Jump to content
Forum Cinema em Cena

laure

Members
  • Posts

    1090
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by laure

  1. COME LIE WITH ME AND BE MY LOVE Venha deitar comigo e ser meu amor Amor minta comigo Jaza aqui comigo Ao pé do cipreste No doce gramado Onde o vento fenece Onde o vento perece Enquanto a noite marca passo Venha deitar comigo A noite toda comigo E me beije até se fartar E se farte de fazer amor E deixe nossos eus falarem em par Por toda a noite ao pé do cipreste Sem fazer amor ** Lawrence Ferlinghetti (Starting from San Francisco, 1961) Versão brasileira: Cardoso & Santana Translation Productions
  2. Outros carnavais Há poucos dias recebi um convite para me juntar ao Blog tipos.com. Confesso que me sinto um tanto tímida ao expor o que escrevo!! Esse ‘tipo’ que me convidou, eu conheci na época da faculdade. Moço simpático, bom de papo, sempre com assuntos interessantíssimos para discutir. Fazia jornalismo. Vivia pelos lados do CECA (Centro de Educação comunicação e Arte), eu pelos do CLCH (Centro de Letras e Ciências Humanas). Foram algumas conversas na biblioteca, enquanto eu fingia estudar... e uma especial em Porecatu, cidade do ‘tipo’. Fui passar o Carnaval na casa de uma amiga em comum. Passar o carnaval em Porecatu? Só eu mesmo! O ginásio de esportes bombando com as marchinhas de outros carnavais... Eu e o ‘tipo’ sentados na arquibancada curtindo um papo sobre cinema! Foi um dos melhores carnavais da minha vida! E veio a formatura! Cada um seguiu seu caminho... muitos só encontraram descaminhos... Vez ou outra, em uma curva da vida, me deparo com algum companheiro da época da faculdade, nem sempre o encontro é feliz. Do amigo de outrora sobrou pouco, às vezes nada! A alegria juvenil de ontem já não existe mais, sugada pelos dissabores da vida! Mais com o ‘tipo’ foi diferente! Numa curva da vida, ou melhor, no Cabaré do Filo, na avenida Tiradentes, em que ano foi mesmo? 2002? Encontrei o ‘tipo’ sentado no intervalo do show... a memória falha: Tribo de Jah, João Bosco, Tom Zé, Jorge Ben Jor? Não importa. O que importa é que o fato inesquecível desse Cabaré é: encontrei o ‘tipo’ e ele estava igual! Igual não. Melhor! Como um bom vinho, quanto mais o tempo passa, melhor fica! Conversamos rapidamente e cada um seguiu seu caminho! Alguns recados no Orkut e o tempo passou novamente, numa velocidade surpreendente! Esse ano novamente no Cabaré o reencontrei. Show da Sandra de Sá. Papo rápido e gritado ao som da música no último o volume. Parecíamos fadados o nos encontrar em shows! Valentino agitado pelo show do Set Satélite, do nada cruzo o olhar com o ‘tipo’. A conversa flui com naturalidade, não nos importamos com o som no volume máximo! O máximo mesmo é tê-lo reencontrado! O tempo passa rápido... gostoso... como se não tivesse passado doze anos desde nossa conversa na noite de carnaval em Porecatu. O ‘tipo’ não mudou, permanece o mesmo intelectual, conversa inteligente, raciocínio rápido e humor indescritível. No seu olhar algo de... não sei...talvez... sei lá! O importante é que a essência permanece. Depois dessa curva da vida sigo feliz, o ‘tipo’ não mudou e isso me acalenta o espírito. Talvez eu também não tenha mudado e isso me faz seguir o caminho com passos seguros e sorriso nos lábios, como se o mundo me pertencesse, como me pertencia quando sentados no ginásio conversávamos ao som das marchinhas de outros carnavais! (19/12/07, 10:40 )
  3. Gilete "Corta o meu barato nas noites de ferro corta a minha doze em tiras de metal bebe o sangue do pulso das meninas depois passeia chapada esperando o final Gilete na bolsa das putas Gilete nos olhos dos loucos Gilete nas línguas das virgens Gilete no sangue de poucos Corta o meu barato nas noites de vício leva mil baladas pra segurar este hospício lava com whisky os pecados dos meninos depois convoca a alcatéia pra um ensaio geral" (Mário Bortolotto) “Se na hora grave de um homem toda a compaixão de outros homens se juntasse para impedi-lo de partir, esse homem não morreria.” (Pedro Maciel) Que essa oração chegue aos ouvidos de quem decide: Deus, Zeus, Tupã... Que a vida continue a pulsar no coração ferido a bala do Mário e ele viva para continuar a desfilar como um menino, com seus coturnos com os cadarços desamarrados. laure2009-12-09 00:18:14
  4. 06/12/2009 - 20h54 Mário Bortolotto permanece internado na UTI em estado "muito grave" colaboração para a Folha Online O dramaturgo Mário Bortolotto permanece internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Santa Casa de Misericórdia na noite deste domingo. O hospital classifica o estado de saúde dele como "muito grave". Bortolotto foi levado para o hospital na madrugada de sábado (5) após ser baleado com quatro tiros durante um assalto no bar dos Parlapatões da praça Roosevelt, no centro de São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, o dramaturgo foi transferido para a UTI após passar por uma cirurgia na noite de ontem para estancar uma hemorragia interna e verificar a existência de outros projéteis que poderiam estar alojados no corpo do dramaturgo. Bortolotto já havia passado por uma cirurgia na manhã de sábado, que retirou dois projéteis que atingiram o dramaturgo. Segundo o hospital, novo boletim médico sobre o estado de saúde dele deverá ser divulgado por volta das 8 horas desta segunda-feira (7). Mário Bortolotto, durante lançamento do Studio SP Incentiva; dramaturgo foi baleado neste sábado de madrugada Crime O dramaturgo foi levado para o hospital após ter sido baleado com quatro tiros. Durante o assalto, o ilustrador conhecido como Carcarah, 30, também foi atingido com três tiros na perna. Ele está internado no hospital Sírio-Libanês, na Bela Vista, e passa bem. Os dois estavam no bar do Espaço Parlapatões com um grupo de cerca de 30 pessoas, que haviam assistido à peça "Brutal", de Bortolotto. Segundo Carcarah, dois homens, um deles armado, entraram no local e anunciaram o assalto às 5h30. 'Foi muito de repente, nem vi de onde eles surgiram. Sempre vou nesse bar e nunca vi nada semelhante acontecer', disse. Os criminosos pediram dinheiro e celulares e agiam com violência, de acordo com o ilustrador. Bortolotto reagiu depois que o assaltante armado agrediu com uma coronhada a atriz Guta Ruiz, sua amiga. Carcarah, então, tentou ajudar o dramaturgo e acabou baleado. Após os disparos, os criminosos fugiram. Nascido em Londrina em 1962, Bortolotto, diretor e ator paranaense vive em São Paulo desde os anos 1990. Fundador do Grupo Cemitério de Automóveis, escreveu e dirigiu várias peças de teatro. Venceu o prêmio Shell de melhor autor de peça teatral com "Nossa Vida Não Vale um Chevrolet", em 2001. Ele também gravou um disco com a banda Saco de Ratos e publicou um livro com o título 'Atire no Dramaturgo', baseado em textos do seu blog, com o mesmo nome. Investigação Na tarde deste sábado, a Polícia Civil de São Paulo divulgou a foto do suspeito de ter atirado no dramaturgo, com base na imagem do circuito interno do local onde o crime aconteceu. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, um vigilante que trabalha no local informou à polícia que, por volta das 5h50, duas pessoas o renderam e o levaram ao andar superior do bar. A dupla roubou o casaco e o molho de chaves do vigilante. Enquanto isso, dois homens aguardavam na entrada do estabelecimento. O vigilante disse que o grupo fugiu após ocorrerem disparos no térreo do prédio. Ele encontrou as duas vítimas baleadas. O caso foi registrado no 4º DP (Consolação), mas a investigação será feita pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). O local foi periciado e o delegado solicitou exames de corpo de delito para as vítimas. Imagem de suspeito de ter atirado em Mário Bortolotto na madrugada deste sábado (5) fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u662645.shtml Admiro muito esse cara. O conheço desde quando eu era adolescente e ia ver as peças dele aqui em Londrina, em setembro estive em um show da sua banda Saco de Ratos Blues.Muito pensamento positivo pela recuperação dele! A batalha vai ser difícil. Mas como diz o Marião: quem disse que seria fácil!
  5. 03/12/2009 - 04h17 <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Atriz Leila Lopes é encontrada morta <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em São Paulo Folha Online . A atriz Leila Lopes, 40, foi encontrada morta por volta das 2h desta quinta-feira em sua residência na Vila Suzana, no Morumbi, zona sul de São Paulo. Policiais do 16º Batalhão da PM foram acionados por uma testemunha de identidade não divulgada, e, ao chegarem ao local, encontraram a atriz já morta. Os bombeiros, ao chegarem ao apartamento, ainda tentaram reanimar a atriz, sem sucesso. De acordo com o Corpo de Bombeiros, foi constatada parada cardiorrespiratória. Segundo os bombeiros, nenhuma marca de violência física teria sido encontrada no corpo de Leila. Em agosto, a atriz foi internada no Hospital São Luiz, em São Paulo, queixando-se de fortes dores no abdômen. Após a realização de vários exames, como ressonância magnética, ultrassom, colonoscopia e endoscopia, nada foi detectado. Gaúcha de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), Leila Lopes fez sucesso na TV ao interpretar a professorinha Lu, na novela "Renascer", de Benedito Ruy Barbosa, em 1993, além de participar de outras novelas na Globo, como Tropicaliente (1994), no qual vivia a personagem Olívia, e "O Rei do Gado" (1996), novela na qual interpretou a socialite Suzane. Em maio do ano passado, a atriz causou polêmica ao lançar seu primeiro filme pornô, "Pecados e Tentações". laure2009-12-03 08:33:24
  6. laure

    Notícias

    29/11/2009 - 19h45 Revista reúne dez filmes mais fracassados da década A revista "Hollywood Reporter" elencou os dez filmes que se saíram mal durante esta década. Não se tratam, contudo, apenas dos trabalhos que perderam dinheiro: tratam-se daqueles que vieram incensados pelas grandes expectativas, e que deixaram público e crítica frustrados. Halle Berry em "Mulher-Gato", cujo papel rendeu má sorte não apenas a ela, mas a todos os envolvidos no filme A publicação ironiza: "eles provocaram vaias embaraçosas, chuvas de amendoim e um pensamento generalizado daqueles que iam de que era uma boa ideia e, daí, só restou a perplexidade". "Qualquer julgamento em termos de fracasso é, necessariamente, subjetivo --mas aqui há dez filmes da última década que os frequentadores de cinema se encolheram na cadeira", diz a revista. Veja a lista, em ordem decrescente, abaixo: 10. "The Spirit - O Filme" ("The Spirit") Data de lançamento: 25 de dezembro de 2008 Adaptação de Frank Miller ("Sin City") para um quadrinho de Will Eisner, com Samuel L. Jackson e elenco de atrizes bonitas. Massacrado pelos fãs de quadrinhos, que detestaram a estética e o enquadramento dado pelo diretor. Teve custo de produção estimado de US$ 67 milhões, e lucro bruto de US$ 25 milhões (apenas nos EUA). * 9. "Planeta Terror" ("Grindhouse") Data de lançamento: 6 de abril de 2007 De Quentin Tarantino ("Cães de Aluguel") e Robert Rodriguez não acertaram ao dividir um filme inteiro em duas partes, segundo a revista --o que deixou puristas realmente furiosos. Custo estimado: US$ 67 milhões. Receita bruta (apenas nos EUA): US$ 25 milhões. * 8. "Rollerball" ("Rollerball") Data de lançamento: 8 de fevereiro de 2002 O elenco parece mais a "lista C" de um reality show de TV do que uma escalação de estúdio, segundo a "Hollywood Reporter". O filme foi relançado quatro vezes e, em uma ação de desespero, o filme foi reeditado, "sabotando qualquer chance de uma audiência. Custo: US$ 70 milhões. Arrecadação doméstica bruta: US$ 19 milhões. * 7. "Invasores" ("The Invasion") Data de lançamento: 17 de agosto de 2007 Refilmagem de "Invasores de Corpos" (1956), com Nicole Kidman já com a carreira esfriando. Problemas de substituição de diretores e atraso nas gravações, além de o tema já não ter o impacto que teve antigamente, fizeram uma bilheteria bruta (apenas nos EUA) de US$ 15,1 milhões, ante os US$ 80 milhões gastos na produção. * 6. "Mulher-gato" ("Catwoman") Data de lançamento: 23 de julho de 2004 Ninguém envolvido com o filme saiu ileso no azar, segundo a "Hollywood Reporter": nem Halle Berry (que ganhara o Oscar dois anos antes), tampouco Sharon Stone (que roubou cena como vilã) ou o diretor do filme, francês que estreou com o filme nos EUA --e que, depois disso, entrou em franco ostracismo, sem dirigir nada. É a prova de que super-heroínas em filmes não funcionam, diz a revista. * 5. Mistérios do Sexo Oposto ("Town & Country") Data de lançamento: 27 de abril de 2001 Comédia romântica com Warren Beatty traz roteiro de 1998 "reescrito furiosamente", segundo a revista, com "casos mornos" de um arquiteto nova-iorquino que trai a mulher com inúmeras outras. Faturou, em renda bruta, US$ 6,7 milhões (EUA), enquanto teve um custo total de US$ 90 milhões. * 4. "Contato de Risco" ("Gigli") Data de lançamento: 1º de agosto de 2003 "Bennifer" (neologismo dos nomes dos atores Ben Affleck e Jennifer Lopez) eram o casal-coqueluche do momento. O que poderia dar errado? "A começar pelo título --'Gigli'-- que ninguém tinha certeza sobre como se pronunciava. Adicione muitas aparições na mídia, que apagaram toda a mística", diz a revista. Faturou US$ 6,1 milhões, com custo estimado de US$ 54 milhões. * 3. "Terra Perdida" ("Land of Lost"). Data de lançamento: 5 de junho de 2009 Baseado na série de TV homônima (1974-1977), de autoria dos produtores Sid e Marty Kroft ("que eram os mais esquisitos", diz a revista). Viagem no tempo e tiranossauros em um enredo que não chamou a atenção. Custo estimado: US$ 100 milhões. Arrecadação bruta nos EUA: US$ 65 milhões. * 2. "A Reconquista" ("Battlefield Earth") Data de lançamento: 12 de maio de 2000 Baseado em uma novela sci-fi de 1972, escrita pelo cientologista-guru L. Ron Hubbard, e produzida por John Travolta (que aderiu à seita, e prometeu fazer do filme um "'Star Wars' muito melhor"). "Originalmente, Travolta esperava colocar jovens heróis liderando uma rebelião contra a raça alienígena que invadiu a Terra, mas (...) optou por vesti-los com dreadlocks e sapatos plataforma para lutar contra a vilania", diz a revista. Custo: US$ 75 milhões. Lucro bruto (EUA) US$ 21 milhões. * 1. "As Aventuras de Pluto Nash" ("The Adventures of Pluto Nash") Data de lançamento: 6 de agosto de 2002 "Eddie Murphy é algum tipo de milagre", diz a publicação, porque cinco dos seus filmes recentes perderam mais de US$ 250 milhões. "Trompetes, por favor, para 'As Aventuras de Pluto Nash', cujo lançamento teve um atraso de 14 meses. Comédia gângster com robôs e passeios na Lua. A revista classifica o filme como "abominável", e informa que Eddie, ao contrário de pessoas que tomam grandes fracassos, apenas "continuou". fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u659246.shtml
  7. Os riscos de tomar um litro de vinho antes de dirigir Data: 24.11.09 A 1ª Câmara Criminal do TJ de Santa Catarina negou provimento ao recurso interposto por Nilson Santos de Souza contra sentença de pronúncia proferida na comarca de Tangará, que destinou seu julgamento para o júri popular daquela cidade. De acordo com os autos, Nilson confessou ter bebido mais de um litro de vinho antes de dirigir seu veículo que, na contra-mão, chocou-se com uma motocicleta e matou seu condutor e feriu outra pessoa, além de bater em um carro que transitava no local. A defesa do réu sustentou, no apelo, que o réu não poderia ser julgado pelos jurados, já que não teve intenção de matar a vítima - tratar-se-ia de homicídio culposo. Souza afirmou ainda, que, embora reconhecesse que estava embriagado, não fora o suficiente para querer matar alguém. A Câmara confirmou a sentença de pronúncia prolatada pelo magistrado de primeiro grau. O acórdão afirma que "o réu procedeu com despropósito ao cogitar que, prevendo o perigo de possível acidente automobilístico e consequente lesão à vida humana, assumiu o risco de produzir resultado danoso, com morte, ocorrendo, assim, o denominado dolo eventual" . O desembargador Robson Varella Júnior, relator do recurso, diz em seu voto que "somados todos esses aspectos, e existindo um mínimo de elemento a apontar que a prática de homicídio, decorrente do acidente de trânsito, possa ter decorrido de dolo eventual, é de se admitir a denúncia e pronunciar o réu e submetê-lo a julgamento perante o Tribunal Popular". A votação foi unânime. (Proc. nº 2008.040231-8 - com informações do TJ-SC). Fonte: http://www.espacovital.com.br/noticia_imprimir.php?id=16866 laure2009-11-24 11:09:28
  8. Francesa casa com namorado morto há um ano Data: 18.11.09 Uma francesa casou, no sábado passado (14), com o namorado morto há um ano num acidente automobilístico. Em novembro de 2008, Magali Jaskiewicz e Jonathan Goerge viviam juntos há seis anos e já tinham duas filhas quando deram entrada dos papéis e marcaram o casamento para janeiro de 2009. Mas dois dias depois, Goerge sofreu um acidente fatal. Magali, fez uso então, judicialmente, de um artigo do Código Civil Francês que permite o casamento com uma pessoa falecida se ela já havia oficialmente dado início ao processo formal para realizar a união. Apesar da lei, o casamento póstumo é raro em França, com apenas dezenas de casos registados por ano no país. Para conseguir realizar a sua união com o falecido, a mulher teve de esperar que o processo passasse por várias etapas e duas instâncias, até a decisão final proferida em setembro passado. A cerimônia foi realizada no prédio da Prefeitura de Dom Mary-Baron, no leste da França. Na ocasião, Magali usou o vestido de noiva comprado há um ano. A seu lado, estava uma grande foto de Goerge colocada sobre um cavalete. "Não estou muito animada para festejar", disse a noiva, após a cerimônia. "Vou tomar um chá com umas pessoas amigas, para agradecer àqueles que me apoiaram." Magali agora passa a considerada oficialmente como viúva. "Jonathan é meu único amor", afirmou. Segundo a imprensa francesa, "tal como algumas pregações religiosas, os dois ficarão eternamente juntos na alegria e na tristeza". Fonte: http://www.espacovital.com.br/noticia_imprimir.php?id=16807 laure2009-11-18 14:01:47
  9. Shy, sandálias e roupichias eu passo a vez, já livros não tenho dó do meu bolso... amo!!! laure2009-11-17 12:44:21
  10. Dia difícil. É necessário fazer o degelo de pensamentos congelados. Há anos disfarço a intensa lucidez com as tarefas do dia a dia. O gelo espoca no copo de uísque. Meu corpo acostumou com este ritual e o marulho do líquido descendo pelo organismo é um indício de coragem. Há anos abandonei o vício de fazer aquilo que não quero. Os fantasmas saíram trotando mas há indeléveis marcas desta cavalgada de fuga - patas, rastros, ferraduras - Agora, toda manhã, consigo estalar os dedos e me sentir mais viva. (Karen Debértolis) Se quiserem ouvir: http://www.myspace.com/karendebertolis
  11. Para ser sincera não li todos os comentários, fiz uma leitura dinâmica me ative mais na pesquisa. Achei essa pesquisa um tanto furada. Não acredito nessa infelicidade das mulheres que ela aponta. Mas supondo que seja real, levanto uma hipótese: um dos motivos para essa suposta infelicidade poderia ser a demanda de afazares que nós mulheres assumimos e a maioria das mulheres que conheço assume e faz "tudo ao mesmo tempo agora" e bem feito. Essa sobrecarga de funções acaba frustrando àquelas que gostariam de se dedicar mais tempo aos filhos, aos maridos ou à profissão. Eu com dupla jornada já me vejo louca, imagina com três... algumas conhecidas tem uma dependencia sentimental, isso também, creio eu, possa levar algumas mulheres a se sentirem infelizes por se dedicarem muito ao trabalho deixando seus amores em segundo plano e quando percebem a falta de um amor em suas vidas, acabam se tornado pessoas infelizes, pois delegam ao outro a sua felicidade. Eu entendi o mesmo que a Fran e tb acho q ela gasta com o que ela quiser. (exceto por comprar uma panela! Panela Fran???) Só se o marido for adepto a cozinhar e ela quiser agrada-lo dando uma de presente!!! deve ser por isso q nao levo nenhuma pro shooping.. Jorgito, livraria no shopping não conta?
  12. E foi assim... Sair de casa para mim é muitas vezes um problema. Começo a ler ouvindo um som e bate aquela preguiça. Se um amigo liga, acabo me animando. Ontem foi o contrário. Eu a procura de um amigo para me fazer companhia no show Saco de Ratos Blues no Cemitério. Putz... ninguém a fim e eu na maior fissura. Bem, acho que sou boa companhia para mim mesma e lá fui eu. Chegar a um lugar que a maioria são homens é meio bravo, mas fazer o que né? Encostei no balcão, pedi uma cerveja e fiquei analisando as pessoas que estavam no bar, para variar vi as mesmas fisionomias de sempre. Melhor assim, não me senti tão sozinha. O show demorou para começar, mais quando começou valeu cada minuto de espera. A banda é ótima e não dá para acreditar que estavam desfalcados do guitarrista titular que é o Fábio Brum, pois o Marcelo Watanabe arrebentou nos solos. Mesmo estando perto das caixas de som não me senti incomodada, ao contrário, a música entrou com mais vigor em minhas veias me fazendo viajar nos sons e até arrisquei dançar encostada na parede sem sentir meu joelho machucado. A performance do Mário é incrível. O cara é super tosco, mas é sexy. Tá super charmoso com os cabelos mais escuro – se bem que gosto do grisalho original. Musicalmente falando ele grita um pouco, mais esse toque faz do show algo mais humano combinado com as letras num casamento perfeito! E o cara bebe o tempo todo, intercalando goles de água mineral com uísque. Ele demonstra certa felicidade – felicidade?- que transparece nos sorrisos discretos que surgem em seus lábios quando seus amigos participam do show de uma forma descontraída. E assim termina. Que pena! Ouvira os caras pela noite afora sem nem mesmo sentir o joelho machucado! Encostei no balcão para uma última cerveja e fiquei observando-o de longe, até pensei em chegar até ele para cumprimentá-lo, mas bateu uma timidez, afinal ele é o Cara! E fui embora embalada pelos sons que permaneceram ecoando em minha cabeça! ( 08/06/08)
  13. 1977 Meu pai e o primogênito escolheram o Santos. Ser corinthiano foi meu primeiro ato subversivo. A Zelinha minha irmã naturalizada paulistana também foi subversiva no Natal de 77. Cúmplice minha irmã-madrinha ao me presentear com a peça de vestuário mais importante da minha vida. Seguramente, ela não resistiu. A maior cidade do País - fustigada pelo Pacote de Abril e pela invasão covarde da PUC - arrancou as mordaças com bandeiras e gritos enlouquecidos naquela primavera. Era só futebol mas é como se fosse mais. Osmar Santos fazia misérias na latinha, abastecendo a turba na Paulista, nos plantões das fábricas, nas celas ou nas vendinhas das favelas. Quem resistiria compartilhar aquele sorriso da massa com um irmãozinho? E foi assim que, diz a lenda, numa grande arara armada por um camelô na Sé, a Zelinha comprou uma alma para mim. Aos três anos, ninguém gosta de ganhar roupa porque só adulto chato defende presentes pragmáticos para uma criança. Mas eis uma bela exceção. Gostei do desenho do timão e, diz a lenda familiar, que eu me recusei por dias a tirar o mantinho. Nunca mais troquei de roupa. Dizem que isto é mentira e que a tal camisetinha foi devorada pelo tempo. Mas acho que não, acho que agora a pecinha virou um porta-coração. Os dois são invisíveis mas estão lá, juntinhos e vitais. Não acho não, tenho certeza. Quando o Betão deixou o título dos bambi sem graça - sinceramente qual é a graça de ganhar uma taça sem derrotar o Todo Poderoso? - vivi o júbilo dos grandes momentos e me lembrei da camisetinha, sempre a evitar que a bomba de sangue seja arremessada ao nada pela boca. E lá vai o Timão, o ente superior com Betão ou Basílio, pulverizando tabus absurdos e apresentando a soma de todas as cores e a ausência absoluta delas como a dicotomia do orgulho. E eu nem sei o que é viver sem ele. A natureza também joga a favor e eu não me lembro de nenhum daqueles mil e cento e poucos dias em que eu não era corinthiano. (Lúcio Flávio Moura - 13/10/07) O amor pelo Timão nunca será datado! laure2009-11-13 15:53:47
  14. OFF: o sistema de quotes é uma droga. Não entendi...
  15. Mantida a absolvição de acusada que apresentou carta psicografada em sua defesa Data: 12.11.09 A 1ª Câmara Criminal do TJRS decidiu ontem (11) não haver motivos para que fosse determinado novo julgamento no caso em que o Ministério Público e a assistência da acusação recorreram da absolvição de Iara Marques Barcelos, pelo Tribunal do Júri de Viamão, cidade a 30 km. de Porto Alegre. Durante o julgamento de primeiro grau, ocorrido em maio de 2006, foi apresentada como prova a favor da ré uma carta psicografada. Para os julgadores, não há elementos no processo para concluir que o julgamento do Tribunal do Júri foi absolutamente contrário às provas dos autos, devendo ser mantida a decisão que absolveu Iara. Em julho de 2003, em Itapuã, o tabelião Ercy da Silva Cardoso morreu vitimado por disparos de arma de fogo. Iara Marques Barcelos e o cadeiro Leandro da Rocha Almeida foram acusados como autores do fato. Leandro foi condenado pelo fato em processo que correu separado na Justiça. Para o desembargador relator, Manuel José Martinez Lucas, havia no processo apenas resquícios de autoria do fato pela ré Iara, suficientes para a denúncia, mas não para anular a decisão soberana do júri. Em relação à utilização da carta psicografada como prova, afirmou o magistrado que "o exercício da religião é protegido constitucionalmente e cada um dos jurados pode avaliar os fatos levantados no processo conforme suas convicções". Para o desembargador Marco Antonio Ribeiro de Oliveira, "havia provas em ambos os sentidos, para a absolvição e a condenação, cabendo aos jurados decidirem e a decisão proferida não é contrária à prova dos autos”. O voto do desembargador José Antonio Hirt Preiss foi no mesmo sentido: "o júri optou por entender não haver prova para a condenação e é quem dá a última palavra". Preiss complementou que "vivemos em um Estado laico e republicano, devendo ser seguidas as leis escritas, votadas no Congresso". Ele também afirmou que "a religião fica fora desta sala de julgamento que é realizado segundo as leis brasileiras”, considerou. Não consta das cartas, psicografadas pelo médium Jorge José Santa Maria, da Sociedade Beneficente Espírita Amor e Luz, a suposta real autoria do assassinato. Alcides Chaves Barcelos, o marido da ré, era amigo da vítima. A ele foi endereçada uma das cartas psicografadas. A outra foi para a própria Iara. Foi o marido quem buscou ajuda na sessão espírita. O advogado Constantino que disse, durante o júri, ter estudado a teoria espírita para a defesa (ele não professa a religião), que define as cartas como "ponto de desequilíbrio do julgamento", atribuindo a elas valor fundamental para a absolvição. Os documentos foram aceitos porque foram apresentados em tempo legal e a acusação não pediu a impugnação deles. Também atuam na defesa os advogados André Luis Callegari e Luiz Fernando Martins. (Proc. nº 70016184012) Para entender o caso * Duas cartas psicografadas foram usadas como argumento de defesa no julgamento em que Iara Marques Barcelos, 63 de idade à épca, foi inocentada, por 5 votos a 2, da acusação de mandante de homicídio. Os textos são atribuídos à vítima do crime, ocorrido em Viamão. * O advogado Lúcio de Constantino leu os documentos durante o júri, conseguindo absolver a cliente da acusação de ordenar o assassinato do tabelião Ercy da Silva Cardoso. * "O que mais me pesa no coração é ver a Iara acusada desse jeito, por mentes ardilosas como as dos meus algozes (...). Um abraço fraterno do Ercy, leu o advogado, ouvido atentamente pelos sete jurados. * O tabelião, 71 anos na época, morreu com dois tiros na cabeça em casa, em julho de 2003. A acusação recaiu sobre Iara Barcelos porque o caseiro do tabelião, Leandro Rocha Almeida disse ter sido contratado por ela "para dar um susto no patrão", que, segundo ele, mantinha um relacionamento afetivo com a ré. * Almeida foi condenado a 15 anos e seis meses de reclusão, apesar de ter voltado atrás em relação ao depoimento e negado a execução do crime e a encomenda. Fonte:http://www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?id=16756&utm_source=PmwebCRM-ESPACOVITAL&utm_medium=Not%c3%adcias%20de%20casos%20judiciais%20-%2012.11.2009
  16. Foto-montagem enviada por Lacques Jacan Tesão e repressão na Idade Mídia Não vi nada demais no vestidinho da Geisy e acho que o desejo da horda era arrancá-lo Não ia dizer nada sobre a estudante que foi expulsa da Uniban. A Geisy já está muito “falada.” Falam bem e falam mal desde que ela resolveu ir à faculdade com aquele vestidinho rosa-choque e saiu “abraçada” com o pelotão de choque, sob o risco de ser linchada porque mostrou as pernas. Eu não ia dizer nada. Estava me segurando porque não agüento mais estes confrontos que alvoroçam a mídia e depois acabam em pizza, como aquela história do bispo do Recife que excomungou uma garota de 9 anos que abortou depois de ser sido estuprada. O caso foi parar nos jornais e, depois do alvoroço, todo mundo voltou à rotina, quem sabe à missa, com as velhas cabeças empoeiradas e cheias de sentenças. Mas diante da decisão da Uni(tale) Ban de expulsar a Geisy, não dá pra ficar quietinha. Sinto cócegas na língua e o silêncio pesa. Então vamos lá, sem tentar abordagens sociológicas, quero apenas dizer que o que fizeram com esta moça fere um princípio elementar: o de cada um fazer o que gosta, vestir o que gosta, viver como gosta. Acho que ela jamais imaginou naquele dia, em frente ao espelho, enquanto se vestia para ir à faculdade e depois curtir a balada, o que “causaria” nos invejosos de plantão porque ousou ser livre e usar um vestido do tamanho que considerou apropriado aos seus desejos. Porque as pessoas se vestem para se embelezar, para atrair, para serem desejadas, por que não? Ou para se esconder em dias em que não estamos a fim de exposição. Roupa é também um emblema , um estado de espírito, que a gente veste ou despe para comunicar alguma coisa. Nudez, no país do carnaval, deixou de ser mistério há muito tempo – o que até lamento – mas também não pode ser vista como pecado ou sem-vergonhice, antes como "entretenimento.". Afinal, as crias fogosas do Brasil “liberal” estão todas por aí: a Mulher Samambaia, a Mulher Melancia, a Sabrina Sato que os invejosos de plantão lambem com os olhos. Mas como são mulheres da televisão, mulheres da Marquês de Sapucaí, as celebridades estão fora do alcance, não têm a vulnerabilidade das Geisys que viram saco de pancadas e de insultos porque são anônimas. Assim, mulher comum que se veste de forma “inadequada” , merece ser chamada de puta em coro alto, numa execração coletiva que resume a violência de um apedrejamento verbal. Estavam lá, aqueles rapazes e garotas de classe média, cansados de ver coxas e bundas, unidos para um ato medíocre de desrespeito à individualidade da Geisy. O que me dá náusea é pensar que a horda é universitária, formada por pessoas que tem um mínimo de informação sobre direitos e liberdades. Mas resolvem fazer o papel medíocre de censores e guardiões de bons costumes que eles mesmos burlam na primeira oportunidade de “pegar” uma fêmea para consumo. Ou alguém acredita que aqueles rapazes e moças que ofenderam Geysi jamais encararam uma farra, um ato “ilícito”, um comportamento que não se exibe na sala de TV ao lado de papai e mamãe? O que os atingiu foi a sensualidade da moça sem máscaras sociais, sem inibição de mostrar as pernas como uma bandeira ao prazer. Mas a sexualidade feminina, na cabeça da horda, deve permanecer oculta para que não provoque a sua libido e sua incapacidade de expressão sexual.Trata-se então de uma horda de reprimidos que na primeira oportunidade quer esmagar a libido alheia, porque não assume o próprio tesão. E tesão reprimido ou disfarçado vira uma bomba de energia nefasta e mal distribuída, uma carga explosiva de desejos insatisfeitos que nos mostram a face nauseante da Idade Mídia, em que a moral é um escudo falso de intenções mal resolvidas. O que a horda fez foi uma catarse fortalecida na falsidade dos bons costumes. Na primeira oportunidade, aqueles rapazes e moças vão atrás do trio elétrico esfregar as genitálias ocultas pelos abadás. Porque no carnaval pode, mas na faculdade, pelo menos a olhos vistos, o corpo é tabu e quem rompe a barreira merece ser linchado. Deus nos livre do tesão reprimido desta gentinha. E , se querem saber, não vi nada demais no vestido da Geisy. Sem decote, com mangas largas, era apenas um vestido curto que, afinal, mostrou o quanto é curta a mentalidade da nossa pobre juventude universitária. (célia musilli) Fonte:http://sensivelldesafio.zip.net/
  17. Estudei e atualmente trabalho em umas das maiores universidades do Pr e aqui é normal as moças usarem roupas curtos. Acho que a sociedade brasileira passa por fases e atualmente, infelizmente, passamos por uma fase de falso moralismo.
  18. 03/11/2009 Morre aos 100 anos o antropólogo Claude Lévi-Strauss O antropólogo Claude Lévi-Strauss, um dos intelectuais mais importantes do século 20, morreu no sábado passado aos 100 anos, informou hoje a editora Plon. Ele sofria de Mal de Parkinson. Lévi-Strauss influenciou de maneira decisiva a filosofia, a sociologia, a história e a teoria da literatura. O intelectual nasceu em Bruxelas em 28 de novembro de 1908, de pais judeus e franceses. Estudou direito e filosofia na Universidade de Sorbonne, na França. Nos últimos anos, Lévi-Strauss viveu recolhido no apartamento que morou nos últimos 50 anos em Paris e recebia poucos amigos. Lévi-Strauss iniciou seu grande projeto intelectual em 1934, quando foi convidado pela recém-fundada USP (Universidade de São Paulo) para lecionar sociologia. O antropólogo viveu durante três anos no Brasil e fez várias excursões para o Centro-Oeste e o Norte do país e, em contato com índios cadiuéus, bororos e nambiquaras, começou a esboçar as bases do estruturalismo, corrente que revolucionaria a antropologia em meados do século 20. As várias missões etnológicas e as experiências em Mato Grosso e na Amazônia foram contadas em seu terceiro livro, "Tristes Trópicos" (1955), também considerado uma espécie de autobiografia intelectual. As obras fundamentais foram lançadas bem depois de sua curta temporada no Brasil. De volta a Paris, pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, foi convocado para combater em 1939, mas deu baixa por causa da origem judia. Em 1941, se refugiou nos Estados Unidos, dando aulas em Nova York, onde conheceu o linguista Roman Jakobson, que teve uma grande influência sobre seu pensamento. Lévi-Strauss notabilizou-se também por sua atenção entre as relações entre a cozinha e a cultura. Na obra "Mitológicas" (1964-71), ele ilustra a oposição entre a natureza e a cultura, utilizando as noções de alimentos crus e cozidos, frescos e podres, molhados e queimados, por exemplo. Com isso, seria possível alcançar generalizações sobre o pensamento humano. Para a maior parte do meio acadêmico brasileiro, a influência de Lévi-Strauss se deu bem depois de sua partida da USP. O etnólogo alcançou notoriedade entre os antropólogos brasileiros entre os anos 50 e 80, principalmente. Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u646970.shtml Infelizmente o tempo passa para todos. "Sofri" bastante na época da faculdade para tentar entender um pouquinho do seu pensamento. E agora estou voltando a estudá-lo para uma nova etapa da minha vida/estudos. O Estrangeiro (Caetano Veloso) "(...)A Baía de Guanabara O antropólogo Claude Levy-strauss detestou a Baía de Guanabara: Pareceu-lhe uma boca banguela." laure2009-11-03 22:16:24
  19. Em 1996 foi lançado o filme "Quem matou Pixote?" . Conta a história de Fernando Ramos da Silva, um semi-analfabeto que ficou conhecido ao interpretar o papel-título em "Pixote - A Lei do Mais Fraco". Depois que a fama repentina passou, ele tentou ser ator, mas como não conseguia decorar os textos acabou se unindo aos irmãos na criminalidade. É um filme muito triste e narra a realidade brasileira, falta de opção e violência policial.
×
×
  • Create New...