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Forum Cinema em Cena

Bob Harris

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Everything posted by Bob Harris

  1. E vai começar o patriotismo americano... Abraços,
  2. Finalmente voltei. Nossa, e a discussão ainda rola solta. Ao caro usuário Darth Maul: "Crash - No Limite" deixa "Brokeback Mountain" no chinelo? TENHA SANTA PACIÊNCIA. Isso é imperdoável. Crash é um excelente filme (na minha opinião) e merece concorrer, mas melhor que o filme do Ang Lee? Poupe-me. Abraços,
  3. Um longa que nem chegou nos cinemas e é desconhecido por 99.5% da população. De fato, que ESTRÉIA hein? Como já disse, Boa Noite a todos. Abraços,
  4. Serge, irei ser bem brava pois a transmissão do Desfile das Escolas de Samba irá começar. Scorsese tem pouca expressividade pelo fato de ser ousadíssimo em alguns filmes e em outros, realizar um trabalho sem graça e politicamente correto. Ele não adota um fundamento em seus filmes. Aliás, se pegarmos "Touro Indomável" e "O Aviador", seria capaz de dizer que o diretor não é o mesmo. Enfim, é a minha opinião. Boa noite a todos. Abraços,
  5. _Hen_Ri_Que_ Escreveu: Primeiramente, eu considero "Crash - No Limite" o filme de estréia de Paul Haggis sim. O único filme que havia dirigido foi há 13 anos ("Red Hot") e não foi divulgado. Dizer que este não é um filme de estréia, pelo menos no contexto atual, é hipocrisia. "NO CONTEXTO ATUAL..." Abraços,
  6. Está passando "Mulheres Perfeitas" no Telecine Premium neste exato momento. E, sinceramente, isso sim é bomba atômica. Como um elenco fabuloso se une para fazer uma porcaria tamanha? Abraços,
  7. Ótimo. Se expresse. Mas eu EXIJO respeito. Se continuar a me desrespeitar e a me ofender devido ao fato do meu gosto correlação a um filme, vou ocorrer a moderação. Martin Scorsese superestimado para mim? Releia o meu post. Sinceramente, acho um dos diretores menos expressivos de sua geração. Seus filmes politicamente corretos me irritam. Abraços, Se você acha isso de Scorsese, então você o considera superestimado, kiddo. "Menos expressivos"? Ok, mas tem um fato na história do cinema, e esse fato é o seguinte: Scorsese é um dos diretores mais influentes que o cinema norte-americano já teve. Você tem todo o direito de não gostar de seu trabalho, mas isso é um fato, e pode ser comprovado assistindo aos filmes de sua época. E Scorsese politicamente correto? Não. Superestimar algo é atribuir um valor acima do real, é estimar alguém demasiadamente. Ótimo. Influente, mas não o acho expressivo. Sim. Scorsese. Sim. Politicamente correto. Uma história polêmica como a de Howard Hughes ser transformada num filme enfadonho e nem um pouco ousado? Tenha santa paciência. Aliás, Scorsese caiu no meu conceito a partir de começar a trabalhar com Leonardo Di Caprio. Sinceramente, "Gangues de Nova Iorque" é uma bela porcaria. O único filme de impacto do diretor é Taxi Driver. Só. Abraços,
  8. "Um clichê, quando bem trabalhado, resulta em grandes feitos..." Abraços,
  9. Ótimo. Se expresse. Mas eu EXIJO respeito. Se continuar a me desrespeitar e a me ofender devido ao fato do meu gosto correlação a um filme, vou ocorrer a moderação. Martin Scorsese superestimado para mim? Releia o meu post. Sinceramente, acho um dos diretores menos expressivos de sua geração. Seus filmes politicamente corretos me irritam. Abraços,
  10. Sinceramente? Esse povo é hipócrita demais. Basta. Saibam respeitar o gosto dos outros. Afinal, não é possível agradar à Gregos e Troianos. Acharam o filme com linguagem de novela? Parabéns. Eu NÃO achei. Não gostam de "Menina de Ouro"? Parabéns. Eu gosto. Aliás, todo esse ódio com o Haggis vem desde "Menina de Ouro", provavelmente porque o queridinho Martin Scorcese não levou o Oscar mais uma vez. Bah. Poupem-me. Abraços,
  11. Então. Sugiro um livro de geografia. Abraços,
  12. Perdoe-me, mas "queimar' é uma gíria e ela não é utilizada na minha região. Portanto, procure um terapeuta e um professor de geografia que possa te explicar o que é globalização e regionalismo. Abraços,
  13. Eu li árabes na legenda. Aliás, para mim "queimar" significa atear fogo em algo. Só porque eu gosto de um filme que a maioria não gosta, eu me "queimei"? Aliás, você procure um bom terapeuta e deixa a hipocrisia de lado e aceite opiniões diferentes da sua. Abraços, _Hen_Ri_Que_2006-2-20 19:14:41
  14. Você deve assistir de novo. Ela ficou irritada porque os chamaram de árabe. Aliás, para os americanos qualquer um do Oriente Médio e região são árabes. Foi essa a crítica que Haggis fez. Com relação à falta de protagonista, me refiro ao cinema Hollywoodiano. É raro sim. Hum. Se me pedissem para falar um filme agora, me lembraria somente de "Simplesmente Amor". Enfim.. Acontece que posto meus comentários em outros lugares. Desta forma.... Me decepcionei um pouco com esse fórum. Não imaginava que uma pessoa que gosta de um filme a qual a maioria odeia iria ser tão criticada e até ser chamada de hilária (Sou palhaço? Deveria estar em um circo, então). Quero uma discussão saudável e sem brigas. E repito, esta é apenas a minha HUMILDE opinião. Aliás, pode ser chavão, mas o que seria do preto se todo mundo gostasse do branco? Enfim. Concordo com o usuário Thiago Lucio. É questão de senso, mas ofender já é demais, não acha Dookan? Espero uma discussão mais saudável da próxima vez. Abraços,
  15. Primeiramente, eu considero "Crash - No Limite" o filme de estréia de Paul Haggis sim. O único filme que havia dirigido foi há 13 anos ("Red Hot") e não foi divulgado. Dizer que este não é um filme de estréia, pelo menos no contexto atual, é hipocrisia. Peço perdão correlação a sinopse, já que a retirei do site "Adoro Cinema", já que tive que escrever apressadamente. Prometo aprofundar mais na próxima vez. Aliás, sugiro aulas de geografia, Dookan, já que a região da Pérsia é o atual Irã. Ao usuário Thiago Lúcio: - Só comentei porque o filme reestreou. Não estou partindo para o lado comercial. - Não. Você está enganado. A maior surpresa no Oscar foi a não indicação de "Johnny & June", mesmo porque, este último ganhou Globo de Ouro de melhor filme comédia/ musical. - A não utilização de um protagonista... Me refiro à um personagem principal. - Atores de renome sim. São conhecidos, e te garanto que, quem assistir comentará: "Olha. Ele fez "A Múmia". - Sinceramente, se há tanta gente envolvida na produção, não é por acaso. - Eu acho interessante suavizar cenas intensas, pois emoções podem se equilibrar. - Sinceramente, a Academia é leiga no assunto também. E a indicação de Crash à Roteiro Original não foi falta de profissionalismo. É um roteiro BASTANTE competente, pelo menos na minha opinião. Gostaria de deixar bem claro que esta é apenas a minha HUMILDE opinião, e que, se possível, respeitem ela como eu respeito a de vocês. Talvez tenha gostado tanto de "Crash - No Limite" devido a minha surpresa. Detonavam tanto o filme, e eu achei bastante injusto. Aliás, no meu Ranking de favoritos ao Oscar de Melhor filme, até o momento, está assim: 1º "Brokeback Mountain", 2º "Crash"/ "Boa Noite, Boa Sorte" (empatados) e 3º"Munique". Ainda falta "Capote" que pretendo conferir sexta que vem. Abraços, _Hen_Ri_Que_2006-2-19 22:59:42
  16. Fui o único que apreciou o filme? Abaixo o meu comentário. A reestréia de uma produção é sempre vista com bons olhos: ora esta foi indicada ou premiada em algum evento ora faz homenagem a alguma personalidade contida na fita. "Crash - No Limite", graças às suas 6 indicações ao Oscar (Incluindo Melhor Filme, Diretor, Roteiro Original), volta para as salas dos principais cinemas de São Paulo. E para quem não teve a oportunidade de conferir, ela surge novamente. A indicação da película ao Oscar de Melhor Filme foi uma surpresa e causou certo impacto, já que foi responsável pela retirada de "Johnny & June" da categoria. Quem assume a direção é Paul Haggis, consagrado pelo roteiro de "Menina de Ouro" que acabou sendo o suficiente para elevar o escritor ao cargo tão desejado. Apesar de ser seu filme de estréia como diretor, Haggis prova ter talento, o que resultou na indicação ao Oscar de Melhor Diretor, e, a partir de agora, podemos esperar belos trabalhos. Quem assina o envolvente roteiro é o próprio diretor revelando ser versátil em diversos aspectos do filme. Com a ajuda do também estreante Robert Moresco, Haggis constrói uma atmosfera dificilmente vista em um drama Hollywoodiano, ou seja, a não utilização de um protagonista, mas sim de vários personagens secundários envolvidos em uma temática bastante polêmica, o racismo. Tudo se inicia quando Jean Cabot (Sandra Bullock), rica e mimada esposa de um promotor, tem seu carro roubado por dois assaltantes negros em Los Angeles, Califórnia. O roubo acaba por aproximar habitantes de diversas origens étnicas e classes sociais de Los Angeles: um veterano policial racista, um detetive negro e seu irmão traficante de drogas, um bem-sucedido diretor de televisão e sua esposa, e um imigrante persa e sua filha. Bastante provocativa, a história faz diversas insinuações à ignorância da sociedade americana. No elenco se encontram atores conhecidos. Sandra Bullock ("Velocidade Máxima"), Brendan Freaser ("A Múmia"), Matt Dillon ("Quem vai ficar com Mary?") e Don Cheadle ("Hotel Ruanda") são os protagonistas de histórias paralelas bastante emotivas e realizam um trabalho politicamente correto. Matt Dillon é um dos indicados ao Oscar de Melhor ator Coadjuvante, porém, atua corretamente e nada além disso, uma indicação bastante desnecessária. Interessante é a intolerância retratada por cada um dos personagens, afinal, vivemos em um mundo hipócrita e controlar as emoções é difícil e isto é essencialmente trabalhado por todos os atuantes no filme. A produção é de uma magnitude que há cinco nomes, Don Cheadle, Paul Haggis, Mark R. Harris, Cathy Schulman e Bob Yari, na equipe de produtores. A cinematografia está excelente, e a câmera é utilizada de maneira exemplar e encantadora, principalmente nas cenas em câmera lenta responsáveis por suavizar cenas intensas. Outro fato interessante é o foco da imagem, ou seja, enquanto o personagem é focado, o fundo entra em desfoque, destacando ainda mais a expressão facial de cada ator. Destaque também para a belíssima trilha sonora, que acompanha todas as tramas de maneira elegante. A realização de um drama competente é, certamente, difícil. Evitar chavões e clichês é um desafio, e "Crash" consegue quebrar barreiras. Para os mais ávidos fãs de dramas, a película funciona perfeitamente bem, enquanto para os que não gostam tanto, pode parecer um pouco arrastada e enfadonha. O que realmente torna a produção em um triunfo é o roteiro imprevisível e inesperado. Aliás, que acirrada disputa será a categoria Melhor Roteiro Original, afinal, estão concorrendo "Ponto Final - Match Point", "Syriana", "Boa Noite, e Boa Sorte", "Crash - No Limite" e "A Lula e a Baleia". Aguardo ansiosamente o resultado. Veredicto: e 0.25 | 9 | B+ Abraços, _Hen_Ri_Que_2006-2-20 22:0:1
  17. De fato. É exepcional. Será que a academia foi um tanto injusta ao indicar o filme somente a categoria de Roteiro Original? Abraços, _Hen_Ri_Que_2006-2-12 17:3:21
  18. Boas impressões, Dado. Adorei o filme também. Quer dizer, o achei perfeito. Abraços,
  19. Ai Ai Ai. Leio ou não leio? Abraços,
  20. Eu não sei Scarlet, perdão. Mas, o filme é assim mesmo. É de uma riqueza formal no roteiro impressionante. Muita gente pode enfrentar dificuldades com as legendas também. Abraços,
  21. Munique - 9.35/10 O Segredo de Brokeback Mountain - 9.75/10 Orgulho e Preconceito - 9.5/10 Abraços,
  22. Bom. Antes quero esclarecer como já tive a oportunidade de conferir esse filme. Ontem teve uma Pré-Estréia Especial do filme no Cinema da minha cidade. O amigo do meu pai, lojista do complexo, acabou por receber alguns convites e, desta forma, não hesitei em aceitar. Enfim, confiram uma pequena Impressão do filme "Orgulho e Preconceito" ("Pride and Prejudice", de Joe Wright. Indicado a 4 estatuetas no Oscar): Mrs. Bennet & Mr. Darcy Pois é. Ultimamente, as histórias de vários apaixonados tem sido traduzidas para o cinema, como por exemplo, "Tristão & Isolda", "Romeu & Julieta", e até "Jack Twist & Ennis Del Mar" ("Brokeback Mountain"). Finalmente, chega a vez do casal "Orgulho & Preconceito", digo, "Mrs. Bennet & Mr. Darcy". "Orgulho e Preconceito", livro escrito pela autora Jane Austen de "Sense and Sensibility" (Este último foi dirigido por Ang Lee em 1995), já havia ganho algumas versões cinematográficas e televisivas, mas nenhuma carregava um elenco de peso e eram, também, obras bastante restritas. Finalmente, em 2004, o novato e pouco experiente Joe Wright, aceitara rodar o filme. Adaptar uma obra literária nem sempre é fácil, já que é preciso agradar à fãs e os que não tinham conhecimento sobre a obra. Para tal tarefa, a novata Deborah Moggach assina o roteiro, com a ajuda da atriz Emma Thompson. A formalidade deste é tão rebuscada, que algumas pessoas podem sentir dificuldades correlação à legenda, mas nada que atrapelhe para contar a narrativa. A sinopse já é responsável por atrair olhares curiosos: As cinco irmãs Bennet - incluindo Elizabeth (Keira Knightley), de fortes convicções, e a jovem Lydia (Jena Malone) - foram criadas pela mãe (Brenda Blethyn) tendo somente um propósito na vida: casar-se com um bom marido. Quando um rico solteiro compra uma mansão na vizinhança, as irmãs Bennet entram em polvorosa. Quando Elizabeth conhece o belo, porém esnobe, sr. Darcy (Matthew Macfadyen), começa uma engraçada batalha entre os dois. A película carrega um elenco de peso e MUITO talentoso. Keira Knightley, ao entrar em cena, encanta o espectador, e isso resultou na sua indicação ao Oscar de Melhor Atriz. A garota possui um talento de emocionar qualquer um. Matthew Macfayden é o típico ator que não precisa falar muito para transmitir as emoções. Ele e Knightley fazem um dos casais mais belos da história do cinema. No elenco ainda se encontram Donald Sutherland, Judi Dench e Brenda Blethyn que realizam um trabalho digno e politicamente correto. Quem assume a belíssima produção é Tim Beaven ("Simplesmente Amor"). Fotografia e cinematografia são encantadoras e emocionantes e proporcionam imagens inesquecíveis, principalmente no final do filme. O figurino e a maquiagem estão riquíssimos e a caracterização dos personagens não poderia ser melhor. Destaque para a direção de Arte, responsável por propiciar belíssimos cenários, desde a sala de estátuas de Will Darcy, até a humilde casa da família Bennet. Enfim, uma perfeição técnica que não esperava de jeito algum. Destaque também para a trilha sonora, que reproduz as emoções e os sentimentos dos personagens. Fevereiro é conhecido como um dos melhores meses correlação à filmes de qualidade. Influência do Oscar, é claro. "Orgulho e Preconceito", se revela um filme arrebatador, assim como "Munique" e "O Segredo de Brokeback Mountain". Regulando entre o romance e o drama, e com uma pitada de humor sutil, o resultado não poderia ser melhor. Um filmes agradabilíssimo para se assistir, e um dos melhores desta safra. Interessante mesmo é a ousadia do diretor, já que, por ser um romance de época, não haver uma cena de beijo e/ ou sexo. Pois é. Quem disse que para contar uma belíssima história de amor precisa de beijos na boca e tudo mais? Enfim, confiram por sua divertida e encantadora história e pelo seu perfeccionismo técnico, uma combinação perfeita e bastante rara. Veredicto: Abraços, _Hen_Ri_Que_2006-2-9 16:48:14
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