saulomeri

E para os fãs de Kate Winslet acabei de ver no CeC que ela completa 30 anos hoje. Parabéns para ela!!!

Analisando os festivais e as estréias, aqui vão os filmes que hoje considero mais cotáveis: <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Brokeback Mountain: Vencedor de Leão de Ouro no Festival de Veneza e muito bem recebido no Festival de Toronto, este filme deve fazer a festa nas premiações de críticos dentro dos EUA, o que já pode lhe garantir uma vaga entre os indicados. Vale salientar ainda que a Academia gosta muito de Ang Lee, haja vista ter indicado dois filmes dele para o Oscar de Melhor Filme, um deles nem falado em inglês. E mais: a Academia gosta de jovens atores, candidatos a astros de cinema, provando serem talentosos. O revés do filme seria o tema “polêmico”, no entanto, creio que a delicadeza e a sensibilidade de Ang Lee, acabem por dar efeito inverso, isto é, termine agradando em cheio a Academia. Por fim, a Focus Features deve investir pesado neste filme, assim como fez vitoriosamente com O Pianista e Encontros e Desencontros. Walk The Line: Tem tudo pra ser o Ray deste ano, e a vantagem de ser melhor que aquele, como afirmam alguns críticos. É uma cinebiografia de uma lenda morta da musica americana, num misto de drama e musical, que tem uma dupla de protagonistas bem inspirada. Creio que é outro filme que vem com tudo no próximo Oscar. Good Night and Good Luck: Muitíssimo bem recebido no Festival de Veneza, tem um astro hollywoodiano na direção: George Clooney. Todavia, me parece um filme muito politizado e pequeno demais para pretender a indicação na categoria principal. Crash: Sucesso de crítica e público nos EUA, este drama denso, recheado de astros do cinema, pode ter naturalmente uma vaga entre os indicados da categoria principal. É lógico que o lançamento em DVD deve ser bem generoso. Paul Haggis é estreante na cadeira de diretor, mas já virou o roteirista do momento, vide o sucesso deste filme e do Oscarizado Menina de Ouro. Cinderella Man: Esse filme foi bem elogiado nos EUA, mas foi muito mau de bilheteria. Espero que o lançamento em DVD salve o filme e o recoloque na briga. E mais: Ron Howard pode até ser considerado um querido da Academia (pessoalmente não gosto dos filmes dele). A History of Violence: Um dos filmes mais bem elogiados do ano, e tem todos os méritos para se figurar entre os indicados. O problema é esperar como vai ser de bilheteria, pois se se der mal, perde totalmente suas chances. Pra mim acho que tem mais chance na categoria de diretor, do que na de Filme. O Jardineiro Fiel: Outro sucesso de crítica da temporada americana e ainda teve uma razoável bilheteria (algo em torno de $ 30mi), e assim como o filme de Cronnenberg acho que tem mais chances como diretor. Ralph Fiennes e Rachel Weisz foram bem elogiados o que pode levar o filme às premiações de fim de ano. No entanto, como este filme foi distribuído pela Focus Features, esta deve depositar suas fichas em Brokeback Mountain. Capote: Cinebiografia do escritor Truman Capote, este sucesso de crítica tem uma unanimidade: a atuação de Philip Seymour Hoffman. A força de sua atuação é tamanha que pode empurrar o filme na categoria principal. The Three Burials: Premiado no Festival de Cannes deste ano (melhor ator e melhor roteiro), este western dirigido por Tommy Lee Jones, se tiver um excelente lobby, tem grandes chances de estar entre os indicados anunciados no dia 31 de janeiro. O próprio Lee Jones pode ter indicação dupla. Filmes que ainda não estrearam, mas que tem “buzz” de oscarizável: Munich: Um filme de Steven Spielberg. Jarhead: Novo filme do talentoso Sam Mendes, tem um trailer magnífico. Pode se tornar favorito a vitória. All The King’s Men: Refilmagem de um filme vencedor do Oscar em 1949, tem um elenco estelar (Sean Penn parece que vem pra acabar com a concorrência) e um diretor que já ganhou um Oscar como roteirista. The New World: Um filme de Terence Malick. Mas Colin Farrell ainda me deixa com um pé atrás. Memoirs of a Gueisha: Novo filme do talentoso Rob Marshall (do oscarizado Chicago). Tem alguns dos astros do cinema asiático, é uma adaptação de um best-seller que se passa no Japão, só que o filme é falado em inglês. O trailer me pareceu meio cafona. saulomeri38630.4052662037

Falando em John Williams, ontem revi ET e me emocionei mais uma vez. John Williams criou uma das trilhas mais belas e clássicas do cinema. Eu tava com raiva de Spielberg, mas depois de ontem, fiz as pazes com ele novamente.

Bom dia pessoal! Depois de uns poucos dias de férias, estou de volta! Meu orkut tava cheio!! Desde já agradeço quem me adicionou. Agora eu estou revoltado porque Brokeback Mountain vai passar no festival do Rio. E eu moro tão longe.

Continuando a falar dos filhos de francisco, olha o que eu achei no mcn.com: Fighting for Scraps The math is quite simple, even for a movie critic: Brazil has about 2,000 screens. When we have a huge release, it usually opens on 400 - 440 screens. The current price of admission tickets is 15 reais (about $6.40, US). The average negative cost of our bigger films is 3 millions reais ($1.3 million, US). We produce many, many movies that cost less than $450,000 US, but those projects usually face great distribution problems. In our internal market, the smaller films don't attract the interest of exhibitors because most of those movies won't attract a crowd to the theaters, considering they don't even have enough budget to be properly advertised. However, when it comes to being seen in the rest of the world, all of our movies face the same problems: 1) Most of our distributors are subordinated to their American headquarters and don't have autonomy to make international distribution deals with Brazilian producers); and 2) Our language, Portuguese, is the official language of a relatively small number of countries, which is an obstacle when trying to enter other markets - even Spanish-speaking ones. And, on top of that, let's face it: most Americans hate subtitles - and that's another barrier when trying to conquer the rich North American film market. 400,000 tickets sold is an excellent result for a Brazilian movie, generating a box office gross of 6,000,000 reais (about $2.56 million US). However, most of this money goes to distribution and exhibition fees. We don't have America-style "studios" in Brazil, so our movies are all "independents" and, as such, each producer has to strike deals with the companies that will put them on the screens. So, the question is: if the producers only get back 1-2 millions reais ($425,000 - $850,000 US) of the 3 million invested - even when their movie is a hit! - how can we have a self-sufficient film industry in Brazil? The answer: we can't. Of course we have occasional exceptions. The fantastic 2 Filhos de Francisco just topped the charts for the fourth consecutive week and already has a total box office of 11 million reais ($4.7 million US) and 2.21 in attendance. (By the way, this film has just been chosen as our official entry on the Oscar race) If you are trying to follow the math, you've run into another problem. In this case, the average admission ticket price is about 5 reais, just one-third of the 15 reais I mentioned before. Why? A lot of people don't have to pay for tickets in Brazil: police officers, army personnel, and so on. In addition (or, should I say, "in subtraction"), people over 65, and students from both high school and college only pay half price. Plus, tickets are also half-price from Monday to Wednesday - and the other discounts I mentioned still apply. So a student could pay about 3 reais for a movie. Great for the audience. Bad for the business. As you can see, producing a Brazilian film is not a profitable investment - in theory. The only way a producer could actually make money by doing it would be… … by not footing the bill. And that's how it works here. In our last encounter, I explained we now have bills that allow companies and private citizens to donate part of their taxes to cultural events and productions. The main one is called Lei Rouanet (the Rouanet Bill). To take advantage of it for a film, a producer or director prepares a written project with all the data about his/her film: budget, screenplay, planned locations, shooting schedule and so on. Then a committee from our Ministry of Culture evaluates the paperwork, the filmmaker's résumé, and the planned budget. If everything is ok, permission is granted for them to raise the money. Yes, I said, "to raise the money." The producers actually have to go after company owners, present their projects and ask them for the money. This money will never get back to those businessmen - at least, not in cash. The trick is that instead of paying their full taxes to the government, they can give 6% of those taxes to the filmmakers. The benefit is that instead of "giving the money away" to the government, they get to buy a form of advertising, since their brand name will be shown at the start of the movie, preceding the credits. But getting businesses to participate is not easy. First of all, you have to have contacts. Good contacts. You have to know the people that make the decisions and then convince them they should "give" you the money. The problem is: you're asking businessmen to "evaluate" art. So, when they receive a proposal from a filmmaker, they reason with their pockets: is this film going to be a hit, hence exposing my brand name to a lot of people? Does it have big name actors in its cast? What is its story? Do I want my company to be associated with a movie that deals with such-and-such subjects? Also, in order to "donate" 1,000,000 bucks, a company would have to owe $17,000,000 in taxes. Obviously, only huge (and I mean HUGE) businesses could do that, which usually means state-owned companies, such as Petrobras. So we're talking about a government organ "donating" government money instead of giving it to the government itself. Ethically speaking, it's a thorny issue It's a perverse logic that stains Brazilian cinema. Established directors (even if they've never made a good movie) usually have the best contacts and consequently, more sources to raise the money. These "established directors" also have access to the "faces": TV actors and actress that, theoretically, attract the audience. And a lot of those filmmakers already take on projects that fit the expectations of those businessmen. In other words: new talent and "difficult" themes face a hard task when trying to find financers. Most of them never reach production phase. The deadline for raising the money usually expires before they have enough funds to start actually working on the film. They all die while fighting for scraps. Ah, but there's more: Brazil is an enormous country, but the major industries are concentrated in our Southeast region - especially in the states of São Paulo and Rio de Janeiro. Consequently, filmmakers based on other regions face even bigger difficulties when trying to get to those tax funds. By the way, did I mention that we still have serious tax evasion problems? As I said in my last column, our system is deeply flawed. But, hey, at least our Cinema is back in action after being left for dead in the beginning of the 90's. The important thing is that filmmakers and government officials are already aware of these problems and are starting to work on them. The most important thing is to correct the flaws without interrupting this great consistent phase of production we've been experiencing in the last years. Until all these problems are solved, I'm asking you to remember every time you watch a Brazilian film, how hard the filmmakers had to work to make it happen. If the movie stinks, forget it. But if it's great, think about how many obstacles it had to overcome in order to achieve that quality. I hope it will give you a new perspective of our Cinema. Films released in Brazilian theaters since our last encounter: Wedding Crashers (US), Red Eye (US), Cinderella Man (US), De Battre Mon Coeur S'Est Arrété (France), 18-J (Argentine), Lila dit ça (France), Cachorro (Spain), Fever Pitch (US), Racing Stripes (US), Stealth (US), Gaijin - Ama-me Como Sou (Brazil), Coisa de Mulher (Brazil), Coisa Mais Linda (Brazil) The 40 Year Old Virgin (US), The Dukes of Hazzard (US), Sal de Prata (Brasil), Doutores da Alegria (Brasil).

Private", filme sobre conflito palestino, é candidato italiano ao Oscar <> makePhoto(document.GetFoto.GetInfo.value); makeBox(); BBhide(); ROMA, 29 Set (AFP) - O filme "Private", do cineasta italiano Saverio Constanzo, sobre o conflito entre israelenses e palestinos, será o candidato italiano ao Oscar de melhor filme estrangeiro, prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, anunciou nesta quinta-feira, em Roma, o comitê de seleção. Produzido por Offside, Instituto Luce e Cydonia, "Private" é o primeiro filme de Constanzo e foi escolhido por um júri integrado por vários cineastas e intelectuais, entre eles o diretor Bernardo Bertolucci e o escritor Vincenzo Cerami. "Compartilho a alegria deste momento com os atores árabes e israelenses protagonistas do meu filme. A fita nasceu de suas necessidades, eu servi apenas de intermediário", declarou Costanzo, emocionado. "Sinto-me honrado, surpreso e encantado", acrescentou. O filme fala da ocupação de uma casa isolada, situada no meio do caminho entre um povoado palestino e um assentamento judaico, que se torna ponto estratégico, razão pela qual os israelenses decidem confiscá-la. O longa é um exemplo de cinema construtivo, a serviço de um ideal, disse o cineasta. Costanzo traz à tona a humanidade sepultada após qualquer confronto bélico e aposta no diálogo. As indicações para os 5 finalistas ao Oscar de melhor filme estrangeiro serão anunciadas no próximo 31 de janeiro, e a premiação, em 5 de março, em Los Angeles. Bem, um concorrente do Zezé! <>makeFooter();

Ronny comentou um fato aqui que anda me irritando: É só ligar a TV que encontramos quem? Os dois filhos de FRancisco!! Até na Fórmula 1!

Eu não entendi essa do Oscar Jam. Pelo trailer ela parece ter um papel importante no filme, até mais que Patricia Clarkson. Mas se se verificar o filme original e os comentários que Fecamargo fez neste fórum, ela parece não ter muita chance. Agora não estou entendendo nada!

Isso mesmo! Só assisto no PC filmes idiotas que eu não iria mesmo pro cinema assisti-los.

El Carioca, vc não vai ter sossego essa semana.

Convenhamos, a maioria das trilhas de James Horner são ruins (exceção Casa de Areia e Névoa). Discordo. As trilhas de "Titanic" e "Coração Valente" são fantásticas !!! São bem melosas, isso são.

Fe' date=' esqueçamos, por enquanto, CRASH!!! Rapaz, quando voce tiver uma bomba dessas em mão, certifique-se antes de postar aqui. Voce pode causar danos irreversíveis a muitos por aqui!!! Do mais, acho que ficaria: * Judi Dench - MRS. HENDERSON PRESENTS * Julianne Moore - THE PRIZE WINNER OF DEFIANCE OHIO * Felicity Huffman - TRANSAMERICA * Kate Winslet - LITTLE CHILDREN * Charlize Theron - NORTH COUNTRY Mas acho uma estupidez lançarem o filme neste ano. Pela concorrência e por ALL THE KINGS MEN e ROMANCE AND CIGARETTES, duvido que ela ganhe. Seria bem melhor tentar uma segunda indicação consecutiva por um de seus filmes já confirmados, fazendo com que a Academia a tenha como favorita sentimental ao próximo ano por LITTLE CHILDREN. Enfim... [/quote'] Não acho que devemos subestimar o trabalho de Reese Witherspoon. A meu ver, a dias de hoje, ela só perde pra Judi Dench em termos de buzz.

Faça isso urgentemente, pelo amor de DEUS.

Vou falir ao término desse festival. Mas bem que eu queria falir desse jeito. Pelo menos faliria feliz.

Olha, se A feiticeira for pior que Mulheres Perfeitas, Nicole Kidman deve se aposentar logo. Todavia não creio que ela vá ganhar o Framboesa de Ouro.

Eu não garanto que o filme 2 Filhos de FRancisco já está fora do Oscar. Quem sabe algum estudio nos EUA não compra o filme e faz um lobby? Tudo é posível.