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Forum Cinema em Cena

primo

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Everything posted by primo

  1. aopa. Boa notícia. agora vai. obs: com exceção do Hero (aquele da volta de Pete Ross), os últimos episódios têm mostrado uma melhora. No último teve até uma tentativa de reamarrar os acontecijmentos confusos envolvendo Lionel Luthor. Essa preocupação em acertar a própria cronologia é um bom sinal.
  2. pelo menos nessas fotos ela consegue disfraçar o super telao de plasma q tem sobre os olhos.. telão de plasma foi foda huhuehuhehehehehea
  3. Kate realmente foi uma pena. E pelo jeito, não parece que ela tah muito a fim de melhorar. Eu confio ainda no Singer, mas a falta de exigência da Warner me deixa puto. Tah na cara que o sujeito nem pesquisou nada do Superman pra fazer o filme. Pegou o básico e fez um filme "afetado" Mas realmente a diferença de X-Men pra X2 foi imensa a ponto de me dar esperança a DC precisa de um Avid Arad acho q é melhor cair na real Lois não será trocada. ou pelo menos é algo MUITO difícil de ocorrer o cabelo dela deve vir diferente , seguindo o processo de mudança nas HQs Routh precisa urgentemente ser melhor dirigido
  4. primo

    Liga da Justiça

    uma das versões do Ajax que poderiam ser usadas: primo2008-03-24 13:17:39
  5. primo

    Liga da Justiça

    concordo plenamente com o Tetsuo senão fica esquisito com X-Men tiveram q adaptar pra não ficar muito carnavalesco boto fé de mudar mais mesmo é a Mulher Maravilha, pq uniforme azul e vermelho ainda vai, mas quase que literalmente uma bandeira estadunidense fica esquisito. Ainda bem que temos visto um movimento silencioso das artes nos EUA contra o patriotismo exagerado e sem noção, o q pode ajudar. Com um diretor australiano, melhor ainda.
  6. sensacional !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! taí um texto bacana sobre ela: A Mulher da Vida do Super Homem, por Red Kryptonite No que toca a gajas, o Super Homem sempre foi um ratão. Ele passou a vida toda sem nunca se comprometer, bandarilhando alegremente, primeiro a Lana Lang, uma loura espampanante, ainda na fase de Super Boy, quando vivia em Smallville (Pequenópolis na tradução portuguesa da saudosa editora Ebal); e depois a verdadeira Penépole da saga, Lois Lane, eterna noiva do Super Man, já crescido. Mas, nem todos o sabem, houve outra mulher na vida do Super. E esta fê-lo mesmo perder a cabeça. Por ela, o kriptoniano esteve disposto a abdicar de ser herói. Lori Lemaris era o nome dessa mulher. Ainda me lembro, era miúdo, do dia em que li The Girl in Super Man´s Past, história de Bill Finger e arte de Wayne Boring. Deixou-me comovido até hoje. Clark Kent conheceu Lori na faculdade em que ambos estudavam. A jovem é bonita, claro, tem olhos cor do mar, é inteligente, corajosa e brilhante. Um problemazito, apenas: é paralítica e vive numa cadeira de rodas. Isso não impede que o jovem Clark se apaixone por ela. Vivem ambos um romance – platónico – e Clark toma, um dia, a mais séria decisão da sua vida: pede Lori em casamento, num cenário fantástico, junto ao mar. E não pára aqui: confessa-lhe a sua super-identidade secreta e comunica-lhe que, por ela, está disposto mudar de vida e ser só um simples pai de família. Neste ponto o enredo comove-me. Clark recorda-me o drama do Cristo filmado por Scorsese (The Last Tentation of Christ). É um Cristo angustiado, dilacerado pela imensidão da sua missão divina que hesita em morrer na cruz para nos salvar ou viver a sua vida comum com Maria Madalena. Pela sua omnipotência, Super Homem é um Deus semelhante a Cristo. Mas pelo seu amor por uma simples e frágil mortal, de cadeiras rodas, ele torna-se um de nós. Neste momento Clark decidiu descer da sua cruz - como o Cristo de Scorsese - e rejeitou o seu super estatuto divino para escolher o destino comum de qualquer homem vulgar. Mas, surpresa das surpresas, a rapariga deficiente responde-lhe que, embora o ame, não pode casar com ele. Que coisa espantosa para o leitor desprevenido – pensávamos que o Homem de Aço é que se poderia dar ao luxo de recusar quem quer que fosse! Mas é uma jovem deficiente quem recusa o homem mais poderoso do universo. Super Homem torna-se assim um Deus rejeitado. Aquele que nunca foi vencido, nem pelos mais perigosos e poderosos criminosos do universo, acaba de ser rejeitado por uma rapariga de cadeira de rodas. O amor (por Lori) foi afinal mais poderoso que o ódio (dos super vilões como Lex Luthor) e a fraqueza que a força. Super Homem desvendará o mistério da recusa de Lori numa visita furtiva ao quarto desta: em vez da cama onde a rapariga devia dormir, o que lá está é -imagine-se!- uma banheira. Uma banheira em vez de uma cama, é verdade… Tudo se tornou, então, cristalino. Lori é, afinal, uma sereia vinda da Atlântida para aprender com o povo da superfície. Ela não tem pernas – nem o resto – é um peixe da cintura para baixo. Na vinheta em que o Super Homem a atira da cadeira de rodas para o mar, o que vemos é terrível. Lori é um ser monstruoso, de certa maneira, o seu corpo causa-nos repulsa. Mas é curioso como ela recusa ficar com o Super Homem não devido à irredutível diferença física que os separa, mas em nome de um dever que invoca – o mesmo que o Super estivera disposto a renegar por ela. «Tenho que regressar para junto do meu povo para partilhar os conhecimentos que aprendi na superfície», diz a sereia! A despedida entre eles faz-se no mar com um beijo e lágrimas à mistura. É comovente. Mas para mim, aquela justificação de Lori Lemaris soou-me sempre a um álibi de quem sabia que as relações entre os Super Homens e as sereias estão condenadas ao fracasso. Na verdade recordo esta história – uma das mais fabulosas que já li – como uma metáfora dos amores impossíveis e das incompatibilidades inultrapassáveis. O romance impossível entre Lori e o Super Homem é mais carnal do que parece – apesar de todo o platonismo que os une, deve ser difícil amar alguém que em vez de pernas e pés e sexo, tem escamas e barbatanas. Até mesmo quando ambos são telepatas… Por isso, embora Lori se despeça com o pretexto do dever, aquele final não me faz lembrar Casablanca - metáfora da tensão entre o desejo e o dever - quando Ingrid Bergman voa para o dever e abandona um Bogart, que subitamente se descobriu bom cristão. Soa-me antes a pretexto, para justificar a oportunidade perdida por dois seres feitos um para o outro mas que tiveram o azar de se conhecerem enquanto habitavam os corpos errados. É por isso que esta história é tão profundamente triste – Lori e o Super Homem parecem vítimas de uma comédia trágico-cómica criada por um qualquer Deus superior que resolveu colocar as pessoas certas nos invólucros errados. Não foi, pois, a deficiência de Lori que os separou – nunca os separou - mas a descoberta de uma incompatibilidade ainda mais terrível e visceral. Tão humano, tão infimamente humano! Lori, ou um Deus cruel e cómico por ela – Bill Finger -, fez descer, pela primeira vez – e única? – o Super Homem ao reino miserável da mortalidade. Humanizou-o, tornou-o comum, matrimoniável… Sensível, ia eu a dizer… Será então isto, a sensibilidade?... Etiquetas: Livros fonte: http://tapornumporco.blogspot.com/2004_03_07_archive.html
  7. texto ótimo sobre a personagem: http://tapornumporco.blogspot.com/2004_03_07_archive.html quem sabe inspira ainda mais nossos talentosos roteiristas aqui do fórum ?
  8. off topic: será que finalmente o seriado Smallville vai respeitar o passado do Superman ? saiu notícia de que a Lori Lemaris poderá entrar como personagem !
  9. ahá !! assuma, Renatão nem só de soluções cabeça vive o mundo dos bons roteiros de HQs tem sangue NERD fã de porradas frenétikas e totemikas correndo nessas suas veias !! primo2008-03-13 10:31:56
  10. primo

    Liga da Justiça

    em cenas complexas o segredo não é o movimento do ator, mas a edição e a visão do diretor
  11. primo

    Liga da Justiça

    eu não prego nada de 100% efeito físico ou 100% CGI o q digo é que tem q saber fazer comparar com as décadas de 70 e 80 é exagero tudo evoluiu incluindo o nível de experiência do diretor, que já entra no mercado vacinado tem que saber fazer o efeito físico e ter coragem pra fazer o CGI taí pra ajudar no caso do Superman, são bem vindos em cenas de alta velocidades e onde o personagem está longe, como na cena do Homem de Ferro e os caças
  12. não vi nada de harmônico naquilo
  13. o roteiro de "Transformers" é ridículo
  14. primo

    Liga da Justiça

    Renato, eu só mó fã do Azulão, vc tah ligado É o meu personagem de quadrinhos favorito mas eu acho que ele não precisa ser o personagem principal... Líder, tudo bem, é natural. Se o Wally West fosse o principal ficaria mais legal. só não acho que o Adam Brody tem a fisionomia para dar o tipo de carisma que o Wally precisaria para isso
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