Rafael J

É isso aí. Não dá pra levar tão a sério.

O primeiro Karatê Kid, em toda a sua concepção, era essencialmente um filme feminino, ou seja, feito para agradar as garotas adolescentes. Suas falhas, em boa parte concentradas nas lutas pífias, passam batido aos olhos femininos.

Pérola de plástico.

Angelina Jolie esbanja beleza e sensualidade, mas essa insistência em colocá-la como heroína de filmes de ação beira o ridículo. É a antítese do que ela é como pessoa. Ela faz coisas nos filmes que nunca conseguiria na vida real, nem mesmo de longe.

Sugiro ao Pablo rever o filme original. É muito tosco, como pude comprovar numa dessas reprises da Band. É normal que fiquem certas memórias idealizadas do filme. A versão de 2010, mesmo não sendo perfeita, é honesta e atualiza a história. E os dois protagonistas estão muito bem, especialmente Jackie Chan. Aliás, pelo menos agora os dois sabem lutar. No original, nenhum deles realmente lutava alguma coisa. As cenas em que Morita lutava, por exemplo, eram feitas por dublês.

É uma pena. O Pablo está cada vez mais limitado em suas críticas, e essa não foi diferente. O filme é uma grande brincadeira entre amigos. O problema da ironia é que o outro lado nem sempre entende.

Realmente, a referência é óbvia. Só o Pablo que não percebeu...

Eu apostei há 2 meses que o Pablo daria no máximo 2 estrelas para o filme. Dito e feito!

Que amargor! Duvido que o filme seja tão ruim quanto essa crítica mal-acabada. Está na cara que o Pablo já entrou no cinema de espírito armado. Sugiro rever o filme e refazer o texto. Seria o mínimo...

Que amargor! Duvido que o filme seja tão ruim quanto essa crítica mal-acabada. Está na cara que o Pablo já entrou no cinema de espírito armado. Sugiro rever o filme e refazer o texto. Seria o mínimo...