Sall
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Bom' date=' eu não ficaria triste se ocorresse um atentado contra o Congresso Nacional ou contra um Sarney ou um Maluf da vida...
[/quote']O Sarney e o Maluf são os caras que furam fila, deixam carrinhos de supermercado atrás do seu carro, param em vagas de idosos. A diferença é que eles foram bem sucedidos.Nosso povo é podre, em sua grande maioria.
Concordo em 99%. Só trocaria o "nosso povo" por "o ser humano".
verdade... -
Sall2011-02-24 12:21:56Seria um beleza saber que 1 dúzia de deputados e senadores foram para o espaço em um "acidente" em Brasília...Pois é, eu tb não defendo esse tipo de coisa mas enquanto eu não tenho a grana de um Bruce Wayne ou os poderes do Superman, eu teria que recorrer à esses "tais atos" mesmo...
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Bom, eu não ficaria triste se ocorresse um atentado contra o Congresso Nacional ou contra um Sarney ou um Maluf da vida...
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Já 127 Horas chega a ser estranho. Primeiro que gostei bastante do Franco em cena' date=' principalmente porque o filme é ele. Não tem lugar para mais ninguém no filme. Como disseram não acho que seja para concorrer como um dos 5 melhores atores do ano passado, mas enfim. O filme em si é legal, mas longe de se destacar. Tem falhas técnicas bem gritantes e chega a irritar em alguns momentos devido a enrolação do roteiro que parece dar voltas e não levar a lugar nenhum. Os delírios do personagem foram legais, mas tem uns que ficam tão mal posicionados seriam melhores terem ficado de lado.
[/quote']Que tipo de falhas? Seriam de continuidade? Já vi todo tipo de reclamação contra esse, menos queixas sobre falhas técnicas graves. -
E quanto a carta de rendição escrita pelo Imperador' date=' lembro-me quando estudei história, que a carta já estava escrita antes das bombas, em um sinal claro de constatação do óbvio, o Japão estava liquidado na Guerra.Mas mesmo assim, soltar a Bomba nada mais foi do que um ato de terror contra os inimigos, demonstrando o poder americano avisando aos inimigos que outras ações contra os norte-americanos teriam respostas catastróficas(só questionar, Hiroshima e Nagasaki eram pontos estratégicos do Japão, cidades-bases militares, bases políticas,? jogar uma bomba nessas cidades iria causar um prejuizo no poder militar, na organização e execução de ofensivas, na liderança do povo para a um fim comum?...., ou eram apenas grandes metrópolis Japonesas cujo o resultado da Bomba causaria um efeito devastador e revelador do poder militar Norte-Americano?)[/quote']Sim. Apenas Terror, no seu melhor (pior) sentido.E pensar que teve gente que chorou no 11 de Setembro com as matérias da Globo...Sall2011-02-23 11:24:46
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Minha trollagem?? Bom, não fui eu quem falou aquilo no tópico do preconceito e em outros.E sobre continuar, não sou o Adler nem o Nostromo (até gosto dos posts do 2) mas não tenho saco pra esse negócio de quotes infindáveis.
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...Porque para o governo americano' date=' que tem o compromisso de defender o povo americano, as vidas dos americanos valem mais que as dos japoneses. O governo americano não tem compromisso algum com "várias gerações futuras" de japoneses. Eles agiram de acordo com o que se esperava deles. Simples assim.
..."A hipocrisia fede". Cazuza.[/quote']hum, precedente perigoso. Se um governo (qualquer que seja) não tem esse dever, esse "freio social", imagina o cidadão comum...Imagino quantos terroristas usaram desse mesmo mote: a diferença pros outros é que eles não tem a legitimidade oficial de um Estado né Nostromo...Me admira você, nesse caso, falar de hipocrisia... -
Opa' date=' opa...quem foi que disse que odiava pobres?
Meu Deus...vocês ainda discutem com um doente desses? Quem acompanhou o tópico sabe bem que não foi isso que eu falei.
Vou admitir que todas as pessoas relevantes nesse tópico estão apenas se divertindo. Se estiverem levando essas figuras a sério, ai começarei a me preocupar...[/quote']A velha história do "não foi bem isso que eu falei"... haha, isso já virou mantra por aqui.
Segundo sua visão, você está respondendo energicamente um comentário mentiroso de um demente... hum, então por essa "lógica" não é com os outros que vc deveria estar preocupada e sim consigo mesma, que deu piti aqui por isso...Aliás, seus pitis são dignos de riso mesmo. -
Pior que não cavou não. Dourado foi campeão por muito mais que isso...
Onde o Dourado foi preconceituoso? Ou seria isso um preconceito seu' date=' pelo jeitão dele?
[/quote']Não foi o Dourado que revelou ter batido em mulher e em gays, e que soltou a famosa pérola "Hetero não pega AIDS"? Além de outras coisas do do tipo.Quem é assíduo de BBB confirme (ou nao) aí... -
...Essa que deveria ter vencido a de Avatar ano passado.Vou ficar pra 2ª fase mesmo. Vi pouca coisa e o resto não vai dar tempo.
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Não tenho do que falar tecnicamente mas falta o "algo mais". A sacada final é interessante mas antes disso ele vira meio que um "filme de negócios"' date=' que me desinteressa por completo.E olha que me identifiquei com muita coisa ali...[/quote']
Uma das coisas que eu acho lindonas ali é a linguagem. Rápida, quase "idiopática", igual ao fluxo internético.
Eu gosto de "A Rede Social". Tenho a mesma ressalva que o Sall quanto ao filme tornar-se uma espécie de "filme de negócios", mas tenho a sensação que curti mais do que ele as partes boas. O 1º ato do filme é maravilhoso, tesão total, justamente nesta pegada que o Scofa comenta e em nenhum momento consigo me desinteressar pelo trabalho do Fincher que em nenhum momento soa burocrático como alguns vem comentando, pelo contrário, eu vejo o sucesso do filme muito mais como mérito do seu diretor do que propriamente pelo roteiro.Pois é. E se não fosse por ele, eu não gostaria do filme. -
Não tenho do que falar tecnicamente mas falta o "algo mais". A sacada final é interessante mas antes disso ele vira meio que um "filme de negócios"' date=' que me desinteressa por completo.E olha que me identifiquei com muita coisa ali...[/quote']
Uma das coisas que eu acho lindonas ali é a linguagem. Rápida, quase "idiopática", igual ao fluxo internético.
Sim, disso eu gosto. Representa bem. E o Eisenberg também tá de parabéns por "dar vida" a essa maneira de ver as coisas. Conheço pessoas assim. Mas aqueles processos, depoimentos, tribunais, valores, termos legais... Acho que o filme não preisava tanto daquilo (apesar da competência do roteiro e da edição em fazerem o possível pra mininizar essa "chata burocracia" no decorrer da história e não tornar o troço cansativo).Mas mesmo que o filme deixasse de lado essa parte, ainda acho que não morreria de amores não. -
Não tenho do que falar tecnicamente mas falta o "algo mais". A sacada final é interessante mas antes disso ele vira meio que um "filme de negócios", que me desinteressa por completo.E olha que me identifiquei com muita coisa ali...
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A Rede Social não me desce...
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Tenho a impressão de que as pessoas vão devidamente "armadas" assistir às 127Horas do Boyle...
Não, é o filme que é ruim mesmo.
Tô brincando, nem é. Mas é muito comunzinho, Sall.
[/quote']Claro que um projeto chama mais ou menos atenção que outros (assim como a recepção INICIAL tende a ser mais favorável ou menos condescendente). Mas tive essa impressão desde q o filme surgiu, com o Franco como protagonista, personagem real etc... depois que foi dado como certo nas indicações do Oscar essa sensação parece que só aumentou. Enfim... Eu mesmo torci o nariz pro filme do facebook by Fincher bem antes dele estrear.Hum... Nem os virtuosismos fotográficos, a edição e a trilha do Rahman tiram ele do lugar-comum? Pelo trailer parece ser justamente o contrário, o filme fugindo do "comum" que se espera numa história do tipo... -
acabei de ler:
O Gago Virou pra Jaqueline e disse que ela tinha "suor limpo e cheiroso' date=' suor de branco".
se for pra ediçao, esse cavou a própria cova.
Em 10 ediçoes e o povo ainda nao aprendeu a ganhar um BBB.
Putz.
[/quote']Pior que não cavou não. Dourado foi campeão por muito mais que isso... -
Tenho a impressão de que as pessoas vão devidamente "armadas" assistir às 127Horas do Boyle...
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Lara é um amor de pessoa...
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É sei lá' date=' faltou um pouco de personalidade mesmo. Não posso dizer que não esperava isso. Isso seria surpresa se a entrevista fosse com a Lucy, com a THX, a Abelha, já que elas não tem esse problema.
Ou seja, melhor apostar na beleza.
[/quote']é, pq se for pela personalidade... a Lara não vai se destacar mesmo. Se não tem opinião nem num fórum de internet, vai ter onde??
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Larinha' date=' beleza não serve só para ser modelo. Beleza te dá a capacidade de escolher alguém e isso é fundamental. Pessoas feias naturalmente podem escolher também, mas seu leque de possibilidades fica muito menor.
Se beleza não importasse, mulheres (inclusive você, aposto) e homens não gastariam tanto tempo e dinheiro em "ficar bonitos".
[/quote']Pois é' date=' um monte de respostas padrão (e hipócritas). Perdi 10 minutos de navegação na internet lendo esse "Manual do Bom Mocismo"...E sobre o negrito, acrescento mais: escolher trabalhos melhores!! Já viu empregada REAMENTE bonita? no máximo é gostosinha, ou tem alguma coisinha aqui e ali de interessante. Agora vá num shopping... Tá, o emprego é uma merda tambem, o salário idem, mas pelo menos vendedora não tem que se foder numa "casa de família"...[/quote']
Mais opções na escolha de parceiros, maiores de chances de conseguir determinado emprego, receber mais sorrisos e um tratamento melhor e mais atencioso (inclusive bebês), mais chances de ser perdoado quando falha e de receber punições brandas, menor possibilidade de ser considerado culpado por um crime, conseguir ajuda com mais facilidade, receber mais atenção numa consulta médica. São as vantagens da beleza sobre as quais eu li a respeito. Eu acho o assunto muito interessante. Até comprei um livro a respeito recentemente (Uma História da Beleza Humana). Eu li um pouco na internet sobre a veiculação de desaparecimentos de crianças nos Estados Unidos, e, segundo os textos, os casos recebem mais atenção quando as crianças cumprem certos requisitos, sendo um deles a beleza.
Perfeito Lucy, sem tirar nem pôr (sem trocadilhos hein).Por essas e outras q não gosto de bla bla bla politicamente correto. -
Larinha' date=' beleza não serve só para ser modelo. Beleza te dá a capacidade de escolher alguém e isso é fundamental. Pessoas feias naturalmente podem escolher também, mas seu leque de possibilidades fica muito menor.
Se beleza não importasse, mulheres (inclusive você, aposto) e homens não gastariam tanto tempo e dinheiro em "ficar bonitos".
[/quote']Pois é, um monte de respostas padrão (e hipócritas). Perdi 10 minutos de navegação na internet lendo esse "Manual do Bom Mocismo"...E sobre o negrito, acrescento mais: escolher trabalhos melhores!! Já viu empregada REAMENTE bonita? no máximo é gostosinha, ou tem alguma coisinha aqui e ali de interessante. Agora vá num shopping... Tá, o emprego é uma merda tambem, o salário idem, mas pelo menos vendedora não tem que se foder numa "casa de família"...
Até em cargos executivos. Não estamos falando de beleza vulgar [decotes e roupas curtas e gostosuras].
Sim, em cargos executivos e em qualquer outro e em qualquer nível. O exemplo que citei se refere ao exemplo clássico da mulher pobre: se é feia, vai trablahar como empregada. Se é bonitinha, arruma uma vaga de vendedora no comércio ou no shopping.E nego (Lara Jolie) ainda me vem falar que beleza nao importa e todo aquele bla bla manjado pra acalentar bovino...Aí não dá né.Fran, gosto de vc. Aos poucos -
Larinha' date=' beleza não serve só para ser modelo. Beleza te dá a capacidade de escolher alguém e isso é fundamental. Pessoas feias naturalmente podem escolher também, mas seu leque de possibilidades fica muito menor.
Se beleza não importasse, mulheres (inclusive você, aposto) e homens não gastariam tanto tempo e dinheiro em "ficar bonitos".
[/quote']Pois é, um monte de respostas padrão (e hipócritas). Perdi 10 minutos de navegação na internet lendo esse "Manual do Bom Mocismo"...E sobre o negrito, acrescento mais: escolher trabalhos melhores!! Já viu empregada REAMENTE bonita? no máximo é gostosinha, ou tem alguma coisinha aqui e ali de interessante. Agora vá num shopping... Tá, o emprego é uma merda tambem, o salário idem, mas pelo menos vendedora não tem que se foder numa "casa de família"... -
Não acho que rivalizaria não... até porque um filme não vive apenas de um bom elenco. O filme pode ter um elenco maravilhoso, com excelentes performances e tal mas pode acabar pecando em outras coisas (fotografia e trilha sonora fracas, edição confusa, etc...) Ainda mais no Oscar, que privilegia tanto o lado técnico (mesmo com elenco inspirado, se O Discurso do Rei não fosse irrepreensível tecnicamente, não estaria aí com 12 indicações e hoje favorito ao prêmio principal).Vejo Melhor Filme como um conjunto (apesar da força que um elenco poderoso tem).Uma categoria de Elenco seria bacana porque talvez os "filmes de atores" (geralmente os filmes mais alternativos) poderiam ser mais lembrados na festa... e não somente as grandes produções.Sobre a volta do top5, concordo.Se eu fosse o responSável por decidir, acho que AINDA não terminaria com a categoria de animação.
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Vou exemplificar minha ideia através de dois filmes.Dúvida (Doubt)Meryl Streep é a protagonista inquestionável' date=' já que o filme gira em torno da sua suspeita (dúvida) em relação às ações do personagem de Philip Seymour Hoffman. Amy Adams vive uma espécie de assistente pessoal da Streep, com quem esta divide todas as suas impressões sobre a situação principal da trama. Viola Davis, no filme, também foi enquadrada como Atriz Coadjuvante. No entanto, a função de sua personagem é totalmente diferente da função da personagem de Adams. Enquanto a personagem de Adams serve de suporte para que a personagem da Streep se desenvolva no decorrer da trama, a personagem da Davis possui uma função específica em um determinado ponto da história, não aparecendo por mais que 10 minutos.O Discurso do Rei (The King's Speech)Colin Firth é o protagonista inquestionável, já que o filme gira em torno do conflito pessoal do rei com relação à sua dificuldade de expressão oral e à exigência da sua posição política. Geoffrey Rush vive o homem que o ajuda a superar seu problema; tem fundamental importância na trama, mas não é o centro dela. Coadjuvante, ok. Agora analisemos o personagem de Michael Gambon: pai do personagem de Firth, ele participa de 2 ou 3 cenas, e, sim, é relevante para intensificar o dilema do filho, mas acho um pouco ilógico ele ser enquadrado na mesma categoria que Rush.Esta divisão (principal, coadjuvante, participação) beneficiaria muitos intérpretes - acredito que Viola Davis (performance incrível) ganharia facilmente um Oscar caso estivesse enquadrada na terceira lista. O grande problema é que definir a categorização dos atores é sempre um processo subjetivo e discutível.É claro que, realisticamente, não espero que a Academia e os demais órgãos de premiação adotem isso.[/quote']cara, entendi sua idéia desde o 1º post. Quando vc falou na tal criação de uma nova categoria de atuação por performance limitada ou participção especial, me veio à cabeça justamente a Viola Davis em Dúvida. E logo depois, imediatamente lembrei do Hal Halbrook em Na Natureza Selvagem...Eu gosto da idéia. Poruqe essas performances "curtas e especiais" costumam ser marcantes e seria legal um Oscar pra isso. Mas essas participações (se for algo foda como nos exemplos que vc citou) terminam entrando em coadjuvantes.Uma coisa que eu acho que o Oscar deveria colocar na premiação é o prêmio de Melhor Elenco.
Oscar 2011: Indicados e Previsões
in Oscar
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