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Forum Cinema em Cena

Deadman

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Posts posted by Deadman

  1. Cotas são fábricas de ódio.

     

     Não só de ódio, mas de pena, também: tenho de quem instituiu isso ai.

     Significa que não entende NADA sobre questões sociais básicas e se lixa (ou desconhece) o conceito de meritocracia.
  2.  Na prática, não vou precisar: a Divina Providência interferiu e estarei "em trânsito" no dia da votação (casamento com direito a festa de arromba num sítio...)

     Assim, ao invés de ter que enfrentar fila pra votar, estarei em Ribeirão Preto, curando a ressaca com mais goró 3d14à beira de uma piscina... 3d46 
    Deadman2010-10-14 16:07:30
  3. É oficial' date=' o ator Andy Whitfield, o Spartacus, teve uma piora em seu câncer e não terá condições de retornar a série, então os produtores irão colocar outro ator no papel de Spartacus e a segunda temporada deve começar a ser filmada após a prequel Gods of the Arena já estiver pronta.

    Fonte. Jornal O Globo, de domingo passado.
    [/quote']

     

     Poxa... Pena.  De qualquer forma, espero que o Whitfield continue na batalha pra vencer esse câncer fidumaégua!!

     

     (Fica difícil imaginar outro cara fazendo Spartacus... Tava gostando do que ele tava fazendo com o personagem).  
    Deadman2010-10-14 15:54:50
  4.  Entenda: sempre considerei o FHC um crápula e o fisiologismo do PSDB algo abjeto, asqueroso, vergonhoso.

     

     Mas, para mim foi literalmente traumático descobrir "Os Tentáculos do PT" e um Lula tão crápula quanto (se não pior...) quanto o "Vampirinho do Planalto".

     

     Esse é o motivo mor, o porquê não voto na Dilma nem a pau!!
  5.  Putz eu me lembro desse caso do Lafer... Vergonhoso é pouco. Mas, mais vergonhoso (principalmente pra mim, que sempre votei no Lula...) que isso foi o escândalo de corrupção que culminou com a queda do Dirceu e o Lula virar e dizer que não sabia de nada...

     Essa foi de embrulhar o estômago.  
  6. Um dos e-mail que eu recebi chamava a Dilma de lésbica' date=' assassina, atéia e o escambau. Um troço bem baixo nível mesmo, típico do José Serra (tal candidato, tal campanha). Daí eu dei uma resposta desaforada pra quem havia encaminhado o e-mail e pra todos os que também o tinham lido, falando da leviandade e da irresponsabilidade de quem encaminhava uma coisa daquelas. Disse também que acusar sem provas é crime tipificado no Código Penal e que a chamada liberdade de proteção não é escudo para a prática de atividades ilícitas.

     

    Deu certo, nunca mais recebi nenhuma dessas bobagens. Mas não duvido nada que o Serra vença usando esse tipo de expediente. O cara é mau caráter, até quem vota nele sabe disso.

     

     Admito que entrei nessa campanha de "difamação" da Dilma. Pelo visto o negócio tá dando resultados. Venha!! Entre nessa campanha você também! Ainda dá tempo!!

     

     

    Tenha vergonha na cara, seu cabra! Haha

     

     

     08 08 06 06

     

     Pois é... Olha, só posso te afirmar que não entrei "nessa" campanha de difamação (a de baixíssimo nível), mas na que alerta pro fato da Dilma não ter experiência política nenhuma, já ter se envolvido em eventos bem sórdidos no passado militante dela, de falar uma coisa numa hora e na outra desdizer tudo (sua posição sobre aborto, por exemplo), por não saber falar (é pior do que o Lula: não tem segurança, não sabe construir, articular pensamentos sem gaguejar e ficar olhando pros assessores... Uma lástima!), por ser aliada  de pessoas do naipe de Zé Dirceu, Palocci, Berzoini, Sarney etc e de ter colocado no seu lugar uma pilantra como a Erenice Guerra e depois dizer que "não sabia de nada"... 

     

     Só retransmito essas "difamações e factóides" sobre a Dilma... rsrs

     

     Ahhh! Em tempo: nenhum dos dois candidatos me apetece (votei na Marina). Mas, na minha opinião, o "menos pior" é o Serra. 13 06
    Deadman2010-10-14 15:04:02
  7.  Admito que entrei nessa campanha de "difamação" da Dilma. Pelo visto o negócio tá dando resultados. Venha!! Entre nessa campanha você também! Ainda dá tempo!!

     

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     14/10/2010 - 10h50

    Pesquisa CNT/Sensus aponta empate técnico entre Dilma e Serra

    Camila Campanerut

    Do UOL Eleições
    Em Brasília

    Pesquisa do Instituto Sensus encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transportes) aponta empate técnico entre a candidata do PT, Dilma Rousseff, e o tucano José Serra, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (14).

     A petista obteve 46,8% das intenções, contra 42,7% de Serra.

     Como a margem de erro é 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, o resultado aponta empate técnico entre os dois candidatos.

     Votos brancos e nulos somaram 4%, e o percentual entre os que não responderam e os que não sabem 6,6%.

    Considerando os votos válidos (que excluem nulos e brancos), Dilma tem 52,3% contra 47,7% de Serra.

    A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 13 de outubro, e entrevistou 2.000 eleitores em 24 Estados, com sorteio aleatório de 136 municípios. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 35.560/270 no dia 8 de outubro.

    Na pesquisa espontânea, na qual os candidatos não são identificados para os entrevistados, Dilma aparece com 44,5% e Serra com 40,4%. Os demais nomes citados pontuaram 0,3%. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda foi citado com 0,3%. Os votos brancos e nulos registraram 4% e os que não sabem e não responderam totalizam 10,6%.

    Ao serem questionados sobre a expectativa de vitória, 59,6% dos entrevistados disseram acreditar que a candidata petista sairá vitoriosa do segundo turno das eleições, enquanto Serra aparece com 29%. Os indecisos somam 11,4%.

    O Instituto Sensus identificou que 72,9% dos eleitores já têm voto definido. Os que não têm representam 22,9% e os indecisos, 4,3%.

    92,7% dos entrevistados disseram que irão comparecer às urnas neste segundo turno, indecisos somaram 3,9%; 2,7 disseram que não vão votar e os que não sabem ou não responderam somaram 0,8%.

    Rejeição

    A CNT/Sensus verificou que o índice de rejeição dos candidatos está próximo: Serra tem 37,5% e Dilma, 35,4% - também tecnicamente empatados.

    Contudo, a pesquisa identificou um aumento da rejeição da petista em relação ao último levantamento (de 26 a 28 de setembro), quanto Dilma estava com 32,6% e Serra com 40,2%.

    “Nessa eleição, principalmente no final do primeiro turno, temos um fenômeno sociológico de natureza cultural de desconstrução de imagens. O processo de difamação até certo ponto, pegou”, comentou o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes.

    Debate na Band

    Dos entrevistados, 30,9% disseram ter assistido ao primeiro debate do segundo turno, promovido pela TV Bandeirantes no último domingo (10). Desses, 54,7% avaliaram que a ex-ministra teve um desempenho melhor, contra 45,3% do ex-governador de São Paulo.

    Guedes, avaliou que o debate foi positivo para a presidenciável. No entanto, as denúncias de tráfico de influência na Casa Civil foram preponderantes para diminuir a intenção de votos da candidata. “Teve um peso maior que a discussão sobre assuntos religiosos”, afirmou.

    “A posição da CNT/Sensus será de evitar fazer prognósticos [de vitória] devido ao rumo que a campanha tem tomado, com o empate técnico entre os dois candidatos”, afirmou o presidente da CNT, Clésio Andrade.

    Votos por região

    Dilma Rousseff apresentou quedas na expectativa de votos em todas as regiões do país. A única em que manteve a liderança foi a região Nordeste, onde obteve 60,7% das inteções de voto contra 31,1% de Serra. Na pesquisa de 26 a 28 setembro, a petista tinha 66% contra 24,5% do tucano.

    No Sudeste, Dilma (43,3%) e Serra (44,7%) estão tecnicamente empatados. Na avaliação anterior, Dilma tinha 52,1% e Serra, 36%.

    No Sul, o candidato do PSDB cresceu mais: passou de 45,5% para 56%, enquanto a petista teve queda de 40,7% para 36,4%.

    Nas regiões Norte e Centro-Oeste, também houve uma redução nas intenções de votos de Dilma, de 48,9% para 40,7%. Serra subiu de 38,2% para 45,7%.

    “Não estamos vendo outra explicação que não seja a campanha de difamação e desconstrução da imagem de Dilma para os resultados”, afirmou Clésio Andrade.

    Deadman2010-10-14 14:08:51
  8.  Não, não, Scofield. Não é o meu caso... Quando vou ver um filme "com medo", não vou com pedras nas mãos (até porque nem teria motivo, já que são opiniões de outras pessoas... Não faz o menor sentido tacar pedra em algo que não conheço).

     O que inexoravelmente acontece é:

     

     1º- Meu senso crítico fica bem mais aguçado e meu failure detector ligado com potência máxima.

     2º- Minha expectativa (que nesse, estava alta) vai a zero.  

     

     É bem provável que vou ao cinema amanhã pra conferir. 01
    Deadman2010-10-11 12:38:58
  9. Essa crítica é negativa (ou pelo menos soa como) mas tenho que concordar com algumas colocações ali. Fiquei um pouco incomodada com o "lugar-comum" em que a trama desemboca. Depois de toda aquela interminável rede de corrupção' date=' a culpa é simplesmente dos interesses eleitoreiros das autoridades. Por que a culpa não podia ser dos "vagabundos" mesmo? Por que o filme se esforça tanto em ser verossímil? O discurso "o sistema isso, o sistema aquilo" às vezes enche mesmo.

    http://entretenimento.r7.com/cinema/noticias/nao-ha-perdao-para-o-capitao-nascimento-20101006.html

     

    [/quote'] 

     

     Depois de ler essa crítica e a do Marcelo Castilho do jornal Estado de Minas (a quem interessar possa: http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_3/2010/10/09/ficha_critica/id_sessao=3&id_noticia=29513/ficha_critica.shtml)

    de empolgado, agora tô é com medo de conferir esse filme no cinema...

     

     Capitão Nascimento virando um fanfarrão? Narração em off massacrante e simplista? Nascimento "ingênuo" (descobrindo - Ohhh!! - as ligações escusas dos setores políticos com a bandidagem...)?? Redenção no final do filme?!! 

     

     Isso não tá me cheirando bem...     
    Deadman2010-10-11 06:58:41
  10.  Comentário do Maurício Stycer (colunista do UOL) sobre a postura/discurso dos 2 candidatos à presidência nesse 2º turno:

     

     "Um desastre. Num Estado laico e democrático, é assustador ouvir os candidatos à Presidência da República recorrerem a Deus para conseguir votos."

     

     PS: Vi hoje a propaganda da Dilma... Nojenta.

     

      Além disso, eu tô louco ou ela acha mesmo que esse papo de ser mulher é um "plus", que essa característica a coloca num ponto mais elevado e distinto, vindo a credenciá-la a ser melhor presidente que um homem, por exemplo??!! E que papo é esse dizendo que as urnas mostraram que 67% do povo quer uma mulher na presidência??!!

     Surtada é pouco. O pior é que o povão compra esse discurso facim, facim... 
    Deadman2010-10-08 15:25:15
  11.  Nem sei se é divisor de águas ou não, mas a nova campanha petista no rádio hoje me deu engulhos... Tem uma hora que aparece uma conversa de dois nortistas (aquele troço forçado, mal interpretado) onde um fala pro outro que a Dilma foi a canditada com maior número de votos no 1ª turno e agora "com os votos da Marina ela vai ser eleita com mais de 60% da preferência dos eleitores..."

     Assim, na cara dura! Numa frase maldosamente elaborada dá a entender, pra um ouvinte menos atento, que a Marina apoia a sua candidatura no 2º turno!! Pilantragem do mais alto nível.        
  12.  Alexei, eu entendi "o ponto". Mas, note: a matéria saiu na íntegra e na internet está disponível, normalmente para quem quiser ler e, inclusive, comentar ou detonar a atitude do jornal (ou da tal psicanalista). Logo, com isenção ou não, o fato é que NÃO HOUVE CENSURA! 

     

     Entretanto, uma vez que o Estadão explicitou seu apoio ao Serra, o hasteamento da bandeira do "inimigo"por uma contratada com toques de ironia ao posicionamento direitista da classe abastada (que supostamente o Estadão endossa), a situação dela lá se tornou insustentável. Logo, é lícito que o "jornal", não tendo gostado desse posicionamento, a dispensasse.

     

     Na minha humilde opinião ela usou o termo errado (censura) para se referir ao episódio. Arbitrariedade, facismo, cinismo, truculência, rigidez, burrice... Ok. Censura? I don't think so.

     

     Todos temos que arcar com nossas escolhas e atitudes. Nem sempre as consequências são boas e esperadas, mas...Quem sai na chuva, tem que saber que vai se molhar.  

     

     PS: Não acredito em nenhuma mídia isenta. TODAS, sempre, tomam partido. Só os romanticos acreditam no contrário.

     

      
  13.  Faz sentido... Ela não foi censurada. Foi demitida.

     

     São coisas beem diferentes. Como "contratada" e seguindo a lógica do empregador (deveria haver uma "afinidade de discurso") ela só teve de arcar com sua postura.

     

     Nada demais. Isso é corrente em empresas de quaisquer outros setores e nem por isso é taxado de censura. É simplesmente uma das regras do jogo.

       
    Deadman2010-10-07 17:07:37
  14.  Abaixo, versão do "Diretor de Conteúdo" (que porra de cargo é esse??!) do Estadão...

     

     

     

    Quinta, 7 de outubro de 2010, 14h29 <?:namespace prefix = v ns = "urn:schemas-microsoft-com:vml" /><?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />Atualizada às 14h40

     

    Diretor do Estadão: "Não houve censura a Maria Rita Kehl"

     

    Bob Fernandes

    O diretor de conteúdo do Grupo O Estado de S.Paulo, Ricardo Gandour, conversou com Terra Magazine sobre a demissão da colunista Maria Rita Kehl, psicanalista, que, no último sábado (2), publicou no jornal um artigo no qual tratava da "desqualificação do voto dos pobres". Gandour, para começo de conversa, diz que "não houve demissão":

    - Não é demissão. Colunistas se revezam, cumprem ciclos.

    Disse ainda o diretor de conteúdo do Grupo O Estado de S.Paulo:

    - Havia uma discussão em torno de novos rumos para a coluna, essa conversa começou na última terça-feira pela manhã, (...) Horas depois, houve um vazamento na internet que precipitou a decisão. Não houve censura. Tanto que a coluna saiu integralmente.

    A seguir, a conversa com Ricardo Gandour.

    Terra Magazine - O que aconteceu entre o jornal o Estado de S.Paulo e a colunista Maria Rita Kehl?
    Ricardo Gandour -
    O projeto original no caderno C2 + Música é de de ter ali, aos sábados, um espaço em torno da psicanálise. Um divã para os leitores. Mas esse não era o enfoque que ela vinha praticando e frequentemente conversávamos sobre isso.

    Com você?
    Não comigo diretamente, mas com a editora do caderno. Assim iniciou-se com a autora uma discussão em torno de novos rumos para a coluna. Inclusive com o contrapropor da colunista.

    Quando começou essa conversa?
    Essa última conversa começou na última terça-feira, pela manhã. Ela chegou a contrapropor alguma coisa, tinha um diálogo rolando... Horas depois, houve um vazamento na internet que precipitou a decisão...

    Mas vocês atribuem isso a ela?
    Eu não sei, não posso afirmar. E estão dizendo na internet que houve censura...

    ...Na verdade, o que há na internet é uma entrevista com Maria Rita Kehl, onde ela diz: "Como é que um jornal que está, que anuncia estar sob censura, pode demitir alguém só porque a opinião da pessoa é diferente da sua?"
    Não houve censura, a coluna saiu integralmente, sem mexer em uma vírgula.

    Mas houve consequências...
    Tinha uma conversa em torno dos rumos daquele espaço. Estão dizendo que foi a coluna de sábado que causou isso, mas não foi, não. Era o foco daquele espaço que era outro. Claro que a coluna de sábado foi uma coluna forte...

    Forte...
    Dentro da questão de que não era esse o foco.

    Então, a demissão não se deu pela opinião da Maria Rita e por posterior censura à ela?
    Não é demissão... colunistas se revezam, cumprem ciclos. A Chris Mello saiu do jornal em agosto, o Mark Margolis entrou em outra seção. O jornal tem 92 colunistas, e esse ano saíram três e entraram três ou quatro. O que estava havendo aí era a simples gestão de uma coluna específica.

    Desde...
    Tinha um diálogo rolando e esse diálogo vazou e eu lamento que esteja havendo uma leitura histérica disso.

    Talvez porque é um momento...
    O momento é delicado, crítico, de eleições, mas abriu-se um diálogo que vazou e nós mantivemos a linha. O fenômeno da rede social é que uma conversa entre três pessoas passou a acontecer entre 3 mil pessoas, mas a verdade sobre esse fato é esta.

  15. Alien 3 (David Fincher' date=' 1992)

    Fincher já está no céu por ter feito a OP máxima Se7en. Ele pode roubar e matar que vai pro céu de qualquer forma. Mas pqp, que filme horrível é esse Alien 3. A quantidade de decisões erradas atinge níveis estratosféricos. Nada funciona, seja o local escolhido como base para a trama, a idéia idiota de todos os inmates serem carecas e potencialmente iguais, a besteira de não desenvolver suficiente um personagem e matá-lo, achando que isso provocaria algum impacto, a imbecilidade de utilizar péssimo CGI pra maioria das cenas com o Alien, a ridícula câmera em POV do bicho. Enfim, horrível. [/quote']

     

     Quando comentei com alguns que achava Alien 3 muito, muito ruim a maioria quis comer meu fígado...

     Partilho da mesma opinião: Alien 3 é lixo.   
  16.  The Midnight Meat Train - 3,5/5,0

     

                                          4.jpg

     

     O filme é extremamente irregular e o enredo não se sustenta (com algumas situações extremamente forçadas). Entretanto... Pô, tamo falando de um filme do Kitamura, né? O filme é uma aula de como filmar um banho de sangue por todos os lados!! Os takes das carnificinas dentro do vagão protagonizadas por um Vinnie Jones soturno, mudo e brutal são nada mais que espetaculares.

     

     Algumas chegam a ser até "engraçadas" dada a brutalidade e o estrago feito (cabeças decepadas, olhos espalhados pelo chão, faces esmigalhadas a base de golpes de macete de aço, cadáveres nus sendo içados pelos calcanhares por ganchos afiados e outras preciosidades do gênero...).

     

     Enfim, vale pelo gore e pelo clima de pesadelo.

     

     
  17.  

    Abaixo algumas observações feitas aos comentários do Richard. Pode ter SPOILER, heim!! 

     

     Enfim... Como eu disse, o filme não é uma OP, mas pra mim, funcionou direitinho e me surpreendeu haja vista que eu não esperava NADA dele. 

     

     

    É o filme mais ridículo do ano. Inverossímil' date=' monótono e de mau gosto. Explicações em branco.

    1) devemos acreditar que um Zé Mané sozinho consegue por as mãos em material nuclear e montar bombas funcionais.   R: Não, você não deve, mas que a explicação tá lá, ahh, isso tá! E nela, ele não é um "Zé Mané"... Para haver um mínimo que seja de suspensão da crença e você poder se envolver com o filme (nem que seja um tiquinho só) bastaria acreditar. Se não engoliu, ver o filme é perda de tempo (parece que foi o seu caso, infelizmente...).   <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />



    2) temos de aceitar que a alta cúpula do governo americano teria ficado com crise moral ao pensar em torturar o cara que escondeu bombas nucleares em seu território. Se a opinião pública não sabe que o cara foi capturado, é fato que qualquer exército mundial não teria escrúpulos em triturar todos os ossos do terrorista, da sua família e amigos para impedir uma catástrofe nuclear. Unir-se-ia o útil ao agradável. R: Não seja ingênuo. Você realmente acredita que uma produção americana ia mostrar “de cara” um 100% american citzen suspeito de terrorismo (lembre-se que não havia prova concreta de nada) sendo torturado? Além disso, com crise moral ou não o cara É torturado no filme.

    3) O Samuel surge como o fodão, o rei da tortura psicológica. Mas demonstra-se ser um torturador incompetente, instável e humano demais para a profissão. É incompetente porque não conseguiu realizar o seu objetivo, não conseguiu mostrar jeitos novos e eficazes de se realizar uma tortura e não logrou êxito de vencer o duelo psicológico com o terrorista. Igual a ele tem 10 em cada esquina. Não precisava mandar um cara tão descontrolado, a ponto de matar a mulher do terrorista sem motivo, já que viva poderia ser torturada até convencer o marido a entregar a localização da bomba.  E ainda o Samuel  tem coração mole ao pedir que a Carrie ficasse com ele na sala de tortura para impor-lhe limites caso esse estrapolasse. R: “Rei da Tortura Psicológica”??!!Acho que vimos filmes diferentes… Cê tá louco? O que ele faz não tem nada de psicológico! O negócio dele é na porrada mesmo. O psicológico da coisa quem faz é a personagem da Carrie. H se mostrou incompetente com aquele suspeito. Note que durante o filme é comentado mais de uma vez a eficácia dos métodos dele até então. Humano demais? O cara cortou a garganta da esposa do suspeito na frente dele! O “descontrole” dele é uma de suas virtudes (o cara da CIA que o acompanha inclusive diz que nunca se sabe o que vai dar quando ele “assume”…) que ele acaba usando contra o suspeito na hora certa. Quanto à ele se “escorar” na Carrie vejo mais como estratégia (esse contraponto poderia confundir o suspeito e apressar o resultado) e porque realmente admirava a força moral dela (coisa que ele já perderá há tempos).        



    4) O desenvolvimento do roteiro é monótono. É esquemático demais. O Samuel chega para torturar o terrorista. Carrie e alguns militares são contrários. Samuel se rebela. E os demais cedem. Samuel resolve usar uma técnica mais cruel. Carrie fica enojada e consegue frear o Samuel. Este se rebela. Depois, todos cedem. SAmuel decide torturar a mulher. Todos ficam indignados e repreendem o Samuel, que se rebela. Depois, todos resolvem ceder. Samuel decide torturar as crianças. Reprovação total. Samuel se rebela. No fim, todos cedem. R: Não concordo que seja monótono. Ele é até previsível (esquemático, se preferir) e restritivo (como comentei, não aborda quase nada da investigação paralela), sim e não se aprofunda nos questionamentos morais e éticos envolvidos; mas é eficiente no que se propõe. Até porque não me pareceu querer ser um tratado filosófico sobre o tema.

    5) É torturante ficar mais de 2 horas assistindo seguidas sessões de torturas. Se gosta do gênero, que vá assitir SAW, este pelo menos tem alguma criatividade e gore. R: Particularmente, não acredito que para ser eficiente uma tortura precise ser sanguinária e “criativa”. A questão aqui não é sadismo, é ser prático e eficiente. Além disso o filme não é um torture porn. Se você procurou isso aqui, só tinha que se ferrar mesmo... 

    6) No final, supomos que Samuel descobre que o terrorista tem uma quarta bomba porque, ao contrário da Inteligência americana, ele conhece "a regra de 3". R: Uai??! Se nem mesmo a Russia sabia exatamente quanto de uranio havia sido desviado... Além disso o cara poderia ter usado todo o material para fazer as 3 bombas (1 com mais material que as outras). H percebe que está lidando com um oponente preparado, inteligente e que está disposto à tudo pra conseguir seu intento. Ele só deduz que havia “algo mais” por ter percebido isso e por não se ater aos freios morais dos demais. Nada demais.    

     
    QUOTE']

     

     
    Deadman2010-10-01 09:26:10
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