que o herói kryptoniano teve um filho com a humana Lois
Lane. "Existe muito espaço para desenvolvermos esse
novo personagem que carrega heranças genéticas da Terra e de Krypton.
Com isso ele se torna um personagem mais fácil de escrever do que o Super-Homem,
que não tem essa mistura. É duro encontrar obstáculos para
um personagem tão poderoso enfrentar", disse Singer.
O diretor também garante que agora que
a história do herói recomeçou nos cinemas será possível
"trazer mais da energia das histórias contemporâneas dos
quadrinhos".
Com esse discurso, fica claro que já houve
uma conversa entre a equipe criativa e a Warner Bros., afinal, o presidente
do estúdio recentemente confirmou planos para um novo filme em 2009 -
e que a aventura terá mais ação "para satisfazer
o público jovem masculino".
Agora a cobra vai fumar.maninhozinho2006-8-23 23:47:21
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Não sei s ja foi postado aq mas d qualquer forma vale a pena assistir essa bela homenagem ao eterno Superman. Mostra q o filme nunca vai deixar d ser atual.
Maravilhoso o clipe, as cenas, a letra... tempo q não volta mais.
Mas tenho orgulho d ter passado por esses momentos.
http://www.youtube.com/watch?v=mU1Vi3bWfII&mode=related& amp;search=
-
http://heroi.com.br/heroi/?p=379maninhozinho2006-8-22 22:21:1
Kapow! - A farra em San Diego
Published by Roberto Sadoviski August 22nd, 2006 in KapowNo momento em que traço estas linhas, já assisti a Superman – O
Retorno cinco vezes. Uma em iMax. Planejo ver pelo menos mais cinco
antes de o filme se pirulitar do circuito – depois só em DVD muitas e
muitas vezes. Sim, eu gostei isso tudo do filme de Bryan Singer. E
ainda estou tentando entender como a resposta de alguns “fãs” foi tão
virulenta.
Mas a verdade é que nem é tão difícil assim.
Depois de tanto tempo em desenvolvimento, cada fã do Superman (é
Superman mesmo, mané Super-Homem…) tinha uma versão do filme na cabeça.
E, com décadas de histórias muito ruins para ler (fala a verdade, qual
foi o último conto realmente memorável do herói que não foi um
Elseworlds?), a expectativa de “salvação” era grande. Mas nada – leia
bem: NADA – que Singer fizesse ia agradar a esse povo. Superman – O
Retorno é uma obra de arte. É um filme que exige inteligência. Sim,
inteligência, para sacar que nem sempre um autor tem vontade de contar
sua história com anabolizantes – não é algo ruim, funcionou com X-Men:
O Confronto Final. Mas jamais ia colar com Superman.
Tanto no mundo cinematográfico (O Retorno, meus caros, nada tem a
ver com os gibis do herói) como no mundo real, o Superman passou muito
tempo fora. Antes de abraçar a ação, de fazer super-tarefas, ele
precisava ser saboreado, ser reapresentado. Para isso, Singer o tornou
ainda mais humano – como John Byrne provou em sua reinvenção do
personagem nos anos 80, o que faltava era a conexão com a gente. Depois
de espatifar-se com sua nave de cristal após uma frustrada visita a
Krypton, Kal-El/Clark está… decepcionado. Ele é mesmo o último. E o
mundo aparentemente se virou muito bem sem ele. Para que, então,
retornar a Metrópois? E, o mais importante: para que colocar a bendita
fantasia colorida?
Aos poucos Bryan Singer mostra que a verdadeira fraqueza do herói
não é a kryptonita, e sim o fato de ele ser demasiado humano. Existe
sofrimento em seu olhar quando ele percebe que Lois Lane não o aguarda
de braços abertos. Existe sofrimento quando ele se dá conta, quando o
desastre com o avião da NASA mostra-se inevitável, que é seu destino
usar o uniforme e, de fato, retornar. Mas Kal-El/Clark não pode fugir
de quem ele é, ou do que ele sente. Singer manipula suas emoções sem
dó, e é um alívio perceber que Brandon Routh mostra-se um ator à altura
do desafio não só de preencher a lacuna deixada por Christopher Reeve,
mas também de trazer o herói, que nos gibis sofre em tramas sofríveis,
de volta ao estrelato.
A grande sacada de Superman – O Retorno é a br açar a nostalgia, e
escancarar a profunda admiração de Singer por Superman – O Filme, de
Richard Donner, sem nunca olhar para trás. É como se o personagem pelo
traço de John Byrne fosse finalmente substituído na mente de fãs pelo
retratado por Jim Lee. Por isso mesmo que todas as liberdades tomadas
por Singer e por seus roteiristas parecem tão naturais. Como o fato de
Lois Lane ser noiva de outro sujeito (que é gente fina, por sinal). Ou
o fato de ela ter um filho. E, finalmente, de o moleque ser filho do
Superman. É a grande ironia: ele se mandou para o outro extremo da
galáxia quando seu “par” encontrava-se bem aqui, na Terra. Assim como
Hulk e outras adaptações que ousam caminhar para frente, revendo
conceitos e reinventando um personagem que precisava desesperadamente
uma injeção de adrenalina, Superman – O Retorno é um triunfo, que só
podia sair da mente de um artista, e não de um diretor de aluguel.
E como os fãs retribuem a gentileza? Estraçalhando o filme.
Quentin Tarantino tem razão quando diz que jamais vai dirigir uma
adaptação de quadrinhos: os fãs não merecem. Não merecem que um autor
imprima sua personalidade em seu trabalho – como, afinal, TODOS os
roteiristas e desenhistas de gibis o fazem. Mas nããããão… Para estes
ditos “fãs”, tudo é sacrilégio. Na verdade, se “aquele” filme que está
em sua mente não se materializar, então ele é uma porcaria. Esse
pessoal mais xiita, que começou a ler gibis anteontem e sentem-se
“donos” dos personagens (bom, a maioria desse grupo deve ter curtido a
saga “Pelo Amanhã”), entra no cinema com a idéia maturada de que vai
testemunhar a destruição de um ícone. Com eles, não existe papo. O que
é uma pena.
Três semanas depois da estréia de Superman – O Retorno nos EUA – e
com o filme já atropelado pelo divertido e ordinário Piratas do Caribe:
O Baú da Morte, este sim pipoca sem cérebro de primeira – conversei com
Bryan Singer. Ele não escondeu que a recepção do filme ficou aquém do
que ele esperava. Mas em nenhum momento foi apologético. Nem um “foi
mal” saiu de sua boca. Não precisa. Se Singer errou foi em achar que a
massa que lota os cinemas é também uma massa homogênea em sua
sensibilidade. Não é. Eles queriam dinamite. Ganharam leveza. Pérolas
aos porcos. Em 2009 tem mais. Com Zod? “Calma, é cedo para falar sobre
essas coisas”, disse Brian na frente de uma dezena de jornalistas.
Depois, batendo um papo mais informal, ele me disse que não seria
difícil provar ao Superman que ele não seria o único sobrevivente de
Krypton. Da pior maneira possível…
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Vai ter porraaadaaa!!!
sexta-feira, 18 de agosto de 2006 - 17h40
Presidente da WB anuncia: no próximo filme do Superman o couro vai
comer!!!
Comemorem, fãs do Azulão. Alan Horn, presidente da Warner Bros.
Pictures, anunciou que Superman - O Retorno terá seqüência em
2009 mesmo tendo faturado ao redor do mundo 100 milhões de dolores a menos do
que o esperado!
"Eu acredito que tenha sido um filme muito bem sucedido, mas acho que
deveria ter faturado $500 milhões no mundo todo. Acredito que tenha faltado um
pouco mais de porradaria para agradar os jovens garotos"
Mais pacandaria, ele promete. E Bryan Singer, o que pensa de tudo
isso? Segundo o diretor, o filme terá mais action comics. Bem, se o
interesse de Singer em ter Zod como o principal vilão do segundo filme se
confirmar, é certeza de ótimas cenas de luta entre os bandidos kryptonianos e o
Homem de Aço. Que venha Zod!!!
Ajoelhe-se perante Zod, seu puto!!!
Ei Big, deixa essa foto ficar pq ela está ótima!
maninhozinho2006-8-19 19:48:29
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maninhozinho2006-8-21 19:30:14
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Superman tem novo vilão...
segunda-feira, 14 de agosto de 2006 - 14h03
Pois é, macacada... Rumores apontam que Zod pode ser o novo vilão da renascida franquia do escoteirão nos cinemas, mas segundo o Variety, o próximo filme do Superman pode enfrentar uma outra ameaça... a falta de lucro!!!
Fazendo uma análise das notícias relacionadas ao filme e as suas fontes sigilosas que estão metidas nos bastidores do cinema, o Variety disse que o 2° filme de Brian Synger à frente do Escoteirão está seriamente ameaçado de não acontecer...
Disse que a Warner e a Legendary Pictures (co-financiadora do filme) estão relutantes em dar a luz verde para a continuação, e que se o filme não fizer milagres na venda de DVDs corre o risco de ser engavetado. Isso tudo devido à bilheteria bem abaixo do projetado pelo estúdio, somado aos gastos astronômicos da produção...
O que eu acho? Bão... Esse rumor não é de hoje, mas alguém tem dúvidas de que o DVD do filme vai vender pra carajo? Se "V de Vingança" e "Justiceiro", que são personagens bem menos conhecidos venderam muito, imaginem o Superman!!! Só acho que o que pode rolar é uma redução drástica do orçamento do filme, algo como 150 mijones de doletas, que, cá pra nós, não é um orçamento porco nem aqui e nem na Vila Vintém!
maninhozinho2006-8-18 10:20:28
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Rumores falam de General Zod no próximo Superman O diretor Bryan Singer já disse
que o próximo filme do Super-Homem trará uma ameaça alienígena.
Em uma première de Superman: O Retorno
na Inglaterra, um de seus colegas roteiristas estava com uma camiseta com a
frase "Kneel Before Zod" - "ajoelhe-se diante de Zod", a frase
de efeito do grande vilão de Superman II (1980). Fãs interpretaram isso
como um sinal e começou a especulação: o General Zod
voltará para buscar vingança no próximo longa?
Mais lenha na fogueira: o jornal The Daily
Express disse ter obtido, de fonte anônima, que não apenas Zod está confirmado
para o próximo filme, mas também que ele será interpretado pelo galã Jude
Law.
O General Zod, para quem não
lembra, foi interpretado por Terence Stamp no clássico Superman II.
E Law já foi convidado para ser o próprio Homem-de-Aço, há dois anos. Recusou
porque marcaria demais sua carreira. O que ele diria do vilão kryptoniano?
Mas isso não passa de boato, por enquanto. Ninguém
envolvido com o próximo Superman ofereceu comentários. Aliás, ainda é
incerto se Singer dirigirá o próximo filme, e mesmo se haverá um novo tão cedo,
graças ao fraco desempenho nas bilheterias diante dos mais de 200
milhões de dólares de investimento da Warner em O Retorno.
Oficialmente, o estúdio e a Legendary Pictures estão discutindo
se haverá ou não uma seqüência e tudo dependerá
agora do resultado do filme no mercado de home video.
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Jude Law: o novo rosto do General Zod
Published by Andre Gordirro August 11th, 2006 in Papum, Filmes
Bryan Singer quer Jude Law para o papel do General Zod, o vilão da continuação de Superman – O Retorno.
O personagem, originalmente interpretado por Terence Stamp (Priscila, A
Rainha do Deserto), foi o inimigo do Homem-de-Aço em Superman II, de
1980.
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Eu n�o gostei desse filme... n�o entendi nada...
O cara que voa � extraterrestre. Melhorou?
Eu conhe�o a hist�ria do superman... esse n�o eh o primeiro filme q eu assisto dele...
Mas' date=' eu n�o entendi pq a Lois detesta tanto o superman, pq ela n�o eh amiga do Clark... E de quem eh o filho dela? do clark ou do super?
[/quote']Na verdade isso reflete bem e passa imagem da falta d sintonia entre Lois e Clark no filme. Todos perceberam isso... indiferença da Lois com Clark... e todos nós q acompanhamos os filmes anteriores do super sabemos q apesar d tudo a Lois tinha um enorme carinho pelo Clark (parceiros).
E não percebemos essa SINTONIA da dupla em Superman Returns.
maninhozinho2006-8-5 14:35:57 -
Não sei s ja foi postado mas...
Ontem após assistir pela quinta vez o filme notei uma coisa...
Oq a Lois disse ao pé do ouvido do Super antes d beijá-lo?
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Pra ser bem sincero, SUPERMAN -Returns foi uma decepção.
Sou fãzaço mas infelizmente admito q o filme não funcionou mesmo.
-Pífio Boneco de Cera.
-Kriptonita q não funciona.
-Testuda da Lois.
-Voôs q não empolgaram.
-As cenas mais empolgantes foram cortadas.
-Bilheteria xoxa.
-Pior d tudo: filho do super.
-Todos ouviram na saida do cinema. "Q merda d filme!"
Agora é torceR pra q a sequência (s é q realmente vai ter) seja a altura do Supeman, sendo PARA O ALTO E AVANTE! e não como esse PARA BAIXO E DECEPCIONANTE!
maninhozinho2006-7-26 16:43:16
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Voltando ao CGI... FOI EXTREMAMENTE EXAGERADO em cenas q poderiam ter sido feitas sem este recurso.
Ressalto q sou fanzaço d superman mas isso não deu pra entender. Espero q utilizem bem mais os cabos na continuação.
Cenas claramente em CGI:
1 - na cena em q ele levanta a nave espacial.
2 - no pouso na fortaleza da solidão.
3 - na paradinha no ar pra ver a nova krypton se expandindo pelas profundezas do mar.
4 - no vôo final entre as nuvens. (essa foi a pior pq ainda colocaram em close e qualquer ignorante percebeu - BONECO D CERA)
maninhozinho2006-7-19 7:4:23Lembrei daquela eterna discuss�o doCGI nessa cena' date=' se eu n�o visse como foi feita nunca desconfiaria que
� CGI: Link do Youtube.
[/quote']
Isso
q realmente não da pra entrender... pq não colocaram ele mesmo
segurando uma caixa verde e depois editava uma Nave Espacial feita com
um Penitum X de 5 Gigas, com 100 gigas d memória DDR2, placa d vídeo de
1 giga e o caramba a quatro.
Uma cena simples q nem precisava d CGI, o cara vai la e coloca a porra do BONECO D CERA.
Aí é pra acabar.
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Ta na página principal do CINEMA EM CENA
Conversa de Cinéfilo: Em resposta à reação à sua crítica sobre Superman - O Retorno, Pablo Villaça discute a 'maldição das estrelinhas', sua 'parcialidade' e outros tópicos relacionados à profissão do crítico!
Enquete #8: Você acha que o sistema de 'estrelinhas' deve ser mantido ou descartado das críticas do editor? (Para conferir os resultados das enquetes anteriores, clique aqui!)
Oq um bombardeio d críticas num faz hein!
Depois d séculos estão querendo abolir as famigeradas ESTRELINHAS.
Pq será?
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Lembrei daquela eterna discuss�o do CGI nessa cena, se eu n�o visse como foi feita nunca desconfiaria que � CGI: Link do Youtube.
Isso q realmente não da pra entrender... pq não colocaram ele mesmo segurando uma caixa verde e depois editava uma Nave Espacial feita com um Penitum X de 5 Gigas, com 100 gigas d memória DDR2, placa d vídeo de 1 giga e o caramba a quatro.
Uma cena simples q nem precisava d CGI, o cara vai la e coloca a porra do BONECO D CERA.
Aí é pra acabar. maninhozinho2006-7-18 16:21:23
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Superman - o Retorno
por Change
segunda-feira, 17 de julho de 2006 - 19h15
Como posso resumir Superman Returns em uma só palavra, grosseiramente falando? Entediante!
Ok, consegui chamar a atenção de vocês e, provavelmente, enfureci uma cagalhada de leitores. Então, agora, vamos à crítica.
Já é a terceira vez que escrevo este texto, pois Superman Returns é um filme zoito ou zoitenta! Um dos mais polêmicos dos
últimos anos... Para resumir meu texto de quatro páginas de word, vou
adotar uma solução bem simples: tópicos! Vamulá, negada! Vou procurar
ser bem objetivo.
1) Créditos e música tema:
Foda! Singer usou os mesmos dos filmes anteriores. É preciso dizer que
são os melhores créditos e trilha sonora de todos os filmes de heróis? Nota 10! Todos no cinema ficaram arrepiados quando escutaram a famosa musiquinha!
2) Direção, fotografia, direção de arte, efeitos especiais... os melhores! Esqueçam o Bátima Returns, todos os X-Men e Homem-Aranha. Superman Returns é, hoje, o que há de melhor nos efeitos visuais. Nota 10!
3) Jor-El: FODAAAAAAA!!!!!
"Lois... sua testa está um pouco brilhosa!"
4) Montagem e edição. Aqui mora o maior pecado do filme. Singer é um excelente diretor. O melhor dos filmes de super-heróis, sem dúvida. Mas peloamordedeus! Ô filme devagar! Chato!
Perdi as contas de quantas vezes levei a mão à boca para bocejar... e
quantas vezes olhei pro relógio esperando que determinada cena chegasse
ao fim. Repare bem e veja que a maioria das tomadas do Singer (e até os
movimentos de câmera) são leeentos pra chuchu.
5) Com uma montagem lenta pra chuchu, vem o segundo "pobrema": falta de empolgação.
Em nenhum momento (exceto na porradaria entre Lex e o Azulão - uma das
melhores de um filme de herói) eu me empolguei. Nem na cena do resgate
do avião. Tudo bem que somos uma geração muito acostumada aos cortes rápidos da TV moderna, mas Superman Returns é leeeento em demasia! Faltou agilidade!
6) Depois da montagem lenta, do ritmo enfadonho e da falta de empolgação, chegamos a outra falha: as cenas sentimentais.
Quando Singer assumiu a direção, deixou claro, ao longo do tempo, que
faria um filme mais ligado aos anteriores (I e II). Ou seja: Singer
levaria o filme na base da emoção. Excelente, pensei eu! Maaaas, com um
filme lento e nada empolgante, as cenas emotivas ficaram mais arrastadas que o chinelo da vovó Change! Por exemplo, a "morte" do Superman deixou de ser emocionante para virar cansativa. Não sei se estou virando um coração de pedra com a idade, mas achei piegas até o talo!
7) E, por fim, chegamos ao último e principal defeito do filme: o próprio Superman. Apesar de Brandom Routh arrasar como Clark Kent (confiem em mim, o cara está fantástico MESMO), seu Superman é um porre! Ele não tem expressão, não diverte, não passa nada!! E aí vamos pra seguinte pergunta: como a molecada vai se identificar com
um herói inexpressivo, em um filme lento, piegas e chato? Como o
Superman vai competir com o divertido Homem-Aranha do Tobey Maguire,
com o assustador Bátima do Christian Bale ou com o sensacional
Wolverine do Hugh Jackman na preferência da garotada?
Vocês leram o especial das melhores revistas do Superman? O Hell escolheu a história Olho por Olho,
onde o azulão enfrenta o Manchester Black e a Elite, um grupo de vilões
moderninhos. Esse arco é foda, pois o Super, mesmo antiquado e
totalmente fora dos padrões de hoje, mostrou que ainda é o pica-grossa
da parada! Mostrou que a velha-guarda COMANDA!!!
Faltou isso! Faltou comunicar isso pra garotada. "Olha pessoal! Ele é um herói que bebe leite! Ele pode ser o escoteiro, mas ainda assim BOTA PRA FUDER, PORRA!!!". Sam Raimi fez isso em Homem-Aranha, Nolan fez isso com o Bátima e o próprio Singer fez isso com os X-Men.
Eu só fico com medo de uma coisa: com um filme lento, chato, piegas e nada envolvente, a molecada ainda pode considerar o Superman um bunda-mole. E isso é uma pena, pois todos nós sabemos que não é verdade.
Nota 7 - Não é uma nota ruim. Nota 7 é uma nota muito boa! Superman Returns, mesmo com as críticas acima, é um filme bem supimpa e vale o ingresso do cinema!
E antes que vocês reclamem do meu lado marvete, lembrem-se que eu fui aqui no MdM o redator que mais defendeu o filme do azulão. Fui de coração aberto e com uma expectativa bem alta... e Superman Returns foi a maior decepção do ano, infelizmente.
Fico na espera de uma continuação, que aposto (e torço muito) que será bem melhor.
SINCERAMENTE NÃO GOSTARIA MAS TENHO Q CONCORDAR COM ELE.
O SUPER TEM Q DEIXAR D SER BUNDA MOLE NO PRÓXIMO FILME.
maninhozinho2006-7-18 9:44:11
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http://www.cinereporter.com.br/scripts/monta_noticia.asp?nid =1536
Superman – O Retorno
por
Rodrigo Carreiro
Mesmo sendo cinema-pipoca clássico, divertido e inteligente, com
excelentes efeitos especiais e pelo menos duas longas seqüências de
ação absolutamente empolgantes, “Superman – O Retorno” falhou nas
bilheterias norte-americanas, termômetro do resto do mundo. Nos EUA,
país onde o Superman já tem lugar garantido entre os personagens mais
importantes da mitologia popular (como a Comadre Florzinha e o
Bicho-Papão no Brasil), o longa-metragem faturou apenas US$ 154 milhões
em três semanas. Ou seja, não chegou sequer a cobrir os custos
astronômicos de produção, que custou US$ 204 milhões. À primeira vista,
este desinteresse inicial do público é um mistério: como um filme tão
bacana, que mistura com competência aventura e romance em doses iguais,
pode não ter encontra ressonância emocional em uma platéia sempre ávida
por super-heróis?
Bem, eu tenho uma teoria, e vou tentar explicá-la. Embora seja sempre
lembrado como o maior e mais famoso de todos os super-heróis de
histórias em quadrinhos, Superman pertence a uma outra época. Como
personagem, ele é o equivalente àquele rapaz que abre a porta do carro
para a namorada e faz questão de pagar a conta do jantar – um sujeito
antiquado, ultrapassado, o que os ingleses chamam de old-fashioned (ou
seja, cara de bom rapaz, obediente, sorriso impecável, barba feita,
banho tomado). “Superman – O Retorno” é um filme excelente, mas é
nostálgico e abraça esse retrato com vigor. No filme de Bryan Singer, o
herói mais famoso do século XX é o marido que toda mãe sonha para sua
filha.
Raciocine comigo: o Superman sempre foi um herói à moda antiga, um
modelo de conduta perfeito para os jovens (de todas as idades, aliás).
Mas uma personalidade assim não tão é atraente na época cínica que
vivemos no século XXI. O Superman de Bryan Singer, mesmo perfeitamente
condizente com a personalidade do personagem conforme foi criada, em
1941, pertence ao passado. Não dialoga mais com o presente. É um herói
censura livre: não possui o jeito moleque do Homem-Aranha, ou a
agressividade do Batman, ou o cinismo e a boca suja do Wolverine.
Estes três últimos não foram citados por acaso, já que são os
super-heróis mais populares dos quadrinhos em 2006. Todos têm as
qualidades fundamentais de um herói dos quadrinhos – caráter altruísta
e algum tipo de poder especial – mas também possuem o que os alemães
chamam de zeitgeist: o espírito de sua época. Eles têm defeitos, algo
que o Superman não tem. A construção do herói de collant azul, com esta
personalidade quase bíblica, causa desconexão entre ele e o público. A
platéia contemporânea, cuja maioria das pessoas usa piercings e
tatuagens, não se vê representada na tela. Superman pode ser poderoso,
mas não é um deles.
Agora, que fique claro: grande bilheteria nunca foi sinônimo de
qualidade, e “Superman – O Retorno” comprova isso mais uma vez. É um
filme tão legal que até mesmo os defeitos, como a duração longa demais,
têm uma razão. Na verdade o filme não é longo (exceto a parte final,
que parece esticada demais), e sim paciente. Algumas pessoas podem
considerá-lo lento, mas não é verdade. Bryan Singer realiza um trabalho
muito bom, pois captura o tempo do personagem. Superman (Brandon Routh,
bom ator e clone de Reynaldo Gianecchini) é um cara confuso, que acaba
de retornar após um exílio de cinco anos. Leva alguns dias até que ele
se aclimate às mudanças, à nova realidade. Daí a sensação de que o
tempo anda mais devagar; anda mesmo, mas há um motivo plausível para
isso.
Além disso, a maneira pausada e tranqüila de narrar ajuda a platéia a
absorver a cenografia fantástica, que tem um feeling certeiro dos anos
1950. O visual de Clark – óculos de aro, cabelo engomado, terno –
lembra um pouco o roqueiro Buddy Holly; a fazenda remete às
propriedades rurais numa época em que a mecanização da lavoura ainda
não tinha acontecido; a redação do jornal é barulhenta e agitada como
no tempo das máquinas de escrever. Tudo isso mostra que o filme de
1978, dirigido por Richard Donner, foi tratado com reverência e
respeito, tornando-se o ponto de partida para a nova concepção visual
da aventura.
Singer adotou o mesmo visual do refúgio isolado do herói, a Fortaleza
da Solidão (repleta de cristais em forma de ouriço, só que agora
devidamente reconstruída com mais realismo e em dimensões descomunais).
Também é possível reconhecer a sede do Planeta Diário, e a casa de Lois
Lane (Kate Bosworth, uma Natalie Portman com testa dupla) tem um
terraço bem similar. Até mesmo o penteado do herói, o estilo dele voar
(com a pose clássica que mostra um dos braços esticado e com o punho
cerrado) e pousar (suavemente, na posição vertical) remetem ao filme de
Donner. Ou seja, a iconografia do longa-metragem de 1978 é familiar à
platéia, o que é muito bom.
Nesse aspecto, convém observar que Synger respeita bastante a seqüência
de eventos do primeiro longa-metragem com o personagem. De certa forma,
“Superman – O Retorno” pode ser considerado uma seqüência informal
daquela produção, embora o diretor tenha feito ajustes (lembre de que
Lois Lane descobria, em 1978, a identidade secreta do herói, detalhe
que ela desconhece aqui). Mas a excelente abertura, com os créditos
azuis “voando” pelo espaço, é uma homenagem explícita ao longa de
Richard Donner, e o conhecidíssimo tema criado pelo maestro John
Williams para o herói marca presença constante nas melhores cenas.
Ainda bem!
Contando com o maior orçamento do cinema até então, Bryan Singer tinha
a óbvia obrigação de ampliar o escopo visual da aventura de 28 anos
antes, o que faz de forma magistral. Para começar, o som é
absolutamente perfeito. A trilha sonora de John Ottman usa doces
arranjos de corda para as cenas românticas e pesadas trilhas
percussivas para os momentos de tensão, inserindo com abundância
referências ao tema inesquecível do herói (cortesia do grande John
Williams). Quanto aos efeitos sonoros, nunca são menos do que
espetaculares – preste bem atenção nas explosões abafadas causadas pelo
deslocamento abrupto do ar, nas decolagens do herói. Uma maravilha.
A qualidade dos efeitos especiais acompanha esta excelência e está em
sintonia com ela (quando o Superman pára um avião, as ondas de choque
percorrem o corpo do veículo), tornando o setor um dos maiores
destaques de “Superman – O Retorno”. Os vôos do herói, particularmente,
ficaram literalmente perfeitos, colocando a platéia no ponto de vista
de um acompanhante invisível do super-herói. O realismo destas cenas
permite pelo menos duas seqüências de ação longas e impecáveis: a
primeira aparição do Superman, quando ele socorre um vôo especial com
problemas, e outra perto do final, quando o herói precisa de muita
criatividade e rapidez para lidar com os efeitos de um maremoto em
Metrópolis (que é, obviamente, Nova Iorque).
Esta última cena talvez seja o melhor momento de “Superman – O
Retorno”. É tão boa, na verdade, que acaba empalidecendo o confronto
posterior entre o herói e o vilão Lex Luthor (Kevin Spacey). Depois do
clímax, o filme ainda se arrasta por bons 20 minutos, sem que Bryan
Singer tenha conseguido terminá-lo. A última cena, por sinal, deixa
claro que a intenção do diretor era mesmo fazer um filme eclético, com
doses generosas de aventura e humor, mas cujo centro emocional fosse o
amor impossível. Apesar dos pequenos deslizes, como a longa duração
(meia dúzia de cenas poderia ser reduzida e algumas, como aquela que
mostra o Superman impedindo um assalto a banco, deveriam ter sido
eliminadas por completo, pelo bem da agilidade da ação), o resultado
geral é muito bom, uma aventura à moda antiga que respeita a mitologia
do herói e está repleta de soluções visuais criativas.
O olho de Bryan Singer para os detalhes se manifesta em diversos
momentos. Está nas boas piadas, em referências visuais interessantes,
às vezes em tomadas rápidas de dois ou três segundos cuja composição
criativa pode passar despercebida para os fãs mais desatentos. Observe,
por exemplo, o plano que mostra, sem cortes, a queda de um homem do
alto de um edifício, durante o terremoto em Metrópolis; no meio do
caminho, o Superman aparece deixando um rastro azul e vermelho, agarra
o rapaz, o coloca no chão sem diminuir a velocidade e segue em frente,
para impedir novos desastres. A câmera está no lugar exato: mostra toda
a ação de um ângulo privilegiado e deixa a platéia pensando como o
diretor foi capaz de mostrar aquilo sem cortes.
Ao mesmo tempo, o roteiro de Michael Dougherty e Dan Harris acerta ao
criar seqüências inteiras com a função de integrar à trama algumas
imagens icônicas da mitologia construída para o personagem, nos 60 anos
de história que ele carrega. A excelente seqüência do terremoto, por
exemplo, termina com uma das imagens mais poderosas que a mente da
platéia associa ao herói: o Superman carregando nos braços o globo do
Planeta Diário, como um deus halterofilista que levanta a própria
Terra. Synger conhece bem a importância do uso de símbolos visuais para
que a história contada fique gravada no inconsciente. Ao mesmo tempo,
presta uma reverência importante para a memória do personagem.
Também o humor, simples e refinado ao mesmo tempo, está calibrado. Não
é um estilo de humor histérico, forçado ou vulgar, mas elegante, que
pede a participação ativa da platéia. Tome como exemplo o instante em
que Lex Luthor e sua gangue retornam à mansão empoeirada, após uma
longa viagem. Sua assistente Kitty (Parker Posey, dona das falas mais
engraçadas) olha num canto e vê um dos cachorrinhos da antiga dona
deitado, roendo um osso. “Não eram dois deles?”, pergunta. Synger
sustenta a tomada do cão pelo tempo exato para que a platéia responda
sozinha à pergunta. É uma piada curta e eficiente, pois envolve o
espectador na história. Synger fez a lição de casa direitinho: é assim,
fazendo a platéia raciocinar e preencher lacunas, que se faz um filme
inteligente.
Como nem tudo é perfeito, “Superman – O Retorno” expõe claramente um
problema que já existia nos quadrinhos e nos filmes anteriores: a
impossibilidade da existência de um vilão realmente à altura do
Superman. Lex Luthor, claro, é o mais conhecido dos antagonistas do
Homem de Aço, mas o filme falha em mostrá-lo como alguém capaz de
rivalizar, em força e inteligência, com o herói. Jamais sentimos que
Superman está realmente em perigo. Ele não tem um oponente à altura.
Além disso, o plano maligno de Luthor – criar um novo continente a
partir de cristais – é bobo e foge ao tom realista proposto pelo resto
do filme. Como tal lugar, formado exclusivamente por rochas, seria
habitável sem rios e água potável?
Por fim, vale mencionar que os roteiristas e o diretor não deixaram de
traçar um paralelo sutil, mas muito interessante, entre Superman e
Jesus Cristo. Os ecos bíblicos do personagem sempre foram muito
comentados – a origem do herói é claramente baseada na história de
Moisés – mas, aqui, tudo foi feito com tanta sutileza que os menos
atentos não vão reconhecer a semelhança. A trajetória dos dois
personagens é idêntica. Como Cristo, Superman ressurge após uma
misteriosa ausência de alguns anos e age em todo o seu esplendor por
algum tempo. Calvário, morte e ressurreição também fazem parte da
jornada do herói, embora não de forma literal. As semelhanças
demonstram que Bryan Singer não é só um excelente cineasta. Ele sabe o
que está fazendo, tem controle absoluto da narrativa e entende que
paralelos como este funcionam perfeitamente em um nível mais profundo,
subconsciente. Se a platéia se deixar chegar até lá, é claro.
maninhozinho2006-7-17 22:23:55
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http://www.melhoresdomundo.net/
Zod vem aí????
segunda-feira, 17 de julho de 2006 - 15h55
Parece que, apesar dos rumores dqa imprensa de que a continuação do Superman estaria ameaçada devido
a bilheteria decepcionante pros produtores do filme, Bryan Singer e sua
equipe crêem piamente que a saga vai continuar nas telonas...
O Cinescape noticiou que durante a premiere de Superman - o Retorno na Inglaterra, Singer e os outros dois roteiristas do filme usavam camisetas estampadas com a frase: "AJOELHE-SE PERANTE ZOD!"... Deixando claro o que pretendem fazer no 2° filme do Escoteirão!
O que eu acho? Bão, dizem que a continuação só sairia se o filme chegasse na marca de 200 mijones de
doletas arrecadados no mercado interno dos EUA, mas parece que isso não
deve acontecer... Contudo, a bilheteria do filme no resto do mundo e a venda de DVDs deve garantir a continuidade da franquia... Espero que Singer crie uma história menos simplória pro próximo filme, fugindo do estilo infantilóide dos primeiros filmes do Superman... afinal o General Zod merece um roteirão mais enjambrado e, é claro, algumas cenas de PORRADAAAAAAAAA!!!!
Agora vai ter além d emoção muita porrada tb.
maninhozinho2006-7-17 18:10:42
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O continente continuava crescendo quando foi jogado no espaço né? É verdade...
Será que vira um planeta em órbita??
Pelo que entendi é a água que faz o cristal expandir daquela forma... mas ele pode ter absorvido agua suficiente do mar pra isso... virar Krypton novamente..hehe
Se o Singer der uma pincelada nesse fórum vai ter ótimas inspirações para a continuação de SR.
ou se alguem der uma pincelada nele...
Destilando o seu veneno!
maninhozinho2006-7-17 17:7:56
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Texto tirado lá da comunidade do filme' date=' no orkut... interessante...
O efeito do tempo...
Relendo atentamente a muitas críticas e comentários a cerca de Superman Returns, confesso que realmente fiquei muito triste, porque percebi que o que e...
Singer! Obrigado, Superman Returns estará guardado em minha coleção, e ainda o verei centenas de vezes, mas se você quer agradar ao grande público na seqüência, de o que eles querem, infelizmente não cabe a mim nem a você abrir os olhos de quem não quer enxergar... "
Faz sentido?
[/quote']Falou tudo esse rapaz.
Como diria o grande Lex Luthor. "MENTE VERSUS MÚSCULOS!"maninhozinho2006-7-17 15:43:46
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Qual foi essa 4?? Entre as nuvens??
No final do filme mesmo... antes da ultima cena do voo no espaço.
E o pior é q nas fotos dos Making-offs viamos muitas cenas dele pendurado em cabos e com um monte d cara em baixo dele produzindo vento pra dar um bom efeito e me vem essa imagem extraida do do jogo d Playstation do Superman.
Boneco de cera foi foda.
maninhozinho2006-7-17 15:1:35
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2 - no pouso na fortaleza da solidão.
maninhozinho
esse pouso foi na nova krypton (lembrando que ele estava puto porque Lex Luthor invadiu a fortaleza da solidão e levou os cristais) e não na fortaleza da solidão
Verdade!
Mas a cena da bala no olho so pecou por não terem dado prosseguimento... poderiam pelo menos mostrar o super dando um tapão no peito dele so pra s mancar.
E essa cena foi meio idiota.
Pq quem em sã consciência iria dar um tiro na cara depois d ter descarregado um metralhadora q tem uma bala q parece um missil? (exagerei no tamanho da bala)
Sou cegamente fã do superman mas tem coisas q não da pra entender.
maninhozinho2006-7-17 14:13:41
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Voltando ao CGI... FOI EXTREMAMENTE EXAGERADO em cenas q poderiam ter sido feitas sem este recurso.
Ressalto q sou fanzaço d superman mas isso não deu pra entender. Espero q utilizem bem mais os cabos na continuação.
Cenas claramente em CGI:
1 - na cena em q ele levanta a nave espacial.
2 - no pouso na fortaleza da solidão.
3 - na paradinha no ar pra ver a nova krypton se expandindo pelas profundezas do mar.
4 - no vôo final entre as nuvens. (essa foi a pior pq ainda colocaram em close e qualquer ignorante percebeu - BONECO D CERA)
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Mas o coro ta comendo souto no fórum.
Por falar em "souto", kd o Soto? Ainda não opinou sobre o filme. O q será q ele vai dizer?
maninhozinho2006-7-17 12:30:54
Superman: Man of Steel (2010)
in DC Comics
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