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Não lí os posts entre os pareceres dos jurados, portante só vou comentar o que diz respeito à mim.
1 - Eu realmente não tinha percebido que contei o fim do filme2 - Eu tenho uma dificuldade em transpor (ahn...) "sentimentos"E bom, até que fui bem até agora... 7,5 de média...Gosto do meu texto do Speed Racer, o escrevi no auge da empolgação (isso foi 4 dias depois ) minha vontade era de mostrar que o filme era muito bom. Realmente gostei do filme, acho difícil diminuir a cotação de um longa quando esse te alcança o suficiente para te causar sensações. São pouco na verdade que conseguem alguma coisa do tipo. Se perceberam que o texto era um "por favor nao seja chato e veja de novo", já foi bom . -
Que eu saiba oriente se entende por Àsia. Falar que a Romênia é oriente é como falar que Nova Iorque é oriente dos EUA.
Quando alguém se refere a outra pessoa como oriental' date=' certamente não estará falando de alguém do leste europeu.
Sim, por um senso-comum de dizer que oriental tem olho pequeno . Geograficamente falando são considerados orientais os países à leste do Meridiano de Greenwich, já que os termos ocidental e oriental não são estipulados por cultura e sim por localização. -
Na verdade 4 Meses é um filme romeno' date=' e a Romênia não faz parte da Ásia.[/quote']Outra generalização, não só Ásia é oriente. Romênia é um país oriental, do leste europeu, da Europa ORIENTAL.
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Será Che o novo Babel?O novo Amores Brutos? O novo Diários de Motocicleta? O novo Labirinto do Fauno? Só o tempo nos dirá...
Só por também ter um personagem latino? Ótima análise.
Sabia que alguém ia se incomodar com a minha "comparação". Até demorou!
Eu apenas citei filmes com um sangue latino e hispânico. Não me refiro à qualidade' date=' personagens e nem outro aspecto.
[/quote']Sim, generalizando o cinema latino, assim como dizer: "Seria 4 Meses,3 Semanas... o novo Os Sete Samurais"... tudo oriental, né verdade? -
Será Che o novo Babel?O novo Amores Brutos? O novo Diários de Motocicleta? O novo Labirinto do Fauno? Só o tempo nos dirá...
Só por também ter um personagem latino? Ótima análise. -
SPEED RACER
2008(*****)Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador.A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton.
Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”.
O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade.
Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski.
Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial.
O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!”
Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção.
E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”.
Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes.
Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona.
E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”.
Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi.
A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”
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Ô meu deus... que será que será....
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“SPEED RACER”
Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador.
A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton.
Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”.
O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade.
Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski.
Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial.
O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!”
Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção.
E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”.
Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes.
Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona.
E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”.
Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi.
A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”
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Como somos poucos Pablo, vale reforçar.
“SPEED RACER”
Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador.
A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton.
Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”.
O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade.
Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski.
Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial.
O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!”
Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção.
E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”.
Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes.
Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona.
E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”.
Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi.
A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”
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Assisti hoje e não gostei. Não consegui me envolver com a estória. O filme definitivamente não me cativou. As cenas de corrida deveriam ser emocionantes' date=' mas são extremamente forçadas, principalmente com aqueles carros realizando malabarismos impossíveis. Os carros que lembram os brinquedos da linha Hot Wheels e os cenários digitais e coloridos deixam o filme com um aspecto infantil. E no fim, quando vemos Speed beber leite no lugar de uma bebida "espumante", reforça ainda mais essa idéia. Eu não consegui achar graça nas piadas envolvendo o Gorducho e o Zequinha. Pra mim, a dupla funcionou como encheção de linguiça. Paguei 13 reais pra ver isso. Queria meu dinheiro de volta!
Os irmãos Matrix decepcionaram e fizeram o filme mais desinteressante do ano. [/quote']Uau. Fico triste por você. -
WOOOOOOW! GO SPEED RACER! GO SPEED RACER! SPEED RACER GOO!!
(*****)Amanha, resenha no blog. -
Eu fui no DelRey aqui em BH e tava com as 2 salas esgotadas no dia do feriado... corri pro Pátio e na sessão que consegui tava tudo cheio também...
Entendi... acho que ninguém esperava o filme sair no dia 30 em circuito normal. Eu mesmo achei que no dia 30 seria a sessão da meia-noite' date=' já estava até me preparando.
[/quote']Em Campinas, onde eu fui, 3 salas de MATINÊS lotadas noSábado. -
Por enquanto meus palpites vão para BLINDNESS' date=' LINHA DE PASSE e SYNEDOCHE NEW YORK.[/quote']Seu palpite ou torcida?
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Vou escrever elhor sobre o (excelente) filme do Homem de Ferro amanhã no blog, mas quanto a cena final, acredito que seja um filme introdutório, aquela primeira batalha (a final) é ''aquilo que se precisa fazer antes de qualquer coisa'', não pe de fato um vilão. A saga de ''Homem de Ferro'' como quando o (excelente ) Robert Downey Jr. diz ''I'm the Iron Man''.
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Eu achei a primeira versão da Fantástica Fabrica de Chocolate mil vezes melhor do que esta.Somos dois.
Somos Três
Eu vi Gremlins 2 no sábado relembrei a velha época da sessão da tarde
mesmo sendo no cinema em casa
aquele gremlin maluco é uma comédia hasuhaushauhsuahuhau
vamos esperar por um filme melhorzinho que os pequenos espiões semana que vem
q absurdo... soh aquele muleque irritante é o suficiente para mostrar a diferença entre os dois. O roteiro que elabora muito melhor cada um dos personagens, cada uma das coisas irritantes inclusas nas ''crianças-prodígios''.Uma história muito mais real e cativante sem precisar ser melodramática como a original. -
Review: ONCE Abril 24, 2008 • Não Há Comentários
”Once” (no Brasil ”Apenas Uma Vez”) é um filme ‘’sorriso canto de rosto”, e se estende assim toda a projeção. O casal principal é cativante o suficiente para nos fazer ir a qualquer lugar que a seqüencia mandar - de forma apaixonada e inconseqüente - enquanto torcemos por eles.
O romance é palpável e faz decrescer qualquer falha que tenha. Clichês da projeção parecem únicos, reais. Não atrapalham. A câmera e a filmagem amadadora têm seus encômodos excluídos assim que vemos o filme como um documentário sobre o amor acontecendo.
O ar documental ainda traz um momento fascinante. Após um vermos um video (com fotografia de grande brilho e constraste, como de costume) com a ex-namorada do personagem principal, temos um corte seco para a imagem real de Markéta Irglóva. O amadorismo na imagem do longa faz demorar o reconhecimento do fim do vídeo, criando uma alegoria perfeita para ilustrar a substituição de amantes.
”Once” também não seria tão satisfatório sem a presença de Markéta Irglóva e Glen Hansard. A primeira com um sorriso quase infantil de tão apaixonante, e o segundo com seu ar desleixado e sonhador. Ambos possuem, em seu primeiro filme, interpretações dingníssimas, dentre melhores e exemplares para romances. Possuindo tudo o que se é necessário para um casal acontecer na tela. Passando amor real em entreolhares.
Com orçamento curtíssimo, o diretor John Carney merece vários aplausos por inúmeras vezes criar planos e cenas maravilhosas, tendo várias vezes apenas notáveis som e luz ambiente, fotografia e edição de som quase inexistente. Veja a primeira canção (Falling Slowlly, Melhor Canção no Oscar 2008 ) e a cena da primeira composição da moça. São mostras máximas de simples-expressão artística. Rebuscada mas intensa.
Em ”Once”/”Apenas Uma Vez” além de um romance cativantissímo, de personagens que se tornarão marcantes a quem veja, é exposição de amor a arte (tanto música quanto cinema) por parte da equipe geral do longa. É um exemplo bem-sucedido de projeção onde há sobreposição de emoções pessoais nos personagens fictícios. Os personagens se tornam próximos do espectador, e para crer nisso, basta assistir aos momentos finais do longa e se emocionar.
“ONCE” Direção: JOHN CARNEY, Roteiro: JOHN CARNEY.
2006 (Irlanda) -
Review: ONCE Abril 24, 2008
”Once” (no Brasil ”Apenas Uma Vez”) é um filme ‘’sorriso canto de rosto”, e se estende assim toda a projeção. O casal principal é cativante o suficiente para nos fazer ir a qualquer lugar que a seqüencia mandar - de forma apaixonada e inconseqüente - enquanto torcemos por eles.
O romance é palpável e faz decrescer qualquer falha que tenha. Clichês da projeção parecem únicos, reais. Não atrapalham. A câmera e a filmagem amadadora têm seus encômodos excluídos assim que vemos o filme como um documentário sobre o amor acontecendo.
O ar documental ainda traz um momento fascinante. Após um vermos um video (com fotografia de grande brilho e constraste, como de costume) com a ex-namorada do personagem principal, temos um corte seco para a imagem real de Markéta Irglóva. O amadorismo na imagem do longa faz demorar o reconhecimento do fim do vídeo, criando uma alegoria perfeita para ilustrar a substituição de amantes.
”Once” também não seria tão satisfatório sem a presença de Markéta Irglóva e Glen Hansard. A primeira com um sorriso quase infantil de tão apaixonante, e o segundo com seu ar desleixado e sonhador. Ambos possuem, em seu primeiro filme, interpretações dingníssimas, dentre melhores e exemplares para romances. Possuindo tudo o que se é necessário para um casal acontecer na tela. Passando amor real em entreolhares.
Com orçamento curtíssimo, o diretor John Carney merece vários aplausos por inúmeras vezes criar planos e cenas maravilhosas, tendo várias vezes apenas notáveis som e luz ambiente, fotografia e edição de som quase inexistente. Veja a primeira canção (Falling Slowlly, Melhor Canção no Oscar 2008 ) e a cena da primeira composição da moça. São mostras máximas de simples-expressão artística. Rebuscada mas intensa.
Em ”Once”/”Apenas Uma Vez” além de um romance cativantissímo, de personagens que se tornarão marcantes a quem veja, é exposição de amor a arte (tanto música quanto cinema) por parte da equipe geral do longa. É um exemplo bem-sucedido de projeção onde há sobreposição de emoções pessoais nos personagens fictícios. Os personagens se tornam próximos do espectador, e para crer nisso, basta assistir aos momentos finais do longa e se emocionar.
“ONCE” Direção: JOHN CARNEY, Roteiro: JOHN CARNEY.
2006 (Irlanda) -
LENDO ''Admirável Mundo Novo''
Na fila, comprados hoje:Intermitências da Morte - SaramagoReparação - McEwanOn The Road - KerouacCem Anos de Solidão - Garcia Marquez -
50% NÃO! É57 NO ROTTEN!!
Rough around the edges, but it is also frequently funny in its adherence to clichés and does boast an energetic tone.
11/11/07 03:29 PMThe plot is derivative, the dialogue cumbersome and cliché-ridden.
03/01/07 03:49 AM...succeeds absolutely at what it aspires to ... it's an amusing little "midnight movie" built mostly out of off-the-rack elements.
08/10/06 09:49 AMIntermittently fun and occasionally witty, with just the right touch of self-awareness.
08/04/06 02:32 PMIf there were a 99 Cents Store for movies, cheapo pic -- designed more for lonely male geeks in their teens and above than the date crowd -- would fit nicely on the shelves.
08/04/06 03:16 AMAll impenetrably dark nighttime shots, politely telegraphed shocks and limp, transparent misogyny masquerading as genre-savvy hijinks.
08/03/06 04:42 PMA solid, whirlwind of a horror movie, with more twists and turns than a hula hoop competition.
08/03/06 04:40 PM -
Atualizações no elenco:
Cast
(Credited cast)
Catherine Keener
Michelle Williams
Philip Seymour Hoffman... Caden
Jennifer Jason Leigh
Samantha Morton... Hazel
Hope Davis... Madeline
Dianne Wiest
Emily WatsonQue elenco.... em pós-produção -
Hoje eu vi que é com um dos garotos de CONTA COMIGO. Yay, um motivo pra ver. Único.
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Já pubvlico meu review no blog 01h58m28s
Mas gostei bastante **** -
Vai saber. Heath Ledger se tornou quase um mártir. Mas eu acho que sua morte dissecou um pouco suas chances. Ele não terá ajuda alguma de hype por outras produções que venham a vir.
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Moore!Moore!!
Oscar 2009: Previsões
in Bugigangas - Quarto da Bagunça
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