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Forum Cinema em Cena

Faéu

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Posts posted by Faéu

  1. Mas a minha comparação não levava em considerações posições geográficas de suas nacionalidades. Eu me referia apenas ao idioma' date=' aos personagens, ao cineastas, ao clima....todos eles latinos, hispânicos.... 

    Bom, vou parar por aqui por que eu tenho certeza que você já entendeu a minha comparação.

    PS: Se levarmos em consideração que oriental são todos os países ao leste do Meridiano de Greenwich, seriam também países orientais: Itália, Alemanha, França, Bélgica, Noruega... ou seja, apesar de serem países orientais de fato eles não se adequam ao nosso conceito de "cinema oriental" e sim, evidentemente, de "cinema europeu".
    [/quote']

     E eu só espero que você entenda que fez generalização de um cinema tão multifacetado como o latino. E mesmo assim essa última passagem sua não justifica. A comparação Che com Diários é até plausível, por personagens, já que acredito que a abrangência de Che é mais biográfica e histórica.

     

    E só pra fechar a aula chata de geografia (06) se você comparou por clima (essa foi péssima, cinema e clima, qual a relação?), comparou por localidade, já que a definição da primeira depende da segunda.
  2. Não lí os posts entre os pareceres dos jurados, portante só vou comentar o que diz respeito à mim.

     

    1 - Eu realmente não tinha percebido que contei o fim do filme :)

    2 - Eu tenho uma dificuldade em transpor (ahn...) "sentimentos"

     

    E bom, até que fui bem até agora... 7,5 de média...

     

    Gosto do meu texto do Speed Racer, o escrevi no auge da empolgação (isso foi 4 dias depois :)) minha vontade era de mostrar que o filme era muito bom. Realmente gostei do filme, acho difícil diminuir a cotação de um longa quando esse te alcança o suficiente para te causar sensações. São pouco na verdade que conseguem alguma coisa do tipo. Se perceberam que o texto era um "por favor nao seja chato e veja de novo", já foi bom :).
  3. Que eu saiba oriente se entende por Àsia. Falar que a Romênia é oriente é como falar que Nova Iorque é oriente dos EUA.

    Quando alguém se refere a outra pessoa como oriental' date=' certamente não estará falando de alguém do leste europeu.03

     

    [/quote']

     

    Sim, por um senso-comum de dizer que oriental tem olho pequeno :). Geograficamente falando são considerados orientais os países à leste do Meridiano de Greenwich, já que os termos ocidental e oriental não são estipulados por cultura e sim por localização.
  4. Será Che o novo Babel?O novo Amores Brutos? O novo Diários de Motocicleta? O novo Labirinto do Fauno? Só o tempo nos dirá...

    Só por também ter um personagem latino? Ótima análise.


    Sabia que alguém ia se incomodar com a minha "comparação". Até demorou!

    Eu apenas citei filmes com um sangue latino e hispânico. Não me refiro à qualidade' date=' personagens e nem outro aspecto. 03
    [/quote']

     

    Sim, generalizando o cinema latino, assim como dizer: "Seria 4 Meses,3 Semanas... o novo Os Sete Samurais"... tudo oriental, né verdade?
  5. SPEED RACER
    2008

    (*****)

     

    Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador.

    A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton.

    Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”.

    O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade.

    Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski.

    Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial.

    O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!”

    Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção.

    E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”.

     

    Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos  caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes.

    Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona.

    E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”.

    Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi.

    A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”

  6. “SPEED RACER”

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    Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador.

    A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton.

    Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”.

    O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade.

    Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski.

    Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial.

    O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!”

    Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção.

    E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”.

    speedracer_141.jpgw=497&amph=212

    Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos  caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes.

    Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona.

    E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”.

    Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi.

    speedracer_371.jpgw=497&amph=209

    A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”

    SPEED RACER
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  7. Como somos poucos Pablo, vale reforçar.

    “SPEED RACER”

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    Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador.

    A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton.

    Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”.

    O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade.

    Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski.

    Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial.

    O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!”

    Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção.

    E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”.

    speedracer_141.jpgw=497&amph=212

    Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos  caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes.

    Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona.

    E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”.

    Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi.

    speedracer_371.jpgw=497&amph=209

    A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”

    SPEED RACER
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  8. Assisti hoje e não gostei. Não consegui me envolver com a estória. O filme definitivamente não me cativou. As cenas de corrida deveriam ser emocionantes' date=' mas são extremamente forçadas, principalmente com aqueles carros realizando malabarismos impossíveis. Os carros que lembram os brinquedos da linha Hot Wheels e os cenários digitais e coloridos deixam o filme com um aspecto infantil. E no fim, quando vemos Speed beber leite no lugar de uma bebida "espumante", reforça ainda mais essa idéia. Eu não consegui achar graça nas piadas envolvendo o Gorducho e o Zequinha. Pra mim, a dupla funcionou como encheção de linguiça. Paguei 13 reais pra ver isso. Queria meu dinheiro de volta! 04

    Os irmãos Matrix decepcionaram e fizeram o filme mais desinteressante do ano.  [/quote']

     

    Uau. Fico triste por você.05
  9. Eu fui no DelRey aqui em BH e tava com as 2 salas esgotadas no dia do feriado... corri pro Pátio e na sessão que consegui tava tudo cheio também...


    Entendi... acho que ninguém esperava o filme sair no dia 30 em circuito normal. Eu mesmo achei que no dia 30 seria a sessão da meia-noite' date=' já estava até me preparando.
    [/quote']

     

    Em Campinas, onde eu fui, 3 salas de MATINÊS lotadas noSábado.
  10. Vou escrever elhor sobre o (excelente) filme do Homem de Ferro amanhã no blog, mas quanto a cena final, acredito que seja um filme introdutório, aquela primeira batalha (a final) é ''aquilo que se precisa fazer antes de qualquer coisa'', não pe de fato um vilão. A saga de ''Homem de Ferro'' como quando o (excelente 01) Robert Downey Jr. diz ''I'm the Iron Man''.

  11. Eu achei a primeira versão da Fantástica Fabrica de Chocolate mil vezes melhor do que esta.

     

    Somos dois.

     

     


    Somos Três

    Eu vi Gremlins 2 no sábado relembrei a velha época da sessão da tarde
    mesmo sendo no cinema em casa

    aquele gremlin maluco é uma comédia hasuhaushauhsuahuhau

    vamos esperar por um filme melhorzinho que os pequenos espiões semana que vem

     

    q absurdo... soh aquele muleque irritante é o suficiente para mostrar a diferença entre os dois. O roteiro que elabora muito melhor cada um dos personagens, cada uma das coisas irritantes inclusas nas ''crianças-prodígios''.

    Uma história muito mais real e cativante sem precisar ser melodramática como a original.
  12. Review: ONCE Abril 24, 2008 • Não Há Comentários

    f_oncem_8c2ca641.jpgw=497&amph=101

    ”Once” (no Brasil ”Apenas Uma Vez”) é um filme ‘’sorriso canto de rosto”, e se estende assim toda a projeção. O casal principal é cativante o suficiente para nos fazer ir a qualquer lugar que a seqüencia mandar - de forma apaixonada e inconseqüente - enquanto torcemos por eles.

    O romance é palpável e faz decrescer qualquer falha que tenha. Clichês da projeção parecem únicos, reais. Não atrapalham. A câmera e a filmagem amadadora têm seus encômodos excluídos assim que vemos o filme como um documentário sobre o amor acontecendo.

    O ar documental ainda traz um momento fascinante. Após um vermos um video (com fotografia de grande brilho e constraste, como de costume) com a ex-namorada do personagem principal, temos um corte seco para a imagem real de Markéta Irglóva. O amadorismo na imagem do longa faz demorar o reconhecimento do fim do vídeo, criando uma alegoria perfeita para ilustrar a substituição de amantes.

    ”Once” também não seria tão satisfatório sem a presença de Markéta Irglóva e Glen Hansard. A primeira com um sorriso quase infantil de tão apaixonante, e o segundo com seu ar desleixado e sonhador. Ambos possuem, em seu primeiro filme, interpretações dingníssimas, dentre melhores e exemplares para romances. Possuindo tudo o que se é necessário para um casal acontecer na tela. Passando amor real em entreolhares.

    thedarjeelinglimited_poster3.jpgw=300

    Com orçamento curtíssimo, o diretor John Carney merece vários aplausos por inúmeras vezes criar planos e cenas maravilhosas, tendo várias vezes apenas notáveis som e luz ambiente, fotografia e edição de som quase inexistente. Veja a primeira canção (Falling Slowlly, Melhor Canção no Oscar 2008 ) e a cena da primeira composição da moça. São mostras máximas de simples-expressão artística. Rebuscada mas intensa.

    Em ”Once”/”Apenas Uma Vez” além de um romance cativantissímo, de personagens que se tornarão marcantes a quem veja,  é exposição de amor a arte (tanto música quanto cinema) por parte da equipe geral do longa. É um exemplo bem-sucedido de projeção onde há sobreposição de emoções pessoais nos personagens fictícios. Os personagens se tornam próximos do espectador, e para crer nisso, basta assistir aos momentos finais do longa e se emocionar.

    “ONCE” Direção: JOHN CARNEY, Roteiro: JOHN CARNEY.
    2006 (Irlanda)
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  13. Review: ONCE Abril 24, 2008

    f_oncem_8c2ca641.jpgw=497&ampamph=101

    ”Once” (no Brasil ”Apenas Uma Vez”) é um filme ‘’sorriso canto de rosto”, e se estende assim toda a projeção. O casal principal é cativante o suficiente para nos fazer ir a qualquer lugar que a seqüencia mandar - de forma apaixonada e inconseqüente - enquanto torcemos por eles.

    O romance é palpável e faz decrescer qualquer falha que tenha. Clichês da projeção parecem únicos, reais. Não atrapalham. A câmera e a filmagem amadadora têm seus encômodos excluídos assim que vemos o filme como um documentário sobre o amor acontecendo.

    O ar documental ainda traz um momento fascinante. Após um vermos um video (com fotografia de grande brilho e constraste, como de costume) com a ex-namorada do personagem principal, temos um corte seco para a imagem real de Markéta Irglóva. O amadorismo na imagem do longa faz demorar o reconhecimento do fim do vídeo, criando uma alegoria perfeita para ilustrar a substituição de amantes.

    ”Once” também não seria tão satisfatório sem a presença de Markéta Irglóva e Glen Hansard. A primeira com um sorriso quase infantil de tão apaixonante, e o segundo com seu ar desleixado e sonhador. Ambos possuem, em seu primeiro filme, interpretações dingníssimas, dentre melhores e exemplares para romances. Possuindo tudo o que se é necessário para um casal acontecer na tela. Passando amor real em entreolhares.

    thedarjeelinglimited_poster3.jpgw=300

    Com orçamento curtíssimo, o diretor John Carney merece vários aplausos por inúmeras vezes criar planos e cenas maravilhosas, tendo várias vezes apenas notáveis som e luz ambiente, fotografia e edição de som quase inexistente. Veja a primeira canção (Falling Slowlly, Melhor Canção no Oscar 2008 ) e a cena da primeira composição da moça. São mostras máximas de simples-expressão artística. Rebuscada mas intensa.

    Em ”Once”/”Apenas Uma Vez” além de um romance cativantissímo, de personagens que se tornarão marcantes a quem veja,  é exposição de amor a arte (tanto música quanto cinema) por parte da equipe geral do longa. É um exemplo bem-sucedido de projeção onde há sobreposição de emoções pessoais nos personagens fictícios. Os personagens se tornam próximos do espectador, e para crer nisso, basta assistir aos momentos finais do longa e se emocionar.

    “ONCE” Direção: JOHN CARNEY, Roteiro: JOHN CARNEY.
    2006 (Irlanda)
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    Faéu2008-04-25 14:26:47
  14. 50% NÃO! É57 NO ROTTEN!!

     

    Ratings%20Image

    Rough around the edges, but it is also frequently funny in its adherence to clichés and does boast an energetic tone.

    11/11/07 03:29 PM

    Ratings%20Image

    The plot is derivative, the dialogue cumbersome and cliché-ridden.

    03/01/07 03:49 AM

    Ratings%20Image

    ...succeeds absolutely at what it aspires to ... it's an amusing little "midnight movie" built mostly out of off-the-rack elements.

    08/10/06 09:49 AM

    Ratings%20Image

    Intermittently fun and occasionally witty, with just the right touch of self-awareness.

    08/04/06 02:32 PM

    Ratings%20Image

    If there were a 99 Cents Store for movies, cheapo pic -- designed more for lonely male geeks in their teens and above than the date crowd -- would fit nicely on the shelves.

    08/04/06 03:16 AM

    3435_icon.gif

    Top%20Critic%20Icon Top Critic

    Ratings%20Image

    All impenetrably dark nighttime shots, politely telegraphed shocks and limp, transparent misogyny masquerading as genre-savvy hijinks.

    08/03/06 04:42 PM

    Ratings%20Image

    A solid, whirlwind of a horror movie, with more twists and turns than a hula hoop competition.

    08/03/06 04:40 PM

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