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Forum Cinema em Cena

Serge Hall

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Everything posted by Serge Hall

  1. Oh, sim, coitadinhos dos embriões sem sistema nervoso, sem vida, sem absolutamente nada, tendo suas vidas inexistentes (fato) tiradas. Incríveis casos de morte sem antes haver vida. Ei, espere, esses são casos tão incríveis que poderiam ser tratados pelo Dr. House. Uau!
  2. Serge Hall

    House M.D.

    Não. É que eu apresentei a série a um amigo e ele viciou. Vimos uns 3 da primeira temporada e agora estou segurando a Season 2 inteira pra ele ver. Aí eu acabo revendo. Revi o 01 e 03 da Season 2 também. Serge Hall2006-5-21 15:29:25
  3. Serge Hall

    House M.D.

    Cavs, preciso do link para o 2x10. Aquele deu falha.
  4. Fulgora pode usar a frase na assinatura sim. É claro. Se não me engano, ele foi irônico.
  5. Serge Hall

    House M.D.

    2x06 (do ciclista profissional) - 8/10 2x07 (do aidético) - 8/10 ---------------------------------------------- 2x02 revisto: 10/10
  6. Serge Hall

    House M.D.

    2x05 ("Meu Garoto") - 9/10 Essa Season 2 tá ducaralho!
  7. Começou o papo com deus no meio de novo. Boa sorte pra vocês.
  8. Não. Sou a a favor em qualquer caso, desde que seja nesse período de tempo. E se levarmos o "interromper o processo" em consideração, camisinha e pílula anti-concepcional também interrompem.
  9. Eu não era. Simples assim.
  10. Não existe criança alguma até a 15ª semana de gestação. Não existe vida, logo não pode haver morte.
  11. Então chama a abelha, lord. Vai ouvir cada coisa que é de assustar. Acredite, eu já passei pela situação. É divertido.
  12. Lembo diz que não vê a hora de deixar o governo Há 49 dias no comando do maior Estado do País, dos quais os últimos 7 passou administrando a pior crise na área da segurança da história de São Paulo, o governador Cláudio Lembo (PFL) fez um desabafo público ontem, negou a saída do secretário Nagashi Furukawa, da Administração Penitenciária, e recebeu o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Lembo disse que não vê a hora de deixar o governo. A declaração foi feita durante um discurso em evento com o prefeito Gilberto Kassab na sede do governo estadual. Já no fim do pronunciamento, Lembo afirmou: "Vamos trabalhar juntos, Prefeitura e Estado nesses oito meses que restam de governo, graças a Deus." Surpresa, a platéia, formada por professores e assessores das administrações municipal e estadual, riu. O governador respirou fundo e repetiu: "Graças a Deus." Lembo disse que o desabafo se deve aos dias difíceis que tem passado à frente do governo com essa onda de atentados patrocinados pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que expôs de forma escancarada o calcanhar de Aquiles do governo do Estado e a sua fragilidade da luta contra o crime organizado. "É uma honra governar São Paulo, mas você há de admitir que essa honra me teve um custo emocional muito grande", comentou. "Foi difícil. Eu não esperava." Lembo está contando os dias para entregar o governo ao sucessor. Daí o apelo a Deus. "Deus há de me ajudar que o tempo passe depressa", disse aos repórteres num tom bem-humorado. O governador negou, porém, que estivesse querendo fugir dos problemas de São Paulo. "Não. Ao contrário. Sou um homem de coragem." Também evitou culpar a herança de seu antecessor, Geraldo Alckmin (PSDB), pelas noites mal dormidas desde sexta-feira passada. "Não culpo a herança, mas a realidade social brasileira." Aos 71 anos, o governador disse ainda que não pretende mais exercer um cargo público. "Acho que na minha idade o melhor lugar é a caminho do cemitério", brincou. Dois dias depois de prometer a divulgação dos nomes dos 107 mortos suspeitos de participação nos ataques, o governo agora prefere não falar em prazos. Ontem, o governador afirmou que a lista somente será divulgada quando os inquéritos policiais para apurar cada um dos casos forem instaurados. "Queremos fazer o mais depressa possível, mas temos de respeitar a estrutura burocrática e legal. Eu não posso violar a lei e dizer Faça rápido." Troca - Lembo rechaçou as especulações sobre a troca do secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. "Não existe isso. Se ele quiser, vai ficar até o fim do governo", garantiu. O governador deu nota 10 para a atuação do seu secretariado durante a crise da segurança. "Dou 10 com louvor", reforçou. E ainda emendou: "Sou um professor muito bondoso." Para ele, a cúpula da polícia e os secretários Nagashi e Saulo Abreu (Segurança Pública) formaram "uma equipe notável, que nos momentos mais difíceis mostrou grande eficiência e responsabilidade". À noite, Lembo teve uma reunião com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Nenhum dos dois deu entrevista. Em nota, o governador disse que na ocasião foi discutida a aprovação de projetos de lei que alteram o Código Penal e a Lei de Execuções Penais e que estão na pauta do Senado. Fonte: Agencia Estado - Silvia Amorim
  13. Aborto até a 15ª semana (se não me engano) não é assassinato, uma vez que não existe ser vivo. Não se mata o que não tem vida.
  14. Serge Hall

    House M.D.

    Ah é... É que acabei de sair da Season 1.
  15. Serge Hall

    House M.D.

    Fiquei meio tentado, mas... Continuando: 2x03 (o do cara da construção que trabalha na casa da Cuddy) - 8/10 2x04 (o do médico humanista especialista em tuberculose) - 9/10 Sobre o 04: aquele médico é chato mesmo. Serge Hall2006-5-19 7:23:30
  16. "Nova moda" não é. Adaptações existem desde que o cinema é cinema.
  17. Serge Hall

    House M.D.

    2x01 - 9/10 É, parece que ele voltou pior - o que para a série é melhor. 2x02 - 9/10 House = deus.
  18. Ontem vi o 1x08. Tá mais ou menos. Devo terminar a primeira temporada e só.
  19. Massa. E termina com cliffhanger. SPOILER T-Bag se fodeu bu-ni-to. Momento Chase Edmunds pra ele, heheheeh.
  20. PCC define fim das rebeliões após acordo com governo O Primeiro Comando da Capital (PCC) determinou o fim das rebeliões nos presídios do Estado e a suspensão dos atentados a quartéis, delegacias policiais, fóruns, agências bancárias e estações do metrô. A ordem foi dada após uma longa conversa entre o líder da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, três representantes do governo - um coronel da PM, um delegado e um corregedor - e uma advogada. A Secretaria da Administração Penitenciária nega o acordo, confirmado ao Estado por duas fontes do governo. A ordem para o fim dos atentados começou a ser propagada ontem de manhã, por telefone celular, menos de 12 horas depois do encontro nas dependências do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, onde Marcola está detido desde o fim da tarde de sábado. A determinação para o fim dos motins foi enviada na mesma noite por meio de um “salve geral” com o seguinte conteúdo: “Deixamos todos cientes que as faculdades (presídios) que se encontram em nossas mãos estarão se normalizando a partir das 9 horas de amanhã, desde que nossos irmãos (líderes) já se encontrem em banho de sol em Venceslau.” Apesar de os líderes do PCC transferidos para a Penitenciária 2 de Presidente Venceslau permanecerem trancados nas celas, sem banho de sol, os rebelados obedeceram à determinação e puseram fim à maior rebelião simultânea do País, com a adesão de detentos de 73 presídios no Estado. Policiais civis que investigam os crimes acreditam que os ataques vão diminuir à medida que os “soldados” forem notificados da nova ordem. Revolta De acordo com um integrante da secretaria, que pediu que seu nome não fosse divulgado, a conversa com Marcola ocorreu a pedido da advogada. “Os policiais apenas a acompanharam para saber o que era conversado. Ela não podia falar com ele sozinho”, alegou. Funcionários da região se revoltaram ao saber da notícia do acerto. “Mais uma vez estão negociando com o Marcola. É por isso que o Estado perdeu o controle da situação. Se o governo ceder desta vez, é melhor entregar a chave do Estado para ele”, avaliaram indignados servidores. O titular da Secretaria da Segurança Pública, Saulo Abreu, destacou o delegado Godofredo Bittencourt Filho para tentar tranqüilizar a população. “Nós não perdemos o controle”, garantiu. Bittencourt, diretor do Departamento Estadual de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), fez questão de afirmar que não havia nenhum toque de recolher na cidade. “O que há é toque de polícia”, afirmou o diretor. Ele divulgou que o número de ataques do PCC até aquele momento era de 180, com 81 mortos nas ruas do Estado, dos quais 38 eram criminosos. Destes, de acordo com o delegado Bittencourt, 15 morreram nas 12 horas anteriores, enquanto que o número de policiais assassinados no mesmo período foi de 5. “Acreditem na polícia”, pedia o diretor. Antes de deixar a sede da secretaria, o diretor do Deic afirmou ter certeza de que as ações dos bandidos não vão durar muito tempo. “A tendência é parar o quanto antes. Já está diminuindo”, completou ele. Negociação Bittencourt negou que a cúpula da Secretaria da Segurança Pública ou da Secretaria de Administração Penitenciária tenha negociado uma trégua com a liderança do Primeiro Comando da Capital. “Não tem negociação nenhuma com bandido”, disse. “Tem muito garoto de 18, 19 anos que é convocado para fazer isso. O crime organizado está tentando mostrar a sua força”, disse o delegado Bittencourt. Fonte: Agencia Estado - Rita Magalhães e Marcelo Godoy
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