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Forum Cinema em Cena

Alexei

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Everything posted by Alexei

  1. Sim, surpresas são até mesmo bem-vindas, para dar um ar mais especial à festa. Na edição deste ano, temos A Lucy in the Sky e o Kakoserrano como recordistas em número de indicações, seguidos por outros usuários igualmente representativos do momento atual do Fórum, como o Nostromo, o Nacka e a minha querida colega de cobertura, a própria Ursa. Uma curiosidade: dois companheiros da CMJ, o Rob Gordon e o Renato - que também foi o destaque do ano e receberá seu prêmio especial logo mais - empataram com quatro indicações cada e disputam praticamente cabeça a cabeça em três delas.
  2. Muito bem, senhoras e senhores. Boa noite a todos! Chegamos a mais uma edição do Pablito de Ouro, prêmio no qual o Fórum Cinema em Cena celebra seus mais importantes elementos, ou seja, seus usuários, a coletividade que dá ao fórum sua marca, para o bem e para o mal. Eu sou Alexei e, junto com minha querida colega Ursa, faremos a cobertura da chegada dos indicados e convidados ao prêmio. E então, qual é a sua expectativa, Ursa?
  3. Os banners ficaram excelentes. Parabéns, Jail!
  4. Fala, galera! Já estou a postos, de tuxedo e tudo o mais.
  5. Dê mais uma chance a The Caterpillar, Shy. No começo eu também não gostava muito, ela é meio atípica para os padrões do Cure. Depois eu gamei, o instrumental é muito, muito bonito mesmo. Letra idem. E eu tenho todas essas no meu Ipod sim!
  6. Ando ouvindo uma coletânea do Cure que eu mesmo montei para o meu Ipod. O destaque: flicka flicka flicka here you are cata cata cata caterpillar girl... A propósito, esse vídeo, que tem uma fotografia fantástica, foi dirigido pelo lendário Tim Pope.Alexei2010-12-01 17:37:23
  7. Gosto do James Franco desde The Company, do Robert Altman. Em Milk também achei que ele está muito bem.
  8. Mas olha que não é só a cena do Ministro, Kah, ela foi só um exemplo. E meu inconformismo não está no fato de ela ter ficado diferente, e sim no esvaziamento que ela sofreu. Deixou de ter peso, ficou insignificante. Como muitas outras partes do filme, ao meu ver. Então o que eu reclamo é que o filme não tem uma personalidade verdadeira, seja ela emprestada do livro - há ótimos filmes que são bastante fiéis ao material original - ou independente (pois também há ótimos filmes que são totalmente subversivos em relação ao material original).
  9. Que coisa mais fufi isso. E não estou sendo irônico.
  10. Não que o Tarantino não seja bom - ele é, e está ficando melhor, na verdade -, mas tem uns roteiristas que eu gosto mais: Patrice Chéreau, Todd Haynes, James Gray, Jafar Panahi, Mike Leigh (esse último, então, eu acho o melhor, pela maneira como ele constrói seus roteiros). Talvez até tenha outros, é que eu não me lembro assim de cabeça. Não tem jeito, eu até curto o Tarantino, mas nunca vou integrar o verdadeiro culto que esse cara possui nesse fórum. Gosto é gosto...
  11. Não foi um paralelo, foi uma comparação mesmo, na acepção clássica dessa figura de linguagem.
  12. Mas Unbreakable é muito mais classudo na maneira de filmar. Tem nem comparação. Kahzita, eu viajei a trabalho e só voltei ontem, daí a demora. Foi mal. Sobre as interpretações, penso que Emma Watson não está ruim, mas também não está lá bem (o melhor é o Rupert Grint). O pior mesmo é o Daniel Radcliffe, que eu acho fraco mesmo. Ele tem uma eterna cara de prisão de ventre, de constipação mesmo. O tempo todo eu me lembrava de uma expressão que li na versão HQ de Hellraiser: "A interpretação sofre porque a alma não sofre". Acerca da superficialidade, eu me refiro às cenas-chave mesmo, aquelas que deveriam ser mais intensas e não foram. Um exemplo é o encontro com o Ministro, logo no começo do filme. Yates esvaziou a cena de qualquer confronto, de todo o embate psicológico e verbal que existia entre ele e Harry. Quem leu o livro sabe que aquele é um turning point na vida do menino, um rompimento com as regras estabelecidas e com as instituições que já não garantiam a integridade de ninguém. Dali pra frente ele está sozinho, fazendo as coisas do jeito dele, tendo apenas a palavra de um morto - Dumbledore, que disse pra confiarem no garoto acima de tudo - como suporte. Yates murchou a cena tal qual um balão sem gás. Não ficou nada, apenas um "tomem aqui o legado de Dumbledore, agora sumam daqui e sigam com a estória". Broxante.
  13. Já que vai ser uma festa, com apresentadores e tal, porque não fazer um tapete vermelho, com uma ou duas pessoas entrevistando os indicados à medida que eles chegam ao tópico etc? Pode ficar bem divertido.
  14. Os meus principais problemas com esse filme - que são a superficialidade das cenas e falta de uma direção de atores mais eficiente - não têm nada a ver com o fato de ele ter sido dividido. Têm a ver, isso sim, com a absoluta falta de autoralidade da direção. É como se tivessem pego um Zé Buchudo qualquer - ou seja, Yates -, sem muita criatividade, visão artística nem experiência, jogado o livro no colo dele e dito "tome, leia e faça o filme. Mas vai ter que ter estas cenas, nesta ordem e desse jeito, sem inventar muito, ok?" Bummer!
  15. Acabei de mandar meus votos pro Jail, via MP.
  16. JAMAIS, EM HIPÓTESE ALGUMA, eu indicaria esse novo Harry Potter pra qualquer coisa a não ser Direção de Arte e Efeitos Visuais. Melhor Filme, então, nem pensar. Como disse o colega Cacique, menos, galera, menos.Alexei2010-11-21 18:00:49
  17. Sobre essa lista do Thico, eu gostei bastante da Hilary Swank em Boys Don't Cry, mas naquele ano, meu voto era da Julianne Moore por Fim de Caso. Linda interpretação, em um filme igualmente lindo. Dos melhores daquele ano. Mesmo caso com Nicole Kidman em As Horas. Um bom trabalho sem dúvida, mas a Julianne Moore está em outro patamar no filme do Todd Haynes. Que também é muito mais filme, aliás.
  18. Vocês curtiram o filme mesmo, galera? Eu não. Li o livro e gosto um bocado dele, da maneira como ele é bem intenso em várias partes. Sei que são mídias diferentes e que não dá pra ficar só comparando uma com a outra e tal, mas esse filme aqui é muito flat. Parece que o diretor se preocupou tanto em não perder o fio da meada na condução da estória (mesmo com uma ou outra abreviação, está tudo ali, um verdadeiro checklist todo marcado de "confere") que não deu muita bola para a intensidade das cenas. É tudo muito morno, quase que só pra constar mesmo. Ou pra não enraivecer os fãs mais extremados caso alguma coisa ficasse faltando. O desenho de produção do filme é bem bonito (não curti a foto, porém), mas a sequência que eu mais gostei foi a que retrata a lenda das relíquias. Ali teve refinamento estético, coisa que eu acho que falta no resto do filme. No final das contas, continuo com O Prisioneiro de Azkaban como o único filme da série que eu gosto de verdade, provavelmente porque o Alfonso Cuarón é um diretor com muito mais conteúdo, com mais profundidade de visão, com uma metalinguagem bem mais sofisticada que os demais que se meteram a transpor Potter pras telas. Mas ó, estou tentando encarar esse como um aperitivo pra Parte II. Tenho fé! Heheh
  19. 2/4 Não curti. Mas ei, a segunda parte vai ser melhor... Não é? Hehe
  20. Realmente, essa assinatura é insana.
  21. <font face="Times New Roman' date=' Times, serif" size="3">Os antigos são horríveis, mas alguns mais novos são muito bons, Lucy (especialmente quando ele não atua). Assista a Match Point, por exemplo.[/quote'] Como assim, os antigos são horríveis? Você não gosta de A Era do Rádio, Annie Hall, Hannah e Suas Irmãs, Crimes e Pecados, Maridos e Esposas? Por outro lado, os mais recentes eu considero bem ruinzinhos. Penso que, após Match Point (que é bom, mas longe de ser o melhor dele), a carreira do Woody degringolou terrivelmente.
  22. Obrigado pelos votos, pessoal. Deve ser a terceira ou quarta vez que eu entro nessa categoria, Quentin Tarantino, e sempre curto muito toda vez que isso acontece. Valeu, de verdade! E parabéns ao Renato, reconhecimento merecido. Vou mandar a mensagem especial pro Jail, junto com os votos.
  23. Muito obrigado, Laure! Quando eu fui ao MLP, a exposição em cartaz era essa do Fernando Pessoa. Sensacional aquela sala cheia de cabines, uma ora cada heterônimo do poeta, nas quais a gente via trechos de poesia projetados por meio de hologramas. Não deixe de ir a essa exposição, é imperdível mesmo.
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