primo

Frank Quitely para consultor de fotografia ! heheheh tenho um link jóia pra All Star Superman se alguém ainda não leu

concordo com o Slash, Cir-El tipo... os caras são profissionais e nerds.

caceta... Lana Lang com habilidades meta humanas.. hum... sei lá.. não tem cara de q isso durará muito não... influência de "All Star Superman" ?

é realmente uma pena eu não poder escrever muitos palavrões aqui 8.12 Bulletproof é muito ruim pqp... e a proposta até que era boa

Erica Durance é realmente um pitéu e acho que a culpa de pegar ou não o espírito da coisa é da produção tipo Singer parece que não quis optou pela donzela bora lá rotreirizar então mas pelo jeito eles querem uma continuação. em tempo: qual a graça do Brainiac ??

vão me tampar pedras, mas a relação Erica Durance / Tom Welling tah muito boa nesta temporada

vai dar merda, vai dar merda

acho que o ponto central da comparação com 300 deve ser o ritmo e não as técnicas de filmagem, entende? podemos almejar um ritmo mais acelerado para o Superman sem trazer junto a proposta do cenário digital. Acho que se a gente souber dividir melhor um argumento do outro, o papo fluirá. Aê... tô escrevendo a cena de abertura do nosso reboot, macacada Preciso de alguma idéia para uma cena de salvamento com Clark aos 21 anos em outro país, com Lois no cenário. Sugestões ?

Savage... taí um cara bacana pra combater a Liga Imortal e sai do lugar comum das idéias até aqui, de invasão alien e tal (nada contra, mas opção é sempre bom). e uma boa kryptonita para anular o poderio do grupo seria a boa e velha conspiração, arquitetada pelo Savage. até Ra's al Ghul podia entrar no esquema

achei bacana a maioria das idéias, Zombie mas acho que dá pra manter a proposta sem cair no estilão Zack Snyder

editadoprimo2008-12-27 15:39:57

Concordo com a idéia sobre o Cadmus, Slash. E ela ainda se encaixa com a proposta de "Superman x o mundo". Vou tentar desenvolver então uma seqüência de acontecimentos do nosso roteirão até o momento em que Metallo (Ou outro vilão / arma. Depende do que a Ursa trará) aparece na trama. Por enquanto, vou pontuar as idéias básicas que serão trabalhadas, respeitando o que já foi discutido nessas últimas páginas, inclusive a proposta do grande vilão do primeiro filme ser, no final das contas, o mundo de hoje, bem como a apresentação de personagens secundários pré-existentes nas HQs, como Amanda Blake Waller, do governo. Pegando a idéia do sunderhus, Luthor é apenas uma suspeita para o espectador (confirmada, porém, ao final do arco / trilogia). Nos dois primeiros filmes, o roteiro concederia a ele o benefício da dúvida. Nesse caso, seguindo a proposta estrutural já discutida, suspeitamos dele tanto quanto Lois Lane suspeita. Dessa forma, ele é um personagem sempre presente, mas não necessariamente um vilão. Aproveitaria também a proposta do Dentinho, com base na HQ "Lex Luthor: the man of steel", inclusive mostrando um pouco (muito pouco) do passado de Luthor em (talvez) um segundo filme. Teríamos a chance de fazer com que parte do público se identifique com o empresário ao longo da trilogia. Usaria também as observações que o Gustavo Adler fez ali, que, de certa forma, têm relação com que o Renato costuma dizer sobre a preferência do público pelo anti-herói e a luta silenciosa do conceito do Superman contra tudo isso. Sei que as observações do Gustavo Adler vão além, mas vou me concentrar nesse aspecto específico, que funciona num contexto poético de mensagem muito mais amplo, que pode ser esmiuçado nas próximas páginas. Não teríamos um outro "herói" como Gog, por exemplo, para rivalizar com Superman a preferência do cidadão de Metrópolis. Esse sujeito que atrairia a simpatia de parte do público seria Lex Luthor. Aos poucos, entretanto, a trilogia provaria que ele é um filho da p***, colocando em xeque a postura do próprio espectador que se identificou com o vilão. primo2008-12-24 15:23:43

sunder, vc diz "fechado" no tb sentido desse arco impedir união da trama com o futuro filme da Liga ? primo2008-12-21 11:01:47

heheh bora bora tô só esperando a Ursa concluir as adaptações dela nas idéias sobre Metallo e Brainiac pra gente continuar o roteirão deste tópico

Renato, “Clube da luta” tem uma maneira fora do convencional de apresentar a história. Ela vai e volta, esconde alguns detalhes e mostra outros em momentos fora da seqüência. O filme faz com que o espectador junte as peças. Eu exemplifiquei com esse filme pelo fato de que, mesmo parecendo confuso para o espectador menos esperto, o filme fez sucesso, como “Cloverfield”. Foi um argumento para a sua alegação de que Hollywood não faria um blockbuster com um tipo de narrativa fora do padrão. Claro, temos vários exemplos de filmes, como você sabe, mas a proposta de “Cloverfield” realmente me deixou satisfeito em saber a força de uma idéia inovadora quando bem conduzida. Quando você alega que a narrativa de “Clube da luta” não é alternativa, isso indica que você interpretou a minha proposta como muito mais alternativa do que ela realmente é. Mas a minha é até mais amena e sutil do que “Clube da luta”. Então acho que houve um ruído. Vamos então tentar eliminá-lo. Não há câmera em primeira pessoa na minha proposta. O que foi nomeado como “ótica de Lois Lane” não diz respeito a narração ou câmera em primeira pessoa (e preciso saber de você se isso está claro agora). Vou explicar a proposta então com um exemplo: “Os sem-floresta”. Com o objetivo de chamar a atenção do espectador para maneira irresponsável como o ser humano lida com a comida, o corpo, o lixo e os recursos naturais, o filme optou por transmitir esse impacto pela ótica da natureza. Apesar do espectador viver exatamente aquilo que o filme condena (o exagero da civilização e o artificial), vemos o mundo pela ótica dos animais. E isso é realizado não apenas de maneira macro, mas também nos detalhes, para gerar o impacto: fazer com que o espectador enxergasse seu próprio mundo “de fora”. Repare que o início do filme mostra o Guaxinim tentando “pegar emprestada” a comida do Urso. Ali já fica clara a existência do consumo de produtos industrializados (do mundo dos humanos) por alguns animais. Então o filme se volta para a “família” de animais acordando da hibernação, que não sabem que a floresta aonde eles viviam (alheios aos humanos e sua cultura) agora era apenas alguns metros de árvores, com uma cerca viva ao redor, no meio de um conjunto habitacional. Faz-se então a clássica apresentação dos personagens (para identificação do público) e esquecemos do mundo “lá fora”. Ali, o espectador é morador da floresta, acordando da hibernação. Em certo momento, em meio a catação de folhas, cascas e frutas para o almoço, o Esquilo vem avisar ao Tartaruga que achou uma coisa estranha. Veja que só é mostrada a reação deles, a fim de que percebamos o quão novo, desconhecido e temido para eles é a cerca viva. Vemos então “o mundo dos humanos” pela ótica deles: uma cultura estranha, com objetos não essenciais, onde as pessoas não “comem para viver” (como eles) e sim “vivem para comer”. Nós começamos a re-enxergar o nosso mundo. A mensagem central do filme tem agora muito mais chance de fazer efeito. A ótica que proponho para (e apenas para) o início do filme do Superman, portanto, não diz respeito a efeito, posicionamento ou enquadramento (talvez de vez em quando, para apoiar), mas sim, ao roteiro. Os cidadãos de Metrópolis (o mundo e Lois Lane) são, nessa analogia, os animais sem-floresta. O elemento novo e desconhecido, obviamente, é o Superman.

rapaz... não sei se tô condicionado demais, mas parece que falta algo na cintura sim talvez a sugestão da Ursa funcione mas ainda não entendi se a calça e "camisa" seriam da mesma cor nessa proposta eu acho que o uniforme pode, sim, mudar, mas o símbolo não... esse é mais "sagrado" que tudo. e eu acredito que, com um uniforme mais moderno o símbolo mesmo inalterado, ganha novos ares com amarelo e tudo pensei no uniforme de Returns, porém -sem a sunga -com uma bota menos bruta (mas não estilo Xuxa de 78. A altura da de Returns tah bacana) -símbolo maior -gola mais aberta -sem a textura plástica de capa, cinto e bota (parece ter sido feito pra vender boneco) primo2008-12-19 14:32:05

Ursa, conseguiu adaptar nossas idéias à suas, no nosso roteirão ? = )

novo trailer de "Legion". http://www.youtube.com/watch?v=mHTSOKhhH10

exatamente, Cir-El o início do filme emularia esse mistério, mas isso somente até o Superman entrar em cena de vez, o que não demoraria a ocorrer. Isso poderia oferecer muito mais impacto à sua icônica primeira aparição para o espectador. Renato, gostaria da sua opinião sobre o exemplo do sucesso de "Cloverfield", na página anterior

entendo, innuk a gente poderia fazer isso então manter a idéia toda, mas mostrar Superman de maneira completa em sua primeira aparição com o uniforme pensando melhor aqui não teria problema não

verdade concordo com vcs

sobre o Metamorfo acho bacana o personagem mas prefiro outros e não o conheço tanto quanto gostaria e o visual seria adaptado. acho o original um pouco estranho vou pesquisar pra ver se tenho alguma idéia sobre a formação da Liga. A primeira do Animated é uma boa e como faremos um roteiro acho que a ameaça tem que ser poderosa o bastante para exigir a formação ( oficial ou não) da equipe voto em Darkseid