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Forum Cinema em Cena

Rodrigo AS

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Everything posted by Rodrigo AS

  1. Hehehe...mas este tópico não é exatamente para ter conteúdo sério sempre...tem horas que a gente acaba descambando mais para o lado da zoação mesmo! Além disso, meu post foi direcionado ao sexo oposto, aí até compreendo sua idiossincrasia ! Só estou postando aqui para descontrair um pouco..hehe! Não precisa ficar irritado e às vias de se explodir! Não tenho pretensão além de dizer alguma coisa descontraída que penso e sinto com relação às diferenças e o modo pelo qual os dois sexos encaram a questão. Até porque tratar seriamente desse assunto não é exatamente saudável...mas é mais uma questão de espírito e meu post ali em cima serviu apenas para corresponder ao que a nossa amiga havia dito! Só estou divagando, Peruca......no sentido mais literal...hehe Ah sim, também não é nada pessoal! Rodrigo AS2008-07-04 14:24:40
  2. Pois é Bronson, eu sempre prefiro dar ênfase ao estudo da História Geral , porque eu acho que esse tipo de estudo é absurdamente mais rico e interessante para alguém entender a própria História do Brasil. Não que eu despreze a nossa História, mas muitas das coisas que aconteceram aqui é um exemplo do que todos não gostaríamos e que, até hoje reflete na nossa sociedade (o caráter corruptivo expressivo como natural de nossos governos, a burocracia gigantesca que existe desde o estabelecimento dos primeiros núcleos urbanos). Aliás, estudar o nosso passado evidencia que começamos errados como nação e assim continuamos em vários aspectos, e mesmo assim eu valorizo bastante o lado cultural extremamente rico da nossa História. Alguém que faça uma comparação com outras Histórias se espanta que a quantidade de abusos cometidos na nossa Terra-brasilis, bem mais do que acontece quando temos uma noção superficial nos estudos escolares . E o livro citado esmiuça muito bem vários aspectos encobertos por quem enaltece sem ressalvas a nossa História.
  3. É...definitivamente eu NÃO SOU NORMAL. Dá para contar nos dedos com quantas eu fiquei...... Mas eu entendo isso...sofrer...mas não aquele sofrer sem sentido, aquele sofrimento de "paixão de verão"...passageiro...mas o sofrimento de alguém que não é compreendida porque sabe o valor que tem algo que geralmente os homens não entendem muito. Acho que os homens e mulheres são iguais em quase tudo, mas na hora de entender e medir a importância do laço sentimental, o homem fica meio perdido. Aí, a mulher começa a achar que a culpa é dela...mas a culpa é da própria natureza do homem, até mais do que o diálogo. Se o homem entendesse mais a preocupação da mulher, saberia dialogar, mas como não entende...hehe
  4. Leis desse tipo não educam o condutor. Quem é irresponsável vai continuar sendo. Leis desse tipo servem para encobrir problemas mais graves, desde a precária infra-estrutura do instituto fiscalizador nas rodovias, passando pela cultura do brasileiro de achar que não vai acontecer com ele (acidentes ou multas) e até mesmo, e o mais importante, a má consolidação da consciência sobre os próprios atos. Tudo começa e acaba na questão da Educação do brasileiro, pouco interessado em aprender o que é bom-senso.
  5. Putz...a letra até que é boa, mas ouvindo a música, já sinto vontade de me mater de tédio...e olha que eu gostava dessa música quando o filme saiu.
  6. Estou lendo "Uma Visão Panorâmica da História do Brasil", de Guillherme Andréa. Bom livro, por ressaltar vários detalhes que escapa a qualquer estudo superficial da História, seja no Ensino Médio, seja na Faculdade.
  7. "Demian" é bom, mas não o melhor do Hesse...apesar de ser o mais lido e famoso. Com relação ao Aldous...sou fã dele e da obra citada por ti. Mas a visão dele, embora totalmente atual, fica meio que superada por uma atual conscientização sobre a direção que o mundo está tomando com todas as consequências reais da ação industrial e da "robotização" nas relações humanas. Parece que a humanidade está conseguindo alguma transformação cujo livro de Huxley encarava com ceticismo. E...Shy...não lembra mais mim não? Ops...deixa eu fugir pela tangente..
  8. E os do Philip K. Dick??? Piorou????
  9. "O Lobo da Estepe" - Hermann Hesse!! Uma grande crítica ao modo de vida do mundo moderno!
  10. O Metallica está para lançar, em Setembro, o tão aguardado novo disco “Death Magnetic”!!!!!! Bom...esse disco promete! Criou-se um clima diferente em comparação ao insosso “St.Anger”.... Agora que a produção do disco ficou nas mãos de Rick Rubin, não teremos o panelaço do Lars ou a ausência de solos do Kirk como no medíocre último disco. Aliás, o Kirk realmente parece que está compensando o tempo perdido com grandes solos neste novo trabalho. E o Trujillo está melhor que o Newsted no baixo...pelo menos os shows que o Metallica andou fazendo mostram isso. Pelos trechos das novas músicas que já foram disponibilizadas no missionmetallica.com, mais as infindáveis entrevistas dos próprios integrantes afirmando que desta vez realmente eles estão sendo influenciados totalmente pelos anos 80...é fato que agora vem paulada da boa...pelo menos, o melhor disco desde o Justice! Já saíram alguns reviews por aí, de revistas que ouviram 6 das 10 músicas do novo disco, mas sem mixagem. A impressão dos jornalistas que ouviram é ótima...vamos aguardar. O mais importante é que a afinação da guitarra base está idêntica à dos anos 80 e haverá o retorno do speed metal em várias músicas, principalmente na faixa “My Apocalypse” ( a mais thrash do disco segundo reviews)...
  11. Rodrigo AS

    Envelhecer

    Eis um assunto complicado, difícil... Falar sobre isso é o que menos me agrada, o que acontece com muita gente. Talvez por isso eu tenha criado este tópico, para desafiar esse receio de envelhecer e encontrar um meio de lidar com as consequências de todas as nossas decisões na vida. Todas as pessoas estão fadadas ao mesmo destino e cada minuto, cada segundo que passa mais próximos estamos do fim. Para alguns, a idéia da morte não pesa tanto, pois há o conforto espiritual, a fé na eternidade da alma. Para outros, a vida começa e termina aqui mesmo na Terra, e depois da morte, cairemos no sono eterno, sem ressurreição para o “paraíso” ou para o “inferno” na qual acreditam as religiões cristã, judaica e islâmica; ou sem reencarnação na qual acreditam o hinduísmo, budismo e espiritismo... De qualquer forma, em cada fase da vida reagimos diferente diante da idéia da morte. Quando somos criança, nem sequer temos noção do que é a vida. Na adolescência, ainda nem paramos para refletir construtivamente, e raramente acontecem as crises existenciais relacionadas com a idéia da brevidade da vida; não percebemos nessa fase que a vida é realmente muito curta, porque os dias parecem durar mais. Quando saímos da adolescência, chegamos aos 20, depois aos 25 anos e daí em diante (tenho 26), notamos claramente que a vida é extremamente curta e passa rápido demais. Quando a gente passa por muita coisa na vida, começa a buscar sentido para ela. Talvez não seja o caso de entender o porquê de existirmos (aliás, o que é a existência?), ou o porquê de querermos viver cada vez mais, com os avanços da medicina, ignorando muitas vezes a possibilidade de que alguma coisa há além do físico, químico e biológico do corpo após a sua finitude?. São coisas complexas, e sequer imaginar que um dia iremos eufemisticamente passar desta para melhor (ou para pior), é um tabu para a grande maioria das pessoas. Não seria o modo pelo qual somos educados, influenciados por uma cultura, digamos, materialista demais ( daí o apego excessivo à vida) que faz com que encaremos esse assunto de uma forma deveras melancólica? Outras culturas, onde o espiritual é parte essencial da vida cotidiana das pessoas, como a cultura árabe, a indiana e mesmo a japonesa, parecem nunca sofrer de crises desse tipo... De repente, estamos em algum lugar e começamos a sentir alguma diferença de ânimo, de “pique” ou algo assim, por talvez refletir as alterações biológicas que o nosso corpo vai sofrendo com o passar dos anos. Logo vêm os primeiros cabelos brancos, rugas, etc. Segundo cientistas, o auge de uma pessoa biologicamente falando acontece exatamente aos 25 anos, e a partir daí tem-se o declínio progressivo de 1% de nossas capacidades, a cada ano que passa. Esse assunto é escassamente refletivo e encarado. Se pensássemos mais nisso, poderíamos mudar algo em nós mesmos com relação aos valores que damos a pequenas coisas que deixamos passar e que, lá no fim da vida, lamentaríamos profundamente.. Nem sempre sabemos exatamente como dialogar em situações conflituosas, resolver impasses...dizer o que incomoda ou não em alguma coisa ou pessoa, e isso acaba fazendo da vida algo um pouco mais pesado do que poderia ser. Geralmente queremos impor nossa visão de mundo, se não consciente, inconscientemente, esquecendo que todas as pessoas têm suas visões únicas de mundo, reagindo de uma forma diferente que, às vezes, para nós, é errado. Chegamos ao fim da vida e dizemos que fizemos o possível ou que a culpa foi da outra pessoa, etc. Acho que saber envelhecer é também saber notar os próprios defeitos e injustiças cometidas na vida, fazendo disso um crescimento compartilhado com aqueles que nos cercam e nos são próximos. Também implica em saber tolerar mais os erros próprios e dos outros, as diferenças de idéias, gostos, credos, valores...já que na morte tudo se iguala. Para vocês, qual a melhor forma de encarar “o fim” e o que se aprende quando a idade vai chegando?
  12. Rodrigo AS

    Academia

    Só complementando... Rolou o maior barraco outro dia na porta da academia aqui perto de casa. A menina descobriu que o namorado tava ficando com a personal trainer.......depois, a menina esperou a personal sair da academia, abordou-a na rua e deu-lhe um tapa na cara, depois puxou o cabelo...foi a maior confusão... ...tá, eu mesmo não acho engraçado, mas isso serve para exemplificar que academia serve para ferir o coração de alguém e para casos de adultérios gravíssimos. Claro, tudo depende do valor da pessoa...nesse caso, o cara foi um estúpido... Eu, pessoalmente, acho qualquer tipo de traição terrível e nunca trairia...principalmente com uma professora...
  13. Não ando acompanhando os assuntos do fórum, então, não tem como eu ser coerente com as discussões atuais sobre o assunto. Mas vou deixar minha visão rápida sobre o tema. Não existe melhor ou pior, casar ou ficar solteiro... É tudo questão do psicológico. Quando te pressionam dizendo que você deve arrumar alguém para não ficar só, parece que dependem exclusivamente do relacionamento para que a pessoa seja feliz. Só somos felizes quando passamos a depender somente de nós mesmos para dar sentido à vida... A gente só fica com alguém (não no sentido pejorativo) porque rola identificação de idéias, jeito, gostos...enfim...a mulher é o que complementa a vida do homem e vice-versa, mas acho exagero colocar a vida nas mãos de outra pessoa, depois, culpando-a por isso ou por aquilo. Mas dar significação profunda à necessidade de se ter alguém é meio que uma visível lacuna a ser preenchida emocionalmente. A carência acontece justamente quando alguém deixa de fazer outras coisas para pensar quando irá ter alguém, como se isso fosse algo imprescindível, sem o qual a vida não teria sentido. A vida só tem sentido quando não paramos de buscar o melhor para a Sociedade...o resto, não passa, de uma forma ou de outra, de uma vida calcada em dependências, o que é lamentável.
  14. Na boa, só votam em "Pet Semetary" porque é executada com mais frequência nas rádios. Idem "Poison Heart". São boas músicas? São, mas existem umas 20 melhores...hehe A que eu mais curto é Rock N Roll Radio... Claro....como acontece com todas as grandes bandas...o gosto varia... Mas meu album favorito nunca muda...o segundo album deles sempre foi meu favorito. Hey Ho! Let´s Go!!!
  15. Pô!!! O que falta para você é amor no seu coração!!! Isso porque fiquei mais tolerante à proliferação de celulares. Antigamente eu seria capaz de propor um lei que decapitasse quem comprasse mais de um celular!...Já que não adianta lutar contra o que já está bem difundido na Sociedade, então o jeito é deixar cada um com suas manias(fúteis )... Mas não me falta amor no coração...apenas a compreensão das pessoas sobre minha "idiossincrasia". Rodrigo AS2008-06-27 18:49:19
  16. Sério...celular é algo que existe para facilitar a vida das pessoas... Mas a cada modelo lançado, tira cada vez mais o tempo das pessoas com funcionalidades inúteis... Para mim, celular é uma das tecnologias mais irritantes já lançadas pelo homem! Só uso quando fico em casa...porque eu me recuso a deixar o celular ligado quando estou viajando ou passeando por aí... Ninguém merece ser importunado a cada 5 seg com ligação ou whatever....parece que ninguém tem o que fazer e fica perdendo tempo mandando torpedo e mensagens sem sentido algum..hehe Mas para não fugir do assunto do tópico, a marca do meu é Samsung. Só uso para fazer o básico do básico...isso é o máximo de tempo que dedico ao celular. Rodrigo AS2008-06-27 14:27:09
  17. Rodrigo AS

    Academia

    A princípio, academia é uma coisa boa, pelos benefícios ligados diretamente ao bem-estar e à saúde em geral. No entanto, é absurdo essa ditadura da beleza à qual as pessoas se submetem para fins exclusivamente estéticos. Não bastando o fato de que a beleza física é algo totalmente subjetivo e que é viável ter um belo corpo e saúde sem fazer academia, muita gente faz com o intuito de atrair atenções, flertar, paquerar, etc. Só uma pessoa hipócrita para não admitir que gosta de ser “observada” na academia...com todo o corpo malhado à mostra, achando que isso realmente é um fator qualitativo essencial para que o sexo oposto ( ou o mesmo) se sinta atraído. Levando-se em consideração o fato de que a maior parte dos que freqüentam a academia é composta de jovens entre 17 e 30 anos (embora o número de pessoas mais velhas esteja aumentando consideravelmente), há que se pensar se os hormônios estrogênio ( nas mulheres) e testosterona ( nos homens) , nessa efervescência típica da juventude, não sejam os grandes responsáveis para esse surto, esse vício com a finalidade de sedução misturada com saúde. Tem muita gente que exagera e fica 2 horas na academia, 5 vezes por semana. Segundo especialistas, basta ir à Academia 3 vezes por semana, freqüentar por 30 minutos para que os resultados apareçam. E o dinheiro que se gasta com isso? Lá se vão R$50,00 (em média) em mensalidade com academia. Poderiam ou não investir esse dinheiro em algo melhor??? Acho que seria bem mais interessante se as pessoas escolhessem fazer exercício em algum parque, apesar da menor viabilidade (o número de academias é grande, localizam-se em pontos estratégicos e por aí vai...diferente dos parques.) Mas, sinceramente, existe SIM aquela coisa da menininha ou do moleque fazer academia para ver a bunda e o peito da(o) outra(o). Para mim, não existe coisa mais ridícula...mais banal...querer fazer valer pelo físico primeiramente. É aquela coisa antiga do cartão de visitas que é a “beleza” exterior. Entendo (e sei) que é possível viver de forma completamente saudável e relativamente com um bom físico sem ficar submetido à ditadura da academia, principalmente quando se vive numa cidade tranqüila, sem poluição, sem stress, alimentando-se bem ( mas não evitando guloseimas..hehe)...com um estilo de vida muito mais saudável do que aquele da correria de cidade grande. Por isso que dou um desconto para quem mora nos grandes centros urbanos, onde uma gama de variáveis como alto nível de estresse e poluição muito maior pedem com mais freqüência a prática de certas atividades que dêem esse bem-estar; atividades que dão o estímulo a uma maior produção da endorfina, além de limpar o corpo das impurezas. Porém, sempre é preciso ressaltar que nada adianta exercitar-se na academia se ao mesmo tempo tem hábitos extremamente nocivos, como fumar ( um dos maiores vilões da saúde), beber ( em excesso destrói o fígado e desidrata as células) e não exercitar o cérebro com cultura e informação (não estou dizendo que a academia é como um celeiro de ignorantes, mas enquanto que academia é algo semanalmente presente na vida de muitos, livro e cultura geral estão escassos no cotidiano de muita gente). É quase certo que quem fica horas e horas na academia acaba virando refém de um vício, sendo que todo vício é prejudicial. Acaba virando um estado patológico que os especialistas chamam de compulsão leve, podendo evoluir para compulsão crônica. A pessoa é cada vez mais bombardeada por um sem-número de anúncios e imperativos pró-academia, com a multiplicação de propagandas e “tendências” relativas a esses meios de alcançar o bem-estar. Parece não haver o mínimo de personalidade da pessoa em questionar o uso correto que se deve fazer da prática de exercícios físicos; encarar os ditames contemporâneos sobre como proceder para se ter uma boa saúde. O excesso de academia enquadra-se perfeitamente entre as futilidades ligadas à estética; no caso das mulheres, colocar silicone para “calibrar” o peito, achando que o simples fato do volume artificial é melhor que o natural da coisa (acreditem, mulheres, a maioria dos homens prefere a “coisa” natural, não importa o tamanho); corrigir “defeitos” em um corpo natural, desde que não seja evidentemente uma anomalia extrema e que cause traumas REAIS; no caso dos homens, acharem que um corpo extremamente musculoso é o que mais atrai as mulheres...se assim for, nos dois casos, homens e mulheres inteligentes podem perder as esperanças de que as pessoas possam fazer do intelecto y otras cositas mas, muito mais interessante e atraente do que uma carcaça, por mais bela que esta seja. O mais esquisito é quando algumas mulheres dizem que freqüentam academia, botam silicone ou fazem cirurgia qualquer para ficarem bem consigo mesmas...isso é o mais hilário, sabendo que todas as nossas atitudes, conceitos ...enfim, comportamento, são reflexos baseados na interatividade com outra pessoa, cuja opinião se faz importante , servindo para que revejamos conceitos e reflitamos mais aguçadamente, por um processo psicológico inerente do ser humano. A não ser que alguém seja anti-social, todas as outras pessoas estão bem mais sujeitas, teórica e variavelmente, a sofrerem influências negativas de idéias que não condizem com as próprias, acabando por favorecer esse enfraquecimento do próprio poder de fazer prevalecer o que pensam. Outro problema reside nos falsos axiomas: quanto mais definido, modelado o corpo estiver, mais gostosa e atraente a pessoa vai ficar, porque uma massa afetada e superficial o diz. Conheço gente de belo corpo mas que na hora de abrir a boca só sai mosquito. Tudo o que é dito, mostrado e largamente difundido pelos meios especializados ou pela voz da moda, torna-se, infelizmente, modelo a ser seguido por muitos, desvalorizando a auto-estima que algo muito superior poderia lhes dar: serem elas mesmas, fugirem para o próprio bem metal de qualquer ditadura da beleza, do conhecimento universal, da escravidão normativa do mundo moderno, e aproximarem-se cada vez mais de coisas mais importantes e que levem-nas à real satisfação . Ah sim...ninguém merece aquela música tradicional pulsante dentro da academia. Esse tipo de som, ao invés de aliviar o estresse, acentua-o. Eu não faço academia e nunca fiz (o mais próximo de exercícios que pratiquei foi Karatê durante 5 anos)...no entanto, não sou sedentário e minha saúde vai ótima. Faço alguns exames pelo menos 2 vezes ao ano para saber a porcentagem de gordura e essas coisas ligadas a excessos diversos (nível glicêmico, nível de colesterol ruim, etc). Nunca fiquei acima do meu peso normal (meço 1,72 e peso 68kg), e com relação à estética minha ‘preocupação” se resume a flexões diárias ( duas sessões de 40 flexões) e abdominais para ficar “legal” e não parecendo uma lombriga. Além disso, ando muito a pé , o que é saudável e eu gosto, evitando sair de carro para ir a qualquer lugar próximo de casa. Por falar em carro, agora em off, tendo em vista o problema do Aquecimento Global, todo mundo deveria ter atitudes mais conscientes...evitando ao máximo qualquer tipo de agressão ao meio ambiente; nisso, deixando inclusive de utilizar o carro para itinerário curto ( a não ser que seja movido a hidrogênio como o lançado no Japão..hehe) e outros meios poluidores desnecessariamente, não apenas em prol da saúde de cada um, mas da natureza, que nos concede o meio de vida. Se as pessoas no mundo deixassem de usar seus carros para ir ali na esquina, trocando veículos poluidores pelas próprias pernas, já ajudaria e muito a queimar umas gordurinhas andando a pé e a diminuir o impacto ambiental cujas conseqüências todos sabemos serem inevitáveis, já que as indústrias não irão diminuir os processos que geram gases de efeito estufa no nível necessário e o desmatamento não está sendo totalmente contido, para que a natureza não sofra os danos que irá sofrer. Rodrigo AS2008-06-27 13:44:30
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