-felipe-
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Promised Land, do Van Sant, é medíocre até o talo. Mais culpa do roteiro do que qualquer outra coisa. Mal consigo comentar direito porque não tem nada de relevante pra se falar a respeito do mesmo.
É incrível como o Van Sant está sempre flertando com o medíocre. Não importa quantos filmes geniais ele fizer, parece haver sempre a possibilidade de seu próximo filme ser nada além de medíocre.
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Não sei o que pensar sobre a questão. Entendo o desejo de "liberdade artistica" do Braff, mas acho que ele soou muito chato em seu anuncio, tipo "estão querendo controlar meu filme", como se fosse o primeiro diretor a fazer concessões para conseguir um projeto.
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- As Aventuras de Pi - 5/5
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- Blancanieves - 5/5
A Caça - 4,5/5 -
Mas quem investe, ganha algo com isso ou só o "prazer" de ajudar mesmo?
Existem diferentes recompensas dependendo do quanto você ajuda. Você pode ganhar uma cópia do filme em dvd ou até mesmo um papel no filme (como as pessoas que contribuirem com mais de 10 mil dolares pro novo filme do Zach Braff).
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E temos mais um exemplo pra enriquecer a (inexistente) discussão: Zach Braff, diretor e roteirista de Hora de Voltar (Garden State, 2004) e estrela do seriado Scrubs, criou um pedido de doações para poder filmar seu próximo projeto sem abdicar do controle sobre a produção. A conta no site Kickstarter foi aberta hoje, e já arrecadou mais de U$560 mil da meta de dois milhões de dólares. Braff defende que o crowdfunding é uma ferramenta poderosa para permitir que cineastas façam os filmes que desejam fazer, não o que os estúdios preferem. O projeto do diretor pode ser acessado no link abaixo:
http://www.kickstarter.com/projects/1869987317/wish-i-was-here-1
Pois é, e parece que Braff atingirá sua meta. Será que essa vai se tornar a nova moda de Hollywood?
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- Blancanieves - 5/5
A Caça - 4,5/5 -
- Blancanieves - 5/5
A Caça - 4,5/5 -
- Blancanieves - 5/5
A Caça - 4,5/5 -
Minha lista atualizada:
- A turba (The crowd)
- Ouro e maldição (Greed)
- Metrópolis
- Em busca do ouro
- Aurora
- The trail of '98
- A general
- Vento e areia
- Sete oportunidades
- Alvorada do amor (The Love Parade)
- O encouraçado Potemkin
- Show people
- O monstro do circo (The Unknown)
- West of Zanzibar
- O homem das novidades
- The River
- O grande desfile
- O homem mosca
- Sherlock Jr.
- A carruagem fantasma
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- Blancanieves - 5/5
A Caça - 4,5/5 -
- Blancanieves - 5/5
A Caça - 4,5/5 -
Protagonistas vendidos como coadjuvantes acontecem aos montes todos os anos, já coadjuvantes vendidos como protagonistas (caso do Gente como a Gente), não sei se seria tão comum. Tentei pensar em outros exemplos, mas não consegui (embora certamente existam).
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Março
They Shoot Horses, Don't They? (1969) - 5/5In the House (2012) - 5/5Battling Butler (1926) - 3,5/5Zero Dark Thirty (2012) - 5/5Island of Lost Souls (1932) - 4/5Naked Lunch (1991) - 4/5For a Good Time, Call... (2012) - 4/5Scarlet Street (1945) - 4/5Night Train to Munich (1940) - 4,5/5Stella Dallas (1937) - 4/5Beloved (2011) - 2/5Oz the Great and Powerful (2013) - 4/5Colegas (2012) - 1,5/5Alexander's Ragtime Band (1938) - 2/5The Lady from Shanghai (1947) - 3/5Alien (1979) - 5/5Lore (2012) - 4/5Zappa (1983) - 4,5/5Me and You (2012) - 2,5/5Keetje Tippel (1975) - 4/5The Master (2012) - 4/5tom thumb (1958) - 3/5Mulholland Dr. (2001) - 4/5The Hunt (2012) - 5/5Ginger & Rosa (2012) - 3,5/5The Door (2012) - 4/5Something's Gotta Give (2003) - 3,5/5Paradise: Love (2012) - 4/5This Is 40 (2012) - 4/5The Haunting (1963) - 3/5 -
Acabei de ver Lincoln e, sem ter visto o trailer do filme, me surpreendi com o enfoque. Esperava uma cinebiografia, mas o filme é muito mais sobre a questão política envolvendo a 13a emenda do que sobre a vida do Lincoln (apesar do que o título e o poster sugerem). É um filme eficiente, não chega a realmente empolgar, mas tem uma história interessante e um criterioso cuidado com a recriação da época. 4/5
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Eu fiquei atrasado nessa, pois nem sabia que Cotillard tinha saído do filme... rs
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Esse era o filme que a Marion Cotillard ia fazer?
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Colegas
Antes q me acusem de chato quero deixar claro q não gostei “como filme” desta xaropada-road-movie-dramalhão-agridoce feito especialmente pra emocionar, se valendo de tds os clichês imagináveis do cinemão comercial. Pior, apela p/ deficientes nos papéis principais. Quer formula melhor q isso? Pode funcionar com o povão, mas eu não engoli a estória de “três amigos com Down” q fogem e caem no mundo, atrás de seus sonhos e blábláblá. Ariel Goldenberg, Breno Viola e Rita Pokk estão até bem, mas é o roteiro raso e óbvio o problema. Td isso já foi visto antes, e de forma bem mais elaborada em “Ensina-me a Viver” , “O Oitavo Dia”, “Hasta la Vista” e “Yo También” . Bem produzido, tocado com ritmo lúdico previsível e Lima Duarte “desenhando” td q se passa desnecessariamente, restam somente as trocentas referências cinematográficas q vale pinçar aqui e ali, além da boa trilha sonora do maluco beleza Raul Seixas. E só, pq eu achei um porre de insosso. Resumindo, “Os Trapalhões” pelo menos não se levavam a sério e conseguiam divertir mais; e premiação nunca foi sinonimo de qualidade. 6/10
Esse filme é realmente péssimo. Em vários momentos dá vontade de esconder a cara de vergonha alheia.
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- Blancanieves - 5/5
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No message board do IMDb tem gente afirmando que os créditos estão errados e que Andrews não está no filme.
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Acho o Justin Timberlake muito talentoso como artista. Atualizou o R&B, com leveza e elegância. Não só eu, os especialistas em música adoraram o mais recente ( assim como o antigo) trabalho dele. Não desgosto a priori. Mas acho que o nome dele é apenas espuma do momento. Se tiver que apostar, aposto em Tina Fey.
Eu até gostei do Seth no Oscar, mas Tina Fey e Amy Poehler nos GGs foram muito melhores, sem comparação. Uma pena que ambas parecem relutantes em apresentar o Oscar.
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Não sei como Timberlake se sairia no Oscar, mas ele sempre se sai muito bem no Saturday Night Live e muita gente o considera o melhor host do programa (ele já ganhou alguns emmys por suas participações lá, se não me engano).
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Love Story - História de Amor (Love Story, Arthur Hiller, 1970) - Belíssimo filme que tem uma clara pitada da dramaturgia clássica (inclusive Shakespeare) mas transportada para o mundo contemporâneo. A maturidade com que a trama se desenvolve deixa na poeira qualquer trama do Nicholas Sparks, que adora jogar um twist trágico para arrancar lágrimas das adolescentes da plateia. Aqui, não há twist, sabe-se logo de cara o que vai acontecer, e com isso vem a liberdade de demonstrar que o amor dos dois, embora jovem, é profundo e auto-consciente. Os diálogos - especialmente as provocações brancas entre os dois protagonistas - funcionam plenamente dentro do contexto do filme. Mesmo a clássica frase "amar é nunca ter que pedir desculpas", que pode facilmente ser ridicularizada fora do contexto, serve um propósito narrativo poderoso (e é também uma prova de amor notória) dentro da trama. Acho uma pena que este filme receba tão pouca atenção.
Também gosto muito de Love Story. O filme começa bem leve, bem humorado, e não perde a sagacidade mesmo quando envereda mais pro romance ou drama. Acho que o diretor conseguir dosar bem, e o casal de protagonistas é extremamente carismático. É realmente uma pena que o filme não receba mais atenção, acredito que o gênero romance é bem estigmatizado atualmente, e isso acaba prejudicando alguns ótimos filmes, como é o caso aqui.
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