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Forum Cinema em Cena

Ronny

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Everything posted by Ronny

  1. Olha aí, Fe, uma galera considerável apostando em Audiard pra Palma. haha Alguns amigos acham que sua derrota por O PROFETA (lembram que muitos acusaram Isabelle Huppert, presidente do júri, de "roubar" a Palma para Haneke?) pode favorecê-lo. Não aposto nisso.
  2. O novo do Mungiu é o primeiro ame/odeie da edição, no sentido de que quem gostou, amou; quem não gostou, foi pra valer. O do Audiard tem cara de premio de atuacao. Acho improvavel até msm um grande premio do juri.
  3. De Cannes | Lawless O novo filme do diretor de A Proposta e A Estrada foi exibido na manhã deste sábado e agradou a imprensa em Cannes. Para muitos, trata-se do Drive deste ano, um exercício exemplar de gênero (mas sem o mesmo entusiasmo). Drew McWeeny (HitFix): "A proibição do alcool na era da grande depressão é um tema já batido, e o grande mérito do filme é reconhecer isso. Tematicamente, não há nada de novo. Mas a forma como Hillcoat se utiliza da violencia para compôr as nuances dos personagens é única. O filme marca uma evolução para o diretor: há em Lawless o rigor dos seus filmes anteriores, mas há também um tremendo naturalismo de que só os diretores experientes são capazes. (...) Tom Hardy, Shia LaBeouf e Guy Pearce estão sensacionais. Com exceção de Dane DeHaan, que já causou marcante impressão este ano em Chronicle, o resto do elenco não tem muito o que fazer". Kevin Jagernauth: "Não tem o peso dos filmes anteriores de Hillcoat, mas é puro entretenimento com algo de concreto a ser dito. O trio central está excelente, mas é LeBeouf quem se supera aqui, numa atuação que certamente irá calar seus críticos. Os coadjuvantes estão todos bem, com destaque para Dane Dehaan e Gary Oldman. (...) A trilha sonora de Nick Cave é sensacional". Mike D'Angelo: "Um exercício de gênero saboroso, elevado por intimidante de Guy Pearce e um estupendo Tom Hardy. Dois personagens 'badasses'". Guy Lodge: "Não proporciona nada de novo, mas é feito com rigor. E trás Tom Hardy imponente e ameaçador num cardigan por quase toda a projeção. O cinema precisa de mais atores como Hardy". Aaron Hills: "É decente e bem feito, embora muito inferior à A Proposta. Tom Hardy, no entanto, está estupendo. A grande presença aqui". Rodrigo Salem: "É bastante violento (muitos viraram o rosto em algumas cenas). Bom filme, apenas o final me incomodou. E Guy Pearce está histérico. Trilha matadora de Nick Cave". Dave Calhoun: "Já vimos tudo isso antes, mas Hillcoat e Cave sabem como repaginar as coisas - e a fotografia é um absurdo de linda". Eric Snider: "É brutal e muitíssimo bem filmado. E Tom Hardy é um monstro de ator". Nick de Semlyen: "Soberbo. E Guy Pearce amedronta". Greg Killday: "LeBeouf surpreende - e o filme tem as cenas de violência durante a era da depressão mais impressionantes desde Bonnie & Clyde". Sasha Stone: "Sólido e 'cool'. A trilha é incrível". Variety: "Não possui a fagulha emocional nem a pungencia de A Proposta mas se trata de um classudo exercício de genero. Para quem gosta de ultra-violencia, é um prato cheio". Alex Billington: "Sanguinolento, brutal, intenso. Excelente. Pearce e Oldman assombram. E Hardy novamente diz a que veio". Time Out London: "O filme não possui nuances, mas é notável como exercício de gênero. Todas as peças estão no lugar". Ronny2012-05-19 14:33:55
  4. Atriz foi outra categoria em que a Academia errou 100% naquele ano, apesar da ótima Carey Mulligan, que no meu ballot fica em 6º. Juliette Binoche - HORAS DE VERÃO Tilda Swinton - JULIA Abbie Cornish - BRIGHT STAR Shoreh Aghdashloo - O APEDREJAMENTO DE SORAYA M. Yolande Moreau - SERAPHINE
  5. Há de se ressaltar que Marion não está brilhante em nenhum desses filmes. E o motivo é um só, que inclusive discuti recentemente com alguns amigos: NINE e A ORIGEM não estão a sua altura. Ela é, de longe, a melhor coisa de ambos, mas ser a melhor coisa desses filmes não necessariamente implica em algo brilhante. E ela não merecia indicação por nenhum deles. Ela é o frescor de MIDNIGHT IN PARIS, mas não é a luz do filme. O filme, aliás, se faz por um discurso. Todo mundo ali, apesar de alguns muito bem [Wilson, Brody, Hiddleston, Bates, Pill, Cotillard...], tá a serviço desse discurso, que não se faz por nenhum outro personagem que não Wilson [e olhe lá]... o que não acontece em INIMIGOS PUBLICOS, cuja construção dramaturgica se apoia completamente no trio de protagonistas [Depp, Bale, Cotillard]; e ainda consegue ser um puta exercicio estético. Aqui sim, com o unico autor americano em forma com quem ela trabalhou, esteve absoluta - e num sonho perfeito teria disputado aquele Oscar de coadj com Paltrow [AMANTES], Edith Scob [HORAS DE VERÃO], Julianne Moore [A SINGLE MAN] e Melanie Laurent [bASTARDOS INGLORIOS]. Daí a Academia consegue indicar todas as concorrentes erradas. Não discordo que ela tem momentos iluminados em todos os filmes supracitados, mas suas parcerias com Dahan e Mann não dão margem a duvidas: ela é capaz de muito mais, e é esse o gostinho que fica. Mas daí ela vem com Audiard, Gray e Farhadi. O céu é o limite.Ronny2012-05-18 09:37:28
  6. A Cahiers du Cinema já conferiu todos os filmes da competição oficial e aponta o seu favorito para a Palma de Ouro: O que é uma péssima notícia para Cronenberg. A Cahiers raramente antecipa o vencedor.
  7. De Cannes | Rust and Bone Segundo dia de festival e já surge se não um grande favorito à Palma de Ouro, ao menos dois fortíssimos concorrentes aos prêmios de Melhor Ator e Atriz. Como declarou o diretor Jacques Audiard na coletiva após a exibição, "o filme é sobre estas duas pessoas em tempo de crise, basicamente". E segundo a crítica internacional o diretor faz miséria sem concessões com esses personagens."Trata-se de um mestre em atividade e dois extraordinários atores no topo de suas formas", escreveu Brad Brevet, que concedeu cotação máxima ao filme."É um filme magnífico", endossa Sasha Stone, que acusa uma parcela da crítica de parecer não ter entendido o filme.David Poland vai além: "É uma obra-prima. Audiard tem essa capacidade iluminada de tocar o óbvio e o batido e extrair toda uma nova pungência. Cotillard e o roteiro flertam com a perfeição".Mike D'Angelo não se empolgou mas elogia: "É um tanto quanto manipulativo, mas o saldo é positivo. Atuações maravilhosas da dupla central". Também não se empolgou a Slant Magazine: "A atribulada narrativa atenta contra momentos extraordinários, mas Audiard sabe como reparar as coisas". "Belo e tocante. Schoenarts, que já havia estado estupendo em Bullhead, entrega aqui o tipo de atuação que deve torná-lo um astro. De Cotillard, o previsível: fascinante. Aqui ela basicamente se firma como uma das melhores atrizes de sua geração", escreveu Kevin Jagernauth, do Indiewire.Drew McWeeny: "O filme é sobre cicatrizes e fardos que todos nós temos que carregar durante a vida. Um tema batido, ao qual Audiard confere uma beleza devastadora. Marion Cotillard e Matthias Schoenaerts estão soberbos”.Peter Hoswell: “Um melodrama romântico que só um diretor como Audiard poderia transformar em algo distintamente tocante e belo. Cotillard está maravilhosa”.Do renomado crítico Peter Bradshaw: “O que poderia ser algo simplesmente bizarro, piegas e maniqueísta se transforma em uma história de amor tocante e absorvente. A dupla central está magnífica – e o filme é, desde já, sério candidato a prêmios importantes”. Variety: "Possui contrastes exagerados, mas resulta em um exercício notavelmente naturalista do diretor Jacques Audiard. (...) Marion Cotillard é o tipo de atriz cujo olhar nos transporta imediatamente para o universo de suas personagens. Aqui ela é a alma do filme. Schoenarts, num trabalho fortemente físico, é o contraponto perfeito para ela". Evening Standard: "Schoenarts e Cottilard são o grande triunfo ao evitar o melodrama e guiar o filme por essa via. Um feito notável de Audiard". Hollywood Reporter: "O material é estritamente convencional, mas o resultado é sólido e envolvente. Schoenarts e Cottilard estão devastadores". Rodrigo Fonseca, do O Globo, diz que o filme foi aplaudido duas vezes ao final de sua projeção e agradou sobretudo a ala francesa da crítica, mas que não é unanimidade: “O filme certamente dividiu opiniões – e a única unanimidade é o desempenho formidável de Marion Cotillard (não obstante o bom desempenho de Matthias Schoenarts). O filme possui inverossimilhanças envenenadoras no roteiro, mas o magnífico trabalho dos dois atores e o rigor na composição de quadros impõem força ao filme na briga pela Palma”. Obs¹: Michel Ciment, o veterano e badalado crítico da Positif, uma das maisrespeitadas revistas de cinema do mundo, declarou em Cannes que “On the Road é o melhor filme de Walter Salles, certamente um dos favoritos à Palma de Ouro”. Ciment conferiu vários filmes da mostra competitiva com antecedência. Obs²: Marion Cotillard achou pouco trabalhar com Audiard e James Gray esse ano. Ela anunciou na coletiva de Rust and Bone que estará (coincidentemente ao lado de Tahar Rahim, protagonista do filme anterior de Audiard) no próximo filme de Asghar Farhadi. Essa mulher tá on fire!!! Ronny2012-05-17 10:31:47
  8. Será que ela perde em 2013? Viola Davis no primeiro trailer de WONT BACK DOWN (que ainda trás a maravilhosa Maggie Gyllenhaal): http://thefilmstage.com/trailer/viola-davis-maggie-gyllenhaal-and-oscar-isaac-wont-back-down-in-first-trailer/
  9. Linda homenagem que tá rolando a Marilyn Monroe agorinha na abertura do festival. http://cm.ntvmsnbc.com/ServerSite/wui/NTVCanliYayin/default.aspx
  10. Os quatro top critics da Cahiers du Cinema já concederam (todos) cotação máxima para Rust and Bone. Mais sintomático que isso impossível, ainda mais se considerarmos a ovação para Cotillard, que não é tão "amada" pelos críticos franceses. Marion Cotillard, aliás, poderá se juntar a Marcello Mastroianni, Sophia Loren e Liv Ullman no hall dos únicos atores indicados duas (ou mais, no caso de Mastroianni) vezes ao Oscar por filmes estrangeiros.
  11. De Cannes Como o esperado para um filme de abertura, Moonrise Kingdom, de Wes Anderson, não é do tipo que vá brigar pela Palma de Ouro.Mas a crítica respondeu mais entusiasticamente do que se esperava. "Um triunfo estético, decor e de ricas emoções", enfatizou James Rocchi. Mike D'Angelo, considerado um dos mais rigorosos críticos americanos, afirmou que o filme tem lá seus pequenos problemas, mas "remetendo a Rushmore pelo que aborda do ardor juvenil em contraste com os desapontamentos da vida adulta, o filme é um deleite". O Hollywood Reporter diz que "o filme possui a cadência e a indefectível habilidade de Anderson de expressar conexões e compatibilidades interpessoais. O resultado é forte, como nos melhores filmes do diretor". A Time Out London pontua que Anderson "aborda as vidas de personagens tão característicos de seu universo sem a pesada mão que quase comprometeu seu filme em live action anterior, The Darjeeling Limited. Aqui eles são livres e extremamente dimensionais. Um frescor". Para a Variety, "Anderson concebe uma pungente metáfora sobre a juventude, mesmo que seu estilo seja por vezes presunçoso ou até mesmo artificial". Alex Billington acha que o filme acerta em tudo, mas "não arrebata como os filmes anteriores de Anderson. (...) Bruce Willis, Bill Murray e Edward Norton, no entanto, estão soberbos". O The Film Stage corrobora com a opinião de que o filme é excelente, mas perde em comparação com os trabalhos anteriores do diretor: "A música, a direção de arte e a paleta de cores é de um trabalho monumental, que a serviço da precisa noção de imersão de Anderson concebem um universo mágico. O filme pode ser menor, mas tem charme, estilo e a expressão de um verdadeiro cineasta". Eric Kohn discorda dos colegas ao ressaltar que "o filme pode ser simples em sua proposta, mas denota uma tremenda bravura de Wes Anderson: aqui, ele simplesmente ignora a audiência leiga aos seus trabalhos e concebe o que talvez seja o seu trabalho mais idiossincrático, que se comunica somente com quem já conhece o estilo do diretor. Se voce não é um deles, tome nota. Trata-se de um notável cineasta em sua melhor forma, concebendo um filme super-estiloso em sua concepção visual, mas repleto de calor humano e humor inteligente. (...) O elenco está todo afinado, mas é Bob Balaban quem rouba a cena". Rodrigo Fonseca, do O Globo, informa que é consenso em Cannes que a escolha de Anderson para abrir o festival foi perfeita: "É sintomático que Jacob tenha optado por um cineasta que cria universos tão peculiares e próprios sem depender de quaisquer efeitos visuais. Tudo em Moonrise Kingdom funciona pela sensibilidade estética do diretor. Ao final de sua exibição não houve aplausos, mas choveu interjeições do tipo "adorável" e "fofo". A bem da verdade o filme tem lá seus problemas, mas mesmo em suas passagens confusas, Moonrise Kingdom deixa transparecer a marca autoral de um cronista das desagregações familiares, que aqui servem de argamassa para uma análise moral de costumes. O badalado elenco de veteranos é todo coadjuvante, mas Edward Norton rouba o show".
  12. Primeiro clip de KILLING THEM SOFTLY http://www.festival-cannes.fr/en/mediaPlayer/11672.html Já amei essa câmera. Travelling maravilhoso.
  13. Trailer de GANGSTER SQUAD. http://www.youtube.com/watch?v=YGK0ysEPHxI&feature=youtu.be Por incrível que possa parecer, todo mundo parece tá excelente - menos Gosling. Ronny2012-05-09 22:14:31
  14. Buzz para Tom Cruise, que segundo o produtor de Rock of Ages canta três músicas no filme e arrasa em todas elas. 'Rock Of Ages' Executive Music Producer Rates Tom Cruise's Vocal Skills, Oscar Potential (Q&A) Performing three songs on the album's soundtrack, including Guns N' Roses' "Paradise City," producer Adam Anders says the movie star "brought it 110 percent." Entrevista na íntegra: http://www.hollywoodreporter.com/earshot/tom-cruise-rock-of-ages-adam-anders-paradise-city-322622
  15. Os críticos da Cahiers du Cinema já viram alguns filmes da competição oficial. Seus reviews foram publicados na última edição da revista. Rust and Bone, de Jacques Audiard, recebeu cotação máxima dos 4 críticos. On the Road, de Walter Salles, recebeu 3/4 estrelas dos mesmos críticos, ao passo que Mathieu Carratier, único a conferir Cosmopolis, elogia o filme e exalta o trabalho de Robert Pattinson.
  16. Me agrada a proposta de Wright pra Anna Karenina. Ao que parece será algo mais teatral, bem experimental. E ele nunca, JAMAIS, desceu ao (des)nível de um AUSTRALIA da vida.
  17. Não sei se é a primeira vez na vida, mas concordo integralmente. Mas a culpa não é inteiramente das atrizes. O roteiro e a direção de IRIS são semi-mediocres. Um milagre que Hugh Bonneville e Jim Broadbent tenham saído ilesos.
  18. Art Directors Guild Award Winners Feature Film, Period: Hugo (deve vencer também no Oscar) Feature Film, Contemporary: The Girl with the Dragon TattooFeature Film, Fantasy: Harry Potter and the Deathly Hallows
  19. RANGO triunfa no Annie Awards Best Animated Feature "Rango" - Paramount Pictures and Nickelodeon Movies present A Blind Wink/GK Films Production Best Animated Special Production "Kung Fu Panda - Secrets of the Masters" - Nickeloden and DreamWorks Animation Best Animated Short Subject "Adam and Dog" - Minkyu Lee Best Animated Television Commercial Twinings "Sea" - Psyop Best General Audience Animated TV Production "The Simpsons" - Gracie Films Best Animated Television Production - Preschool "Disney Jake and the Never Land Pirates" - Disney Television Animation Best Animated Television Production - Children "The Amazing World of Gumball" - Cartoon Network in Association with Dandelion Studios, Boulder Media & Studio Soi Best Animated Videogame "Insanely Twisted Shadow Planet "- Shadow Planet Prods., Gagne/Fuelcell Animated Effects in an Animated Production Kevin Romond -- "Tintin," Amblin Entertainment, Wingnut Films and Kennedy/Marshall Animated Effects in a Live-Action Production Florent Andorra -- "Transformers: Dark of the Moon," Industrial Light & Magic Character Animation in a Television Production Tony Smeed -- "Prep & Landing: Naughty vs. Nice" Character Animation in a Feature Production Jeff Gabor -- "Rio" Blue Sky Studios Character Animation in a Live-Action Production Eric Reynolds -- "Rise of the Planet of the Apes," 20th Century Fox Character Design in a Television Production Bill Schwab --"Prep & Landing: Naughty vs. Nice " Character Design in a Feature Production Mark "Crash" McCreery -- "Rango" Directing in a Television Production Matthew Nastuk -- "The Simpsons" Directing in a Feature Production Jennifer Yuh Nelson -- "Kung Fu Panda 2" DreamWorks Animation Music in a Television Production Grace Potter, Michael Giacchino-- "Prep & Landing: Naughty vs. Nice" Music in a Feature Production John Williams -- "Tintin" Production Design in a Television Production Mark Bodnar, Chris Tsirgiotis, Sue Mondt and Daniel Elson -- "Secret Mountain Fort Awesome," Cartoon Network Studios Production Design in a Feature Production Raymond Zilbach -- "Kung Fu Panda 2" Storyboarding in a Television Production Brian Kesinger -- "Prep & Landing: Naughty vs. Nice" Storyboarding in a Feature Production Jeremy Spears -- "Winnie the Pooh," Walt Disney Animation Studios Voice Acting in a Television Production Jeff Bennett as Kowalski -- "Penguins of Madagascar," Nickelodeon and DreamWorks Animation Voice Acting in a Feature Production Bill Nighy as Grandsanta -- "Arthur Christmas," Sony Pictures Animation, Aardman Animations Writing in a Television Production Carolyn Omine --"The Simpsons -Treehouse of Horror XXII" Writing in a Feature Production John Logan, Gore Verbinski and James Byrkit -- "Rango" Editing in Television Production Ted Machold, Jeff Adams, Doug Tiano, Bob Tomlin -- "Penguins of Madagascar," Nickelodeon and DreamWorks Animation Editing in a Feature Production Craig Wood, A.C.E. -- "Rango"
  20. Devia ter participado desse Bolão. Acertei mais de 64 em minhas apostas.
  21. Não é isso que irá determinar a eventual derrota de Field. "Não vamos votar nela porque Streep não tem um terceiro ainda". Mais ilógico impossivel, até porque elas não irão concorrer na mesma categoria.
  22. edited Ronny2012-02-04 13:39:52
  23. Vai ser mais do mesmo: Streep bem, mas sabotada por uma construcao de personagem vagabunda e por uma direção ordinária. Vai ganhar alguns premios (a começar pelos criticos de LA), quem sabe até algum dos grandes (o Globo de Ouro deixa de premiar essa mulher quando ela concorre? ), mas vai morrer na praia porque o filme não tem força e ela nao se revigora.
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