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Rei do cuco

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  1. Já estou vendo o telefone de Todd Phillips tocando e, do outro lado da linha, algum manda-chuva da Warner querendo saber se ele teria interesse em realizar um filme neste mesmo universo e com esta mesma pegada sobre Bruce Wayne para, quem sabe, reunir os dois num terceiro longa (sim, a "fórmula Corpo Fechado / Fragmentado / Vidro").
  2. Coringa ainda não chegou aos cinemas, mas o diretor Todd Phillips já é questionado sobre uma possível sequência. O que acontece é que os primeiros comentários colocam o longa como um dos mais aguardados do ano. Para Total Film, o cineasta não deixou claro se planeja uma sequência. Mas, respondeu que retorna com uma condição: Joaquin Phoenix ser novamente o protagonista. “Uma coisa eu digo para você: Eu faria qualquer coisa com Joaquin, em qualquer dia da semana. Não há ninguém como ele. Se ele tiver vontade, as pessoas aparecerem e a Warner disser, ‘Sabe? Se vocês pudessem pensar em algo…’. Bem, eu tenho o sentimento de que ele e eu podemos fazer algo bem legal”, declarou o cineasta. Possivelmente, essa pergunta fique mais fácil de ser respondida depois que Coringa chegar aos cinemas. https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/filmes/2019/08/diretor-responde-se-coringa-pode-ganhar-sequencia
  3. Joaquin Phoenix se sente “confortável” como Coringa, diz diretor POR BRUNO TOMÉ - 16/08/2019 Ao USA Today, o diretor Todd Phillips contou o que o fez escolher Joaquin Phoenix para ser o Coringa em filme solo do vilão. O cineasta garante que o ator é a “escolha definitiva” para o papel. Ao tratar sobre o personagem, o cineasta contou que o ator sabia sobre a escuridão que cerca o Coringa. No entanto, Joaquin Phoenix se saiu extraordinariamente bem. “Meu objetivo não era pegar Joaquin Phoenix e colocar no universo dos quadrinhos. Meu objetivo era pegar os quadrinhos e colocar no universo de Joaquin Phoenix. Há uma escuridão que atores devem ter sentido como Coringa e Joaquin sabia disso. Eu diria que ele está singularmente confortável nesse espaço”, declarou o cineasta. https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/filmes/2019/08/joaquin-phoenix-se-sente-confortavel-como-coringa-diz-diretor
  4. Roteiro do filme Coringa, com Joaquin Phoenix, foi reescrito várias vezes O longa baseado no arqui-inimigo do Batman chega aos cinemas no 3 de outubro REDAÇÃO PUBLICADO EM 07/08/2019, ÀS 11H39 137 Joaquin Phoenix como Coringa (Foto: Reprodução / Revista Empire) Coringa chega aos cinemas em outubro, e desde as primeiras aparições, a produção tem sido foco de entusiasmo por parte dos fãs do super-vilão. As expectativas também estão altas para a performance de Joaquin Phoenix. Alguns já vem anunciando que ele é um forte nome para a premiação do Oscar. Embora seja cedo para dizer, com base apenas no primeiro trailer, o Coringa terá uma abordagem diferente dos outros filmes inspirados na HQ. Zazie Beetz, um dos atores da produção, afirmou que o roteiro de Todd Phillips foi reescrito diariamente e um novo tweet do Jeff Sneider, confirma isso. "JOKER parece incrível. Mas não se esforce em rastrear o roteiro e fazer julgamentos sobre isso, já que uma fonte MUITO bem posicionada me disse que ele foi reescrito quase todas as manhãs no set." https://rollingstone.uol.com.br/noticia/roteiro-do-filme-coringa-com-joaquin-phoenix-foi-reescrito-varias-vezes/
  5. Com base no roteiro vazado, Coringa será o filme mais polêmico do ano Dirigido por Todd Phillips e estrelado por Joaquin Phoenix, o longa chega aos cinemas em outubro REDAÇÃO PUBLICADO EM 12/08/2019, ÀS 16H41 9.6K Joaquin Phoenix no trailer de Coringa (Foto:Reprodução) AVISO: o texto a seguir contém possíveis spoilers de Coringa Na era digital, nada está totalmente seguro. Muito menos o roteiro de Coringa, próximo filme de Todd Phillips, estrelado por Joaquin Phoenix, e que chega aos cinemas brasileiros em outubro. Ainda não foi confirmado se o script é oficial ou não, mas se for, é possível afirmar que os fãs estão prestes a assistir a um dos longas mais polêmicos do ano, e o mais controverso já feito com o nome de algum personagem de histórias em quadrinho. A primeira observação é a mais óbvia: toda produção na qual o protagonista é um vilão, por si só já é de certa forma perigosa, ainda mais quando ele é fruto de repressão e maus-tratos vindos uma sociedade sádica e de situações traumáticas reais, como é o caso do filme em questão. O problema, nesse aspecto, fica por conta do glamour que as coisas têm ao serem retratadas em uma tela de cinema, e resulta na problematização de ter como personagem principal alguém que se transforma em um criminoso por causa de motivos palpáveis demais na sociedade atual, e com os quais muita gente pode se identificar. Mas esse não é o principal fator pelo qual Coringa pode conquistar o trono de filme mais polêmico de 2019, e talvez até dos anos seguintes. E não custa avisar de novo: abaixo será mencionado um spoiler decisivo para a trama. Artur Fleck, o homem interpretado por Phoenix, que eventualmente vira o icônico palhaço da DC, é estuprado pelo namorado da mãe quando ainda era criança. Caso o roteiro seja mesmo oficial, esse spoiler sozinho já diz muito sobre o tom de Coringa, que pelo trailer já havia dado indícios de seu caráter obscuro e pesado em um nível distante de qualquer outra produção baseada em qualquer personagem da DC. Não é à toa que a classificação etária recebida não permite que menores de 18 anos assistam nos cinemas. Porém, só saberemos se esse acontecimento realmente é verdade quando o filme estrear nos cinemas mundiais, ou quando for exibido pela primeira vez no Festival de Veneza, que acontecerá entre 28 de agosto e 7 de setembro. https://rollingstone.uol.com.br/noticia/com-base-no-roteiro-vazado-coringa-sera-o-filme-mais-polemico-do-ano/
  6. ‘Coringa’: Joaquin Phoenix revela origem da sua risada diabólica para o personagem Por Renato Marafon Publicado em 15/08/2019 às 18:11 O novo ‘Coringa‘, dirigido por Todd Phillips, promete ser bastante diferente dos quadrinhos ao apresentar uma interpretação inédita e diferenciada do icônico vilão do Batman. Em entrevista ao CBM, o ator Joaquin Phoenix revelou que fez estudos com pacientes clínicos para criar a risada do criminoso cacarejante com maquiagem de palhaço. Assustado? https://cinepop.com.br/coringa-joaquin-phoenix-revela-origem-da-sua-risada-diabolica-para-o-personagem-220475
  7. Coringa: Joaquin Phoenix prevê reclamações dos fãs de HQ Em entrevista, o ator deixou clara a distância que existe entre o filme e qualquer história contada nas páginas dos quadrinhos REDAÇÃO PUBLICADO EM 29/07/2019, ÀS 11H58 430 Joaquin Phoenix no trailer do Coringa (Foto:Reprodução) Em entrevista à Empire, Joaquin Phoenix falou sobre um fator essencial do filme Coringa que pode deixar muitos fãs do maior inimigo do Batman irritados ou até mesmo decepcionados. O ator, que interpreta o protagonista nesse próximo filme do diretor Todd Phillips, deixou bem claro que o personagem da DC será abordado de uma forma totalmente única e inédita. Ele afirmou que "não seguimos nada das histórias em quadrinhos", e acrescentou que exatamente por isso, "as pessoas vão ficar irritadas". "Escrevemos a nossa versão de uma cenária em que alguém como o Coringa possa ter surgido", contou. Como se não bastassem os avisos de que o filme não terá ligação alguma com as páginas das HQs, Phoenix ainda declarou: "Não estamos nem fazendo o Coringa, mas a história de se tornar o Coringa. É sobre um homem." O tão aguardado filme chega aos cinemas em outubro. https://rollingstone.uol.com.br/noticia/coringa-joaquin-phoenix-preve-reclamacoes-dos-fas-de-hq/
  8. Ah, como é bom, após abrir este tópico (que originalmente também tratava do selo DC Dark) sob a incredulidade de alguns, voltar aqui não apenas com o filme pronto, como presenciando uma série de notícias animadoras acerca de sua produção. Confesso que, inicialmente, odiei a proposta tanto quanto odiei quando a Marvel resolveu contar a origem do Wolverine, porém quem me conhece sabe que nada pode ser tão sedutor num filme do universo Batman, para mim, do que o isolamento de sua realidade de toda a parte espacial / mitológica da DC. Joaquin Phoenix não aceitou o papel de Coringa, para o filme solo do vilão, assim que foi convidado. O ator confessou em entrevista para Total Film que teve medo. Esse, até o momento, foi o único motivo citado pelo astro para demorar para aceitar o papel. Joaquin Phoenix não explicou o que o fez sentir medo de ser o Coringa. “Levou um tempo para eu me comprometer. Agora, eu olho para trás e não sei o motivo. Tinha muito medo, sim”, contou o ator. Coringa é o primeiro papel de Joaquin Phoenix no mundo dos quadrinhos. Antes, o ator foi convidado para ser o Hulk e o Doutor Estranho, ambos da Marvel, mas recusou os dois trabalhos. “Mas, eu sempre digo que há o medo que motiva e há o medo que debilita. Tem o medo que você não consegue dar um passo e tem o medo onde você fica, ‘Ok, o que fazemos? Não é bom o suficiente’. E você começar ir cada vez mais fundo. Eu amo esse tipo de medo. Isso nos guia, nos faz trabalhar mais”, completou Joaquin Phoenix. https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/filmes/2019/08/joaquin-phoenix-tinha-medo-de-aceitar-papel-de-coringa
  9. Não vejo razão para tanta desconfiança. A fonte é quente, os veículo especializados do mundo inteiro estão tratando a notícia como algo verídico e nem o estúdio, nem os nomes mencionados se incomodaram o bastante para virem a público desmentir qualquer coisa até o momento. E, se tudo não passou de uma mentira, duvido muito que o burburinho gerado já não esteja levando o pessoal da Warner a considerar a ideia. Os dois melhores desde que o universo compartilhado começou são aqueles que focaram num personagem só. Mera coincidência? Além disso, muitas das decisões erradas se deram por conta do compromisso com o universo compartilhado. O Superman de Zack Snyder só destruiu Metrópolis e matou Zod porque foi formulado para um universo que tenta emular o de Christopher Nolan na trilogia Batman (prova disso é que ele participou do roteiro de Man of Steel), ou seja, um cenário sujo e sombrio. Pense numa produção do Superman que, embora problemática, conseguiu captar com sucesso o clima romântico e inocente que as aventuras do herói devem ter e chegará ao longa mais recente dele antes de Man of Steel: Superman Returns. Já Batman V Superman, além de incorrer no mesmos erro pelo mesmo motivo, abriu espaço para uma presença completamente forçada da Mulher-Maravilha (claramente apenas para adaptar precocemente uma aventura com a tríade da DC) e, pior ainda, uma ameaça final posta ali unicamente para justificar a presença dos três heróis na mesma trama. Sim, mas ressaltei um dos fatores no qual ela se sobressai quando comparada à Marvel. O universo compartilhado da Marvel sempre funcionou melhor. Também estou falando de personagens de futuros e realidades alternativas, pois lembro que Um Conto de Batman tratava de tramas inerentes à cronologia oficial. Claro que atrapalha, pois tolhe bastante da autonomia do diretor. Se não vingar esse papo de selo alternativo, Matt Reeves será obrigado a trabalhar com Ben Afleck e a narrar uma história com um Batman velho, raivoso e de armadura: precisamente o que já vimos no universo compartilhado. E, se quisesse usar o Coringa ou qualquer um dos vilões vistos em Esquadrão Suicida, também não teria qualquer independência criativa seja na escalação do ator, seja na concepção do personagem. Mulher-Maravilha, embora ancorado no universo compartilhado, teve a vantagem de ser um filme de origem e com uma narrativa totalmente desgarrada. Não à toa, é o melhor desde que a Warner começou a montar a Liga da Justiça no cinema. Eu estava com pressa naquele dia e, por serem respostas curtas, não vi problema em que responder em posts separados. Em todo caso, me desculpe.
  10. Mas o filme do Coringa já é um projeto em andamento, meu caro.
  11. É o que sempre ocorreu nas HQ's. Muitos dos maiores clássicos vieram de tramas alternativas, por sinal.
  12. O universo compartilhado passa a ser um problema quando não é bem planejado e quando se trata de uma editora com um histórico forte de HQ's independentes, bem como que apresente personagens cujo universo próprio é riquíssimo e não pode ser devidamente explorado por conta das amarras da cronologia compartilhada.
  13. Há bastante tempo eu digo por aqui que sempre achei o Batman muito melhor em seu universo próprio de thriller policial com variações sutis (exatamente o que vemos em Animated Series, por exemplo) do que quando precisa dividir as atenções com os demais heróis da editora (principalmente aqueles que apelam à temáticas metafísicas e espaciais). Eis que, após uma bateção de cabeça danada, parece que tanto o estúdio, quanto boa parte dos fãs começam a sentir saudade da trilogia de Christopher Nolan e, principalmente, do fator que a tornou tão bem sucedida: a independência do cineasta. Ora, não é preciso ser nenhum especialista para saber que a Warner nunca precisou concretizar seu universo compartilhado nas telonas para obter boas bilheterias (o fato dos 2 últimos longas do Batman de Christian Bale terem superado as produções da Marvel naquele momento corroboram o que digo), uma vez que o público consolidado através de Nolan certamente nunca foi o mesmo dos Vingadores. Portanto, ao entrar na pilha de que a concorrente estaria não trabalhando um conceito próprio integrante de sua cultura quadrinhística, mas sim estabelecendo uma tendência obrigatória para se obter sucesso neste segmento; a Warner fugiu ÀS SUAS raízes quadrinhísticas (reconhecidas justamente pela autonomia e a inovação que sempre permearam suas publicações). Algo que sempre idealizei como fórmula ideal para o universo DC é uma linha de filmes independentes em paralelo ao universo compartilhado. Não que eu faça alguma questão do universo compartilhado, porém entendo as necessidades mercadológicas e sei que seria um tiro no pé dispensar o pessoal que curte ir ao cinema para assistir Playstation 4 (e isso não é uma crítica, ok?). Particularmente, sempre sonhei em ver na telona algo como a série Um Conto de Batman ou mesmo o Túnel do Tempo, onde grandes diretores dessem sua cara ao personagem pelo número de filmes que achassem suficiente (e, obviamente, que a bilheteria aprovasse); basicamente o que aconteceu com Nolan, que construiu sua Graphic Novel sobre uma trilogia. Resumidamente, minha vontade é ver o cinema realizar o que foi feito em Batman Preto e Branco. Agora, eis que, após os anúncios de que o Batman de Matt Reeves será completamente desligado do universo Liga da Justiça, e que virá um longa solo do Coringa com produção de ninguém menos que Martin Scorsese (que eu torço para que assuma a direção daqui até lá), as coisas parecem começar mudar. Seria um indício de que algo como o selo Vertigo pode estar tomando forma nos corredores da Warner? Até Superman: Entre a Foice e o Martelo já começa a ser ventilado como uma das próximas adaptações do Homem de Aço. Diante dos novos rumos que a DC está tomando no cinema (estabelecendo a SUA tendência, e não tentando ser uma versão séria da Marvel; é bom enfatizar); gostaria que neste espaço fosse discutido o que poderemos esperar desta nova iniciativa, quais diretores gostariam de ver trabalhando no segmento (e com qual personagem)? Que Graphic Novel ou trama gostariam de conferir na tela grande? Que ator gostariam de ver, por exemplo, no papel do Superman soviético de Mark Millar ou no Coringa de Scorsese? Eu, por exemplo, adoraria ver David Lynch à frente de Sandman e John Carpenter dirigindo o Homem Animal (embora esteja ciente de que dificilmente tais diretores aceitariam um projeto desse porte). Sem Jared Letto, com diretor de Se Beber Não Case e produção de Martin Scorsese, o filme não faria parte do que hoje conhecemos como DCEU Cesar Romero. Jack Nicholson. Heath Ledger. Jared Leto. Esta lista, em breve, deve ganhar mais um nome. É que, de acordo com o Deadline, a Warner está planejando fazer um filme solo do Coringa – com um novo ator e até um novo selo dentro dos DC Films. O projeto ainda está em seus estágios iniciais, mas a WB escalou Todd Phillips, diretor da trilogia Se Beber, Não Case, para coescrever o roteiro com Scott Silver (de O Vencedor). Além disso, ao menos no projeto, o próprio Phillips irá dirigir o longa, que terá produção de ninguém menos que Martin Scorsese. Seria um filme de origem, contando como o vilão surgiu, e não terá a participação de Jared Leto, que, sim, continua escalado para a continuação de Esquadrão Suicida e Gotham City Sirens. Por isso, este longa seria o primeiro de uma nova série de filmes baseada nos gibis da DC, sem amarras com outras continuidades. Resumindo: boas histórias para serem contadas, sem ficar se preocupando com universo coeso ou mesmo manter os mesmos atores. Não há, ainda, um nome definido para esta iniciativa. Ainda de acordo com o Deadline, a intenção da Warner é que o filme do Coringa se passe no começo dos anos 1980, com aquele clima sujo e cheio de crimes da época e que vemos em filmes como Taxi Driver – justificando, assim, a presença do Scorsese. Veríamos uma versão mais jovem do vilão, também. Só não há, ainda, uma vaga ideia do momento no qual o filme se encaixaria no calendário da Warner. Enquanto isso, Silver e Philips vão tocando o roteiro. No papel, lançar um segundo selo – talvez mais sombrio e adulto – com as propriedades da DC é uma grande ideia. Desde os anos 1980 que a editora tem um histórico de grandes publicações nessa linha, incluindo o selo Vertigo, então teríamos a deixa para trazer histórias como Sandman e até Superman: Entre a Foice e o Martelo – projetos que, em um momento ou outro, já foram comentados nos corredores de Burbank. Também seria uma forma de acabar com essa ditadura do universo coeso, que é legal, mas não precisa ditar TUDO, né? A questão aqui é justamente o filme escolhido para começar essa brincadeira. Pela descrição, o que a Warner está fazendo é uma adaptação, ainda que indireta, de A Piada Mortal. Muita coisa vai ser mudada, é muito provável, mas o pessoal das animações já provou que mexer nessa obra do Alan Moore pode ser uma grande fonte de dor de cabeça. (Isso, pelo menos, é o que esperamos. Se bem que eria divertido uma franquia do Coringa, com vários filmes contando sua origem, mais ou menos como ele faz em O Cavaleiro das Trevas cada vez que encontra alguém. ;D) Além disso, até outro dia, os filmes da DC pela Warner eram um samba de três notas. Batman. Superman. Coringa. Até mesmo Esquadrão Suicida é, no final, uma variação do mesmo tema. A Mulher-Maravilha finalmente chegou para romper essa monotonia do dinheiro garantido, vem por aí a Liga da Justiça (que tem Batman e Superman) e outros personagens em filmes solo, mas eis que eles resolvem voltar pra nota inicial. Sandman – que, ano passado, chegou a virar um projeto de série de TV – talvez fosse o melhor filme para chutar bundas e, aí sim, começar o selo VERTIGO dos DC Films, com toda a liberdade para diretores e roteiristas. E, dessa forma, finalmente veríamos o cinema passar pela mesma mudança que os quadrinhos passaram nos anos 80. O mundo estaria preparado para ter Morpheus na tela grande. Bom, esse sou eu sonhando, né? De qualquer forma, há o ponto positivo nisso tudo: o filme do Coringa pode sair, ser muito bom e mostrar para os Irmãos Warner o quanto foi uma ideia HORRÍVEL ter um Palhaço do Crime interpretado pelo Jared Leto, né? Fonte: http://judao.com.br/um-filme-solo-do-coringa-e-o-recomeco-que-dc-precisa/
  14. Concordo com o Primo. Também sinto uma certa apatia, uma certa falta de "vida" na série. Não sei exatamente se o problema são as atuações. Creio que seja mais uma questão de carisma mesmo. Inclusive, acho que é exatamente por isso que o Pinguim vem sendo tão elogiado. Uma vez que ele incorpora um personagem já conhecido, porém de um modo bem diferente de todas as encarnações do vilão até então(o que deveria ser justamente um motivo de críticas por parte dos xiitas.), entendo que seu poder esteja mesmo é no carisma do ator. Vamos ao que mais me desagradou até aqui: 1- Acho que, por conta da batalha feroz por audiência(se não me engano a série é exibida no mesmo horário de "The Big Bang Theory".), os episódios estão muito apelativos. Só no primeiro já tivemos a presença de 4 dos principais futuros vilões(e de forma bem forçada, tipo as coincidências absurdas do Homem-Aranha.). Também já sabemos que teremos Criador de Bonecas, Szass e Espantalho(o que quebra completamente o encanto de ser a presença do Batman o catalisador dos super-vilões em Gotham. Sem dúvida, é o que mais me incomoda nesta série.). A visita semanal de Gordon à mansão Wayne também está forçadíssima. Por mais que sempre haja uma desculpa para que o policial visite o moleque, claramente o que eles estão fazendo é chamar o público de idiota lembrando que a série também é sobre o Batman, como se dissessem nos bastidores: "se o Batman não aparecer de alguma forma, o negócio não vai andar". Ainda sobre o lance da briga por audiência, me pergunto até que ponto o festival de lesbianismo é mesmo espontâneo ou mera estratégia para capturar os adolescentes de mãos peludas. 2- O menino está muito desenvolvido para uma criança super-protegida que acaba de presenciar o assassinato dos pais. Depois desse quarto episódio, desconfio que no próximo ele já pegue uma lanterna e entre escondido no Arkham para investigar. Enfim, é por essas e outras que fico feliz em saber que Demolidor está sendo produzido para a internet. Aqui vai uma profecia cuquínica: Repararam que, no final do quarto episódio, Gordon fica desconfiado de que Bárbara esconde algo mais dele? Lá vai: aposto que nesta série a Batgirl se chamará Bárbara por conta do amor de Montoya pela outra Bárbara. O que estou dizendo com isso? A menina será uma filha adotiva de Montoya e Bárbara. Montoya morrerá e a garota será criada pela outra mãe(já casada com Gordon.). Se compararmos o período compreendido entre o término da relação das duas e o momento atual, dará exatamente a diferença de idade que precisa existir entre a Batgirl e Bruce Wayne.
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