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Forum Cinema em Cena

Thiago Lucio

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Everything posted by Thiago Lucio

  1. He-Man me ferrou !!!!! Eu fico puto com estas minhas rodadas. Eu não tava querendo escalar o Rafael Moura, mas acabei optando por ele e ele me arrebenta desse jeito. F######A... agora só resta juntar os cacos... Que merda.... Valores Parciais: WildPalms - 67,45 Lipecampina.United - 53,73 flastrong - 101,55 THIAGO - 52,93Thiago Lucio2011-06-26 19:19:25
  2. Pois é, eu também não consegui entender os critérios de valorização do Cartola este ano. Antes era muito claro, estava diretamente relacionada a pontuação anterior. Se em uma rodada, ele faz 10 pontos. Na outra ele faz 5, desvaloriza. Se fizesse 15, seria valorizado. Da maneira como está, capaz que o Wallyson não se desvalorize (o que seria um absurdo mesmo tendo ele no time), mesmo tendo feito 0,1, pois a média dele até então era muito boa, nas rodadas anteriores ele oscilou muito pouco, para mais ou para menos. Vai saber se eles estão fazendo uma média de todas as rodadas para determinar a valorização ou desvalorização... sei lá... Considerando os jogos de ontem e os 4 primeiros colocados: WildPalms - 36,30 (5 jogadores) Lipecampina.United - 13,90 (3 jogadores) flastrong - 17,80 (5 jogadores) THIAGO - 35 (5 jogadores) Marcelo Lomba, a escolha mais racional para o gol, fez 17 pontos... Thiago Lucio2011-06-26 11:43:19
  3. UM CONTO CHINÊS - 6.5/10 - É uma simpática e inofensiva comédia argentina com toques dramáticos, uma espécie de "Grand Torino" castelhano. Roberto (o sempre ótimo Ricardo Darín) é um rabugento, obsessivo e metódico dono de uma casa de ferragens, ex-combatente da "Guerra das Malvinas", que tem a sua rotina alterada a partir do momento que Jun (Ignacio Huang, eficiente), um chinês que está perdido em Buenos Aires, é literalmente atirado em sua vida. Sem saber uma palavra em espanhol, Roberto é forçado a conviver com Jun à medida que tenta encontrar o paradeiro da família dele. Certamente se fosse um filme americano, o roteiro usaria e abusaria de sequências contrangedoras para estabelecer o lado cômico do convívio, mas o roteirista e diretor Sebastián Borensztein faz tudo com muita sutileza e suavidade, sem forçar o riso exagerado e acaba até explorando muito mais o viés dramático da premissa do que propriamente o lado cômico. Os 3 atos da narrativa são bastante conhecidos, sendo que o 2º em especial parece se arrastar mais do que os outros, mas ao final a lição de moral é válida sem soar piegas ou melodramática demais. Thiago Lucio2011-06-26 11:22:10
  4. E posso estar enganado, mas algo me diz que aqueles jovens que foram dominados pelos alienígenas são "transformados" em alienígenas, o que me faz lembrar de "Distrito 9". Mas eu acho que existem muitos aspectos que foram pincelados nestes capítulos iniciais que podem ser muito bem explorados: a maneira como eles podem ser mortos, a relação deles com os humanos, as estratégias, talvez tenha muita relação da História com o presente (algo que a Shy mencionou), o arco dramático envolvendo o filho aprisionado pode ser bem mais complexto do que aparenta, enfim... essa recepção fria tem muito a ver com as expectativas criadas em cima do nome do Spielberg. "The Walking Dead" fez muito menos em seus capítulos iniciais e teve uma repercussão muito mais positiva. Thiago Lucio2011-06-26 11:19:19
  5. O SUSPEITO MORA AO LADO - 1/10 - Na falta de um, existem 3 personagens estúpidos e desinteressantes em "O Suspeito Mora ao Lado". O roteiro não consegue ao menos estabelecer um mínimo de dúvida com relação ao principal suspeito de ser o serial killer que está à solta nas redondezas do edifício em que moram uma garçonete (Emily Hampshire), um professor (Jay Baruchel) e um viúvo cadeirante (Scott Speedman). O nível de atuação é tão fraco que não há como não identificar o desconforto dos atores seja pela canastrice ou pela total falta de "timming" para estabelecer uma característica suspeita da personalidade dos personagens. E a trama do filme se resume a gatos. Sim, isso mesmo. Gatos. Em meio a uma série de crimes cometidos por um serial killer. O estabelecimento da história é fraco, os personagens são mal apresentados, dotados de uma total falta de inteligência (inclusive aqueles que se julgam espertos), o desenvolvimento é preguiçoso e limitado, os diálogos são sofríveis (qualquer um que saia da boca de Baruchel, principalmente) e a partir do momento em que existe um ponto de virada no roteiro (sim, envolvendo os tais gatos), restava a trama se assumir como uma paródia, o que não acontece (a idéia, saída de uma mente esperta dentro de uma banheira, torna-se cômica de tão absurda). O clímax é antecipado bem antes de acontecer pelos próprios personagens, porém ainda assim consegue ser tão mal costurado que o filme se encerra sem ao menos se preocupar em amarrar todas as pontas soltas, álibis frágeis são simplesmente ignorados, as autoridades são igualmente dotadas de estupidez e o diretor Jacob Tierney parece apenas preocupados com os gatos. Um atentado, um filme horroroso, vergonha alheia total. Thiago Lucio2011-06-25 22:55:41
  6. Pois é. As coisas não podem ser conquistadas a qualquer custo. Eu preferia ficar mais 100 anos sem ganhar uma Libertadores, mas que tivéssemos um mínimo de decência na condução dos assuntos relacionados ao time. Desta forma, certamente o que acabei de dizer não seria necessário já que os resultados a médio prazo não deixariam de aparecer. Thiago Lucio2011-06-25 20:42:43
  7. Pois é, os jogadores do Flamengo são os mais caros se verificarmos o conjunto. Escalar, por exemplo, Thiago Neves e Ronaldinho Gaúcho em um mesmo time é praticamente um suicídio e se for um dos dois faz com que você tenha que comprometer os outros setores. Eu escalei o Leo Moura e o restante da minha defesa, inclusive goleiro, precisam ser uma pechincha, caso contrário, não rola. Isso é claro se você não tem problemas com cartoletas e pode esbanjar. Por isso é que nem me decepciono com os resultados favoráveis do Flamengo, eles estão em um outro nível dentro do Cartola. Parabéns a quem pode tê-los em seu time. Thiago Lucio2011-06-25 20:36:15
  8. AS SETE REGRAS DO AMOR - 7/10 - "As Sete Regras do Amor" é aquela comédia maniqueísta do início ao fim, mas que conquista o espectador, especialmente pela generosidade do casal de protagonistas: os carismáticos Kimberly Williams-Paisley e Patrick Dempsey. A premissa tem um apelo identificável, mas não é apresentada da maneira mais favorável. A mãe de Amy (Kimberly Williams-Paisley), antes de morrer, resolve traçar o destino da filha através de uma série de planos e objetivos que ela tem que conquistar no decorrer de sua vida, inclusive encontrar o homem da sua vida naquele que seria o seu sétimo relacionamento. Quando conhece Daniel (Brad Rowe), Amy se convence de que é o homem ideal, porém como ainda é o sexto na linha cronológica estabelecida pela mãe, ela decide aceitar o convite do padeiro Peter (Patrick Dempsey) em se passar por sua falsa namorada durante um casamento como uma forma de manipular o destino a seu favor. Mas é claro que ela irá descobrir que o amor também se escreve por linhas tortas. Sabemos do início ao fim o que irá acontecer entre o casal central e as pistas jogadas durante o "plot" (provavelmente gravadas após o restante do filme) são jogadas na cara do espectador de forma escancarada, sem a menor sutileza, mas ainda assim é impossível não se deixar pela leveza da narrativa, mérito do diretor Harry Winer (ainda mais que a montagem é picotada ao extremo), mas especialmente pelas cativantes presenças de Kimberly Williams-Paisley e Patrick Dempsey. Eles são dois atores adoráveis em cena, extremamente carismáticos, conseguem tornar seus personagens simpáticos aos olhos do espectador, principalmente Amy já que ela segue uma lógica torta que revela frieza e até certa imaturidade da sua parte (o que é ressaltado em determinado momento), mas nada que a torne um empecilho. Pelo contrário, sabemos que ficarão juntos, mas nem por isso deixamos de torcer para que isso aconteça. Bem que a roteirista Jessica Barondes poderia ter dificultado um pouco mais a tarefa já que o clímax acontece sem maiores problemas e/ou conflitos. Tudo pelo esperado final feliz. Thiago Lucio2011-06-25 20:30:56
  9. Então Soto, ficaria muito curioso de ver seu comentário sobre este filme. Quem sabe você não o considere em uma oportunidade futura? Já deixei claro que não gostei do filme, mas enfim nunca se sabe... e honestamente a comparação com "Rede Social" é usada apenas então somente porque se trata do universo da Internet. De resto nenhuma outra semelhança... a não ser que você faça uma analogia em um filme sobre um cara que ganhou milhões através de uma idéia e o outro quer fazer com que as pessoas se matem... rsrsrs Thiago Lucio2011-06-25 17:37:00
  10. A escolha mais racional para o gol seria o Marcelo Lomba ou a aposta do Julio César (Cor) por ser clássico, mas resolvi escolher o Muriel, uma escolha até certo ponto bastante óbvia. Acabei optando pelo Rafael Moura no ataque por considerar que enfrentaria um time fraco na defesa. Espero que arrebente para justificar a escalação. THIAGO LUCIO FC Muriel, Internacional Léo Moura, Flamengo Léo, Cruzeiro Manoel, Atlético Paranaense Julinho, Avaí Wellington, São Paulo Elkesson, Botafogo Montillo, Cruzeiro Rafael Moura, Fluminense Leandro Damião, Internacional Wallysson, Cruzeiro Paulo Roberto Falcão, InternacionalThiago Lucio2011-06-25 16:25:11
  11. Eu diria que nas atuais circunstâncias a porcentagem de acertos e erros do Andrés estaria de 60 x 40, mas ultimamente ele só tem feito merda, inclusive se aproximando dos gâgsters da CBF e da Globo. Pior é que hj não existe nenhum candidato promissor para substituí-lo.Thiago Lucio2011-06-25 16:20:22
  12. CHATROOM - 4/10 - Como thriller de suspense, este aqui é uma catástrofe, afinal nada que o diretor Hideo Kakata faça é o bastante para conferir tensão ao universo abordado neste filme. O filme acompanha 5 jovens que se encontram em uma sala de bate-papo em que um deles, William (Aaron Johnson), decide manipulá-los com o intuito de satisfazer o seu lado sádico ao mesmo tempo que usa os outros para exorcizar seus próprios demônios internos. A narrativa usa uma lógica interna bastante óbvia que é a "personificação" da sala de bate-papo em uma estrutura física onde as mensagens trocadas são transformados em diálogos entre os mesmos em diversas salas diferentes, nada muito difícil de entender. O design da produção é bem precário, tornando a representação das salas de bate-papo em um engodo visual sem tamanho, resumindo-se a um sistema de cores e decoração de acordo com o tema de cada uma delas. O principal apelo vem da abordagem que é feito sobre o drama destes jovens que possuem suas limitações no convívio social, seus problemas emocionais e familiares e acabam usando a Internet como um veículo de interação e refúgio. Nesse ponto, Jim acaba tendo um arco dramático satisfatório enquanto os demais são levemente explorados de maneira bem artificial. No caso de William, o tempo dedicado é maior, porém durante a abordagem só oferece pistas com relação ao seu comportamento doentio, sem muita preocupação em legitimá-los ou aprofundá-los. O 3º ato consegue reunir o que há de melhor na construção dos conflitos, o que também não é lá grande coisa, mas torna a trama pesada e sombria, especialmente envolvendo suicidios de adolescentes, mas nesse ponto o interesse maior é pelo choque gratuito. Não chega a ser uma bomba, mas é facilmente descartável. Thiago Lucio2011-06-24 21:32:02
  13. Até concordo, mas gosto de escalar o time conforme a rodada, variando o sistema tático. Nessa rodada mesmo só vou de 3 atacantes porque a maioria vai, por mim iria no 4-4-2, mas preciso pensar na estratégia, logo... Cadê o RS LOVERS, ele não tá participando da liga??? Thiago Lucio2011-06-24 16:54:52
  14. Eu gostei dos episódios, série bem produzida, com a cara do Spielberg como disseram e o que realmente me incomodou foi essa sensação de déja vu com "The Walking Dead", mas gostei de boa parte dos personagens. Tem potencial para vingar, mas não tem cara de ser uma série com vida longa, umas 3 temporadas no máximo e olhe lá...Thiago Lucio2011-06-24 06:42:51
  15. Eu esbocei um time no 4-4-2, mas sempre desconfio que saio perdendo quando deixo de escalar um 3º atacante, mas nunca consigo encontrar um 3º atacante decente. Ainda estou na dúvida no gol, no meio de campo (se deixo 3 ou 4 jogadores - tenho 6 opções) e no ataque (se deixo 2 ou 3 atacantes - tenho 2 opções). Tudo me levaria a um 4-4-2, mas pensando nos adversários talvez eu vá no 4-3-3... vamos ver... rs Thiago Lucio2011-06-24 06:25:31
  16. Eu ainda não recebi a lista de Lucyfer. Será que será o último a enviar? Thiago Lucio2011-06-24 06:13:14
  17. Engraçado né? Existem muito outros times que foram ignorados nesta publicação do Barcelona, mas é como se somente o Corinthians tivesse sido ignorado. Nome do título da matéria, chamada na capa principal do UOL, incrível que para o bem ou para o mal tudo parece girar em torno do Corinthians. Cansativo isso, menos... Bom, deixando de lado a questão do até que ponto pode ser considerada como uma publicação legítima ou não, é claro que os clubes que conquistaram Libertadores e depois os Mundiais (ou não) serão considerados os maiores times do Brasil para os estrangeiros, afinal eles não tem um mínimo de noção do que representa cada um deles dentro do território, logo títulos internacionais serão mais representativos para eles (o que estranha a ausência do Vasco e Cruzeiro, no entanto). Não que não seja para nós, porém é claro que Corinthians, Fluminense, Atlético, Cruzeiro, entre outros são times grandes, mas é inegável que eles ainda não conseguiram em termos de títulos a projeção que os outros já alcançaram. PS: Sempre vale a pena dizer que o Mundial de 2000 é legítimo como título internacional, mas não quero que o tema vá por esse caminho já que ele foi amplamente discutido em conversas anteriores, logo vida que segue...Thiago Lucio2011-06-23 16:00:17
  18. SOMBRAS E MENTIRAS - 6/10 - Trata-se de um filme no mínimo curioso, especialmente pela estética empregada pelo diretor Jay Anania que remete a uma produção quase que experimental valorizada por uma fotografia opressiva de tons fortes e escuros e uma trilha sonora que evoca estranheza e desconforto. Inicialmente, o roteiro revela um potencial bastante intrigante, mas a evolução demonstra um certo preciosismo que na verdade quer esconder que não há muito a ser dito (edições de animais são intercaladas dentro da narrativa, remetendo a ocupação do protagonista, mas nada que mereça créditos). William Vicent (James Franco, em mais uma ótima atuação) é o protagonista que pela narração em off descobrimos ser um outro homem que após escapar de uma tragédia por obra do acaso, decide assumir uma nova identidade e viver uma nova vida de maneira diferente. O que no caso deste filme aqui se resume meramente a ser sincero e/ou roubar carteiras alheias, o que chama a atenção de um mafioso (Josh Lucas, canastrão ao extremo sem ser um elogio) que decide convidá-lo a realizar determinados serviços. Nessa altura, William já está interessado em Ann (Julianne Nicholson, sem ser especialmente marcante), prostituta de luxo que trabalha para seu novo chefe, algo que pode ser perigoso para o novo estilo de vida deste novo homem. O filme é tomado por um clima lento e melancólico até favorável já que parece combinar com o estado de espírito do protagonista que se mostra muito mais reflexivo do que propriamente feliz pela sorte que o destino lhe deu, mas aos pouco a evolução da narrativa dá sinais de cansaço, especialmente quando foca no potencial triângulo amoroso e chega-se a conclusão de o fato de William estar vivo pelas circunstâncias não quer dizer absolutamente nada assim como boa parte das ações da metade para o fim do filme. Curioso e descompromissado, serve ao menos para mostrar que James Franco, como ator, tem muito potencial. Thiago Lucio2011-06-23 14:41:36
  19. SE BEBER NÃO CASE - PARTE II - 7/10 - O filme demora a engrenar, a narrativa não tem ritmo nesse começo, especialmente para estabelecer a premissa que basicamente é a mesma, porém reforçando a ligação do irmão da noiva com o pai linha-dura. Porém quando os personagens acordam no dia seguinte sem saber nada do que aconteceu, o filme deslancha, a comédia consegue ser igualmente engraçado e psidodélica, sendo que os principais destaques devem ser dados desta vez muito mais para o Ed Helms do que para Zach Galifianakis. O colapso nervoso de Stu diante da situação, especialmente envolvendo uma prostituta, geram reações impagáveis do ator. O Alan de Zach é bem o que demonstra a criativa sequência de flashback mostrando os eventos encenados por crianças, sendo que o próprio se comporta como uma. Phil é o ponto de apoio dos personagens e Bradley Cooper segura bem as pontas. Perde na comparação com o primeiro, mas ainda assim garante boas risadas, mesmo sendo apenas um "Se Beber Não Case" na Tailândia, e é claro que até mesmo com as fotos expostas nos créditos finais.Thiago Lucio2011-06-23 09:57:27
  20. Já fiz a indicação ao Nacka de qual filme será resenhado pelo Jack Ryan. Thiago Lucio2011-06-21 20:28:19
  21. COMO ESQUECER - 7.0/10 - "Como Esquecer" é um drama irregular sobre aquele abismo escuro e profundo que nos atiramos quando sofremos pela perda de um grande amor. O 1º ato é bastante promissor conseguindo refletir todo o clima de melancolia que habita o universo de Júlia (Ana Paula Arósio, inpirada) que ainda sofre com o fim do seu relacionamento com Antonia (que em nenhum momento é revelada). É pelo aprofundamento dessa dor e pela dificuldade que ela tem de sair de abismo que roteiro e direção abordam um aspecto pouco usual do fim das relações. É um filme que curte e abraça a fossa como uma passagem necessária ao amadurecimento de quem quer que seja. Ao seu lado, em diferentes proporções está Hugo (Murilo Rosa, pouco convincente) que sofre com a morte de seu ex-namorado e Lisa (Natália Lage, desperdiçada) que é abandonada grávida pelo namorada. Cada qual reencontrará seu caminho, sem se apegar aos clichês, mas sem o mesmo grau de profundidade vista com Julia. Roteiro e direção com altos e baixos, se conseguem realçar o estado de espírito e a personalidade fria de Júlia, acabam se perdendo em metáforas com relação a casa e as cores nas paredes ou até mesmo a subtrama envolvendo a aluna de Julia (Bianca Comparato) que acaba ficando deslocada. O final em aberto realça os méritos da produção que entre prós e contras tem um resultado positivo. Thiago Lucio2011-06-20 22:19:54
  22. Fiz 54,54 pontos. Se estivesse com o Kleber somaria mais uns 18 pontos. Não teria ficado em 1º na rodada, mas os líderes não se distanciariam tanto e não teria caído para o 4º lugar. É pensar na próxima rodada agora. Rodada de jogos complicados. Thiago Lucio2011-06-20 05:22:54
  23. O Bauer praticamente premeditou o jogo do Palmeiras. 2 gols do Luan, 1 assistência do Cicinho, 1 do Marcos Assunção e bola na trave e 1 gol do Kleber, ou seja, quem não fez como eu e apostou no Palmeiras pelo jeito se dará muito bem. Quero só ver o que o meu colega vai me falar amanhã... Thiago Lucio2011-06-19 16:57:17
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