Daniel Aires

Olha, eu não vou crucificar a guria pq eu não vi Volver, mas hj peguei Tudo Sobre Minha Mãe, em que ela faz uma freira e não gostei nem um pouco da atuação dela, mesmo ela falando em espanhol. Mas devido ao grande buzz em torno do seu nome, acredito numa indicação para ela. Acho que os nomes quase que certos para esse ano são: HELLEN MIRREN KATE WINSLET PENELOPE CRUZ E me apoiando na tradição que a academia tem de premiar os mais novos em combates diretos, acho que a Hellen ganha, afinal a academia não vai querer ficar marcada por premiar só gente nova, o que será uma pena.

VC SABE QUE EU ESTOU COMEÇANDO A NÃO ACREDITAR NAS FORÇAS DA KATE PARE ESSE OSCAR?? EU NÃO VEJO O NOME DELA COMO FAVORITA EM LUGAR ALGUM, VEJO CITAÇÕES E TAL, MAS NÃO TEM JEITO, O BUZZ DESSE ANO É DA HELEN MIRREN E DA PENELOPE CRUZ, ESSAS SIM SÃO AS GRANDES CANDIDATAS DO ANO. ATÉ CRIO NUMA QUINTA INDICAÇÃO DA WINSLET, MAS APESAR DE TORCER COM TODAS AS MINHAS FORÇAS, ACHO QUE 2007 NOVAMENTE NÃO SERÁ O ANO DELA...

Meu' date=' que foda, se expresse de um modo que dê para os outros entenderem... Eu disse que não sabia se havia um tópico já aberto sobre esse assunto, se o motivo da ironia for esse... [/quote'] Calma kid. Não é que exista um tópico, mas esse assunto foi dissecado no tópico do Oscar, portanto, não há muita razão para abrí-lo a esta altura. Ok, valeu pela clareza...

Meu, que foda, se expresse de um modo que dê para os outros entenderem... Eu disse que não sabia se havia um tópico já aberto sobre esse assunto, se o motivo da ironia for esse...

???

Como não vi tópico acerca do festival de Toronto, abri esse aqui... O filme Bella foi premiado como melhor filme do festival TORONTO: OUSADO OU "ESQUISITO"? Enquanto a mini-Hollywood itinerante debatia se All the King´s Men era péssimo ou simplesmente ruim, o público e a crítica presentes ao Festival de Toronto escolhiam vitoriosos fora do radar. As platéias elegeram Bella, um pequeno filme mexicano rodado em Nova York, como o melhor do festival _ seu jovem (29) anos diretor, Alejandro Gómez Monteverde, aceitou o prêmio aos soluços, porque na noite anterior sua esposa tinha sonhado com a vitória... e ele não tinha acreditado. O falso documentário inglês Death of a President –que reporta o assassinato de George W.Bush com todo o realismo de outros atentados célebres, ficou com o prêmio da crítica, apesar da gritaria de setores da mídia americana _ e ainda ganhou um distribuidor nos EUA, a ousada Newmarket, especialista em (bem) descascar abacaxis. Atenção, Hollywood: este é o segundo festival em seqüência em que as escolhas lhe parecem “esquisitas”. Hora de pensar... Alejandro Monteverde agradece, emocionado, seu prêmio. E OS PRÊMIOS DE ATOR/ATRIZ?? SERÁ QUE SÃO DITOS POSTERIORMENTE??

Como não sabia onde postar, vou postar aqui mesmo, afinal diz respeito a uma canditada às nomeções. Achei esses dois trechos de LITTLE CHILDREN num site francês e gostei muito do que vi... Quem puder assistir, vale a pena. http://www.allocine.fr/film/video.html?cfilm=61682

Eu não vi o trabalho da Benning, só o da Meryl em The Devil Wears Prada e ela está majestral! Daniel Aires2006-9-13 8:34:36

Acho que não, em 99 a Fernanda nem era a favorita...

Olha que super essa notícia que está no blog da crítica de cinema da Globo, Ana Maria Bahiana. FESTIVAIS DEFINEM OS PRIMEIROS FAVORITOS PARA O OSCAR Meus espiões nos festivais do segundo semestre _ que é onde as trajetórias de Oscar & cia se definem _ me garantem: - Em Fur, a “biografia imaginária” da fotógrafa Diane Arbus, não é Nicole Kidman quem brilha. Robert Downey Jr. rouba o filme como Lionel, um personagem-síntese de várias pessoas na vida de Arbus, especialmente o artista plástico Marvin Israel, seu namorado à época de sua morte em 1971. Essa, pelo menos foi a reação unânima do seletíssimo público do muito exclusivo Festival de Telluride - A pole position para as indicações de melhor atriz está firme com Helen Mirren. Depois de levar um Emmy como Elizabeth I, Helen foi aplaudida de pé durante 15 minutos em Veneza, depois da exibição de The Queen, de Stephen Frears, onde ela é a outra Elizabeth, a II, em plena crise da morte de Lady Di. - Sua principal competição até agora é Kate Winslet em Little Children de Todd Field. “Luminosa” e “irresistível” são algumas das palavras usadas para descrever o desempenho de Kate como uma esposa da alta classe média no meio de uma rede de traições e intrigas. Fonte: http://entretenimento.globo.com/Entretenimento/Blog/0,,5514, 00.html

Meu, eu não encontro ele em locadora alguma e sempre que passa na tv eu fico sabendo depois que passou... Me falaram que o filme é pífio, mas a atuação dela é boa...

Vamos combinar neh, a Kate paga geral em quase todo filme (raro algumas exceções: David Gale, Brilho Eterno, Terra do Nunca). Em Brilho Eterno foi até filmada uma cena de sexo entre a Kate e o Jim, mas acabou sendo cortada na edição... Acho que o filme que ela mais paga é Íris...he, he

Então vamos lá, o que sustenta tal afirmação? Ao entrar num personagem o ator não é mais "ele próprio", ele é o seu personagem. Errado, ator não é esquizofrênico. Eu posso muito bem fazer Shakespeare, dramaturgia das mais complicadas e pensar na pizza que comerei depois da peça/filmagem. Para que ele dê vida à quem está interpretando, ele deve se desvicular dos seus pudores, suas atitudes, seus modos, enfim, deve se distanciar de si próprio, para dar vida à outro alguém. Aqui você acerta, o que não relaciona a sua outra afirmação. Só um detalhe, isso é feito na escola, bem no começo do processo de um ator, e é aí que muitos desistem. E eu acho super válido a nudez do ator para essa aproximação do personagem. Não é necessário, mas é importante. A nudez, mais uma vez, é válida quando justificada e quando necessária, ou seja, depende do processo. Alguns estudiosos dizem que na realidade ela é desnecessária, o que de certa forma, eu concordo. Mas temos casos, onde ela se faz necessária, são raros, mas temos. Ok, ok... Cada um com o seu ponto de vista...

Então vamos lá, o que sustenta tal afirmação? Ao entrar num personagem o ator não é mais "ele próprio", ele é o seu personagem. Para que ele dê vida à quem está interpretando, ele deve se desvicular dos seus pudores, suas atitudes, seus modos, enfim, deve se distanciar de si próprio, para dar vida à outro alguém. E eu acho super válido a nudez do ator para essa aproximação do personagem. Não é necessário, mas é importante.

Primeiro eu queria pedir perdão ao mundo dos cinéfilos, pq fiz uma coisa muito feia...he, he. Seguinte, estava doido para ver The Devil Wears Prada, com muita vontade mesmo. Então meu amigo, dos EUA, me mandou uma cópia pirata (odeio fazer isso, mas a questão era de sobrevivência do meu "eu cinéfilo!!"), que já está à venda por lá, e pude hj conferir o filme. Meu, o filme é muito bom, uma comédia deliciosa de se ver. O roteiro é bom, os figurinos são excepcionais (Com certeza vai ser indicado ao Oscar, ponho a minha mão no fogo!!), mas quem comanda mesmo é a Meryl. Ela está muito bem, malvada que é uma delícia de se assistir, mas nunca caricata. Um papel de uma chefe malvada com certeza seria uma bomba nas mãos de qualquer atriz, senão nas de Meryl, que brilha como sempre... Bem, quantos aos outros atores... NÃO TÊM OUTROS ATORES NO FILME, ELA É ABSOLUTA!! Mas apesar de tudo não a vejo como uma das possíveis indicadas ao Oscar, foi sim, muito bem, mas nada revolucionária, uma indicação ao Globo de Ouro de comédia vem com certeza... Ps.: Só com o figurino foi gasto mais de 1 milhão de dólares!!!