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Forum Cinema em Cena

Ronny

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Everything posted by Ronny

  1. De Cannes | Killing Them Softly Andrew Dominik, em sua segunda parceria com Brad Pitt, surpreendeu Cannes com um filme violento por suas imagens mas sobretudo por um inesperado subtexto político que dividiu opiniões. Pitt, pra não variar, foi elogiadíssimo. E já se fala em Oscar para James Gandolfini. Ken Adams: "O melhor do festival até agora. Diálogos afiados, performances incríveis (principalmente Gandolfini em seu monólogo). Filmaço". Sasha Stone: "O tom aqui é de lenta crônica familiar. O sangue, os diálogos, a violência estilizada... Emula Scorsese e Tarantino, mas não é nenhuma surpresa que a certa altura fique claro que o filme pertence a si mesmo. As coisas aqui não tratam da banalização e do absurdo da violência. Também não é um filme sobre máfia. É um filme sobre um modo de vida, sobre a forma como se faz um determinado tipo de serviço. Subtextualmente, é feroz discurso retórico sobre o estado das coisas nos EUA. (...) Pitt está particularmente bem aqui. E tem sido recorrente essas atuações em que ele está tão bem no personagem que é um prazer vê-lo na tela. Gandolfini arrebata". Rodrigo Fonseca (O Globo): "Com sabor de Pulp Fiction, é o filme mais assumidamente politizado na competição pela Palma. Discursos de Obama são ouvidos em todos os cantos da projeção. Humor e violência aos quilos. Já pipocam comentários e resenhas altamente elogiosos - e James Gandolfini é louvado. Dos críticos americanos, o burburinho "Oscar" já ronda o filme". Time Out London: "Possui um subtexto político não tão bem-vindo, mas fora isso possui uma história notavelmente contada, com um equilibrio saboroso entre grandes diálogos e apuro visual, com uma deliciosa pegada de humor negro. Dominik acerta a mão novamente, de quebra concebendo um verdadeiro filme de ator - de Mendelsohn a Gandolfini, todos estão em sua melhor forma". The Film Stage: "Abrindo e fechando com discursos políticos, o filme é sobre o nervoso estado da América. Dominik está em total domínio. Não há nada de outros filmes de crime que falte a este. Mas há muito aqui que não se ver no gênero, em termos de subtexto. A presença de Pitt aqui, tão imerso e cuidadoso no papel, é um deleite. Gandolfini brilha. É o filme mais empolgante do festival". Guy Lodge: "Emula com perfeição e perícia a estética cinematográfica setentista; Pitt está maravilhoso; mas o subtexto político é deslocado". The Times: "Brutal e brilhantemente dirigido. Pitt está soberbo". IndieWire: "Dominik constrói uma crônica revisionista que provoca ao pôr abaixo com sangue e violência a mensagem de paz e progresso que levou Obama ao poder. Pitt, estupendo, é a perfeita voz cínica da razão deste conto anti-capitalista". The Hollywood Reporter: "Suculento, sanguinolento e sujo, o filme compensa amplamente como um profundo estudo de gênero - mas tem maiores pretensões. O roteiro é inteligente e sagaz sob todos os aspectos e as atuações são de classe. O discurso podia ser mais sutil, mas a audiência atual demanda uma abordagem mais dura e direta - e o filme a entrega dessa forma com rigor". Ken Jagernuth (The Playlist): "Brilhante e raivoso, é o anti-thriller do nosso tempo. Do início ao fim, o filme desenvolve uma metáfora sobre o estado da América em alto e bom som - e a faz reverberar com força. Dominik faz um uso particularmente notável da trilha sonora. Filmes sobre crimes situa homens desesperados em situações desesperadoras. Dominik confere a estes homens um contexto brilhantemente realista. Admiravelmente ambíguo, o filme certamente irá causar controvérsia". The Guardian: "Soberbo. Excepcionalmente concebido e permeado de pessimismo. Tematicamente, é tudo mais do mesmo - mas há inteligência de alto nível por trás do roteiro e um controle absurdo na realização que o diferencia. O elenco está soberbo". John Bleasdale (Cine Vue): "Afiado e meticuloso, deu uma aula em Cannes de como filmes de gênero devem ser feitos. O filme se utiliza de um trabalho excepcional de som e uma brilhante trilha sonora para bater na cara da América: "A América não é um país", diz o personagem de um notável Brad Pitt a certa altura, "é um negócio". E bate com força". Mike D'Angelo: "Tem seus méritos, mas o subtexto político é um vacilo". IonCinema: "É o Drive deste ano. Estilizado, arenoso, mas sem a mesma estrutura simples. Mas mostra o mundo capitalista como uma selva voraz - e o filme possui densidade". Evening Standard: "Injeta inteligencia num genero já batido, apesar de ocasionalmente tropeçar nas abruptas conversões da comédia para uma brutal violencia visual. Onde o filme acerta em cheio e é inegável é no elenco. Estão todos maravilhosos, especialmente Pitt, Jenkins e Gandolfini. A platéia em Cannes reagiu silenciosamente atordoada". Ronny2012-05-22 10:14:17
  2. O crítico Alex Billington à espera do início da sessão de Killing Them Softly, de Andrew Dominik, começando em instantes. Não estou com inveja. [mentaliza x1000]
  3. Django Unchained não empolgou menos. Muitos falam de ultra-violência em meio ao peculiar humor Tarantinesco. Drew McWeeny, HitFix: "OMFG, 'Django Unchained' looks so good. SO GOOD. #Cannes" Jake Howell, Movie City News: "Just saw trailer for 'Django 'the D is silent' 'Unchained.' Mind successfully blown." Eric Vespe, Ain't It Cool: "Holy shit, 'Django Unchained' looks ridiculously fun. FRANCO NERO!!! That's all I'll say here. Write-up coming soon." James Rocchi, MSN Movies: "Just saw trailers for 'The Master,' 'Silver Linings Playbook' & 'Django Unchained.' Again, like guessing college grades from an ultrasound..." Brad Brevet, Rope of Silicon: "Most intrigued by 'The Master' footage, 'Django Unchained' ext. trailer seemed safe but solid & 'Silver Linings' seemed rather pedestrian." Raffi Asdourian, The Film Stage: "'Django Unchained' looks f'n badass... 7 minute trailer ending with Jamie Foxx shooting his pistol to James Brown 'Payback' 'The D is Silent'" Alex Billington, First Showing: "'Django... the D is silent.' Ha oh man 'Django Unchained' footage looks so unbelievably badass. I love Tarantino! Saw a good 7 mins - awesome!" Anne Thompson, Indiewire: "Weinstein show & tell in #cannes of footage from 'The Master, "Silver Linings Playbook' and 'Django Unchained' wowed media crowd. All tricky!" Empire Magazine: "Harvey Weinstein just presented 7 mins of 'Django Unchained.' Looks ace. We're tipping Fritz the nodding horse to be a breakout star. #Cannes" Twitch: "'Django' gets the most whoops. Plenty of blood, plenty of laughs. Looks like it will be the Cristophe Waltz show. 'The D is silent.' #Cannes" Algo mais extenso: http://www.aintitcool.com/node/55901
  4. Ok, a Weinstein co. apresentou seu material em Cannes e nada foi exibido na íntegra. De Django Unchained foi exibido um trailer de 7 minutos. De The Master, algo em torno de 5 min. The Master Além de Hoffman e Phoenix, o filme parece trazer uma terceira atuação oscarizável. Sasha Stone: The first reel they showed was from Paul Thomas Anderson’s The Master. We saw a lot more than could be shown in the trailer, naturally, as there were tits, masturbation and more violence. I couldn’t really get a read on what it’s about exactly except that people kept talking about Joaquin Phoenix like he was a madman. Philip Seymour Hoffman and Amy Adams both great in what they have to do but it’s Phoenix’s show. If you’re looking for your possible acting nods, you have three potential ones right there.I like it that it flies in the face of recent Academy tradition of safe, sappy fare. It throws down gasoline and lights it on fire. The music — Johnny Cash, Phoenix – completely out of his mind jerking off on the beach with people nearby. And there will be blood, sex, sweat and tears. Anderson is a ferocious, creative mind at work — this is a deepening for him, not a detour. __________ @FirstShowing: The Master footage looks phenomenal, of course. Joaquin looks crazy, like totally insane. And PS Hoffman looks amazing as 'Master'. #Cannes @TwitchFilm: THE MASTER looks late 40s-50s period through & through. Amy Adams delivers some powerful stuff. Teaser lacks same emotion as 4 mins. #Cannes @LoganHill33: The Master footage was major too--More Joaquin than expected. Great to see him again. Looking great. #cannes @JamesRocchi: Also, the Johnny Greenwood score over THE MASTER footage we saw is the percussion-laden sound of paranoia rattling in your head. @Jake_Howell: THE MASTER looks actually very good - a 2012 film with a 90s film aesthetic (watch AMERICAN BEAUTY and you will understand) #Cannes O The Wrap acredita que o filme causará polêmica (e afirma que Phoenix, não Hoffman, é o protagonista da fita): “The Master” seems destined for controversy. Paul Thomas Anderson has written a tale that is loosely inspired on the life of L. Ron Hubbard, the founder of Scientology. The short piece shown was enough to suggest that Anderson (“Magnolia,” “There Will Be Blood”) has again taken on an epic subject and will face it down fearlessly. Philip Seymour Hoffman, in moustache and suspenders, plays The Master, the Hubbard-like leader of what is referred to as The Cause. Amy Adams, in fierce dramatic scenes, plays his headstrong wife. Joaquin Phoenix is the center of the story as a postwar drifter, searching for a path and racked by anguish or mental illness or both. In one scene, The Master demands: “Is your life a struggle? Is your behavior erratic?” It looks ambitious and exciting, though no frogs appear to fall. Remains to be seen what the never-shy Church of Scientology will have to say about this portrayal, however fictionalized. Mais: http://blogs.indiewire.com/theplaylist/cannes-report-first-footage-from-the-master-impresses-and-yes-its-about-scientology-20120521Ronny2012-05-21 17:12:29
  5. O que foi uma das grandes surpresas do teaser. Ao que parece Phoenix é mesmo protagonista ao lado de Hoffman, não coadjuvante.
  6. Reygadas e Loznitsa foram exibidos para compradores em Cannes e o burburinho é de que é improbabilíssimo que ambos saiam sem prêmios do festival. https://twitter.com/#!/tsunghansun/status/204272773298786306 Clip de Post Tenebras Lux, de Reygadas: http://www.festival-cannes.fr/en/mediaPlayer/11922.html
  7. The Master e Low Life hão de apagar a mancha que foi aquele pseudo-doc do Casey Affleck. Phoenix tá foda nesse teaser.
  8. Primeiro teaser de The Master, de PTA. Ronny2012-05-21 12:35:00
  9. Tá todo mundo apostando alto em Reygadas mesmo. Em total achismo, acho que a Palma é dele, de Salles ou de Carax.
  10. Devo ter me confundindo com os horários, Fe. And shut fuck up. Mas vejam que cenário maravilhoso: Haneke vs. Audiard, all over again. Duvido que Haneke leve duas vezes seguidas e duvido da força de Audiard este ano, mas é interessante que ambos estejam no topo das cotações no momento (acho que ainda hoje Kiarostami os supera). De qualquer maneira, quero esse quadrinho lotado de "Palmas" para On the Road.
  11. Só serão exibidos após os filmes da competição de hoje. Resnais tá rolando agora, ainda tem coletiva... E não sei se In Another Country já teve sua sessão de gala. Muita paciência nessa hora.
  12. Juliana Rojas, que já havia causado burburinho anteriormente com Trabalhar Cansa, volta a arrebatar Cannes: CANNES: CURTA BRASILEIRO DE RESPEITO Exibido no fim de semana na mostra paralela competitiva Semana da Crítica, o filme paulista "O duplo", de Juliana Rojas, tornou-se um dos curtas mais elogiados entre os títulos deste formato exibido na Croisette este ano. Com clima de terror, a produção de 25 minutos acompanha a história de uma professora do ensino fundamental, Silvia (Sabrina Greve), que descobre ter uma sósia. No domingo, a Quinzena dos Realizadores, mostra também paralela à Palma de Ouro, exibiu a coprodução do Brasil, Argentina e Espanha "Infância clandestina" , de Benjamín Ávila. A produção recria as transformações políticas do país nos anos 70 pelos olhos de uma criança. Desde sexta-feira entre todos os títulos exibidos pela Quinzena, o que teve maior repercussão foi o chileno "No", de Pablo Larraín. Gael Garcia Bernal, o galã do México, vive um publicitário que no fim dos anos 80 cria uma campanha de comerciais para tentar combater o regime de Pinochet. - Rodrigo Fonseca
  13. CANNES: LONGA DE ABBAS KIAROSTAMI TEM SESSÃO REGADA A APLAUSOS Acabou há cerca de 20 minutos a sessão de imprensa, regada a aplausos, de"Like someone in love", o novo filme do iraniano Abbas Kiarostami, superando a si mesmo mais uma vez. Desde que os créditos subiram, os críticos estão quebrando a cabeça para montar o puzzle semiótico armado pelo diretor de "Gosto de cereja". Produzido por Marin Karmitz, o mesmo de "On the road", o longa-metragem foi todo rodado no Japão, com atores e técnicos nipônicos, brincando com a questão das representações. A Croisette já tinha experimentado um joguinho igual mais cedo, com o coreanos "In another country", estrelado por Isabelle Huppert. Mas a charada de Kiarostami é mais complexa: uma estudante vai se refugiar de sua conflituosa relação amorosa no abraço de um velhinho. Essa é a premissa. Mas ao longo de quase duas horas, tudo isso vai parecer mentira ao longo de planos-sequência onde as pessoas falam muito sobre sensações e sentimentos, nos moldes de "Cópia fiel". - Rodrigo Fonseca
  14. Amanhã já passo na locadora pra pegar Gosto de Cereja. Achei algumas outras coisas pra download.
  15. Abbas Kiarostami repete o feito de Copie Conforme e leva a platéia de Cannes a reações exaltadas pelo jogo narrativo do novo Like Someone in Love. Muita gente amou - e outras sairam completamente desnorteadas. O correspondente da IonCinema diz que "Kiarostami parece ter incorporado Kaurismaki e realizado a sua versão iraniana de Poderosa Afrodite". Sasha Stone twittou: "Se voce encarar Certified Copy como um primeiro ato e Like Someone in Love como um segundo, poderia haver uma estupenda parte três". Marcelo Miranda (FilmesPolvo): "Kiarostami de novo apronta das suas. LIKE SOMEONE IN LOVE causou curto-circuito em Cannes. Filme rodado no Japão é um encanto estranho". Glenn Heath, da Slant Magazine, concedeu cotação máxima: "O filme é sobre a alma, o corpo e a mente femininas, objetos formais para Kiarostami, que as contrapõe com a tradicional negação masculina. E aí há as rachaduras e consequências". Alex Billington (First Showing) também se empolgou: "Realmente me cativou. Há um humor tremendamente charmoso e uma direção incrivelmente refinada". Muita gente preferiu conferir o filme amanhã, quando de sua sessão de gala. O Hollywood Reporter, que até agora disponibilizou a única crítica para o filme, dá uma idéia do que o fez causar rebuliço nesta sua primeira sessão: "O filme é um jogo encantador de paixões falhas e identidades trocadas. Tal jogo deriva do que é visto e ouvido - e a dinâmica da relação torna-se o modus operandi da ação. O filme constantemente brinca com as expectativas dos dois personagens, ao passo que faz o mesmo com a platéia, transformando um clássico conto formal sobre identidades equivocadas em algo muito mais misterioso e inquietante". Ronny2012-05-20 21:16:36
  16. O trio de On the Road para a Le Monde: mais: http://www.dasbancas.com.br/2012/05/na-estrada.html
  17. MM é massa demais!!! E Kiarostami é o que eu mais queria ver, se tivesse em Cannes. Depois de Copie Conforme, qlq coisa dele deve ser esperadíssima. Mas confesso que devo muito de sua filmografia.
  18. O corte final de The Master, de P.T. Anderson, e uma cópia inacabada de Django Unchained, de Tarantino, serão exibidos esta noite numa maratona de gala da Weinstein Co. em Cannes, que também exibirá Silver Linings Playbook, de David O. Russell. O The Film Stage informou que está autorizado a divulgar impressões. Ronny2012-05-20 15:27:05
  19. Muito bom esse teu colega, Thico. E galera acaba de entrar na sala pra conferir o novo do Kiarostami.
  20. De Cannes | Amour Com as expectativas gerais já devidamente comedidas, eis que o domingo em Cannes pregou uma peça nos jornalistas: é consenso que poucos filmes exibidos ano passado se comparam a Amour, de Michael Haneke, tachado desde já de obra-prima pela grande maioria dos que o viram. Um Haneke estritamente emocional. E a primeira grande unanimidade de Cannes'12. Time Out London: "O cinema é infestado de histórias sobre amor e morte. Mas o quão original esses temas podem ser? Haneke nos dá uma boa resposta com seu novo filme, frame a frame uma rigorosa e emocionante obra-prima". (cotação máxima) Peter Bradshaw (The Guardian): "É tudo o que se esperava de Cannes e vai além: trata-se de uma obra absoluta de um grande mestre. Os veteranos Jean-Louis Trintignant e Emmanuelle Riva estão devastadores". (cotação máxima) Kléber Mendonça Filho: "Em L’Amour, o maior feito de Haneke é nos lembrar que é possível fotografar o corpo do amor com uma câmera de cinema". Variety: "De partir o coração. Mais um feito extraordinário de Haneke". Sasha Stone: "Desculpe, Audiard, mas o festival tem um novo melhor filme. Que filme!" Geoff Andrew: "Finalmente a primeira obra-prima desta edição. Amour é perfeição" Marcelo Miranda: "Com 'Amour', Michael Haneke eleva a competição em Cannes pra valer. Filme é triste, duro e bonito, fez gente chorar. Quem diria." Noah Cowan: "Pode parecer cedo, mas a Academia já pode ir reservando a estatueta de Melhor Ator de 2012 para Jean-Louis Trintignant" IndieWire: "Um drama forte e autoral. A capacidade de Haneke de se desvencilhar das armadilhas de gênero é coisa de mestre". Xan Brooks: "O melhor filme do festival de longe. Rigoroso e bem atuado". Kevin Jagernauth: "Haneke continua firme. Amour é emocionante. (...) Trintignant é a âncora do filme, no sentido de que nós experimentamos a história através de seus olhos, mas é Riva quem empurra o filme para além de uma crônica sobre a morte. Ela está simplesmente inacreditável, com uma performance notavelmente física. O mesmo efeito que ela tem sobre Trintignant, de fazê-lo reagir durante o filme inteiro a ela, tem sobre a audiência". Luiz Carlos Merten: "Haneke não me empolga, mas o filme é bom - e doloroso. Trintignant e, especialmente, Riva são excepcionais". The Hollywood Reporter: "Magnífico em sua simplicidade, o filme é um honesto e implacável estudo sobre velhice, amor e morte. Trintignant e Riva estão iluminados". Ultra Culture: "Haneke é um mosntro. Devastou a platéia de Cannes". ________ Ronny2012-05-20 16:21:26
  21. Eu colocaria LAWLESS em 4º. Isso com base nos reviews. Teve muita gente que não gostou NADA do novo Garrone. Já Hillcoat não empolgou mas recebeu reviews decentes de praticamente todas as principais publicações. (Mas Garrone é muito mais premiável, lógico. Acho que sobretudo o protagonista tem boas chances de papar o premio, por questões políticas até)
  22. "Mungiu entregou o filme formalmente mais rigoroso da seleção até agora. Mais do que qualquer outra coisa, as duas personagens centrais me arrebataram" - Luiz Carlos Merten. http://blogs.estadao.com.br/luiz-carlos-merten/mungiu-rigoroso/Ronny2012-05-19 21:59:50
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