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Forum Cinema em Cena

luccasf

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Everything posted by luccasf

  1. As notas para os usuários que enviaram as listas/perguntas podem ser entregues até quando? É uma pena que eu não tenha conseguido participar. Correria total nesses últimos meses de ensino médio!
  2. Notas enviadas por MP. Confesso que me surpreendi com os textos, de forma geral. Um quesito que eu gosto muito de encontrar, quando estou lendo, é a contextualização, e o cinema francês pode ser desdobrado de diversas formas quando o assunto é resgatar suas origens. O mais interessante foi o fato de que, cada usuário conseguiu fazer isso de forma diferente, sem cair na singularidade. Não é fácil escrever sobre um filme, não importa qual seja. Agora, basta somar a dificuldade presente em dissertar sobre um dos movimentos mais importantes da história do Cinema. O resultado foi excelente! Gostaria de parabenizar os amigos: Jack, Sith, Alexei, leomaran, bsn11s, silva, Lucyfer e tensor. Belíssimo trabalho, vamos ter debate por muitos e muitos dias, com certeza!
  3. Tô de volta pra avisar que as provas deram uma folga, finalmente. Fiz o terceiro simulado do ENEM, além de uma prova que costuma ser aplicada no colégio Bandeirantes para preparação para a FUVEST, principalmente. Como minha escola acaba dando nota para esse tipo de simulado, tive que estudar, nesses últimos dias. No entanto, tudo em ordem, agora. Sábado comento sobre todas as resenhas postadas até agora que, por sinal, já comecei a organizar. Peço desculpas, pessoal.
  4. Só pra esclarecer, eu tinha dito que, nesse final de semana, eu ia postar sobre todas as outras resenhas que foram publicadas nos últimos dias. No entanto, acabei recebendo o calendário de provas e, amanhã mesmo, tenho um simulado da FUVEST, portanto, não tive tempo de conferir as obras - nem a do Jack. Vou tentar fazer isso o quanto antes, pessoal.
  5. Só queria avisar que a semana está bem corrida na escola, portanto, estou com pouco tempo pra comentar sobre as resenhas. Neste final de semana, vou reservar um tempo para fazer os devidos comentários às excelentes resenhas que, até então, estão 3/3, sem exceção.
  6. Pontuação: 3/3 - La jetée (idem, 1962), por Jack Ryan. Eu também tava querendo assistir antes de ler, no entanto, a curiosidade foi maior. Primeiramente, gostaria de dizer que o texto está excelente, principalmente nos momentos em que cita outros filmes que se inspiraram nessa abordagem do Marker. Gostei da forma na qual você apresentou a resenha, dando destaque especial para o desfecho que aguça, e muito, quem ainda não assistiu. Confesso que fiquei mais ansioso ainda pelo filme, portanto, assisto nesse final de semana, se tudo correr da forma certa. Obviamente, volto para debater, depois! Ótimo começo! luccasf2011-08-23 21:35:34
  7. Gostaria de agradecer, primeiramente, de forma geral, pelos diversos elogios. Gostei muito de ter aberto o Festival - na parte dos filmes, porque o Jack e o Alexei estreiaram o tópico com dois belíssimos textos - principalmente com esse curta-metragem que significa tanto para essa arte que estamos debatendo. Agradecerei cada post e, com isso, aproveitarei pra debater os aspectos levantados. ------------------------------------------------------------ Parabéns pelo texto, luccasf! Gostei particularmente do trecho "técnicas rudimentares, mas ainda assim elegantes". Concordo contigo, apesar das claras limitações, o diretor usa a imaginação e o senso estético para compor imagens muito interessantes. A montagem deve ter dado um trabalhão. Em termos de atuações, também dá pra notar um componente meio circense, especialmente na ação. Enfim, esse é um filme que todo cinéfilo deveria conhecer. Por Jack Ryan. Primeiramente, muito obrigado pelos elogios, cara. Fico feliz que tenha gostado. Sobre o que você comentou em relação a montagem, sem dúvida alguma, deve ter dado um grande trabalho, afinal, estamos falando do início do século passado. Quando a gente para pra pensar nessas coisas, notamos o belíssimo trabalho que foi realizado com tão pouco em mãos! Sem dúvida alguma, é um filme que todo cinéfilo deveria ver, não apenas pelo fato de ser uma das primeiras obras, mas também para notar a ambição de um diretor como Méliès. Sobre publicar no seu blog, não vejo qualquer problema, pelo contrário, agradeço! 3/3 pontos de reputação. Muito bom o texto, principalmente pela contextualização e por citar as características teatrais do filme. Ele é livremente baseado no romance Da Terra à Lua, de Julio Verne, em que os astronautas também viajam ao satélite em uma bala de canhão. E Méliès não foi só um precursor da ficção científica, mas também da ficção em geral no cinema, já que antes as câmeras geralmente só captavam cenas do cotidiano, sem uma história definida. Por leomaran. Valeu pelos elogios, cara. Bom saber que agradou mais um membro. Sobre o que você comentou, gostaria de ressaltar a questão de que Méliès realmente abriu espaço para a ficção de forma geral. Naquela época, o costume era assistir aos documentários do irmãos Lumière, então, apreciar uma obra tão diferente do que já tinha sido apresentado até então, deve ter sido uma experiência ao mesmo tempo impactante e primorosa. Muito boa mesmo a resenha. O que eu mais gostei foi o luccasf ter citado os aspectos técnicos de um curta-metragem extremamente bem editado pra época em que foi produzido, bem como a importância deles pro filme. Confesso que fiquei surpreso com a qualidade do roteiro. E acho que o tema continua atual sendo que, mesmo com tantas expedições ao espaço, mesmo hoje pouco se sabe sobre o que existe na Lua ou em outros lugares fora da Terra. Além disso, há a discussão da necessidade (ou falta dela) de se gastar uma grana nessas expedições que nem sempre trazem resultados expressivos. O filme é muito atual e foi uma ótima descoberta pra mim. Parabéns pro luccasf. Por bs11ns Fiquei surpreso por ter agradado tanto, por mais que eu estivesse confiante que seria um bom texto. Valeu mesmo, cara. Exatamente! Você tocou numa questão fundamental. Por mais que os anos tenham passado e a tecnologia tenha avançado, o Homem ainda, e sempre, vai continuar se perguntando sobre estas questões. Obviamente, muita coisa nova apareceu, no entanto, sempre vai sobrar esse vestígio da dúvida/medo presente em "Viagem à Lua". O texto está ótimo! A contextualização está excelente e o texto e msi está bem prazeroso de se ler. Por silva. Ótimo, cara, fico feliz e com a sensação de missão cumprida. Muito obrigado. Sobre a contextualização, tentei ser breve e, ao mesmo tempo, descrever bem, afinal, é uma das questões principais, não apenas desse filme, mas das próprias décadas pioneiras do Cinema. Valeu mesmo! luccasf nota 3/3... confesso q assisti esse filme há muito tempo ainda no ginasio pq um professor passou e não lembro mto bem dele, mas ficou interessante o textinho. Por Sith. Opa, espero que o texto e os próprios debates façam com que você reveja esse grandioso curta-metragem. Assisti ano passado, enquanto procurava noves filmes naquele livro que reúne 1001. Valeu, cara!
  8. Alexei e Jack fizeram um belíssimo trabalho nos seus respectivos textos. Conseguiram sintetizar muito bem algo que tem proporções enormes e que marcou boa parte das décadas passadas. Gostei dos exemplos escolhidos e, principalmente, das fotos; entre outras palavras, o Festival tá aberto e começou bem demais. Eu não faria melhor em tão poucas linhas e de forma tão completa. Show!
  9. Mandei a resenha de "Ascensor para o Cadafalso". É uma pena que eu não tenha conseguido escrever uma nova, porque essas duas são bem antigas, mas o que importa é que deu pra mandar. Ansioso pra ler os textos!
  10. Se fosse pra escolher um, com certeza, "Le Mépris". Vou ler essa, sem falta.
  11. Esqueci totalmente que eu tinha uma resenha de "Ascensor para o Cadafalso", do Louis Malle. Posso enviar, também?
  12. Só vou dar uma revisada e, logo menos, já vou mandar. Estou de olho nos prazos da escola, pra ver se vai rolar mais um filme; qualquer coisa eu aviso. Sobre a organização e premiação, acredito que não temos do que reclamar, pelo contrário. Muito bacana, mesmo! Nada melhor pra debater e, principalmente, incentivar o pessoal a buscar novas obras.
  13. Valeu pelo esclarecimento. Melhor ainda, então. Já tenho uma. Vou aproveitar para tirar os filmes do Jean-Pierre Melville da lista, principalmente "O Círculo Vermelho". luccasf2011-08-04 20:39:02
  14. Jack, sobre o tamanho das resenhas, foi estipulado algo relacionado a isso? Já tenho uma de "Viagem à Lua" que, até mesmo, cheguei a postar no fórum, meses atrás, entretanto, não sei se vou ter que resumi-la (não que isso seja problema, claro).
  15. Estou terminando de ler as postagens e gostei bastante, tanto da temática quanto da organização. Pretendo participar. Mais um motivo pra tirar o atraso de certos filmes que já estão fazendo aniversário na lista.
  16. A Maldição do Demônio (La maschera del demonio) É muito comum falar sobre determinado movimento, seja ele político, social, ou até mesmo artístico, e lembrar, imediatamente, das principais figuras que foram responsáveis pelo seu surgimento. Acontece na literatura, na música, no teatro e, por conseguinte, não seria diferente no cinema. Um dos casos mais conhecidos quando falamos sobre essa assimilação período-autor, no mundo da sétima arte, pode ser vista no século 40, mais precisamente no ano de 1945, com o lançamento de Roma, Cidade Aberta (Roma, città aperta), dirigido por Roberto Rossellini. Este foi o estopim para o nascimento do neorrealismo italiano, movimento cinematográfico que trazia uma maior aproximação da ficção com a realidade, abordando questões sociais e econômicas que caracterizaram o período da Segunda Guerra Mundial e a força do regime fascista. Além Rosselini, também recebemos grandes obras de Vittorio De Sica e Luchino Visconti, que vigoraram apenas até 1950, devido aos grandes investimentos no cinema de entretenimento, que ganhava maior destaque na Itália pós-guerra. O neorrealismo italiano não se tornou apenas um movimento expressivo dentro do país de origem, afinal, ele está entre os mais importantes da história do Cinema. No entanto, este não é o único motivo para se orgulhar do cinema italiano, pelo contrário. O país foi palco de outros movimentos que, embora sejam coadjuvantes, enriqueceram e influenciaram muito as futuras gerações. Um dos melhores exemplos a serem citados é o surgimento da Era de Ouro do Horror. O gênero, que permanecera estagnado por alguns anos, começava a receber novos representantes, dentre eles: I vampiri (Idem, 1956), dirigido por Riccardo Freda e A Maldição de Frankenstein (The Curse of Frankenstein, 1957), dirigido por Terence Fisher, produzido pela gloriosa Hammer, uma das grandes representantes do Cinema B. Enquanto o filme italiano não recebeu qualquer relevância dentro do país, o remake do clássico da Universal comprovava o poder das antológicas criaturas. E é justamente nesse plano de fundo que surge uma das figuras mais talentosas do Cinema e protagonista do movimento citado anteriormente; Mario Bava. Filho do cineasta e escultor Eugenio Bava, Mario teve o primeiro contato muito tardio na direção de um filme. No entanto, até ter a oportunidade de dirigir A Maldição do Demônio (La maschera del demonio, 1960), o cineasta obteve experiência em diversos cargos, desde supervisor de efeitos especiais até diretor de fotografia, chegando a trabalhar, até mesmo, com o supracitado Roberto Rossellini. Foi na produção de "I vampiri" que Mario Bava teve o primeiro contato na direção, afinal, o diretor Riccardo Freda teve sérias discussões com os produtores e acabou desistindo de filmar o que faltava. Três anos se passaram e a história tornou a se repetir. Freda, novamente pressionado, entrega o desfecho de Caltiki - il mostro immortale (Idem, 1959) nas mãos de Bava. Decidido a iniciar sua carreira na direção, principalmente com a volta das produções do gênero horror ao cenário mundial, o italiano estréia em "A Maldição do Demônio", com roteiro baseado no conto "Viy" do russo Nikolai Gogol, que fala sobre a história de uma princesa que é condenada, juntamente com o seu parceiro, por vampirismo. Séculos se passam e os dois conseguem voltar à vida e, finalmente, se vingar da nova geração da família. Abordando uma das temáticas que consagrou os estúdios da Universal com um dos grandes clássicos da história, Drácula (Dracula, 1931), dirigido por Tod Browning, Mario Bava trabalha com o vampirismo sem fazer uso de elementos característicos desse tipo de filme, como por exemplo: a tão famosa transformação do ente mitológico em morcego, ou até mesmo, a exibição das presas pontiagudas. No entanto, essa ausência foi suprida por particularidades que funcionaram muito bem, dando destaque para o sentimento de vingança presente nas criaturas. É importante lembrar que este filme não alavancou apenas a carreira do diretor, mas também impulsionou a atriz Barbara Steele que, futuramente, seria reconhecida como uma das grandes musas da Era de Ouro do Horror Italiano. Sua beleza irrefutável acabava sendo uma das grandes marcas registradas das produções, entretanto, em "A Maldição do Demônio", Barbara recebeu maior destaque pelo fato de atuar em dois personagens; a princesa Ava, que foi condenada pela Inquisição, e a princesa Katia, alvo principal da vingança. Por mais que o filme tenha um desenvolvimento muito agradável, alternando, até mesmo, algumas sequências marcantes onde o drama e o romance ganham maior espaço, sem prejudicar o ritmo predominante do terror, o destaque principal da obra fica para o trabalho de câmera. Mario Bava nitidamente se diverte juntamente com Ubaldo Terzano, o operador de câmera, enquanto filma naquela cenografia gótica. Demonstrando total mobilidade durante o filme inteiro, Bava desliza por todos os ambientes, fazendo uso dos movimentos panorâmicos e, até mesmo, do zoom, em casos especiais. Sobrou até espaço para um take em câmera lenta que aparenta ter sido filmado apenas para comprovar que o diretor sabia muito bem o que estava fazendo, resultando, obviamente, em mais um belo momento da obra. Como foi dito anteriormente, Bava obteve experiência na direção de fotografia, antes de dirigir o seu primeiro filme, portanto, notamos a facilidade em enquadrar o plano da melhor forma possível, usufruindo ao máximo da iluminação e dos próprios artifícios que se tornariam comuns a esse tipo de filme, com o passar dos anos, a exemplo da névoa. Assim como o neorrealismo encheu os olhos dos cinéfilos espalhados pelo mundo inteiro, com as grandes obras de cunho social e político dos cineastas citados nos primeiros parágrafos, a Era de Ouro do Horror Italiano também teve seu espaço nas mãos de Mario Bava, principalmente, mesmo que em segundo plano. O italiano deixou para nós e para as futuras gerações, um cinema criativo, tecnicamente a frente de sua época e esteticamente incomparável.luccasf2011-07-05 15:23:23
  17. Extremamente ansioso para assistir. Vai passar em um dos Festivais, não é? Enfim, sou fã declarado do Trier e, reconheço seus tropeços, entretanto, imagino que vem coisa boa por aí. luccasf2011-04-08 19:09:24
  18. Sim, o Luan melhorou, mas continua muito afobado na hora de definir as jogadas. Essa jogada mesmo q vc citou, o Kléber tava sozinho no meio e ele fez um cruzamento totalmente sem noção, dpeois de uma bela jogada. Mas isso vem com o tempo, ainda aposto q ele será um grande jogador. Só pra constar, estou entre os 2% em relação ao Thiago Heleno, tinha certeza q ele daria certo, mesmo sendo um pouco lentão. O que ele tá jogando é uma barbaridade. O Márcio Araujo é outro q tá calando a boca da torcida, ele é o carregador de pianos dessa equipe, como joga bola, impressionante. Ah, era o Kléber, então, é esse lance mesmo. Estava em dúvida de qual jogador era, mas enfim, é o que você disse. Isso vem com o tempo, por isso, tomara que ele continue melhorando. Eu não acreditei muito, não, sinceramente. Não acompanhava muito o futebol dele, enquanto jogava no Cruzeiro. Apenas ouvi falar. Espero que ele continue jogando bem, afinal, na metade do ano o Danilo vai embora. Felipão já disse que o Araujo é o queridinho dele. Bem, se continuar jogando o que jogou hoje, tem razão pra isso.
  19. Vocês, os Vivos (Du levande, 2007) Fiquei muito interessado pelo cinema do Roy Andersson, depois de ter assistido "Vocês, os Vivos" (Du levande, 2007). Composto por 57 vinhetas, sendo que umas funcionam melhor do que as outras, o diretor sueco trabalha em cima do comportamento humano de uma forma extremamente excêntrica. Situações bizarras e desorganizadas que, pelo contexto, acabam fazendo total sentido. INÍCIO - SPOILERS O discurso do psicólogo, olhando diretamente para câmera, reflete uma das ideias mais interessantes do filme. O interesse das pessoas vai até determinado ponto, afinal, quando não é mais possível tirar proveito da situação, o egoísmo toma conta de cada um. Faço questão de dar destaque para a vinheta do "homem de negócios" conversando pelo celular, exaltando a grandeza da classe alta. Por último, afinal, não pretendo descrever todos os ótimos trechos, ressalto mais dois momentos extremamente interessantes. Em primeiro lugar, o senhor tocando a tuba, numa nítida tentativa de ser visível aos olhos dos outros - principalmente pelo tamanho e som do instrumento. E, em segundo lugar, a mulher que deseja fugir daquela vida monótona, utilizando a moto como forma de escapar daquela realidade angustiante, entretanto, toda vez volta atrás, quando percebe que as pessoas começam a realmente se afastar, como ela deseja, gritando. FIM - SPOILERS A narrativa não é nada tradicional, entretanto, tem um poder incontestável. Obviamente, algumas vinhetas funcionam melhor do que outras, como foi dito anteriormente, entretanto, de forma geral, Roy Andersson nos presenteia com um filme agradavelmente esquisito. Nota: 4/5 Estou sem tempo pra escrever uma análise decente, por isso, fica apenas o comentário rápido, para não passar despercebido.luccasf2011-04-03 18:51:04
  20. Jogaço. A defesa do Palmeiras trabalhou muito bem, mais uma vez. Poderiam ter arriscado mais chutes, ainda mais com as duas traves do Assunção, entretanto, de forma geral, o elenco palmeirense não deixou a desejar. Patrik fez um passe incrível para o Kléber e, sem dúvida alguma, merece destaque, porque vem crescendo muito dentro da equipe. Ganso e Elano não fizeram muita coisa. Neymar até que criou, mas não foi o suficiente. E o tabu continua de pé.
  21. Acho que foi isso, sim. No entanto, já estava bem curioso para conferir, então, já que tenho uma boa folga pela frente, vai dar tempo pra apreciar.
  22. Gostei de boa parte dos indicados. Ainda vou ter que ver "Lunar", "Brilho de uma Paixão" e "Harry Potter", que acabaram ficando pra depois, infelizmente. Como disseram, já imaginava um reconhecimento maior para "Ilha do Medo", felizmente.
  23. Também fiquei sem entender, mais uma vez, as alterações do Felipão. No jogo do Santo André, o grande destaque era o lateral Cicinho, afinal, além das belíssimas jogadas, conseguiu tirar um jogador do time adversário logo no começo. O que aconteceu no segundo tempo? Ainda no empate, Felipão tira o melhor em campo. Hoje não foi diferente. Ressalto: belíssimo primeiro tempo do Vinícius. Fiquei impressionado, sinceramente. Segundo tempo, o que acontece? Convenhamos, se o Tinga ainda estivesse apresentando o bom futebol que mostrou quando chegou no Palmeiras, seria fácil de entender, entretanto, sem dúvida alguma, é um dos piores do elenco, no momento. O que acontece Felipão?
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