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Forum Cinema em Cena

leoJoker

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Everything posted by leoJoker

  1. DiCaprio é bom ator... não vi problema. leoJoker2009-03-05 15:46:23
  2. Em entrevista, falando sobre o Watchmen, ele solta: "No meu filme de super-heróis... Superman não se importa com a humanidade. Batman não consegue ter uma ereção. E o cara mal quer a paz mundial. " - Zack Snyder Ok, visionário... ¬¬
  3. Bom, minha notas para o Nolan: Cavaleiro das Trevas - 9,5 O Grande Truque - 8,5 Amnésia - 8,5 Batman Begins - 8,0 Insônia - 7,0 Following - 7,0 Doodlebug (curta) - 7,0
  4. Metacritic: 35/100 http://www.metacritic.com/film/titles/watchmen
  5. Watchmen Desde o início Watchmen promete ser arrebatador. Os exageros no slow motion - já quase um clichê quando se fala em Zach Snyder - não comprometem nesse momento e a fidelidade visual impressiona. Depois, o desafio passa a ser em manter essa conquista. E aí? [Mais:] Depois de meses de muita expectativa e apreensão, Zach Snyder me provou uma coisa: é um sujeito bem intencionado. Não tenho dúvidas de que ele leu e estudou profundamente Watchmen. Porém, boas intenções não significam bons resultados - e o inferno está cheio delas. O difícil é como explicar isso em duas vertentes: para quem leu e para quem não leu a história em quadrinhos original, produzida por Alan Moore e Dave Gibbons. E o mais surpreendente é como esses dois lados são semelhantes. Se você leu Watchmen, vai se empolgar - e muito - com a primeira metade do filme e a impressionante semelhança com os diálogos e histórias originais. Os flashbacks parecem funcionar quase tão bem quanto nos quadrinhos e a introdução vigorosa dá todo aquele clima de saída dos anos 60 para os 80. O problema é a segunda metade quando os roteiristas David Hayter e Alex tse optam por seguir caminhos bem diferentes e alterar (o final elegante é um exemplo disso) uma obra tão relevante para a arte mundial quanto as obras shakesperianas ou os quadros de Picasso. É uma tarefa fadada ao fracasso reinventar o clássico como se fosse simplesmente o antigo. Agora, se você não leu Watchmen: prepare-se. A primeira hora do filme vai empolgar de verdade. E não é apenas no sentido massa, véio, mas porque parece que você está diante de algo tão revolucionário quanto o primeiro Matrix. O problema é que, a partir da segunda metade - mais ou menos lá pela cena em que Silk Spectre e o Nite Owl invadem a prisão - o ritmo desacelera em alguns plots e acelera demais em outros. Fica difícil acompanhar tantas reviravoltas e conclusões rápidas. Em menos de meia hora: teste de DNA atômico, investigações e viagens ao outro canto do mundo ocorrem de uma forma impressionante. Ufa. E esses dois lados descartam qualquer preferência quadrinística ou referências cinéfilas. Watchmen é um filme que começa bem, mas tropeça nas suas próprias pernas e diversos plots que tenta abraçar. Apela para a obviedade, velocidade e até mesmo para a boa vontade do espectador que, se não leu, precisa ter uma boa dose de atenção para entender tudo o que assiste. Ferrou. Então tudo se perde? Bom, nem tudo. Além da primeira metade, Watchmen tem pontos realmente impressionantes. O Dr. Manhattan (Billy Crudup) será extraordinário para quem não for maníaco por animação, detalhes ou trabalhe com áreas relacionadas; Patrick Wilson faz um Nite Owl genial e, acima de todos os outros, está Jackie Earle Haley em um fabuloso Rorschach. Aliás, houve um carinho especial com o personagem que aparece bem retratado em quase todas as cenas, apesar dos saltos sobre-humanos e forma de lutar, muito delicada e nada bruta como a HQ original sugeriria. Sua cena final é de emocionar qualquer um que leu ou que não leu Watchmen. Entre os atores, dois comprometem. Malin Akerman se sai mal como Silk Spectre. Enquanto isso, Matthew Goode parece mais mal escalado do que realmente um ator ineficiente em seu insosso Ozymandias. Entre erros e acertos, Snyder acaba produzindo uma espécie de Constantine melhorado. Watchmen não chega a ser um filme detestável como A Liga Extraordinária e até melhor do que a fracassada e detestável adaptação V de Vingança, mas é decepcionante. Seja como filme ou como adaptação. Nota: 5 Bugman vai ver o DVD
  6. Vou ver o filme independente das críticas. Mas gosto de ver a opinião alheia antes... para depois comparar com o que eu achei. A Arca já morreu, não? Judão eu não confio, Omelete às vezes sim, às vezes não, JovemNerd é o menos ruim (dentro do que eles se propõe). Apesar de muitos não gostarem do Rubens eu gosto de ler o que ele pensa. Mesma coisa do Pablo. Mas eu fico de olho mesmo nos veículos internacionais. leoJoker2009-03-03 12:11:52
  7. Bom, não confio em críticas vindas do Judão. Portanto, vou esperar outros veículos divulgarem melhor sua opinião sobre o filme. E sexta-feira estarei lá assistindo!
  8. It was recently announced that "The Dark Knight" director Christopher Nolan will next be helming a sci-fi film called "Inception" for Warner Bros. If you're worried that this will somehow impact a third Batman movie, don't be. Batman-on-Film has found out from three separate sources that Nolan's recent deal with Warners for the film "Inception" includes an agreement between the studio and himself to helm his second sequel to "Batman Begins." This means that Warner Bros is more than happy to fund Nolan's "Inception" as long as he directs a third Batman film. In addition, IGN has just found out that Nolan is the only screenwriter currently attached to Batman 3. Studios and guild members are required to submit work lists to the guilds of the projects that they are on. Warner Bros submitted a listing that shows Nolan as the sole writer. Apparently, neither Jonathan Nolan or David Goyer are officially involved yet. http://www.worstpreviews.com/headline.php?id=12113&count=0
  9. Cinema Cheio de som e fúria... ...mas sem nenhum significado. Assim é Watchmen, um marco do narcisismo cinematográfico: um filme tão saciado com a própria beleza que nem se lembra de que é preciso manifestar alguma emoção Isabela Boscov A sequência de abertura de Watchmen(Estados Unidos, 2009), que estreia nesta sexta-feira no país, é algo verdadeiramente memorável: uma série de dioramas animados por atores de carne e osso que, ao som de The Times They Are A-Changin’, de Bob Dylan, narra a ascensão e o declínio de um grupo de justiceiros que, nos anos 40, meio por farra, meio por convicção, inventou personas e fantasias e se juntou para combater o crime – e então, no correr dos anos e das transformações pelas quais os Estados Unidos iam passando, começou a ser identificado com o fascismo parapolicial e, finalmente, terminou por ser tornado ilegal pelo governo de Richard Nixon (que, neste universo paralelo, nunca renunciou e está já em seu quinto mandato consecutivo). São imagens ao mesmo tempo belíssimas e melancólicas, que, sublinhadas pela canção de Dylan, evocam um dos aspectos mais vertiginosos da vida americana: a euforia do auge e a humilhação da queda em desgraça. Essas, entretanto, estão entre as poucas emoções que Watchmen é capaz de despertar em suas quase três horas de duração. E, toda vez que algum sentimento desponta, a coincidência se repete: alguma música icônica e carregada de significado está acompanhando a cena. O que, em outras palavras, quer dizer que Watchmen não tem muita coisa dentro de si. Dirigido por Zack Snyder, de 300, ele é o equivalente cinematográfico de um narcisista: uma criatura tão envolvida consigo mesma e tão saciada pela própria beleza que não lhe ocorre que não basta apenas existir, mas que é preciso também tentar alcançar as pessoas convocadas a apreciá-la. Lançada nos anos 80 por Dave Gibbons e Alan Moore (que, como em V de Vingança, exigiu por questão de princípio que seu nome não constasse dos créditos do filme), a graphic novel Watchmen é considerada o padrão-ouro do gênero, o quadrinho que todos os outros quadrinhos aspiram a ser. Como sempre no trabalho de Moore, ela tem um subtexto político que é ao mesmo tempo ingênuo e feroz na sua disposição de denunciar as infinitas variantes de embriaguez que o poder oferece. Mas Watchmen tem algo mais: um entendimento delicado e até compassivo do mal-estar de alma que ter ou perder esse poder acarreta, e que seus personagens ilustram de várias maneiras – da impotência sexual do Coruja (Patrick Wilson) e da obsessão por vingança de Rorschach (Jackie Earle Haley) à distância cada vez maior que o superpoderoso Dr. Manhattan (Billy Crudup) põe entre si e a humanidade e à venalidade do Comediante (Jeffrey Dean Morgan), cujo assassinato serve de estopim para a trama. Zack Snyder segue de muito perto tanto as situações descritas por Moore como essa tristeza dos protagonistas. O que ele não consegue é exprimi-la: no seu empenho em traduzir o quadrinho em imagens que só poderiam existir no cinema e em nenhum outro meio visual, Snyder cerca esse centro emotivo da história com tanto som e fúria que o obscurece por completo. Assim, mesmo atores fortes como Patrick Wilson e Billy Crudup ficam pequenos e fora de escala nesse tableau gigantesco; e, quando a violência irrompe, ela não transmite ferocidade – parece apenas gratuita e quase pornográfica, uma espécie de tranco com que tirar a plateia da apatia induzida pelo excesso de enredo e falta do que comunicar com ele. Watchmen parece, portanto, destinado a se tornar um marco: um marco tanto na sua estupenda concepção visual e de linguagem, como da esterilidade para a qual uma certa vertente do cinema americano vai caminhando. Como o Dr. Manhattan, este é um filme imensamente poderoso e impressionante – e que mal consegue se lembrar do que é ser humano.
  10. É isso que eu quero dizer quando falo que odeio o estilo "Câmera-lenta-caras-e-bocas" do Snyder... olha que bosta: http://www.youtube.com/watch?v=HDeYy73C8Hc Triste... parece comercial de perfume! OBS: Ainda não estou dizendo que o filme é ruim, pois seria um absurdo falar isso por um clipe. Só espero que a imagem ruim que estou tendo se desfaça quando eu assistir o filme completo. leoJoker2009-02-25 14:07:48
  11. Queria ter esse seu otimismo Rei do Cuco, mas eu já vi esse filme antes, e o final não foi nada bom...
  12. Não gostei nada dessa notícia. Ao invés de aproveitarem outros personagens da DC, parece que vão querer sugar o que puderem do Batman e Superman até ng aguentar mais. É... a Warner não aprendeu mesmo.
  13. Rápido, antes que deletem: http://br.youtube.com/watch?v=Hk8vSRWnWFU Bom, parece que vai seguir o nível do primeiro. Sendo que com mais explosões e pancadaria entre os robozões. Vamos ver...
  14. Saiu o teaser... podre! Me decepcionei. leoJoker2009-02-01 22:40:16
  15. Mas mesmo para ficar bêbado, eu não bebo qualquer porcaria que me dêem por aí. Ih, o Peruca é fãzóide de Transformers. [/quote'] Pois é, e para ficar perfeito só faltava o Megatron usar um capacete de bombeiro, um sabre de luz vermelho e dizer ao Optimus Prime: "Eu sou seu pai". Ele teria um orgasmo. ¬¬ O loco, só faltava ele dar uma de Darth Vader ou colocar uma roupa colante preta, com orelinhas pontudas, capinha esvoacando ao vento, sair saltitando pelos predios e, ao inves de falar, susurrar frases desconexas ao estilo bad boy.. Ui! . . . . . ¬¬
  16. Mas mesmo para ficar bêbado, eu não bebo qualquer porcaria que me dêem por aí. Ih, o Peruca é fãzóide de Transformers. [/quote'] Pois é, e para ficar perfeito só faltava o Megatron usar um capacete de bombeiro, um sabre de luz vermelho e dizer ao Optimus Prime: "Eu sou seu pai". Ele teria um orgasmo. ¬¬
  17. Já estão especulando até uma possível volta do Ra's...
  18. Bom... Foi injusto o Nolan não ter levado uma indicação como melhor diretor e TDK não ter entrado na categoria de melhor filme. Não levariam, mas deveriam estar lá. Fazer o quê... enquanto a academia continuar com a mente fechada para adaptações de HQ vai continuar sendo assim. Aí, como lembraram em alguns posts atrás, eles tentam "compensar" colocando TDK nas categorias de Direção de Arte e Efeitos Especiais. Outra vez injusto. E pra terminar: Ledger vem ganhando prêmios por sua ótima atuação. Fim. Qualquer outras especulação não passa de "mimimi".
  19. Lembrei de detalhe importante que pode ter algo relacionado com a "suposta" volta do Duas-Caras. Lembro que há mais ou menos um mês, Nolan estava respondendo questionamentos de fã sobre TDK. Em um deles, um fã perguntou quem seriam as 5 pessoas mortas pelo Harvey Dent (fato que não ficou esclarecido no filme). Nolan, misteriosamente, responde: "Isso será respondido no momento certo. Não agora". Bom, já há quem diga que Aaron Eckhart voltaria a interpretar o Duas-Caras no sucessor de TDK sim, mas com cenas em flashbacks que explicariam essas 5 mortes cometidas pelo Duas-Caras... E aí?
  20. Isso é só história. Duas-Caras está morto. Ponto.
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