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Forum Cinema em Cena

Plutão Orco

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Everything posted by Plutão Orco

  1. KKKKK! Adorei o canal do Parafernalha. Vale a pena ver e rir.
  2. Moderadores eu não consegui reportar os spammers e estão em CineNews vadiando. Não tem como bloquear o IP desses filhos da puta?
  3. Cara para mim é como descobrir que a namoradinha de Marty MacFly fosse outra personagem sem ser a Jennifer Parker no segundo filme feita por outra atriz. Eu sempre achei que tanto Amanda Bearse e Traci Lind fossem à personagem fictícia de Amy Peterson.
  4. Minha cabeça explodiu! Revelações bombásticas para mim pelo menos, por acaso olhando A Hora do Espanto I e II (filmes que adoro) e lendo sobre a sinopse na Wikipedia. Eis que encontro que Amy Peterson a namoradinha do herói do primeiro filme não é mesma personagem na continuação. Obviamente a atriz é outra, mas é super comum usar uma atriz diferente para um mesmo personagem como Trilogia De Volta Para O Futuro, A Trilogia A Múmia e N outros filmes com continuações. Mas não aqui eles retiraram a personagem e colocou outra chamada: Alex feita pela atriz Traci Lind. Olhem aqui no elenco do I http://www.imdb.com/title/tt0089175/ Olhem aqui no elenco do II http://www.imdb.com/title/tt0097390/
  5. Que merda! Olhem essa notícia: BOMBA! Próximo Exterminador do Futuro será um reboot! sexta-feira, 28 de junho de 2013, por Stephan Martins É fato que as tentativas de voltar às duas obras máximas da ação sci-fi O Exterminador do Futuro 1 e 2 não chegaram nem no dedo mínimo dos filmes de James Cameron. Exterminador do Futuro 3, Sarah Connor Chronicles e Exterminador do Futuro 4 foram sofríveis de formas únicas. Um Terminator 5 estava planejado para ser lançado em 2015, com Arnold Schwarzenegger de volta no papel do Exterminador. Todos achavam que seria usado um CGi agressivo como no 4º filme, e uma fonte até comentou na (não confirmada) presença de The Rock, talvez como o herói. Mas a Paramount acabou de jogar uma bomba cibernética nos nossos colos. O próximo filme da franquia, que estreará em 26 de junho de 2015 ainda estrelando Schwarza como o Exterminador será a primeira parte de uma nova trilogia, totalmente isolada dos outros filmes. Em outras palavras, um reboot. Aparentemente, isso é o resultado do desespero de fazer três filmes até 2019, quando os direitos voltarão para James Cameron (que, assim como a maioria dos nerds, não está satisfeito com os novos produtos lançados). A mesma fonte que mencionou a presença de The Rock também disse na probabilidade do novo filme se passar nos anos 40. Mas por enquanto, é só especulação. Via Topless Robot Link.: http://jovemnerd.ig.com.br/jovem-nerd-news/cinema/bomba-proximo-exterminador-do-futuro-sera-um-reboot/
  6. E a Dilma está fazendo o possível. Ela não pode fazer tudo sozinha como alguns querem. E é como bem disseram fazer passando por cima do legislativo, judiciário não respeitando os três poderes e sua autonomia é ser um ditador. E está perigosa essa conversa de derruba Dilma. Derruba o senado para colocar Joaquim Barbosa. 26 Junho 2013 ENTRE EM AÇÃO CONTRA A VIOLÊNCIA POLICIAL NAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL ©Luiz Baltar Os protestos que começaram em junho de 2013 no Brasil estão entre os maiores desde 1992 e apresentam uma ampla agenda de reivindicações. A Anistia Internacional no Brasil acompanha as manifestações desde o início e está preocupada com o aumento da repressão policial às mobilizações e com a inabilidade das autoridades na proteção adequada do direito à manifestação pacífica. Tendo em vista que os protestos devem continuar acontecendo nos próximos dias, a Anistia Internacional pede a todos que escrevam para as autoridades brasileiras, instando-as a: * Garantir que a polícia atue para respeitar e proteger o direito à liberdade de expressão e manifestação pacífica, priorizando a segurança de manifestantes, observadores, das pessoas que se encontrem próximas ao protesto e da comunidade. * Intervir imediatamente para prevenir o uso abusivo da força pela polícia, incluindo o disparo de bombas de gás lacrimogêneo diretamente sobre manifestantes e o uso de armas de fogo para forçar a dispersão de grupos de pessoas. * Conduzir investigações imediatas, independentes, amplas e imparciais sobre as detenções arbitrárias de manifestantes e o uso excessivo da força policial, levando à justiça oficiais que forem identificados como responsáveis por esta conduta. Sugerimos o envio de mensagens para as autoridades listadas abaixo. Se for usar o Twitter, por favor, mencione @AnistiaOnline e use a hashtag #semviolencia, para que possamos acompanhar o alcance da ação. - Governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Palácio Guanabara Rua Pinheiro Machado s/n - Laranjeiras CEP: 22238-900 Rio de Janeiro – RJ E-mail: [email protected] https://twitter.com/SergioCabralRJ - Governador do Estado de Minas Gerais Antônio Anastasia Palácio Tiradentes - Rod. Prefeito Américo Gianetti – S/N Belo Horizonte – MG CEP 31630-901 E-mail: [email protected] https://twitter.com/governomg - Governador do Distrito Federal Agnello Queiroz Palacio do Buriti – 1º andar, sala P60 Praça do Buriti Brasília-DF CEP 70075-900 E-mail: [email protected] https://twitter.com/AgneloQueiroz https://twitter.com/Atendimento_GDF - Governador do Estado da Bahia Jaques Wagner Predio da Governadoria 3ª. AV, 390 – PLATAFORMA IV – CAB Salvador – BA CEP 41745-005 E-mail: [email protected] https://twitter.com/jaqueswagner - Governador do Estado de Goiás Marconi Perillo Palácio Pedro Ludovico Teixeira RUA 82, 400 Goiânia-GO CEP 74015-980 E-mail: [email protected] https://twitter.com/marconiperillo - Governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Portão 2 – Morumbi São Paulo – SP CEP 05650-905 E-mail: [email protected] https://twitter.com/geraldoalckmin_ https://twitter.com/governosp - Governador do Estado do Ceará Cid Gomes Palácio da Abolição Av. Barão de Studart, 505 - Meireles Fortaleza – CE CEP 60120-013 E-mail: [email protected] https://twitter.com/cidfgomes - Governador do Estado do Pará Simão Jatene Palácio de Despachos Rodovia Augusto Montenegro, KM 9 Belém-PA CEP 66823-010 E-mail: [email protected] https://twitter.com/GovernoPara https://twitter.com/sjatenePA Antecedentes Na primeira semana de junho, diante do anúncio de reajustes nas tarifas dos transportes públicos em São Paulo e no Rio de Janeiro, o Movimento Passe Livre convocou a população a sair às ruas pedindo a revogação dos aumentos. As primeiras manifestações foram duramente reprimidas pelas polícias, com o uso de bombas de gás lacrimogêneo, sprays de pimenta, disparos com balas de borracha e outras agressões físicas contra os manifestantes. Em São Paulo, até mesmo profissionais da imprensa chegaram a ser alvejados e feridos por balas de borracha e estilhaços de bombas de efeito moral lançados pela polícia. Pessoas foram detidas pelo porte de vinagre, usado para amenizar o efeito do gás lacrimogêneo, e acusadas de formação de quadrilha. Novas manifestações foram marcadas em diversas cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Salvador, chegando a atingir a marca de 300 mil pessoas em algumas delas. Houve grandes mobilizações também em cidades como Fortaleza, Florianópolis, Porto Alegre, Belo Horizonte, Campinas, Goiânia, Belém e São Bernardo do Campo. A pauta de reivindicações se ampliou, passando a incluir maior transparência no uso de recursos públicos nas obras de infraestrutura para a Copa do Mundo e Olimpíadas, maiores investimentos em saúde, educação e transporte público, entre outras. Há fortes indícios de que em alguns casos a polícia fez uso desnecessário da força. Em outros casos, há sinais do uso excessivo da força, resultando em várias pessoas feridas. Também há evidências de que a polícia utilizou armas de fogo. Centenas de pessoas foram detidas, muitas outras ficaram feridas, incluindo jornalistas. No Rio de Janeiro, armas de fogo foram utilizadas para dispersar um grupo de manifestantes na Assembleia Legislativa do Estado do RJ (ALERJ), deixando pelo menos três pessoas feridas pelos projéteis no dia 17 de junho. Temos a impressão que tanto as autoridades quanto as polícias não estão preparadas para agir durante este tipo de protestos, o que acaba resultando, por um lado, na depredação de patrimônio público e privado, e por outro lado na repressão violenta aos manifestantes. Em algumas situações, ficou nítido que o contingente policial destacado para reprimir as massas não estava ali para garantir a segurança das pessoas que participavam pacificamente dos atos e nem para cuidar da segurança do patrimônio público e privado. Monumentos e prédios públicos foram depredados, lojas e estabelecimentos comerciais foram saqueados, e agências bancárias foram totalmente destruídas. A Anistia Internacional vê com preocupação o risco de aumento da violência na repressão às manifestações populares marcadas para ocorrer nos próximos dias em vários estados do Brasil, e insta as autoridades estaduais para que instruam as polícias a evitarem o uso da força, a qual deveria ser proporcionalmente usada somente de acordo com a clara necessidade de contenção dos protestos. Leia também Anistia Internacional apresenta guia de boas práticas para o policiamento de manifestações pacíficas Anistia Internacional defende solução pacífica para impasse entre manifestantes e autoridades Link.: http://anistia.org.br/direitos-humanos/blog/entre-em-a%C3%A7%C3%A3o-contra-viol%C3%AAncia-policial-nas-manifesta%C3%A7%C3%B5es-no-brasil-2013-06-26
  7. Do You Hear The People Sing? Do you hear the people sing? Singing a song of angry men? It is the music of a people Who will not be slaves again! When the beating of your heart Echoes the beating of the drums There is a life about to start When tomorrow comes! Will you join in our crusade? Who will be strong and stand with me? Beyond the barricade Is there a world you long to see? Then join in the fight That will give you the right to be free! Do you hear the people sing? Singing a song of angry men? It is the music of a people Who will not be slaves again! When the beating of your heart Echoes the beating of the drums There is a life about to start When tomorrow comes! Will you give all you can give So that our banner may advance Some will fall and some will live Will you stand up and take your chance? The blood of the martyrs Will water the meadows of France! Do you hear the people sing? Singing a song of angry men? It is the music of a people Who will not be slaves again! When the beating of your heart Echoes the beating of the drums There is a life about to start When tomorrow comes! Você Ouve As Pessoas Cantarem? Você ouve as pessoas cantarem? Cantando a canção dos homens furiosos Essa é a música de um povo Que não será escravo novamente Quando a batida do seu coração Echoa na batida dos tambores Há uma vida prestes a se iniciar Quando a manhã chegar Você vai se unir a nossa cruzada? Você será forte e ficará comigo? Além da barricada Há um mundo para se ver por muito tempo? Então junte-se à luta E você ganhará o direito de ser livre Você ouve as pessoas cantarem? Cantando a canção dos homens furiosos Essa é a música de um povo Que não será escravo novamente Quando a batida do seu coração Echoa na batida dos tambores Há uma vida prestes a se iniciar Quando a manhã chegar Você dará tudo que pode dar Para que nosso estandarte possa avançar? Alguns vão morrer e alguns vão viver Você vai se erguer e agarrar sua chance? O sangue dos mártires Vai regar os prados da França! Você ouve as pessoas cantarem? Cantando a canção dos homens furiosos Essa é a música de um povo Que não será escravo novamente Quando a batida do seu coração Echoa na batida dos tambores Há uma vida prestes a se iniciar Quando a manhã chegar
  8. "Cole no seu mural!! Não compartilhe, mas cole e publique. Vamos fazer a maior parte das pessoas entender a situação atual. 1) PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO VETA EMENDA CONSTITUCIONAL. Sendo assim, não é para a Dilma que temos que pedir a não aprovação da PEC 37 (ah, para quem não sabe, PEC significa Proposta de Emenda Constitucional), mas, sim, ao Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal). 2) PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO TEM O PODER DE DETERMINAR A PRISÃO DE NINGUÉM Por esse motivo, caso vocês queiram ver os "mensaleiros" na cadeia, terão que pedir isso ao Ministro Joaquim Barbosa, pois é o Poder Judiciário (no caso dos mensaleiros, o STF) que tem competência para fazê-lo. 3) NÃO É O PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE ELEGE O PRESIDENTE DO SENADO. É o próprio Senado que escolhe o seu presidente. Assim, a Dilma não pode chegar lá no Senado e gritar: "Fora, Renan Calheiros". 4) TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL É DA COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS. Então, a pessoa mais indicada para resolver esse problema, a princípio, é o prefeito de cada cidade, e não a Dilma. 5) TAMBÉM NÃO É ATRIBUIÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA INSTAURAR CPI. Quem instaura CPI é o Poder Legislativo (no âmbito federal, a Câmara dos Deputados e/ou o Senado Federal). É hora de colocar cada exigência endereçada para as pessoas corretas!" Plutão: Olhando vários amigos e conhecidos no facebook. Muitos deles que estão hoje em BH pelos protestos fica minha indignação. A qual não participaria, pois não ajudo lá já que não sou passivo ao receber violência. Todos que li e conversei a história é a mesma e condizente. Bem diferente da história feita pela mesma mídia oportunista, que no início chamou isso de baderna. A repressão veio pelo aparato do estado mais uma vez assim. Refletindo um pouco sobre as últimas informações. Eu penso o seguinte: Como assim as pessoas não podem protestar nos estádios? Ou próximos deles? A escala de violência se dá de cima para baixo e não de baixo para cima. O estado cria toda uma atmosfera hostil. Cria limitações do direito de ir e vir em ruas e protestar. Onde está liberdade ai me respondam? SOU CONTRA VANDALISMO e VIOLÊNCIA, mas proibir as pessoas de ir e vir. O estado delimitar o que você faz? E onde se faz protesto? E depois vai ser em casa calado ou com toque de recolher? Onde está a suposta liberdade e democracia ai? Você não pode cruzar esta linha de uma rua pública? Como assim? Oras isto provoca mais indignação ainda da multidão. E pelo jeito isto não ajuda a acabar com os protestos que todos querem. E ao aumentar ainda mais insatisfação criando barreiras idiotas nos estádios a mando da porcaria do estado e da mimada e criminosa Fifa. Deste modo, se criar uma escalada da violência gerando o risco real de uma guerra civil. Por isto lanço uma ideia básica de Henry David Thoreau, que não usa violência e básico no marco da Desobediência Civil. É um ataque forte aos poderosos onde mais dói: Outra forma de ferrar o estado que ferra com a gente e abusada do poder bélico não é lhe dar poder financeiro algum. Não são pelos votos que o estado fortalece democrático ou não e sim seus impostos, que é a espinha dorsal de todas as nações. Se os impostos forem sonegados estados são insustentáveis em sua infraestrutura. Se o estado não tem arrecadação como vai pagar seus policiais ou sustentar suas forças armadas? Como eles vão ser fieis? O poder bélico vem dos impostos dos mesmos que depois é usado contra multidão ou humanidade que luta por seus direitos. A FIFA está acima do estado, acima do BEM e do MAL? Ela não é um Deus não é nada. Todo poder tem sua fraqueza o da FIFA assim como os estádios também é o dinheiro. Sem público e sem retorno financeiro o sistema vai falência. Aqui o link de quem quiser saber mais sobre a Desobediência Civil. Boa leitura: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000019.pdf
  9. Existe um tênue porem visível linha de intolerância entre apartidário e antipartidário. O que eu quero dizer que tudo bem ser contra partido, mas usar isso como resposta de rasgar bandeiras e violência contra os mesmos? Isto é intolerância típica e previsível da extrema direita. Cadê é contra violência? E o oportunismo não é da esquerda e sim de grupos radicais intolerância soltos ai. Vi à esquerda e os anarquistas sempre estiveram lá para dar sua cara à tapa por questões do povo, como passe livre. E o Movimento Passe Livre não foi diferente em SP e RJ Basta buscar no histórico dos movimentos. Quem nunca estava lá e agora faz questão para anteder seus interesses mesquinhos como muitos conservadores do poder da direita reacionária e a extrema direita. A mesma direita que lucra com empresas de ônibus, transporte, está muito mais envolvida com corrupção, grupos de intolerância contra índios, negros e homossexuais. É essa mesma muito bem apoiada pela mídia Globo, Band, Veja, Folha de SP entre outras. Veja o histórico de ambos e quem de fato está engajado pelos direitos de melhores condições de vida ou do povo. E veja bem não estou dizendo para votar na próxima eleição na esquerda e seus partidos. Mas é bom saber quem de fato começou isto e quem são os oportunistas. Manifestações foram ocupadas por extrema-direita brasileira, diz professor da PUC Jurista Pedro Serrano afirma que o caráter antipartidário da manifestação de ontem representa postura golpista de setores conservadores paulistanos por Júlia Rabahie, da RBA publicado 21/06/2013 15:00, última modificação 21/06/2013 15:27 0 Comments e 0 Reactions Danilo Ramos/RBA São Paulo – O jurista e professor de Direito Constitucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Pedro Serrano disse hoje (21) que o movimento de manifestações que tomaram as ruas de São Paulo nas últimas semanas, deflagrados pelo aumento das passagens de ônibus, trens e metrô da cidade no último dia 2, foi ocupado pela extrema-direita do país. “As violências que ocorreram ontem demonstram que o movimento vem sendo ocupado por fascistas, neonazistas ou a extrema-direita brasileira, e o problema da direita brasileira, ao contrario da direita europeia e norte-americana é que ela é uma direita que não aceita o processo democrático.” Na manifestação realizada ontem (20) na avenida Paulista, inicialmente organizada para comemorar a revogação, na véspera, da tarifa das passagens, anunciada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando Haddad (PT), bandeiras de partidos políticos foram queimadas e militantes de movimentos sociais foram hostilizados por manifestantes que gritavam frases como “sem partido” e “meu partido é meu país”. O movimento negro Uneafro teve uma de suas bandeiras rasgadas e militantes do movimento feminista Marcha Mundial da Mulheres (MMM) foram agredidos. O discurso do apartidarismo, segundo o professor, na realidade esconde um caráter antipartidário e intolerante dos manifestantes. “A direita no Brasil não tem um partido claramente de direita, não participa da disputa social de ideias, não participa do processo democrático de maneira clara. Ela encontra subterfúgios discursivos para justificar atitudes golpistas.” Serrano também criticou o linchamento de partidos políticos e movimentos sociais organizados do ato e a depredação do Palácio do Iatmaraty, em Brasília, durante manifestação que também ocorreu ontem. “São atitudes fascistas expulsar bandeiras de partidos políticos, que inclusive estavam desde o começo do movimento participando. Depredar órgãos públicos, inclusive um simbólico que é o Itamaraty, órgão que estabelece mecanismos pacíficos de relação entre os povos. Por trás do apartidarismo e do apoliticismo na realidade há uma postura antiga do Brasil, das nossas elites, que é uma postura golpista contra as conquistas sociais que o processo democrático trouxe ao país, e isso é muito perigoso”, comentou Serrano. Novas demandasO Movimento Passe Livre (MPL), responsável pela convocação dos atos pela revogação do aumento das passagens, foi elogiado por Serrano por trazer novas demandas à sociedade e aos governantes em geral. O MPL divulgou hoje em nota que não irá mais participar dos atos que estão sendo convocados pela internet, que levantam bandeiras genéricas como mais educação, mais saúde e o fim da corrupção, e estão trazendo à tona um discurso conservador. O professor da PUC aponta uma crise de legitimidade no modelo político representativo entre os jovens que inicialmente tomaram as ruas contra o aumento. “O restante do movimento, o Passe Livre, a gente tem de refletir que eles têm uma demanda adequada. Há um problema de legitimidade da representação no sistemas democráticos do mundo. Quem recebe o mandato público, ao passar a exercê-lo, passa a atender mais a interesses particulares que os interesses de quem o elegeu. Essa meninada se revolta contra isso, e temos de absorver essas criticas , incorporá-las e ver como mudar isso, para poder sobreviver à ameaça à democracia.” Link.: http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2013/06/movimento-foi-ocupado-por-extrema-direta-brasileira-diz-professor-da-puc-6580.html
  10. Democracia não é ir lá só votar na urna. Também é questionar em quem você votou nas últimas eleições. Logo o protesto é válido sim. COPA DAS CONFEDERAÇÕES Intolerância da polícia e a tolerância da imprensa Por Dioclécio Luz em 18/06/2013 na edição 751 No sábado (14/6), na abertura da Copa das Confederações, em Brasília, a Polícia Militar caiu batendo sobre um grupo que protestava contra os custos da Copa. Uma boa parte eram estudantes universitários. Não houve negociação. A PM determinou que o grupo não poderia se aproximar do estádio, fechou um círculo sobre eles e, não satisfeita, lançou gás lacrimogêneo e atirou com balas de borracha. Por fim, deteve duas dúzias de jovens. Qual a acusação? Bem, pode se inventar algo como “tentativa de atrapalhar as festas dos ricos”. Ou, então, “tentativa de fazer algo que a polícia de Brasília não gosta, manifestar-se contra o poder instalado”. Talvez se apele para o velho e mofado bordão que protege os que abusam do poder: “Teje preso por desacato à autoridade”. A bem da verdade, o crime de “desacato à autoridade”, estabelecido pelo Código Penal, costuma aparecer quando o poder público abusa ou quando surge uma reivindicação cidadã. Por exemplo, tudo que é repartição pública que presta um serviço de quinta categoria tem lá a sua placa ameaçando os possíveis críticos. Todo hospital público que atua mal e porcamente (e são muitos no Brasil) expõe cartazes com esta ameaça. Os jornalistas que atuam na linha de frente das investigações, os que questionam o poder, vez ou outra são detidos e indiciados por “desacato à autoridade” – é a panacéia para o poder se impor diante de quem ousa lhe questionar. É claro que, conforme a Constituição brasileira, constitucionalmente todos têm direito a se reunir e se manifestar. Nenhum poder pode impedir isso. A não ser, claro, o poder da bala. E foi o que se usou. Questionar esse método é também desacato... Força vs. inteligência A PM de Brasília, a bem mais paga do país e, ao que parece, tão despreparada quanto as outras, tem um histórico de intolerância com os jovens. Há cerca de três anos um grupo tentou impedir a transformação de uma pequena área indígena num bairro de elite, o Noroeste. A PM foi para cima e saiu batendo nos garotos. A repercussão na imprensa foi pequena porque uma parte dessa imprensa já tinha negócios com as empreiteiras. Em 2010, quando o governador do Distrito Federal José Roberto Arruda estava prestes a ir para cadeia por conta de tramoias, essa mesma PM foi para cima dos manifestantes que pediam sua saída – a cavalaria lançou-se sobre a garotada deitada no chão. Se um cavalo pisoteia a coluna de uma pessoa ela podia morrer ou ficar paralítica para o resto da vida. As imagens do caos provocado pela polícia mostram que isxo poderia ter acontecido. Há também o caso do “Galinho de Brasília”, um pequeno bloco de frevo inspirado no “Galo da Madrugada” do Recife, que ao encerrar seu desfile no carnaval de 2008 teve os foliões atacados por um arrastão policial. Na rua transitavam crianças, idosos, mulheres, mas como veio a ordem de limpar a via deu-se o caos: gás, tiros de festim, balas de borracha, correrias, espancamentos... Na abertura da Copa das Confederações, como aconteceu em outras praças do país, mais uma vez houve enfrentamento da polícia com os manifestantes. Talvez em virtude do seu treinamento militar, a polícia não se pergunta sobre a real dimensão do problema – ao seu modo, ela foge do problema. Porque em Brasília certamente esses manifestantes que eram contra, principalmente, os gastos na Copa, não poderiam causar danos materiais ou às demais pessoas. Era, fundamentalmente, um ato simbólico. Eram senhoras, senhores, jovens estudantes. Ninguém estava armado com fuzis, metralhadoras, bazucas... Isto é, não era uma guerra. Poderia ter alguém planejando um ato violento? Sim, é possível. Mas para isso existe os serviços de Inteligência. Basta alguém se infiltrar para identificar os possíveis “baderneiros”. Por que a polícia não usou a inteligência e apelou para força bruta é algo que merece ser avaliado pela imprensa. Aliás, por que a polícia de Brasília adotou como prática apelar para força bruta ao invés da inteligência? Outra pauta O ato simbólico da garotada era legal, justo e cidadão. Ao invés de bater em quem não tinha como se defender, a polícia deveria defender e apoiar esse grupo. O que o governador Agnelo Queiroz está fazendo, além de enterrar o Partido dos Trabalhadores, ainda não foi dito pela imprensa local que tem lá suas razões (financeiras?) para se associar a esse governo. Os manifestantes questionavam, por exemplo, o fato de o Governo do Distrito Federal (GDF) investir tanto na Copa, mas oferecer um dos piores serviços médicos do país. Questionavam o transporte público na capital do país: os ônibus são sujos, lotados, não cumprem horários e costumam quebrar. Se parte da imprensa local opta por defender o governador, muitos brasilienses sabem disso. E uns poucos foram à rua protestar. O problema é que esse protesto poderia atrapalhar a festa do governador Agnelo, da presidente Dilma Roussef, e do chefe deles todos, Joseph Blatter, presidente da Fifa. E isso eles não iriam tolerar. Por isso mandaram a polícia sobre a garotada. Conforme a rádio BandNews, na manhã do dia 14/6 os dois grupos – polícia e manifestantes – haviam se desentendido. Diz o repórter que, quando tudo parecia em paz, um dos manifestantes ofereceu uma flor ao policial. O militar não tolerou aquilo que, para ele, era uma provocação. Na verdade, receber uma flor não pode ser entendido como provocação. A princípio é um gesto de paz em qualquer lugar do mundo. E mesmo que, no extremo, fosse um deboche, um policial não deveria se descontrolar. A tropa ainda precisa ser treinada naquilo que é fundamental para um agrupamento militar: tolerar e saber como agir, se provocada. O policial, no caso, mostrou que não sabe como reagir nesses momentos de tensão. Na verdade, é uma péssima lição para a sociedade – se o policial não sabe como agir em momentos de tensão, que dirá o cidadão comum? Se o relato do repórter exprime a realidade, certamente a PM não está preparada para lidar com manifestações contrárias ao poder. Mas, e quanto às críticas dos manifestantes. Têm fundamento? E se tem fundamento o que a imprensa apurou e denunciou? Conforme o noticiado, o Ministério dos Esportes gastou R$ 26 milhões somente na preparação dos voluntários da Copa das Confederações da Fifa. Voluntárias são aquelas pessoas que toparam trabalhar de graça para a Fifa, a empresa bilionária que está promovendo o evento no Brasil. Mas isso é outra história. Outra pauta... O Brasil, com dinheiro público, construiu uma dezena de estádios de futebol para os eventos da Fifa. Somente no Estádio Nacional de Brasília, o país investiu R$ 1,2 bilhão, segundo as fontes oficiais, ou R$ 1,6 bilhão segundo fontes reais. E não está pronto ainda. Consta que ainda é preciso fazer um túnel entre o Centro de Convenções – onde será instalado um comitê de imprensa – e o estádio, para que os jornalistas não se exponham ao sol e ao vento na caminhada de 100 metros entre os dois espaços. Também falta construir o estacionamento, fazer o paisagismo... O que vai custar mais R$ 350 milhões, ou algo assim. Aposte no “algo assim”, porque esse estádio deveria custar R$ 750 milhões, mas recebeu aditivos financeiros e chegou ao bilhão anunciado. É o estádio mais caro do Brasil. Talvez depois de alguns meses ele tenha o mesmo destino inglório do Maracanã. Construído na década de 1950 para abrigar a Copa do Mundo, graças ao esforço do pernambucano Mário Filho, irmão de Nelson Rodrigues, o Maracanã não é mais nosso. Depois de ter recebido algo em torno de R$ 1 bilhão em recursos públicos, ele foi cedido ao nosso grande ícone capitalista, o nosso Tio Patinhas, Eike Batista. Mas isso é outra história. Ou outra pauta... Vaias certeiras No Estádio Nacional Mané Garrincha os gastos não se encerram. A cada evento mais recursos públicos são injetados. Por exemplo, para o jogo do Brasil contra o Japão, havia um contingente de, pelo menos, 2.500 policiais militares. Qual o custo disso? Considerando que se trata da força policial mais cara do Brasil, com salário médio de R$ 4mil... Há outras contas. Considere-se que trabalhou a Polícia Militar, o Detran, os Bombeiros, a Polícia Federal e até o Exército. Adicionem-se os gastos com combustíveis das viaturas, deslocamentos, e até a manutenção de um ou dois helicópteros sobrevoando - por mais de 4 horas - as imediações do estádio. Esta conta (gastos públicos) ainda não foi feita. E não se encerra aí. Como a Fifa receia atos terroristas, mandou o governo federal adotar medidas para que isso não aconteça. Obediente, o Brasil teve que comprar uma série de artefatos ultrassofisticados de controle de segurança e, consta, até dispositivos antimísseis. Esses equipamentos, dentro do mercado da morte, digo, mercado de armas, mede-se em milhões e bilhões de dólares. Considere-se também que, há meses, muitos funcionários do governo federal e distrital dedicaram-se exclusivamente à Copa. Sim, são duas Copas: há essa agora, a “das Confederações” e a outra, a “do Mundo”. A duas são da Fifa. Isto é, a bilheteria é dela. O Brasil entra com os estádios, infraestrutura, pessoal... enfim, com tudo. O Estado dá o circo e eles faturam com o espetáculo. O que o país ganha com isso? Os grandes negociantes vão faturar bastante; os pequenos ficam com as sobras do banquete. A população ganha o espetáculo do circo, o efêmero, um carnaval sem marchinha. Selecionado. Quem quiser entrar no circo – construído com recursos públicos – vai ter que pagar caro pelo abadá, muito caro. Pobre que vá engolir pela TV o discurso míope e moralista de Galvão Bueno, narrando um jogo que não é aquele que passa à sua frente. Se esses são fatos, por que a maioria da imprensa é tão tolerante com a farta distribuição de dinheiro público para um evento de caráter privado? Por que tolerou compras sem licitação, quebrando uma regra de transparência (constitucional) na administração pública? Por que aceita que o Estado se humilhe às condições impostas pela Fifa? A imprensa não deveria ser tolerante com esse tipo de coisa. E a polícia deveria ser tolerante de quem se organiza e questiona tudo isso. Os manifestantes estavam do lado da lei, da transparência, na defesa do bem público. A polícia deveria – sempre – estar ao lado de quem faz isso. Quanto à seleção brasileira. Por conta da TV Globo, dos negócios e dos negociantes, dessa política e de alguns empresários, o futebol enquanto paixão está em plena decadência. O povo não é bobo. Daí as vaias para Joseph Blatter, Dilma Roussef e a polícia de Brasília. O que fazem os manifestantes em todo país é alertar sobre isso. *** Dioclécio Luz é jornalista, mestre em comunicação pela UnB, autor de A arte de pensar e fazer rádios comunitárias Link.: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed751intolerancia_da_policia_e_a_tolerancia_da_imprensa
  11. Resumiu bem os brasileiros estão cagando para o futebol:
  12. A realidade mostra que sua influencia dessa vez não adiantou em nada. Afinal teve manifestações colossais em quase todas as cidades principais do país de norte a sul mesmo com o repúdio inicial da mídia conservadora. E aconteceu no EUA com occupy wall street, os indignados na europa, a primavera árabe até aqui na América Latina anos antes com as tentativas de golpes na Venezuela, Equador em todos esses lugares adivinha de que lado estava a maioria dos meios de comunicação? Foxnews, CBS, BBC, a Murdocracia era lei. As pessoas viam uma coisa na tela da TV e viam outra no dia a dia e o meio de comunicação mais de acordo com real situação vinha, ou melhor, vazava informações contraditórias no computador. Esses movimentos são muito maiores que nações. Esse vídeo é para aqueles que ficam no discurso acomodado de não são manifestações legítimas e é sim vandalismo e depois reclama da inação do povo. Como diz o Pírulla25 e outros: “Coerência mandou lembranças”. Até pessoal do Jovem Nerd que não exatamente um site de opinião se manifestou a respeito:
  13. Legal disso tudo é vê os caras de pau quebrando a cara. Como esse aqui e tem outros eu vão amargar. Antes : http://www.youtube.com/watch?v=StHDTaTHENU Depois: http://www.youtube.com/watch?v=bZPiqbjo_AY Uma coisa é certa conversando com todos que conheço de diferentes pensamentos e valores é certa: Cada vez com mais informações da internet. Ninguém mais dá crédito para o que está na TV. O poder e sua influência já eram fracos hoje eu arrisco dizer que é quase zero. Só meia dúzia de idiotas compra o peixe deles. Quando os poderes perdem o poder de influência como igreja na idade média e as revoluções do século XVIII é um golpe fatal no poder aristocrático. A juventude mesmo de hoje só usa a internet. Existem outras fontes de informação além da TV convencional, acomodada e de pouca diversidade informativa. E as mudanças vêm quando as mentes mudam. Foi uma serie de fatores que levou a esta consciência coletiva. Os 20 centavos foi o estopim. De Renan Calheiros no senado, Pec 37, Marco Feliciano na presidência da comissão de direitos humanos, os diversos escândalos de corrupção, a violência do dia a dia, descaso do dinheiro público etc. Troca de governo de ideologia X e y e alguns problemas graves permanecem. Votar certo é boa? Votar em quem? Com direita se tem mais truculência e descaso. Alô Alckmin? Com a esquerda também. Alô Haddad? Vale lembra que isto se repete na França de Nicolas Sarkozy e agora com François Hollande na crise e fica a mesma merda. Repetiu na Espanha, Portugal com governos de direita e esquerda se revezando com a mesmice de medidas de austeridade econômica. Não é exclusividade daqui rivalidade de ideologias são mesmice. Alias o mesmo vale para os EUA, que tivemos os escândalos dos grampos do suposto governo “Democratas”, mas com toda e mais atitude autoritária de um governo republicano. Não é uma questão de localidades o mundo está sofrendo mudanças na maneira de pensar e ver que os governos de diversas ideologias e valores tem o mesmo espectro. Governos e informações da mídia pertencem aos mesmos grupinhos cheios de privilégios. E vejo que talvez seja sim possível em um futuro o povo ou as massas se autogovernarem. Se podem se reunir, protestar e lutar pode se fazer muito mais.
  14. A Dilma se quer continuar a governar vai ter que dar o braço a torcer e cobrar de seus governadores, prefeitos, senadores e dela mesma mais responsabilidade de governança. Só um recado para a mídia vira casaca: Cartaz 1 real. Tinta para cara 3,50 $ Pincel atômico 4,20 $ A mudança do discurso da mídia Corporativa com relação aos protestos: Não tem preço. http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/uma_virada_na_cobertura Caramba! Antes os leitores em média do Observatório da Impressa não passava de 200 agora eles são mais de 12.000. Eu acho que acordei em uma realidade alternativa dos universos paralelos.
  15. Veja outro lado da história, quem sabota quem nessas manifestações SP RJ o povo ou as autoridades? Minha indignação. Somos escravos dos estados nacionais e pátrias que não representam o espírito humano. Não decidimos nada por conta nossa, eles que decidem por nós quando e onde agir normalmente em uma urna. E ai de quem desobedecer. Quando a população não protesta ela é omissa, mas quando questiona ela é baderneira? Decidam. Qual a diferença das populações da Turquia, Tunísia, A Praça Tahrir no Egito e o abuso de autoridade aqui? Sempre beiramos a um estado totalitário, qualquer exigência de melhoria na qualidade de vida é vista como baderna reprimida com toda truculência policial. Todo direito de reunião em si é negado em grandes manifestações na esmagadora maioria no Mundo e aqui não é diferente. Especialmente no Brasil. Dizemos que não são legitimas ou democráticas? População em milhares ou peso em massa nas ruas não é próprio povo? Queriam o que bilhões? Espere e verão os bilhões com tochas e forcados. E aqueles que criticam o direito de ir e vir por causa dos protestos esquecem que com o aumento dos transportes o direito de ir e vir fica em cheque. Afinal nem todos podem usar um transporte no dia a dia. Isto tudo não são pressões sociais legitimas como em qualquer outro lugar no mundo? Por favor, quer enganar quem? Tão criminosos é quem forja crimes. Usa isto para ter a desculpa de não legitimar os protestos. Nem todos são baderneiros, vândalos, porém o estado ou os líderes engravatados o são por forjar crimes, continuar a não ouvir, não negociar, ignorar a população que já paga um significativo aumento de preço na qualidade de vida. DESCASO com os transportes do povo. Em nações onde a qualidade de vida é insuportável tivemos relações semelhantes nas revoluções. Aqui beira uma por uma mesma omissão de ouvir seu povo. “Vão comer brioches dizem as Marias Antonietas do mundo”. E como disseram não é só por causa dos transportes, mas vai muito além. Temos ai insatisfação da corrupção, descaso que gera violência tanto de policiais como de bandidos, péssimo transportes, saúde precária etc. Tudo isto por décadas e esperam que isto não exploda na cara deles? Toda população tem o seu limite de tolerância contra os abusos do poder. Quebra esse limite e nem forças do estado como policiais exército ou o próprio Deus segura a multidão raivosa. Uma virada na cobertura Por Luciano Martins Costa em 14/06/2013 na edição 750 Comentário para o programa radiofônico do Observatório , 14/6/2013 De repente, não mais que de repente, o noticiário sobre as manifestações que paralisam grandes cidades brasileiras há uma semana sofre uma reviravolta: agora os jornais começam a enxergar os excessos da polícia e mostrar que no meio da tropa há agentes provocadores e grupos predispostos à violência. Um dos relatos mais esclarecedores sobre o momento em que a passeata realizada na capital paulista na quinta-feira (13/06) deixou de ser pacífica é feito pelo colunista Elio Gaspari, na Folha de S.Paulo e no Globo (ver " A PM começou a batalha na Maria Antônia "). Ele descreve como uma equipe da tropa de choque se posicionou e agiu deliberadamente para provocar o tumulto. Há também, na rede social digital, um vídeo mostrando um PM, aparentemente por orientação de um oficial, quebrando o vidro da viatura. A imagem, cuja autenticidade só pode ser confirmada pela própria Polícia Militar, . No Facebook, registro para a legenda colocada sob cenas dos conflitos, no noticiário da GloboNews durantea noite: “Polícia fecha a Avenida Paulista para evitar que manifestantes fechem a Avenida Paulista”. Nessa linha de raciocínio, pode-se imaginar também a seguinte manchete: “Polícia usa violência para evitar violência de manifestantes”. Truculência e irresponsabilidade Foi preciso mais do que evidências para a imprensa cair na real: os repórteres testemunharam dezenas de ações abusivas de policiais, como a retirada e o espancamento de um casal que tomava cerveja num bar, alheio à passeata, ou o lançamento de granadas de gás em meio aos carros travados nos congestionamentos. Claramente, não se trata de bolsões descontrolados, mas de uma ação organizada dentro da corporação policial, o que mostra o esgarçamento da disciplina e do controle na Polícia Militar. A única possibilidade de desmentir tal observação é a ação imediata do comando, identificando e afastando das ruas os oficiais responsáveis por esses grupos. A violência gratuita e excessiva ficou registrada nas páginas dos jornais, entre outras razões, porque desta vez houve mais jornalistas entre as vítimas de agressões. Sete deles são repórteres da Folha de S. Paulo . Isso talvez explique a mudança de tom nas reportagens, mas o relato da violência não esgota o assunto, apenas instala algum equilíbrio na visão dos fatos por parte da imprensa. Para ampliar sua compreensão do que realmente se passa nas ruas da cidade por estes dias, o leitor tem que se valer de outras fontes além dos jornais e do noticiário da TV. Por exemplo, o vereador Ricardo Young, que acompanhou o indiciamento de alguns manifestantes detidos, registrou no Facebook um fato preocupante: policiais fizeram a revista de mochilas e bolsas longe de testemunhas, trocando conteúdos e inserindo em algumas delas materiais estranhos, como pedras e pacotes com maconha. Assessores do vereador denunciam que houve tentativa de “plantar” provas contra alguns dos manifestantes detidos. É notória a má vontade da polícia, como instituição, contra jovens em geral, talvez ainda um resquício da ideologia de segurança pública que se consolidou durante a ditadura militar e que ainda orienta a formação nas academias. Os indicadores de agressões cometidas por agentes públicos contra homens jovens são um dos aspectos mais evidentes nos estudos sobre a violência nas grandes cidades brasileiras. O encontro dessa mentalidade com a irresponsabilidade de grupos de manifestantes que se julgam autores de uma revolução política pode resultar em tragédia. Ações ilegais Se algum fato mais grave vier a ocorrer em futuras manifestações, pode-se contar como grande a probabilidade de haver alguns desses policiais envolvidos. Portanto, a responsabilidade pelo que virá a partir de segunda-feira (17/6), quando nova manifestação está marcada para o Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo, tem um peso maior na Secretaria de Segurança Pública. Isso não quer dizer que a prefeitura e os líderes do Movimento Passe Livre, bem como os dirigentes dos partidos cujas bandeiras são agitadas por alguns ativistas, estejam isentos de arcar com sua parte na tarefa de prevenir o desastre. A imprensa, que finalmente despertou para o fato de que há vândalos em ambos os lados do conflito, pode ajudar a identificar os comandantes dessas ações ilegais, assim como tem sabido apontar os autores de depredações durante os protestos. Foi preciso que alguns jornalistas sofressem a violência no próprio corpo para que os jornais se dessem conta de que nem tudo é o que parece. Leia também A cidade fora dos eixos – L.M.C. Rebeldes sem causa – L.M.C. O que querem os manifestantes – L.M.C. Link.: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/uma_virada_na_cobertura
  16. Lá fora às vezes é matar ou ser morto. Ação dele foi em legítima defesa dentro das leis de sobrevivência da natureza acima das leis patéticas divinas e humanas, o criminoso sabia dos riscos de morrer em seu ato. Eu também passava por cima e volta até o cara virar uma paçoca na rua.
  17. Eu achei muito empolgante o trailer da continuação do filme 300. A história vai se passar depois dos eventos de 300. Isto fica óbvio na narração da viúva de Leônidas (Lena Headey de Game of Thrones). Vemos Artemísia (Eva Green de Cruzada) o personagem se destacou na Batalha de Salamina, evento posterior a Termopilas. Nessa batalha os gregos liderados pelos atenienses finalmente detonam os Persas e Xerxes (Rodrigo Santoro) é morto pelos seus próprios homens devido seu fracasso e desgaste. Para quem conhece história sabe que com a derrota dos persas nas “Guerras Médicas”, que possibilitou mais tarde o avanço dos “gregos” para o oriente. No futuro serão liderados pelos macedônicos especificamente por Alexandre Magno criando um dos maiores impérios que o mundo já viu. Vamos ver se vai ser tão bom quanto o trailer, eu gostei de 300. Vendo o trailer com mais detalhe eu vi uma cena breve com Artemísia (Eva Green) junto com Temístocles (Sullivan Stapleton) em um beijo apaixonado. Cacetada!!! Isso vai ser amor proibido. Talvez fique bem legal. E faz todo sentido do mundo dentro do imaginário da ficção histórica, já que: Tanto Temístocles, quanto a Rainha Artemísia nasceram e viveram boa parte de suas vidas em Halicarnasso. Tanto um quanto o outro têm origens gregas e no oriente. Enfim, eles podem ter tido um caso no passado e talvez até por isso que ela se ofereceu para comandar a frota naval de Xerxes. Uma forma de rever ou se vingar de seu amado. Vale lembrar que de acordo com os sexistas não existe nada pior que vingança de mulher. Hehehehehe! E por fim Temístocles nunca foi bem aceito devido suas origens não puras entre os gregos. Já que sua mãe não era grega. Mesmo depois de seu triunfo contra Xerxes, ele foi acusado de alta traição pelos seus rivais políticos e banido. E ai talvez viva a razão do envolvimento com a Artemísia.
  18. Os fãs de SDA estão meio mortos aqui. Foi se o tempo que eles lotavam o fórum. Aqui o cartaz: E uma imagem da Evangeline Lilly como elfa Ruiva. Cá entre nós. Eu prefiro ela morena. Inclusive ela me lembra Liv Tyler como Arwen.
  19. O gameplay da Floresta de Teutoburgo completo do game Rome II Total War. Aqui você joga com as legiões romanas de Varo na famosa Batalha de Teutoburgo. Acho isso péssimo já que pela história da batalha, você joga com o time que perde. “Varo devolva minhas legiões”. Os Suevos, Povo da Germânia, liderados por Arminius massacrou as legiões romanas na travessia da floresta.
  20. Um trailer cinemático que vazou de Watch Dogs fantástico, que mostra Aiden Pearce bancando o justiceiro hackeando um criminoso aristocrático responsável por tráfico humano. O jogo é uma mistura de GTA com o livro “1984” onde tudo e todos são vigiados não pelo Big Brother ou Grande Irmão mas por aqui chamados cTOS. Droga o vídeo já saiu do ar. Depois quando a Ubisoft liberar eu posto novamente e legendado. Aproveitando novo trailer cinemático de Assassin’s Creed IV direto da E3 2013: http://www.youtube.com/watch?v=zFlsBAxPoOI&feature=player_embedded O outro trailer gameplay de Assassin’s Creed 4 apresentado na conferência da E3 2013, mostra Edward Kenway o novo personagem do game em várias localidades exóticas da Nova Espanha no Caribe. http://www.youtube.com/watch?v=Z1mx2Lf3VkQ&feature=player_embedded
  21. No meu momento fútil. Vou postar a versão dublada do game Assassin’s Creed III. A dublagem em si não é lá essas maravilhas, mas ficou fiel a estória do game sem mudanças bruscas. A “história” começa na segunda metade do século XVIII. Aqui vivemos um novo ancestral de Desmond Miles, seu nome Haytham Kenway. Um aristocrata que assim como seus antepassados, ele continua sua guerra secreta em busca por respostas dos precursores ou da extinta “Primeira Civilização”. Isto leva nosso personagem a embarcar em uma viagem perigosa para o “Novo Mundo”. Episódio 1 ou Sequência 1 - Jornada Ao Novo Mundo http://www.youtube.com/watch?v=Fq0cK5OZUFw Episódio 2 ou sequência 2 - Infiltrando Em Southgate Haytham começa a recrutar aliados nas colônias, para ajudar nas buscas para o “Grande Templo”. Porém ele tem inúmeros contra tempos como Silas Thatcher e seu comércio de escravos indígenas. Todavia ele nunca perde o foco de seu objetivo primordial em sua missão nas Américas. Obs.: Eu preferiria que o game virasse série de TV ao invés de filme. Filme é muito pouco tempo para um game dessa magnitude.
  22. Por essas e outras que adoro esse jogo: Vendo o discurso racista e genocida de Charles Lee. Vemos que esta mentalidade é a mesma hoje infelizmente no mundo especialmente aqui no Brasil com seus povos indígenas. Por ai vemos como ocidente é o inverso do que se prega no seu etnocentrismo ridículo. O “selvagem” no final das contas é o homem branco, que mata, queima e extermina povos. Outro discurso bizarro e bem dramatizado. As feições de humor de Charles Lee são de arrepiar. Vemos detalhes das transformações faciais do personagem gerado em computador com realismo impressionante. A gente sente que o vilão está com "ódio nos olhos". Dublado:
  23. Nojo e ódio mortal desses ruralistas ou a aristocracia rural secular. Eles são genocidas e seus defensores igualmente monstruosos. Para mim isto não é novidade. Veja os últimos acontecimentos onde as vítimas indígenas (miseráveis) são postos como culpados e criminosos. A velha inversão de valores e os ruralistas (milionários) visto como pobres coitados. E olha que a notícia é de 2011, mas é bem atual com os problemas na mesma que só crescem. Alias a subjugação de povos nativos veio é desde 1500. Crescimento econômico ameaça índios no Brasil, diz Anistia Internacional Maurício Moraes Da BBC Brasil em São Paulo Atualizado em 5 de agosto, 2011 - 06:55 (Brasília) 09:55 GMT Relatório divulgado nesta sexta-feira pela organização Anistia Internacional afirma que o crescimento econômico traz perigo de violação dos direitos dos povos indígenas do Brasil. "O crescimento rápido do Brasil, a expansão do agronegócio e a construção de grandes obras, como a barragem de Belo Monte (no Pará), aumenta o risco para os indígenas", diz o responsável pela pesquisa no país, Patrick Wilcken. "A ameaça não vem só do projeto em si, mas dos efeitos coleterais. Muitas pessoas migram para a região e aumentam as invasões a territórios indígenas por madeireiros e garimpeiros", disse. "Além da Amazônia, vemos isso no centro-oeste, como no Mato Grosso do Sul, onde há expansão do setor sucro-alcooleiro." Para o pesquisador, as condições de vida dos povos indígenas melhoraram bastante os direitos adquiridos na Constituição de 1988. A expansão da economia brasileira, nos últimos cinco anos, no entanto, coloca os povos nativos em situação de maior perigo hoje do que há uma década, diz. Para Wilcken, "a Funai (Fundação Nacional de Assistência ao Índio) não tem recursos suficientes para cumprir o seu papel". Ele disse ainda que no caso dos indígenas que vivem em fronteiras agrícolas, como no centro-oeste, é muito grande a pressão e a influência dos ruralistas sobre os governos locais. Procurada pela BBC Brasil, a Funai negou que o atendimento seja "precário". A fundação afirma que seu quadro de servidores foi ampliado para 3 mil e que o orçamento de 2010, de R$ 423 milhões, foi o maior de sua história. Belo Monte O documento da Anistia Internacional critica a "consulta ineficaz", por parte do governo brasileiro, das populações que serão deslocadas para a construção da usina hidroelétrica de Belo Monte, no Pará. Segundo o pesquisador, o governo chegou com "tudo pronto às audiências públicas e só comunicou os indígenas sobre o que iria ser feito, sem engajá-los na decisão". O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) não quis responder às críticas, dizendo que o relacionamento com os indígenas é função da Funai. Em abril deste ano, o diretor de Licenciamento do Ibama, Pedro Bignelli, disse, no entanto, “que as comunidades que forem diretamente afetadas serão transferidas para locais onde possam manter condições similares de vida”. Ele também negou que elas "serão diretamente atingidas" pelas obras da barragem. O relatório diz ainda que os "povos indígenas que lutam pelo direito constitucional às terras tradicionais (pela demarcação) continuam a sofrer discriminação, ameaças e violência". Segundo o documento, "a situação é particularmente grave no Estado do Mato Grosso do Sul, onde comunidades Guaraní-Kaiowá enfrentam perseguição constante de capangas contratados por fazendeiros locais". Segundo Anistia, índios da Colômbia são vítimas de conflitos entre Exército, guerrilha e paramilitares Em resposta, a Funai diz enfrentar "ações populares, ações diretas de inconstitucionalidade, mandados de segurança, pedidos de liminares e inúmeros recursos" para "o trabalho de identificação e demarcação das terras indígenas do povo Guarani no MS". Para Wilcken, muitos índios brasileiros, assim como os de outros países, enfrentam "situação de pobreza extrema, vivem em reservas superlotadas, com carência em saúde, educação, além de terem problemas com alcoolismo e desnutrição". Américas O relatório, intitulado "Sacrificando Direitos em Nome do Progresso", mapeia a situação dos índios em 12 países das Américas. Os problemas relativos aos povos indígenas, segundo o documento, são parecidos entre si. A maior parte das questões envolvendo os índios, de acordo com a Anistia, é referente ao embate resultante entre a expansão econômica e a manutenção das populações indígenas em seu território de origem. O documento afirma ainda que povos indígenas sofrem discriminação no Canadá, onde as mulheres indígenas sofrem até cinco vezes mais chances de morrer vítimas da violência. Nos Estados Unidos, segundo o estudo, uma em cada três mulheres indígena é estuprada ao longo da vida, sendo que 86% dos responsáveis não são membros das comunidades. Na Colômbia, de acordo com o relatório, os indígenas são uma das maiores vítimas do confronto entre o Exército, as guerrilhas e as forças paramilitares. Já no Chile, a ONG destaca o uso de uma lei antiterror para processar líderes indígenas que organizaram manifestações contra o governo. Link.: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/08/110804_indios_anistia_internacional_mm.shtml
  24. A jogabilidade de Assassin’s Creed 3 é difícil concordo, mas tem como fazer suas armas. Para isto tem que ajudar as pessoas certas nas missões da Fazenda. Até fiz a espada de George Washington na revolução americana. E os materiais não são com limitação. Você deve ter dinheiro para comprar e fazer a confecção de novos modelos de armas. Isto tudo mudou, pois a mecânica do jogo e é outra e mais a época é outra. Não se vive mais na renascença italiana. Não se vive mais no mundo urbano europeu. Aqui é a America selvagem, os recursos são difíceis dentro do contexto. Outra forma de conseguir mais grana e itens de compra é caçar bastante. Afinal a caça nessa época gerava o lucro dos colonos e povos indígenas. Tanto que tinha o famoso comércio de peles entre eles e europeus. No outro você era um banqueiro florentino rico era fácil ter dinheiro ele era quase um Bruce Wayne. Como os próprios criadores na época disseram a economia do game é outra. Outra dica às vezes não tenha criado ou protegido seus comboios de terra. Eles são peça chave no lucro. Você pode ganhar até 5000 libras por um comboio de terra ou marítimo. Conheço muita gente que jogou o game inteiro e não descobriu mesmo em português, que se pode fazer mais dinheiro criando comboios para vender seus produtos da fazenda. E sobre outro game: Vamos ter Cleópatra no Rome II Total War. Uma das mulheres mais poderosas e engenhosas do mundo antigo e da história humana, ela conquistou o coração de dois grandes Líderes Romanos Caio Julio César e Marco Antônio e quase conquistou um império. Se na primeira versão do Rome Total War eles cometeram a heresia histórica de esquecer-se dessa figura agora ela ganha destaque. Será que vamos ter o líder rebelde Spartacus? A rainha do Egito, filha de Ísis, narra o trailer de sua saga.
  25. Esse episódio me lembrou de o Poderoso Chefão também. Cadê um Michael Corleone (Jon Snow ou Arya) para tocar terror nessa porra de Sete Reinos? Contra sete famílias mafiosas. Ops! Quero dizer reais. Isto tudo é muito pessoal, eu quero vingança já está mais que na hora do troco ou Revenge! A vingança nunca é plena para os prejudicados ou lesados por ela. Já para quem realiza é um êxtase de dever realizado. Abraçando o lado sombrio da força sem pensar duas vezes. Hehehe! >
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