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Forum Cinema em Cena

Dook

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Everything posted by Dook

  1. Dook

    Star Trek - Séries

    Quase dois anos depois.... tópico abandonado pra valer.... 😭
  2. Calma gente... ainda estamos em fevereiro........
  3. Morre o cineasta espanhol Carlos Saura, aos 91 anos de idade fevereiro 10, 2023 Memória Cinematográfica Obituário No comments O cineasta e roteirista espanhol Carlos Saura morreu, nesta sexta-feira (10), aos 91 anos. Segundo o jornal "El País", ele morreu em Madrid de insuficiência respiratória. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha informou que Saura morreu "cercado por seus familiares queridos" e o definiu como "um dos cineastas fundamentais da história do cinema espanhol". Um dos mais renomados cineastas da Espanha, Saura esteve à frente de grandes produções como "Cría cuervos" (1976), "Bodas de Sangue" (1981) e "Carmen" (1983), indicado ao Oscar de "melhor filme estrangeiro". Segundo o "El País", a morte do cineasta acontece um dia antes de ele receber o Prêmio Goya de Honra. Segundo Fernando Méndez-Leite, presidente da Academia, Saura será homenageado -- agora de forma póstuma -- por "sua extensa e muito particular contribuição criativa para a história do cinema espanhol desde o final dos anos cinquenta até a atualidade". Entre outras obras do cineasta estão "O sétimo dia" (2004), "Los golfos" (1960) e "Bodas de sangue" (1981). Seu trabalho mais recente foi em "Las paredes hablan", lançado em 2022.
  4. Hugh Hudson, diretor de 'Carruagens de fogo', morre aos 86 anos Cineasta britânico foi indicado ao Oscar pelo filme. Por g1 10/02/2023 16h16 Atualizado há 18 horas Hugh Hudson, diretor indicado ao Oscar por "Carruagens de fogo" (1981), morreu aos 86 anos nesta sexta-feira (10). A causa da morte não foi especificada, mas um comunicado da família menciona que ele passou por "um breve período doente". O britânico estava internado em um hospital em Londres, na Inglaterra. Com a história ganhadora como melhor filme do Oscar de 1982, Hudson recebeu também sua única indicação ao prêmio da Academia de Hollywood. Pelo menos filme, também foi indicado ao Bafta, principal premiação do cinema britânico. Ao longo da carreira, ele também dirigiu "Greystoke: A Lenda de Tarzan, o Rei da Selva" (1994), "A revolução" (1985) e "África dos meus sonhos" (2000). Seu último trabalho foi como diretor do filme "Altamira" (2016).
  5. Calma gente... 2023 está só começando........
  6. Morre Lisa Marie Presley, a filha de Elvis Presley, aos 54 anos de idade janeiro 12, 2023 Memória Cinematográfica Obituário No comments A cantora Lisa Marie Presley, filha de Elvis Presley e da atriz Priscilla Presley morreu no dia 12 de janeiro, aos 54 anos de idade. A atriz teve uma parada cardíaca, e chegou a ser hospitalizada, mas não resisitiu. Dois dias antes, ela estava presente na premiação do Globo de Ouro, realizada no dia 10. Lisa Marie era a única filha de Elvis, e tinha 9 anos de idade quando seu pai morreu. Ela teve uma adolescência conturbada, tendo sido viciada em álcool e drogas, e em 2003 relevou que aos 12 anos foi estuprada diversas vezes pelo ator Michael Edwards, namorado de sua mãe. Lisa gravou alguns discos como cantora, e foi casada com o cantor Michael Jackson, e também com o ator Nicolas Cage, e era mãe de 4 filhos, incluindo a modelo Riley Keough. Seu filho Benjamin, faleceu em 2020, aos 27 anos de idade. Lisa Marie com os pais Lisa Marie Presley no Globo de Ouro, dia 10 de janeiro
  7. Morre a atriz Lisa Loring, a Wandinha Addams original, aos 64 anos de idade janeiro 30, 2023 Memória Cinematográfica Biografias, Por onde anda? 1 comment Lisa Loring, que ficou famosa aos interpretar a Wandinha (Wednesdey) Addams na série de televisão A Família Addams (The Addams Family, 1964-1968) morreu no dia 28 de janeiro, três dias após sofrer um derrame. Ela tinha 64 anos de idade. Lisa Ann Decines nasceu em 16 de fevereiro de 1958. Seus pais eram oficiais da marinha, mas se divorciaram logo após seu nascimento. Ela cresceu no Havaí e posteriormente mudou-se para Los Angeles, com a mãe. Aos três anos de idade ela começou a trabalhar como modelo, e em 1964 estreou na televisão, participando da série Dr. Kildare. No mesmo ano, foi escalada para viver Wandinha Addams, na série que a consagrou. Com o fim da série, ela não conseguiu muitos papéis, e como muitos atores mirins, teve uma carreira cheia de altos e baixos. Em 1966, após fazer uma participação na série A Garota da U.N.C.L.E. (The Girl from U.N.C.L.E.), ela desapareceu por muitos anos da vida artística. Ela retornou as telas somente em 1977, em um telefilme baseado na série A Familia Addams, chamado Halloween With the New Addams Family (1977). Lisa Loring e Ted Cassidy em Halloween With the New Addams Family O filme, que tinha todo o elenco original da série, garantiu a atriz um retorno, com participações em séries como O Barco do Amor (Love Boat) e na novela da CBS As The World Turns, em 1980. Lisa Loring e Robert Lipton em As The World Turns Mas após a novela ela teve outro hiato na carreira de atriz, retornando apenas em 1987, no filme de terror Sede de Sangue (Blood Frenzy, 1987). Ela também atuou em Temporada de Sangue (Iced, 1988), e em alguns filmes feitos para a televisão. Lisa Loring em Sede de Sangue Desde então, tem trabalho pouco, normalmente aparecendo em filmes de terror de baixo orçamento, como Doctor Spine (2015), seu último filme. Na obra, ela contracena com o ator Joe Estevez (irmão de Martin Sheen). Lisa Loring em Doctor Spine Lisa Loring teve uma vida turbulenta. Sua mãe morreu vítima de alcoolismo em 1974, quando ela tinha apenas 16 anos de idade. No mesmo ano, ela engravidou de um namorado da escola, com quem se casou. Mas o casamento durou menos de um ano, e em 1981 ela casou-se como o ator Doug Stevenson. Em 1987, Lisa casou-se novamente, com o ator de filmes adultos Jerry Butler, que ela conheceu quando trabalhava de maquiadora no filme Traci's Big Trick (1987). Mas o estilo de vida libertino de Butler prejudicou a relação, e eles se separaram em 1992. Em 2008 Lisa casou-se novamente, em outro casamento não duradouro, que terminou em 2014. Jerry Butler e Lisa Loring Lisa Loring e Felix Silla (o primo Coisa) em uma convenção
  8. Atriz Cindy Williams morre aos 75 anos de idade janeiro 31, 2023 Memória Cinematográfica Obituário No comments Cindy Williams em A Conversação Morreu no dia 25 de janeiro a atriz Cindy Williams, aos 75 anos de idade. A secretária da atriz informou seu falecimento, "após uma breve doença". Williams é mais lembra por ter sido uma das estrelas da série Laverne & Shirley (1976-1982), um programa pouco conhecido no Brasil, mas muito popular nos Estados Unidos. A série foi um dos primeiros programas protagonizados por mulheres (Cindy Williams dividida a atração com a então atriz Penny Marshall), e também foi um dos programas com mulheres protagonistas de maior duração na história da televisão. Penny Marshall e Cindy Williams em Laverne & Shirley O programa era uma espécie de spin-off da série Happy Days, já que as personagens já haviam aparecido em alguns episódios do seriado. Nascida em 1947, Cindy Williams foi uma atriz muito bem colocada no teste para viver o papel da princesa Lea em Star Wars, que acabou sendo interpretado por Carrie Fisher. Seu primeiro grande papel no cinema foi no filme Loucuras de Verão (1973), que havia sido dirigido por George Lucas. Ela também atuou na sequência E a Festa Acabou (1979). Cindy Williams em Loucuras de Verão (American Graffitti) A atriz também teve destaque em A Conversação (1974), de Francis Ford Coppola. Com uma carreira dedicada à televisão, ela também atuou no filme Bingo: Esperto Pra Cachorro (1991).
  9. Morre o ator Ilya São Paulo, aos 59 anos de idade janeiro 31, 2023 Memória Cinematográfica Obituário No comments A notícia foi divulgada pelo ator Anselmo Vasconcelos. O ator Ilya São Paulo morreu nesta terça-feira (31), aos 59 anos. Filho do cineasta Olney São Paulo, o ator estreou no cinema no filme O Amuleto de Ogum (1974), na televisão, entre outros trabalhos marcantes do artista, estão o remake da novela Irmãos Coragem, em 1995, em um dos papéis principais. Seu último trabalho na TV foi na novela Amor de Mãe, em 2020, como Juarez. Segundo o também ator Anselmo Vasconcelos, de 69 anos, que divulgou a notícia da morte de Ilya em seu perfil no Facebook, ele havia passado por uma longa internação no Hospital Municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro, para tratar de um grave ferimento no ombro. Atualmente, contudo, estava em casa e foi encontrado pela mulher, Claudia Provedel, na manhã desta terça (31), já morto. Sensibilizado, Anselmo contou que Ilya havia sido seu aluno na Escola de Teatro Martins Penna, onde conheceu a mulher, com quem teve uma filha. Ele era irmão do ator Irwing São Paulo (1964 - 2006), o Zeca da novela A Viagem, que morreu precocemente, aos 41 anos, em 2006, em decorrência de uma pancreatite.
  10. Ator George R. Robertson, de Loucademia de Policia, morre aos 89 anos de idade fevereiro 02, 2023 Memória Cinematográfica Obituário No comments George R. Robertson e George Gaynes em Loucademia de Policia O ator canadense George R. Robertson, mais lembrando por interpretar o Chefe Hurst nos filmes Loucademia de Policia (Police Academy), morreu no dia 29 de janeiro, aos 89 anos de idade. A causa da morte não foi revelada. Robertson atuou nos seis filmes da saga iniciada em 1984, e retomou o personagem na série de TV inspirada nos filmes, em 1998. George R. Robertson George R. Robertson estreou no cinema em um papel não creditado em O Bebê de Rosemary (1968), e atuou em filmes como Aeroporto (1970), Norma Rae (1979) e JFK: A Pergunta Que Não Quer Calar (1991).
  11. Morre a atriz Melinda Dillon, de Contatos Imediatos do Terceiro Grau, aos 83 anos de idade fevereiro 03, 2023 Memória Cinematográfica Obituário No comments A atriz Melinda Dillon, indicada ao Oscar por interpretar a mãe no filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977), morreu no dia 09 de janeiro, mas sua morte só foi comunicada por seus filhos no dia 03 de fevereiro. A causa da morte, entretanto, não foi revelada. Além de atuar no clássico dirigido por Steven Spielberg, Melinda também atuou em filmes como Um Dia Em Duas Vidas (1969), Esta Terra é Minha (1976) e Ausência de Malícia (1981), que lhe valeu outra indicação ao Oscar. Melinda Dillon em Ausência de Malícia A filmografia da atriz também inclui filmes como Uma História de Natal (1983), Um Hóspede do Barulho (1987), Magnólia (1999) e Reine Sobre Mim (2007). Apesar do mesmo sobrenome, Melinda não tem nenhum parentesco com o ator Matt Dillon. Melinda Dillon em Um Hóspede do Barulho Melinda Dillon em Magnólia
  12. A última foto que vi dele ele parecia já bem debilitado. É o destino de todos nós.
  13. Esse ano de 2022 está mortal...
  14. http://www.fridaythe13thfranchise.com/2012/04/friday-13th-final-chapter-television.html?fbclid=IwAR3dhYUqByul83vlbWN3i2Of47rB4G0ccGi8Tsufzb39ypLZdHEnfcenAIE Artigo curioso sobre a versão de TV de Capítulo Final com várias cenas extras.
  15. Apareceu no Twitter... arte por Scott Hopko
  16. O duro é fazerem games problemáticos... Sexta-Feira 13 teve que lidar com o processo infindável e o amadorismo dos desenvolvedores... hackers invadiram o jogo, tá uma tristeza.... Essa daí é a IllFonic que desenvolveu o jogo, tretou com a editora Gun Media e saiu fora... a Gun, por sua vez está lançando agora um game de O Massacre da Serra Elétrica.
  17. Para matar a saudade do jogo mais mal tratado da história dos games...
  18. CARACA! Eu lembro EXATAMENTE dessa chamada... "na calada da noite...."
  19. Revendo as páginas desse tópico, é o local mais depressivo do fórum... quanta gente boa que já perdemos...
  20. Mídia física sobrevive bravamente no Brasil, mesmo contra todas as probabilidades... Halloween Kills parece que já foi confirmado pela Cinecolor ano que vem
  21. TEM SPOILERS... LEIA POR SUA CONTA E RISCO Um dos maiores méritos de Halloween é também um fator de extrema limitação. Sua simplicidade em criar um clima sufocante e creepy com um fiapo de premissa e pouca ou nenhuma informação acerca de seu vilão é algo que funciona uma vez só. Em caso de uma sequência, quem a conduz precisa decidir se se repete na simplicidade ou se tenta “desenvolver” aquele universo. A série Halloween sempre optou pela segunda escolha e mesmo nos seus (MUITOS) erros, foi relativamente bem sucedida em se afastar, por exemplo, da sua maior concorrente, a série Sexta-Feira 13, essa sim que se repetiu sem a menor vergonha na cara. Porém, algo que é simples dificilmente “se desenvolve” a contento e a série toda vez que resolveu fazer isso obteve resultados no mínimo controversos, seja estabelecendo uma relação familiar pouco verossímil para Michael Myers (em Halloween 2, 4, e H20 - o que nunca me chateou na verdade), seja informando que toda aura de mistério que envolve o personagem era obra de um culto estranho (Halloween 5 e 6), seja dando a ele uma família desestruturada, o que faria qualquer um pirar (as duas bombas dirigidas por Rob Zombie em 2007 e 2009) ou ainda fazendo dele um membro do Big Brother Brasil (Halloween 8). Quando David Gordon Green resolveu ressuscitar a série e prometendo voltar à simplicidade do primeiro filme de 1978, ele cumpriu sua promessa no filmaço de 2018. Mas daí vem esse Halloween Kills e aí como faz? Green andou por um campo minado e perdeu alguns “bifes” de sua carne pelo caminho, mas conseguiu sair praticamente ileso. Ao invés de focar de novo numa relação simbiótica entre o assassino e a eterna mocinha Laurie Strode – o que já foi feito antes na série e, de novo, com resultados que deixou todo mundo pistola, inclusive o gênio criador de tudo isso, John Carpenter – Green dá uma de Clint Eastwood e amplia uma premissa que ele já tinha explorado de forma muito feliz no filme anterior. Se lá a violência de uma só noite, impactou de forma irreparável uma família, afetando 3 gerações desta, e em como elas lidam com isso, agora ele explora como a violência daquela mesma noite reverberou na cidade inteira de Haddonfield e como os cidadãos lidam agora com o bicho papão que voltou para aterrorizar a cidade. Boa jogada. Green evita as armadilhas fáceis que fizeram cair todos os que vieram antes dele e imagina uma população aterrorizada que resolve responder com as próprias mãos, depois do fracasso do “sistema” (leia-se, “autoridades constituídas”). Mas a turba não responde bem a um senso coletivo de justiça – o que justifica a existência de um “sistema” que faça isso – e logo a loucura, antes reservada apenas a Myers, toma conta de toda a cidade liderada pelos sobreviventes do primeiro filme de 1978. Mas nem tudo são flores. Como parece uma “maldição” que ronda a franquia, Green flerta perigosamente com explicações que destroem a simplicidade que fez do primeiro Halloween a obra prima que ele é. Desde coisas sutis como “ele olhava pela janela” a idiotices como “ele sempre foi aquele garoto esquisito da classe”, Green parece sabotar a si mesmo mostrando que não confia na sua premissa maior. Felizmente ele só “flerta” com isso e essas coisas ficam meio que “jogadas”. Do outro lado, Michael Myers aparece com “sangue nos zóio” e Green não poupa o expectador ao fazê-lo contemplar em primeira mão todo o horror perpetrado pelo assassino, uma força imparável. Não se engane, isso não tem nada a ver com Jason. A coisa aqui é retratada de uma forma nada circense, mas visceral e literalmente explícita. Nunca um filme da série foi tão graficamente violento. A repulsa que o gore geralmente gera como reação em filmes assim vira algo bem assustador porque o diretor nunca desassocia o vilão de sua “humanidade”, cujo rosto nunca é mostrado, mas que você sabe que não é deformado, como o Jason é. E nisso reside esse elemento que é realmente terrível em Halloween. Michael Myers é um cara. Simples assim. “Um filho de alguém, irmão de alguém”. Alguém que você pode encontrar no final do beco. Como alguém diz em certo momento que o halloween é quando “colocamos máscaras para mostrar quem nós não somos”, Green (e Carpenter também) apresentam Michael Myers, o cara que no halloween coloca uma máscara para mostrar que ele realmente é. E então Green monta aquela cena, quando finalmente os cidadãos encurralam o vilão, sem máscara, e vêem a face do inimigo comum a todos (menos você que já está roendo as unhas), e a imagem evocada é poderosa o suficiente para que se compreenda o que ele quer dizer. Não é difícil entender porque John Carpenter resolveu voltar pra a franquia. Halloween Kills é cru, pesado e não faz concessões. E ainda arruma espaço para brindar o espectador com decisões artísticas de extremo bom gosto em revisitar o filme de 1978 e seus desdobramentos imediatos, com direito a emular a fotografia de Dean Cundey em detalhes praticamente minimalistas e a presença digital do saudoso Donald Pleasence que é mais do que mero fan servisse, sem mencionar detalhes estéticos como o logotipo do Hospital Memorial de Haddonfield, tirado do rejeitado Halloween 2 (1981). E dispensa maiores digressões sobre a FANTÁSTICA trilha de John Carpenter que ao mesmo tempo que sofistica o seu estilo, ainda volta às origens não apenas do próprio Halloween de 1978, mas das trilhas de seus filmes nos anos 80. Quando falei do filme de 2018 eu disse que se fizessem uma sequência, estragariam tudo. Que bom que eu estava errado. Mas agora, com o desfecho súbito deste aqui e com uma sensação de total imprevisibilidade do que vem por aí, começo a achar que Green, Danny McBride e Carpenter podem estar dando um passo maior que as pernas. Mas isso é papo para outubro de 2022.
  22. Dook

    The Walking Dead

    Alguém sabe dizer se a última temporada vai passar na FOX ou se vai ficar só no streaming mesmo?
  23. Alice Hardy, 40 anos depois... praticamente todos os dias a Adrienne King nas suas redes sociais posta alguma foto ou alguma coisa que remete aos seus tempos de monitora de Crystal Lake...
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