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A Trois couleurs do Krzysztof Kieslowski: A Liberdade é Azul, A Igualdade é Branca e A Fraternidade é Vermelha.
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Opa, já teve uma segunda etapa do cinegame! Não pude participar, pois estava em condição pós-operatória. Os organizadores deveriam confessar, agora, que sentiram falta das risadas que deram com minhas respostas na primeira parte. Depois reparei que o pessoal está levando o negócio a sério mesmo, por isso vou preparar algo decente da próxima vez. Até gosto de rir de mim mesmo e essa foi a intenção principal, mas ficar sendo ridicularizado o tempo todo acaba com qualquer ego... Mas fiz o dever de casa e acabei de ver No Rastro da Bala, que comento amanhã (junto com a crítica do Mr. Scofield), pra ver como o filme decanta após algumas horas de ruminação. Procurei A Última Tentação e a locadora - blasfêmia - não o tinha, por isso vou me abster de escrever algo a respeito por enquanto. Vi o filme há muito tempo, eu nem era gente ainda! Eu iria mandar por MP algumas sugestões para os filmes a serem futuramente eviscerados no Cineclube , mas já que o Nacka está offline, vão aqui mesmo: Plata Quemada, de Marcelo Piñeyro Topsy-Turvy - O Espetáculo, de Mike Leigh Italiano para Principiantes, de Lone Scherfig Nem todos esses filmes (que vi disponíveis para locação hoje mesmo), tenho ceteza, serão considerados necessariamente bons; todos eles têm um viés bem diferente do que já foi analisado até agora. Minhas sugestões partem do pressuposto de que seria interessante ver algumas críticas negativas também. Pra mim, identificar pobrezas de espírito e má-qualidade escondidas num filme supostamente bom é tão importante quanto achar tesouros enterrados numa produção aparentemente sem-graça ou fútil. Ambas contribuem para o aumento da percepção da arte cinematográfica.
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Tens razão. Gong Li é magistral mesmo.
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Achei o filme excepcional. Falar da boa qualidade técnica dos filmes do Mann é chover no molhado, pois todos são impecáveis. Interessante é que o Dion Beebe, que adora luz e cores nítidas, é o diretor de fotografia do filme. Apesar disso o pouco contraste das imagens, a palheta de cores, a granulação, a trepidação bem dosada, sem exageros, ficou tudo parecendo um filme com a cara do Michael Mann, exatamente com foi em Colateral. É pra quem pode, não? Gostei muito dos papéis femininos do filme. Mann poderia ter feito um filme unicamente à base de testosterona, ou simplesmente colocado as mulheres masculinizadas. Mas ele não faz isso, põe as mulheres em posição de destaque na trama, sem que isso venha dasagradavelmente acompanhado de questionamentos sobre orientação sexual ou algo parecido. Neste particular, a relação Isabella/Sonny é bastante sinomática. Os dois entram na mesma situação de poder e desenvolvem a relação por igual. Onde Isabella fraqueja por amor, Sonny se comporta da mesma forma. Maior crítica à misoginia dos filmes de ação atuais, impossível. Desde já, um dos grandes filmes do ano pra mim. E, claro, Gong Li está magistral.
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Uau, dei vexame conforme o esperado, mas ao menos diverti os organizadores com minhas respostas. Mas cá pra nós, aquela imagem de O Templo da Perdição está muito mais vinculada ao sorvete do que ao coração, afinal eles realmente servem sorvete de cérebro de macaco no Palácio Pankot. Essa justificativa, JeFFito, não deveria ser motivo de piadas não... Recurso! Só à guisa de sugestão, na próxima vez seria melhor usar gravuras mais características, cujas possiblidades de se vincular a dois ou mais filmes sejam menores. O coração, por exemplo, poderia caber em Closer também (inclusive por uma frase dita pelo Larry para Dan, aliás, uma das melhores do filme: "você já viu um coração humano? Parece um punho fechado, envolto em sangue"). No final das contas, a brincadeira também serviu para comprovar como cada pessoa pode ter uma percepção diferente do que é relevante ou pertinente em um filme.
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Qual o problema com Brokeback Mountain? Pra mim a história. Um filme exclusivamente sobre um romance homossexual é tão chato quanto um filme de romance do Keanu Reeves e Sandra Bullock. O filme não é exclusivamente sobre um romance homossexual de forma nenhuma...Essa análise é tão superficial que só a tagline (Love is a force of nature) já demonstra o quanto é bobo analisar o filme de tal prisma. É equivalente a dizer que Donnie Darko se trata de um filme exclusivamente sobre um adolescente problemático. Exato. Aliás, o tópico de Brokeback Mountain rendeu ótimas análises do filme, inclusive acerca do fato de o componente homossexual ser acidental para o desenvolvimento da relação afetiva entre os dois caras. Não é acidental para a proposta do filme e de seu diretor (foi intenção de Lee, entre outras coisas, elaborar a idéia de que o amor e mesmo a paixão independem de orientação sexual), mas para evoluir a relação entre Jack e Ennis, sim.
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Nope, esse posto de lanterninha vai ficar comigo, vergonhosamente. Mas que post bem escrito este último do Mr. Scofield, não? O que me faz lamentar ainda mais não ter visto No Rastro da Bala. Como vou ter oportunidade na próxima semana, espero estar em tempo de comentar a crítica que ele escreveu (não li por não ter visto o filme). Quanto à defesa de A Passagem, é para isso que o cineclube serve mesmo. Não aconteceu comigo (continuo achando o filme uma bosta), mas quem sabe o convencimento não vem a partir de observações como as que estão sendo feitas aqui?
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Como ainda não vi A Dama na Água, por enquanto recomendo muito Miami Vice e Terror em Silent Hill. O primeiro é mais filme, mas Hill também tem seu charme, além de ser esteticamente muito interessante e psicologicamente perturbador.
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Eu não concordo. Aliás, gostaria até de maiores explanações sobre o conteúdo de A Passagem, já que o filme não me mostrou a que veio ao mundo. Exprimir graficamente o que se passa na cabeça de uma pessoa, em qualquer momento da vida dela, é uma coisa; outra é apostar que "twist endings" sejam suficientes para prender a atenção do espectador, o que não ocorreu comigo. A barriga que o roteiro faz é de dar inveja a qualquer rei momo. De que adianta se utilizar de códigos, alegorias e linguagens cifradas se não há nada subjacente a elas? Pra mim, o filme é vazio, pobremente dirigido, com efeitos visuais que muito mal entram no patamar da mediocridade e, em último grau, desimportante. Salvou-se só a edição de imagens, que é inegavelmente boa. Bomba.
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Com muitos spoilers. Leia por sua conta e risco! Nunca joguei Silent Hill mas gostei muito do filme. Ele começa mal, com as situações mal justificadas e a Radha Mitchell meio perdida. Mas vai melhorando gradualmente e se torna muito perturbador, mais que propriamente assustador. Na execução de Silent Hill Gans bebeu muito do Hellraiser de Clive Barker, do Inferno de Dante e de Fausto também, pois vários elementos na cena da revelação no quarto de hospital indicam um pacto demoníaco. Logo após o filme eu estava com uma teorias bem interessantes acerca das três dimensões do filme. Achei que o trauma vivido por Alessa e o subseqüente pacto com o Diabo haviam aberto um verdadeiro buraco na Terra, ligando-a diretamente ao inferno, e a Silent Hill enevoada e coberta de cinzas (sulfurosas?) estaria servindo como um purgatório, com Sharon e Rose obviamente mortas e a Alessa má a todo o tempo comunicando os dois mundos, tentando se vingar e levar as almas dos seus algozes para o lugar onde deveriam estar. Faria todo o sentido, já que a cidade tinha um histórico de perseguições religiosas e penas de morte causadas por fanatismo. Depois li em algum lugar que, segundo Gans, são apenas dimensões paralelas mesmo, já que em Silent Hill não se está vivo ou morto, mas numa espécie de meio-termo. Pra mim, uma pena, já que as referências bíblicas apontam o tempo todo para um Juízo Final precoce e, nesse aspecto, Christabella e seus asseclas, mesmo com toda a sua loucura, estariam impedindo que isso realmente acontecece (há uma fala nesse sentido no meio do filme). Sob este viés o final apontaria realmente para o fim dos tempos, com o mal claramente com a vantagem. Isso me assustou mais que qualquer cena do filme. Teorias à parte, o substrato psicológico é que é o filé mignon aqui. Tão interessante quanto a concepção dos dopppelgangers (Sharon/Alexa) é a noção da presença de Deus e do Diabo em cada pessoa e o fato de que, no entender do filme, é melhor aceitar o lado mau e ter uma chance de redenção, como Sharon, do que negá-lo e viver (ou pior, não-viver) em uma eterna ilusão, como Christabella, sendo punido por isso ao final. Visualmente, o filme é um primor e tem toda a cara do Christophe Gans, que tem um senso estético refinado. As cenas das crianças miando no início (as que zombaram de Alexa), o Zelador (que poderia fazer carreira como cenobita) e o cara com a pirâmide na cabeça nos fazem realmente temer a existência de um inferno. Também não achei nenhuma cena gratuitamente violenta, nem mesmo a de Christabella, que é violada com arame farpado antes de morrer. Este fato em particular torna clara a posição do filme contra a repressão da sexualidade feminina, que se manifesta também quando culpam Alessa por ter sido estuprada pelo Zelador. Por mais que esta tecla tenha sido batida em outras obras, é sempre bom tocá-la mais uma vez. A única coisa que me incomodou foi a comicidade involuntária de alguns diálogos ("está tudo bem", diz Rose o tempo todo, quando é óbvio que nada está bem), mas nada que prejudique o conjunto.
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batgody, você pode explicar como a coisa toda vai funcionar? Agora estou confuso porque, quando mandei as perguntas, achava que todo mundo participava. Mas agora está parecendo um tipo de melée...
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Puxa, meu primeiro post no Cineclube em Cena foi exatamenet sobre isso, sobre o descabimento de uma crítica de cinema afirmar se o filme é bom ou ruim. Mas se o comentário do Pablo Villaça foi muito além disso, é de se lamentar mesmo. Muito pertinente a reprodução do comentário (e que redação gostosa de se ler, hein?) aqui, Dook.
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Esta questão das expectativas é fundamental para entender o modus operandi de como a informação passa do diretor para o espectador, Silva. Acho que todos já vimos o teaser de A Dama na Água e, pelo que pude ler até agora, o filme deve ser algo completamente diferente. O pobre do diretor vai ter seu conto de fadas assistido por gente que espera um Sexto Sentido ou algo do gênero, e os impacientes vão se exasperar. Nacka, vide mp.
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Me admirei quando retornei a esse tópico e vi que a discussão sobre o escopo do filme de Spielberge ainda rende. Parece óbvio que o Katsushiro projetou expectativas e desejos bastante pessoais em relação a Schindler e não os satisfez, o que sempre pode acontecer com qualquer um. Mas daí a dizer que um determinado filme falhou totalmente porque não alcançou objetivos que seu diretor não almejou vai uma distância enorme. Podemos seguir em frente?
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O que não diminui em absolutamente nada sua importância cultural ou alcance de seu enredo. Espero que Kubrick soubesse disso ao soltar a frase dúbia - do contrário' date=' não passaria de uma constatação imprecisa e tola. [/quote'] acho que kubrick foi equilibrado ao fazer essa colocação. o filme como metonímia parte/todo não serve, realmente. acho que o que ele quis dizer é que como spielberg é um cineasta de tanta importância, deveria ter optado por prioridades e teria um "dever moral" (principalmente sendo judeu) de esclarecer ou contemplar essa chacina que foi a segunda guerra. spielberg falhou nesse sentido e é lamentável. Vamos ver se eu entendi bem sua interpretação da frase dita pelo Kubrick. Você quer dizer que a importância, o peso do nome do Spielberg para o cinema o obrigariam a fazer um filme mais completo do que o realizado, necessariamente mais abrangente e com o objetivo de esclarecer o Holocausto? Está me parecendo aquele velho bordão dos quadrinhos: "com super-poderes vêm grandes responsabilidades". O que, sinceramente, me parece uma tolice, já que é o próprio diretor quem estabelece as prioridades em sua obra. Quando fui ao cinema ver Schindler esperava uma homenagem à resiliência judaica e um resgate, para as gerações atuais de um povo, do sofrimento vivido por seus antepassados - e neste aspecto fiquei plenamente satisfeito -, e não uma explicação completa sobre as razões do Holocausto. Esta, aliás, seria uma tarefa que uma pessoa emocionalmente envolvida como ele jamais poderia desempenhar satisfatoriamente.
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Parabéns ao Nacka, pela idéia brilhante, e ao Forasteiro, por seus comentários impecáveis. Uma página inteira sem emoticons (!) e uma crítica que não precisa de nota para deixar transparecer se seu autor recomenda ou não o filme desde já me convenceram de que vale a pena visitar regularmente esse tópico, que promete muito. O interessante é que o Forasteiro foi justamente ao ponto que me interessa nas críticas de cinema, que é a possibilidade de um enfoque diferente, proporcionar ao leitor perspectivas e peculiaridades que poderiam ser deixadas de lado ou esquecidas. Pra mim, não cabe ao comentarista afirmar se o filme é bom ou ruim, vez que essa seria uma tarefa demasiado simplista e intrusiva. O olhar acurado e atento aos detalhes é que faz com que o leitor tenha o prazer de ler a crítica e pensar "puxa, é mesmo!" ou "talvez ele tenha razão". E no encontro de razões, ainda que posterior, é que a identificação do leitor com o comentarista acontece. Quanto ao filme, não fiz o dever de casa e não o revi, por isso vou ficar devendo por hora. A experiência que tive com ele no cinema foi maravilhosa. Duas cenas me chamaram a atenção em particular: a do destino do vagão das mulheres, que fez a sala inteira prender a respiração, e a do espancamento mencionado pelo Forasteiro, intercalada com a festa dos alemães no andar de cima (um tapa, uma lâmpada estourando...). Uma edição de imagens fantástica, rápida sem ser frenética (e aqui eu me cocei pra fazer uma crítica à edição de Moulin Rouge, mas vamos deixar isso pra depois). Particularmente, não acho Schindler o filme mais maduro de Spielberg, porque aqui ainda se vê traços da manipulação de emoções que sempre foi sua marca registrada. Mas foi seu filme mais elaborado até então, e um marco em sua filmografia. O grande paradoxo é que, depois de Schindler, Spielberg fez filmes ao mesmo tempo belíssimos e desconcertantes, sem muitas oportunidades para o sentimentalismo - AI Inteligência Artificial, Minority Report, Guerra dos Mundos - que não tiveram o mesmo apelo junto ao grande público. Por fim: Munique é um contraponto mais que indispensável a Schindler e, possivelmente, bem mais provocador. Se Schindler representa uma homenagem à história e um convite à persistência da memória de um povo, Munique exige a reflexão por parte deste mesmo povo. Ambos se completam.
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Com spoilers... Não é bom, a começar por aquele infame "padrão global" de produção. Tudo é muito explicado, os personagens falam pelos cotovelos para justificar as coisas, ignorando a perspicácia do espectador. Pillar só melhor depois de um tempo, talvez porque suas falas iniciais são muito ruins. De qualquer forma, quase todos os diálogos são forçados. Mas há algo de bom: as duas cenas em que Zuzu descobre detalhes acerca da morte do filho, primeiro por uma testemunha indireta, depois por uma ocular. Brilhante a concepção das cenas (ela rasgando suas roupas, como se estivesse arrependida de sua entrega ao trabalho enquanto perdia contato com o próprio filho) e a interpretação da atriz nestes momentos, pois a dor de Zuzu se torna quase palpável. Mas pra mim, o melhor mesmo foi a verdadeira Elke cantando no bar. Uma cena linda, com uma fotografia espetacular. O grande trunfo de Zuzu Angel é a sua história mesmo. Impossível não se sensibilizar com ela e, no final, com Chico Buarque cantando Angélica, uma música que adoro e que me emociona sempre que a escuto. Quem é essa mulher Que canta sempre esse estribilho? Só queria embalar meu filho Que mora na escuridão do mar Quem é essa mulher Que canta sempre esse lamento? Só queria lembrar o tormento Que fez meu filho suspirar Quem é essa mulher Que canta sempre o mesmo arranjo? Só queria agasalhar meu anjo E deixar seu corpo descansar Quem é essa mulher Que canta como dobra um sino? Queria cantar por meu menino Que ele não pode mais cantar Ainda assim... não.
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Eu sabia que iriam tocar nesse assunto, da questão intertemporal. Como time's a-wastin', melhor colar o que escrevi no tópico do Filmes em Geral: A Casa do Lago, de Alejandro Agresti. Esse me surpreendeu, e positivamente. Créditos iniciais de bom gosto, enquadramentos muito bonitos - como na cena em que Alex e Kate se beijam pela primeira vez -, uma dupla de atores em sintonia e o mais importante: personagens que vão se descortinando aos poucos, de forma cadenciada e natural (demonstrando os acertos da montagem). O final decepcionou um pouco por apelar para fórmula já surrada, mas não tira o brilho. Quem procurar furos na teoria intertemporal do filme vai encontrar muitos, mas as prioridades do diretor não estão nela. Melhor aproveitar toda a melancolia, o doce-amargo que o filme traz. Vale a pena.
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Então eu preciso rever o filme também, pois jurava que nem namorados eles eram. Achava que Sattler só tinha dito aquilo que o Nacka mencionou pra se livrar do mala do Malcom.
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Ele também está ótimo em As Bruxas de Eastwick, Ironweed e A Honra do Poderoso Prizzi. Esse último é um dos filmes dele que eu mais gosto, do grande John Huston, e que foi (mal) reciclado em Mr. e Mrs. Smith. Nunca vi Nicholson ruim num filme. Às vezes não à altura do padrão de qualidade dele próprio, mas fraco, não.
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Acho que é uma cena no início do filme, quando eles estão num sítio de escavação nos EUA e fazem alguma descoberta que deixa o Grant muito feliz. Mas que eu me lembre, ao menos no livro eles não são casados não. E nem vejo como ser diferente, já que o Grant é uma dor nos ovos de tão chato. Sobre O Mundo Perdido, até já falei antes o quanto eu desgosto do filme, de sua ausência de roteiro e dos personagens antipáticos, como a garota acrobata. Esse é um daqueles que, na minha concepção, nem deveriam ter sido feitos.
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Além de ser uma das coisinhas mais lindas que visitaram a tela do cinema nos últimos anos, é boa atriz. Está ótima em Água Negra.
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Como se Isso Significasse Alguma Coisa!
Alexei replied to Laivindil's topic in Críticas e Publicações do Cinema em Cena
Você ainda teve a sorte de entender. Eu ainda não peguei o ponto da questão, até porque se a crítica é tão desimportante para o mundo, qual o interesse no estágio? Ah deixa pra lá.