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Agora estou com raiva por duas razões a mais importante que perdi uma aposta de acompanhar uma série caso ele tivesse vivo. Vou ter que ver uma série inteira por causa disso vou ter que ver Downton Abbey. A segunda é que eles criaram uma situação ali improvável de sobreviver. Afinal papel aceita tudo. Até sobreviver no meio de uma horda de zumbis. Malditos! E pela milésima vez Glenn é COREANO! Glenn é COREANO japonês é uma ofensa para muitos orientais é como chamar brasileiros de argentinos. E vice e versa. Persistir no erro é burrice. Jonathan Ke Quan o ator é vietnamita. Seu personagem "Data" (apelido) Wang é chinês.
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Jorge Soto reacted to a post in a topic: Elogie, ou Seja Sincero com Alguém!
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Os Cristãos de maneira geral sempre se acharam superiores aos demais povos de outras crenças. Afinal tem o "deus verdadeiro" do seu lado. "As razões fé Os principais líderes científicos católicos explicam as posturas da instituição sobre as pesquisas com células-tronco e as teorias sobre o surgimento do homem A ciência e a igreja católica quase nunca caminham de mãos dadas. Atualmente, o Vaticano tenta se aproximar dos biólogos, estes sim, considerados pelos líderes religiosos as ovelhas negras do rebanho científico. Não por acaso, eles são os principais responsáveis pelas pesquisas com células-tronco embrionárias e adultas. Segundo a Pontifícia Academia Pro Vita, braço operacional do Vaticano para assuntos bioéticos, esses cientistas estão indo longe demais e atravessando uma perigosa fronteira: aquela que divide a vida e a morte de um organismo. O uso de células-tronco de embriões - com maior versatilidade se comparadas com as extraídas de um tecido adulto - para encontrar curas de doenças como o mal de Parkinson e Alzheimer não encontra respaldo entre as autoridades eclesiásticas. "Os meios não justificam o fim e nem tudo tecnicamente possível pode ser eticamente admissível. Este é um não aos valores humanos", diz o monsenhor Jacques Suaudeau, membro do comitê científico da Academia Pro Vita. "A própria biologia nos diz que a vida humana começa no momento da fecundação. O ser humano já nasce ali, com o seu código genético estabelecido", afirma o médico e téologo do Vaticano. Para a Igreja, uma grande deturpação de linguagem encobre a primeira conseqüência direta deste tipo de pesquisa, ou seja, a morte do embrião. "Estamos assistindo a um jogo de palavras, chamam de pré-embrião o estágio anterior ao da implantação do óvulo. Mas ao final, a prudência estabelece o termo embrião e este já é um ser humano único, que tem o seu projeto de desenvolvimento, a sua autonomia", explica monsenhor Suaudeau Entenda o que cinco das maiores religiões do planeta pensam sobre o surgimento do homem e pesquisas com células-tronco embrionárias Budismo Monja Coen Sensei, missionária oficial da tradição Soto Shu - Zen Budismo A ciência é o que vai facilitar a melhor qualidade de vida no planeta. Acho que ninguém sabe exatamente quando começa a vida humana. Para mim isso é um contínuo. Não é quando o óvulo e o esperma se unem, mas já existia nos avós, bisavós, tudo está interligado. Há mais idéias além da teoria de Darwin e da idéia de que Deus criou tudo, o criacionismo. Mas o budismo não tem um conceito de Deus, um criador. Nós dizemos que nós somos o processo da vida do Universo com uma lei de causalidade, o que nós chamamos de origem dependente. E nós não temos a noção de que o homem é o centro da criação, no budismo nós somos apenas uma forma de vida que depende das outras formas de vida. Assemelha-se mais ao darwinismo do que à criação divina. Hinduísmo Swami Krishnapriyananda, Sociedade da Vida Divina Brasil, linhagem Smarta do hinduísmo A filosofia do Sanatana-Dharma, ou hinduísmo, é ampla e variada. Também há 'hindus' fanáticos, que agem numa paranóia de proibições, esquecendo-se dos ensinamentos dos Vedas (escrituras). As Escrituras falam que o semideus Senhor Brahmaa, primeiro ser humano criado pelo Supremo, criou o mundo material e todas as criaturas que nele vivem. Não há nenhum conflito com o que Darwin ensina e os Vedas ensinam. Apenas as idéias defendidas por Darwin fixam-se na evolução objetiva, desconhecendo a evolução subjetiva da consciência do Supremo. O hinduísmo não proíbe a pesquisa genética. As pesquisas que envolvam embriões de corpos humanos e outras espécies deverão ter um fim de bem-comum, onde o bom-senso deverá estar presente. Islamismo Sheik Ali Abdouni, presidente da Assembléia Mundial da Juventude Islâmica O Islã se preocupa com o ser humano na sua totalidade, portanto a ciência é uma das questões importantes da vida. A religião islâmica permite que sejam feitas experiências científicas para trazer um benefício para a sociedade e uma qualidade de vida melhor, mas coloca regras e normas para que ninguém ultrapasse os limites. Quanto ao uso de células-tronco, é permitido contanto que não haja venda delas, nem uso inadequado e que a experiência tenha grande possibilidade de dar certo. Para o Islã a vida começa aos 120 dias de gestação, pois é quando a alma é soprada no feto. De acordo com a religião islâmica, tudo foi criado por Deus, mais ou menos da mesma forma como acreditam as religiões monoteístas. O Islã é contra a Teoria da Evolução. Judaísmo Rabino Henry Sobel, presidente do rabinato da Congregação Israelita Paulista A ciência e religião se completam: sem a ciência a religião é cega, sem a religião a ciência é aleijada. A meu ver, o uso de células-tronco embrionárias para pesquisa científica deve ser não só permitido como incentivado. Embora o embrião seja uma vida em potencial, e como tal não possa ser levianamente eliminado, não podemos privar a sociedade das inúmeras possibilidades terapêuticas que o embrião representa a pretexto de protegê-lo. Acredito que a religião dá a bênção nesse sentido. Também não há conflito entre a Teoria da Evolução e religião. A Bíblia claramente comprova a evolução científica. Deus criou em seis dias de acordo com a Bíblia, do ser vivo mais simples ao ser vivo mais complexo, o ser humano, gradativamente. É um processo evolucionário perfeito. Protestantismo Ariovaldo Ramos, pastor batista e presidente da ONG Visão Mundial Para o protestantismo, de modo geral, a vida começa na fecundação. Somos contra qualquer forma não natural de cessação da vida. Entretanto, há entre nós os que entendem que, diante do descarte de vários embriões, a utilização destes para as tais células-troncos com fim terapêutico pode ser, no final, a única dignificação possível para essa curta existência. Diante de uma prática equivocada, porém generalizada, nas clínicas de fertilização, dos males o menor. De modo geral o protestantismo é criacionista, porém só os fundamentalistas lutam pela substituição do ensino do evolucionismo pelo criacionismo nas escolas. Há também, entre os protestantes, os que crêem numa evolução controlada por Deus - uma versão do Design Inteligente". Fonte.: http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT1045095-1719,00.html Somos O Planeta dos Idiotas: O dia que 60% do planeta Terra for só envolvido na ciência e ceticismo e falhar como sociedade, eu vou dar crédito que os religiosos PODEM estar certos com suas variáveis inconciliáveis do que é ou não o "certo". Falta experimentação e até nisso muitos deles são contra. Metodologia científica foi muitas vezes considerada Heresia por esses dinossauros. Se dependemos deles não teríamos nem autopsia de cadáveres.
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Texto de 3000 palavras que só na sua cabeça e de outros que vivem de negação dos fatos, que a religião não mata. Canibais Ritualísticos ainda existem hoje independente de você acreditar ou não que AS RELIGIÕES Matam : https://www.youtube.com/watch?v=fWcfbn0_4WI Não quero acabar com as religiões. Eu quero expor com a realidade de sua história cheia de falhas. E que muito de vocês aqui no Fórum vivem de negacionismo. Tenta outra desculpa. Assim como a maioria dos ateus e assim como a maioria dos religiosos que conheço não querem exterminar povos e de diferentes pontos de visão. Só que as Religiões de maneira geral não evoluíram e são dogmas em sua boa parte do corpo. Vão na contramão da evolução científica e sempre foram desde sempre com Hipátia, Galileu, Copérnico, Kepler, Giordano Bruno etc. Hoje com a pesquisa das células tronco e até na tentativa de proibir o estudo da evolução entre outras coisas "EVOLUÍDAS". E chegou no ponto que eu queria a discriminação cultural. Aqueles que alegam que sua cultura é civilizada e a do outro é inferior. Com esse mesmo argumento tivemos extermínios de povos. SE hoje não temos tantos canibais e outras culturas diferentes da ocidental aqui como a Tupi é porque a nossa cultura civilizada exterminou povos. Não porque eles eram ou não canibais e sim porque se achavam superiores a eles em função de suas crenças.
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Claro que as pessoas que cometem crimes ligados a religião tem culpa e não todas. Eu deixei isso bem claro. Assim como doutrinas e valores que pedem a morte. Sim a religião tem culpa sim porque primeiro é uma criação de seres humanos. Não estou generalizando todos seus fieis. Se ela não tem culpa tanto os crimes do comunismo e capitalismo são impunes. Só que só gostam de ver o seu lado cultural harmonioso e não amplo das religiões. Antropofagia por exemplo é um RITUAL em várias culturas um ato religioso onde comer a carne de uma pessoa daria poderes a outra. Imagem de um Ritual Asteca e sim o "Sol tem culpa". O Sol é um deus nessa cultura do sacrifício humano também. Agradar deus com uma morte te lembra alguma coisa?
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Ele queria transformar o Rick em Ash Williams. KKKKKKKKK! Não obrigado.
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Mais uma vez um "cristão de verdade" não comete crimes. Assim como um "ateu de verdade". Então quem matou e perseguiu as pessoas? Quem fez isso em ditaduras comunistas e teocracias? Agnósticos? Não era uma pessoa? OU esses crimes não foram cometidos. Percebe o absurdo da negação das ações criminosas. Que conveniente quando um cristão comete atrocidades ele não é um cristão. Quando ele faz boas ações é um cristão de verdade? Para mim é sempre um cristão assim como um ateu. Não existe camaradagem quando uma pessoa é opressora do meu ponto de vista. Exemplo Pol Pot amigo de Ronald Reagan e Margaret Thatcher todos culpados pelo genocídio do Camboja: "Butcher of Cambodia set to expose Thatcher's role Ta Mok, one of Pol Pot's genocidal henchman, who faces trial, tells Jason Burke in Phnom Penh he will expose the West's part in training the Khmer Rouge Sunday 9 January 2000 00.34 GMT In a small, dark, heavily guarded cell in Phnom Penh's main military prison sits a man of 74, wizened, white-haired, one-legged. He is in good health and surprisingly high spirits, given his grim future and grimmer past. He is Ta Mok, also known as the Butcher or Chhit Chouen - possibly the cruellest and most violent of the Khmer Rouge commanders who turned Cambodia's green countryside into the killing fields. The Prime Minister of Cambodia, Hun Sen, has hopes to try Ta Mok for his crimes next month. Many in his shattered country are happy at the prospect. Others, including many of the political leadership and bureaucracy, fear his testimony will unveil their own roles during the time of Pol Pot's genocide. The unease is not restricted to the small, desperately poor, swampy country of 10 million that is modern Cambodia. For when Ta Mok takes the stand, his lawyers promise, no one will be spared - least of all the Western leaders who, they say, supported the Khmer Rouge despite the Maoist extremists' atrocities being widely known. The most damaging element, for Britain at least, of Ta Mok's court appearance will be new evidence about how British troops and diplomats helped the Khmer Rouge in their fight for power. Contacted in his prison cell through an intermediary last week, he confirmed to The Observer that the extent to which London and Washington helped the Khmer Rouge in their fight to control Cambodia would be revealed during his trial. The evidence will contradict statements made by Margaret Thatcher's Government - which authorised the operation at the time. Ta Mok's lawyer, Benson Samay, said the court would hear details of how, between 1985 and 1989, the Special Air Service (SAS) ran a series of training camps for Khmer Rouge allies in Thailand close to the Cambodian border and created a 'sabotage battalion' of 250 experts in explosives and ambushes. Intelligence experts in Singapore also ran training courses, Samay said. To allow Ministers to deny helping the Khmer Rouge, the SAS was ordered to train only soldiers loyal to the ousted Prince Norodom Sihanouk, and the liberal democrat former Prime Minister, Son Sann, who were fighting alongside Pol Pot's Communists. However, Samay said the court would be told the Khmer Rouge benefited substantially from the British operation. 'All these groups were fighting together - but the Khmer Rouge were in charge. They profited from any help to the others. If they had won the war outright, then Pol Pot would have been back in charge,' Samay said. The Khmer Rouge and their allies were fighting against the Vietnamese-backed puppet regime Hanoi had installed after ousting Pol Pot's extremist Communists and exposing the horrors of the killing fields. In a classic piece of Cold War realpolitik, Britain - prompted by the Americans - appears to have given military assistance to the Khmer Rouge-led coalition, despite knowing of Pol Pot's atrocities, in an attempt to limit the power of the Soviet-backed Vietnamese. 'Thatcher, Reagan, Kissinger - they should all be on trial along with Ta Mok,' Samay said last week. He said the court would also hear that humanitarian supplies for Cambodian refugees in Thailand were diverted to the Khmer Rouge with, he claims, the knowledge of the Americans and the British. The court would also hear, he said, how the diplomatic support offered by London and Washington to the coalition led by the Khmer Rouge was 'a great help and morale booster' for Pol Pot's troops. The coalition retained the Cambodian United Nations seat throughout the Eighties. Ta Mok's journey from jungle hideout to power to hideout and eventually to prison last May is a powerful symbol of the political tides that have washed over Cambodia in the past decades. In April it will be 25 years since Pol Pot's Chinese-backed Maoist revolutionaries defeated a weak pro-US government and entered Phnom Penh. They themselves were ousted by the Soviet-backed Vietnamese four years later and for 15 years a vicious civil war - fuelled by Cold War politics - racked the country. The trial of Ta Mok and his Khmer Rouge colleague Kaing KhekIev (nicknamed 'Deuch') - who ran the regime's most notorious torture centre - is a litmus test for this deeply scarred nation. Arguments over the format of proceedings have yet to be resolved - the United Nations and human rights groups fear the trial will be used by the government for political ends or be a sham, or both. But it seems likely it will go ahead nevertheless. Few feel, however, that anyone will be pleased by the outcome. Not far from the prison where its former commander is being held, the Tuol Sleng torture centre still stands. Its iron beds, manacles and electric cables are intact, though tourists and groups of school children now walk wide-eyed through its cells. Overlooking the rusting barbed wire are the garish villas of the nouveaux riches who have successfully exploited Cambodia's recent shift towards a new, hugely corrupt, free-market economy. Outside its gates loiter half a dozen beggars - dirty children and disabled victims of the mines that still litter Cambodia's countryside - hoping to beg a few riels (Cambodia's virtually worthless currency) from wealthy farang (tourists). They know what should happen to Pol Pot's henchmen. 'They should all be punished,' said Pheach Yui, 35, who lost his leg to a mine while fighting against the Khmer Rouge 12 years ago. 'They should all be rounded up and judged and punished for their sins. They should be in jail until they die.' Yui is likely to be disappointed. There are thought to be 50,000 former Khmer Rouge fighters in government positions. At least five are Cabinet Ministers. Others have been effectively pardoned and live well. They include Ieng Sary, the Khmer Rouge number three and Pol Pot's brother-in-law, Nuon Chea, who was known as 'Brother Number Two' and Khieu Samphan, the movement's one-time Prime Minister. Even Ta Mok says that they should face punishment. 'I know about only a fraction of what happened,' he told The Observer through an intermediary. 'You should ask Ieng Sary and the others too.' Several key Khmer Rouge commanders are gen erals in the Cambodian army and look untouchable. Even the Prime Minister himself was a Khmer Rouge cadre until being recruited by the Vietnamese. Ta Mok and 'Deuch' may end up being the only senior Khmer Rouge brought to justice for their crimes. Pol Pot, the architect of the the massacres, died in 1998 and no one else has been arrested or is likely to be. Though some argue that 'national reconciliation' means forgetting the past, to many the failure to bring the Khmer Rouge killers to justice merely emphasises the cheapness of human life in Cambodia today. The psychological scars of genocide and war are obvious everywhere. The smallest incident can provoke extreme violence. The crime columns in the press are almost grotesque: three men blow themselves, and a café, to bits playing Russian roulette with an anti-tank mine; a man is murdered in a row over whether the millennium bug is a hoax; a syphilitic farmer kills five children and drinks their blood in the hope of being cured; a chess game ends with one dead, two badly injured. Arguments over land regularly lead to murder. Attacks with acid have become more common. Last month a government official's wife hideously burnt her husband's mistress by pouring five litres of nitric acid over her while bodyguards held the screaming woman down. Such 'crimes of jealousy' are increasing. Last summer Cambodia's most famous actress was shot dead in the street. The press reported that her murderers had been hired by the wife of the Prime Minister - her alleged lover. 'There is an ingrained culture of might is right,' said one Western diplomat. 'It needs very little to spark off appalling violence.' Armed robbery is common and, as the police are corrupt and ineffectual, people take the law into their own hands. Vigilante killings are rou tine, with even novice monks and art students beating suspected robbers to death. The customs and the military, often with the co-operation of senior members of the government, collude in massive smuggling - of beer, drugs, people, tropical hardwood and the country's archaeological heritage. Cambodia has lost half its forests in the past 30 years, and the trees are still falling fast. Last year soldiers used heavy equipment to break up 30 tonnes of stone carvings from 1,000-year-old archaeological sites before loading them into army trucks and driving them to Thailand to sell to dealers with rich Western clients. The military have even been reported to have been extorting 'protection money' from those trying to conserve Angkor Wat - Cambodia's world-famous jungle temple complex. The level of development is appallingly low. Average life expectancy is 52, one in five children dies before reaching the age of five, more than a third of the population live below the poverty line and half the children show the effects of malnutrition. Aids killed 6,000 people last year. The elite's exclusive golf course, on the outskirts of Phomh Penh, charges $20,000 (£12,000) for membership, 80 times the average income. Even the international community's well-meaning interventions often come unstuck. The UN peacekeeping operation hugely boosted Aids in the country and created a parallel dollar economy. A senior French aid worker was reported to be pimping the orphans in his care. Recently the partly British-funded Cambodian Mine Action Centre was found to have been clearing land for former Khmer Rouge warlords. They included Chhouk Rin - the commander who, in 1994, kidnapped and killed three Western tourists including a Briton. Khieu Phen is, like Ta Mok, an old man. He was 30 when the Khmer Rouge came to power and lost his brothers, sisters and brother-in-law in the massacres. He survived the killing fields - where he was forced to work 'day and night' and watched 'sons forced to murder their fathers' - by working harder than everyone else. Now he rides a scooter around Phnom Penh hoping to pick up a passenger and earn enough for a bowl of noodles. 'Sometimes I think we are cursed,' he said. 'Everybody takes from this country. So few people give anything. Everybody betrays us in the end.'" Fonte não é de esquerda e sim do The Guardian: http://www.theguardian.com/world/2000/jan/09/cambodia Não precisa de Ateus para ter perseguições e mortes religiosas. As religiões já fazem isso por séculos e em toda parte do planeta. Aqui mais uma das várias atrocidades religiosas dos livros de história. A Famosa Noite de São Bartolomeu. Eu ia por algo escrito mais recomendo o filme "A Rainha Margot". Adoro esse filme e a beldade Isabelle Adjani:
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Em nome de quem e do que as cruzadas? Em nome de quem e do que a perseguição das "bruxas"? Em nome de quem e do que a Inquisição? Em nome de quem e do que o genocídio do Ustasha nos anos 30 e 40? Em nome de quem e do que o genocídio nos Balcãs nos anos 90? Em nome de quem e do que o genocídio do ISIS (Estado Islâmico)?
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A redução da maioridade é só uma das pautas conservadoras que inclui na AGENDA pela bancada da bala além disso o desejo da pena de morte. Aquela máxima "bandido bom é bandido morto". Já vi muito conservador contra o aborto e a favor da pena de morte. E claro os zilhões de vítimas do comunismo ateu exterminou quantos planetas? Essa nova contagem além dos 6 ou 7 bilhões de seres humanos no planeta Terra atualmente. SE bem que cada vez que um Macarthista faz a recontagem ele inclui mortos nas guerras mundiais, os mortos por ações indiretas de fome e doenças nem sempre por ações diretas de uma ditadura comunista. Agora se é para comparar. Só nos documentários acima as vítimas de genocídios com base religiosa são bem maiores que de "ateísmo". Bem superiores ao número fictício dos 100 milhões propagado de macarthistas com fetiche e flerte com a extrema direita. Facilmente superado em %. Mais documentários para quem quiser se informar: http://www.dailymotion.com/video/xzzmrn_a-historia-nao-contada-dos-eua-4_shortfilms http://www.dailymotion.com/video/xzzluz_a-historia-nao-contada-dos-eua-5_shortfilms Os padres e freiras ateus mortos na Guatemala: padres mortos por ditaduras DE direita O padre colombiano foi um dos pioneiros da Teologia da Libertação, tendo passado das palavras ao actos ao juntar-se à guerrilha do Exército de Libertação Nacional. Nascido no seio de uma família abastada, em 1929, estudou Direito e Sociologia e viajou pela Europa antes de ser ordenado padre, em 1954. Acreditava que, para assegurar a justiça social, os cristãos deviam participar na luta armada. Acabaria morto na sua primeira experiência de combate, a 15 de Fevereiro de 1966, numa emboscada de uma patrulha militar. O padre do Oklahoma (EUA) foi assassinado por três homens encapuzados na reitoria da sua igreja, na Guatemala, a 28 de Julho de 1981. Tinha 46 anos e há 13 que trabalhava como missionário junto dos índios Tzutuhil. Foi um de dez padres mortos na Guatemala só naquele ano, um dos 36 da guerra civil que opôs um governo militar de direita às guerrilhas de esquerda. A violência tinha chegado à paróquia onde estava (Santiago Atitlan) e o padre pôs-se do lado dos mais pobres e reprimidos, tendo recebido várias ameaças de morte. Nascido em Espanha, em 1936, entra para o seminário aos 21 anos. Foi ordenado padre em 1963 e seis anos depois decide tornar-se missionário no Chile. Tal como muitos chilenos, Mengual entusiasma-se com a eleição de Salvador Allende, em 1970, chegando mais tarde a juntar-se ao Movimento de Esquerda Revolucionária. Com o golpe de Estado de Augusto Pinochet, a 11 de Setembro de 1973, entra na clandestinidade. Detido a 1 de Outubro de 1974 por agentes da DINA, acaba por "desaparecer". Em 2008, oito pessoas foram condenadas pelo seu rapto. Filho de imigrantes italianos, Angelelli nasceu na Argentina em 1923, tendo sido ordenado padre aos 26 anos. Na paróquia de Córdoba, começou a envolver-se na defesa dos direitos dos mais pobres. Era um acérrimo defensor da criação de sindicatos - o que causou a ira das classes dominantes. Foi nomeado bispo de La Rioja em 1968, sendo assassinado a 4 de Agosto de 1976, em plena ditadura. O carro em que seguia foi alvo de perseguição, tendo saído da estrada. O bispo morreu com um golpe na nuca, mas o caso foi arquivado como um acidente. Fonte: http://www.dn.pt/gente/interior/padres-mortos-por-ditaduras-de-direita-1534993.html O santificado Capitalismo mata com requintes de crueldade como uma indústria da morte e sofrimento em proporções absurdas se comparada ao comunismo. Tudo em prol do $anto Lucro. O caminho do lucro é o que mais motiva e motivou essas barbáries na história humana. Mas parece que esquecem de olhar para a obviedade disso: "A Amnistia Internacional afirmou que em Outubro de 1982 o governo de Ríos havia "destruído grandes aldeias, torturado e mutilado pessoas locais e levado a cabo execuções em massa." [25] Numa aldeia "as tropas forçaram todos os habitantes a irem para o tribunal onde violaram as mulheres e decapitaram os homens, e depois batiam com crianças contra as rochas até à morte num rio próximo." [26] Uma delegação de Sobrevivência Internacional reuniu depoimentos de refugiados/as do México que reportaram massacres em que "mulheres grávidas e crianças foram mortas, mulheres foram violadas, pessoas foram torturadas e queimadas vivas, destruídas cidades e aldeias inteiras, queimadas zonas cultivadas e destruídas zonas de pecuária". [27] Houve um registo sistemático e padronizado de atuação dos esquadrões de morte estatais: aldeias queimadas, mulheres e crianças queimadas vivas, pessoas esventradas, pescoços cortados com catanas, desaparecimentos em massa, empilhamento de corpos nas ruas, etc. De citar o exemplo do massacre (a 17 de Junho de 1982) na Herdade de San Francisco, em Huehuetenango. Foi um caso crítico mas, infelizmente, não foi o único da campanha de Ríos Montt. Ainda antes da chegada à Herdade de San Francisco, em Huehuetenango, as tropas do exército entraram em Nenton, Sebep, e mataram 38 pessoas; seguidamente, na aldeia de Petanac, 89 pessoas foram massacradas e, em Yolcultac, outras oito foram executadas; no dia seguinte foram executadas cinco pessoas em Bulej e, finalmente, chegando à São Francisco [28] testemunhas descrevem como pessoas foram assassinadas, mulheres violadas, mortas, ou queimadas vivas em casas incendiadas, pessoas mais velhas que foram cortadas em pedaços com catanas, as crianças estripadas, etc. [29] Também havia crianças penduradas pelos pés na igreja e que depois foram atiradas, como sacos, contra uma coluna de madeira. Uma testemunha disse: "Depois de terem matado as nossas mulheres levaram as crianças de dez, oito, cinco e quatro anos, que foram penduradas pelos pés e que depois de tanta pancada ficaram com os cérebros despedaçados como farinha de milho. Eu tinha seis filhos e todos morreram (...), tal como a minha esposa." [30] Na Herdade de San Francisco cerca de 350 pessoas foram assassinadas. E mal a notícia se espalhou por toda a região os/as habitantes Chuj Maya das aldeias situadas ao longo da fronteira com as montanhas de San Mateo Ixtatán deslocaram-se para o México [31] . Entre Julho e Agosto de 1982, cerca de nove mil pessoas fugiram para o México. As aldeias de Yolambojoch, Yuxquén, Santa Elena, Yulaurel, La Cienega, Yolacatón, Buena Vista, Yaltoyá e El Quetzal foram completamente abandonadas [32] . Já as aldeias de La Trinidad, El Aguacate, La Palma foram parcialmente abandonadas. De acordo com dados obtidos a partir do Programa de Ayuda a los Vecinos del Altiplano (PAVA) 45 aldeias ou fazendas foram abandonadas (em 1984) na cidade de Nentón [33] . Um outro método de controlar a rebelião foi por via do sequestro. No total, 38 mil pessoas desapareceram [34] . A polícia secreta e o exército guatemalteco massacraram a grande maioria das pessoas entre 1981-1983: onde 440 aldeias desapareceram das montanhas guatemaltecas e, depois de finais de 1983, as pessoas que sobreviveram ficaram em aldeias vigiadas ao estilo vietnamita, onde as populações concentradas estão cercadas por militares sem terem liberdade de movimento [35] . As Nações Unidas descreveram a campanha de Ríos Montt, apoiada por Washington, contra as populações de Maias como " Genocídio " onde, de acordo com a National Security Archive cerca de 600 aldeias foram destruídas na designada "Operação Sofia" que teve como desígnio essencial "massacrar milhares de camponeses indígenas". O relatório, intitulado "Guatemala, Memória do Silêncio" , descobriu que cerca de 200 mil pessoas – a esmagadora maioria delas civis – foram mortas ou "desaparecidas " [36] . O relatório documentou 626 massacres cometidos pelo exército guatemalteca na década de 1980, que realizou uma campanha sistemática de "genocídio". "A violação de mulheres, durante a tortura ou antes de serem assassinadas, era uma prática comum" [37] Conclui o relatório ["Guatemala, Memória do Silêncio "] que "a maioria das violações dos direitos humanos ocorreu com o conhecimento ou por ordem das mais altas autoridades do Estado". "A responsabilidade de uma grande parte dessas violações é da cadeia de comando militar bem como há imputação política e administrativa (…)" [38] A 29 junho de 1983, Ríos Montt declara estado de emergência e, a 8 de agosto de 1983, é derrubado por outro golpe militar [39] . Mais tarde (em 1985) Ríos Montt recebeu uma Medalha de Recomendação por serviço meritório dada pelo secretário do Exército dos Estados Unidos, John Otho Marsh" Texto na integra aqui: http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/o-papel-dos-eua-no-golpe-de-estado-na-guatemala
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Recomendo ver os documentários sobre a primeira, segunda e a terceira Cruzada. Os cruzados cristãos em seu fanatismo massacraram a Cidade inteira de Jerusalém que tinha tanto cristãos coptas além de Judeus e Muçulmanos. Logo o anti-semitismo é velho e anda lado a lado com a competição religiosa: Informação do Cristianismo Copta. Acho que é o cristianismo original se não me engano era Copta para baixar o ego do eurocentrismo: https://en.wikipedia.org/wiki/Coptic_Orthodox_Church_of_Alexandria
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A história que eu conheço é outra fanáticos. A escravidão justificada: Os Jesuítas e os fundamentos de uma ideologia escravista. E disse: “Maldito seja Canaã! Que ele seja para seus irmãos, o último dos escravos!” E disse também: “Bendito seja Iahweh, o Deus de Sem, e que Canaã seja seu escravo! Que Deus dilate Jafé, que ele habite nas tendas de Sem, e que Canaã seja seu escravo!” (Gen 9,25-27) É comum olhar para o passado com os olhos do presente. Hoje em dia causa repulsa a escravidão negra ou qualquer tipo de escravidão, e a cultura judaico-cristã em que vive a sociedade ocidental, condena com veemência esta prática. Sendo assim, revolta quando os meios de comunicação divulgam a existência de trabalhos forçados ou em condições abjetas, a que são submetidos os trabalhadores rurais no Brasil, no ciclo produtivo do bio-combustível da cana-de-açúcar. Mas não foi sempre assim que se comportou a sociedade, e uma de suas principais instituições, a igreja cristã. Estes mesmos canaviais já foram locação_emprestada esta palavra da arte cinematográfica, que tão bem arguiu esta questão_ para a mais extensiva prática de escravidão negra já ocorrida na América Ibérica, perpetrada pelo império português, continuada pelo recém inaugurado império do Brasil e corroborada pela igreja cristã militante, em especial os Jesuítas, com total apoio da sociedade colonial, com raríssimas exceções. Como foi possível tamanho horror? Como podemos, hoje, entender que a posição da igreja cristã, em fase da escravidão negra, tenha sido altamente permissiva durante quase quatro séculos? Como mensurar o fato de que a igreja católica apostólica romana, tenha apoiado a escravidão negra, sustentado a sua expansão, possuído escravos negros, comercializado-os, e nutrido por eles um preconceito racial evidente, durante tanto tempo? Para tanto, será necessário olhar o passado com os olhos do passado, investigar os instrumentos ideológicos que deram sustentação à escravidão, entender as idéias da sociedade escravista, e constatar a realidade de um modus operantis, que era bastante comum, no chamado mundo antigo. Escravos, obedecei em tudo aos senhores desta vida, não quando vigiados, para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, no temor do senhor. (1Col 3,22) Link do texto completo.: http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/a-escravidao-justificada-os Assista 12 Anos de Escravidão Assista a História do Racismo completo da BBC E nos anos 30 e 40 conheça Ante Pavelić e as conversões forçadas da Ustasha e apoio integral de membros da igreja católica: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usta%C5%A1e Tem também documentário: E sobre o aborto temos muitos cristãos decentes que defendem a morte de jovens negros nas favelas. Não querem aborto, mas querem reduzir a maioridade penal.
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Essa questão de recuperado já custou uma vida de um inocente, que também era importante para a comunidade Jujuba. Será que não custariam outras vidas no processo? Exemplo a fraqueza de Glenn com Nicholas selou seu destino e comprometeu os resultados de sucesso maior. Para eles faltam recursos e pessoas ao gastar recursos com um possível problema Pete, eles perdem tempo, pessoas e se ariscam a ficarem ainda mais vulneráveis. São fadados a extinção. O renascimento de uma civilização mais parecida com a nossa só surgiu em função de mais recursos, estabilidade, tecnologia e força bélica superior aos seus rivais. As "civilizações do Crescente Fértil" surgiram com esses fatores. Solo fértil, tecnológica da agricultura, comércio estável com as cidades vizinhas e poder militar de exércitos superiores. Os egípcios, Sumérios e Fenícios, por exemplo, só progrediram por muito tempo ou até certo ponto por isso e criaram colônias além mar. Os Britânicos criaram seu imenso império de sangue. Tinha colônias nos cinco continentes em outras palavras recursos quase inesgotáveis, poder bélico e comércio muito mais diversificado devida a revolução industrial e por fim a maior marinha do mundo. À medida que essas civilizações evoluíram, se progridem também os valores e a "humanidade" que conhecemos hoje.
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Acho louvável, exemplar, cativante a mentalidade pacifista, mas ela é inócua nesse ambiente hostil onde o risco para sua a vida é extremamente elevado. Acho legal mostrarem que boa parte dos indivíduos pode ter uma redenção. Mas para isso muito se coloca em jogo e mais uma vez a sobrevivência é comprometida. Morgan não pode ser líder, sua doutrina do Aikido e outras pacifistas em frente a povos dominadores, conquistadores levou quase a extinção e ou se não ao extermínio de nações indígenas e outros povos pelo mundo. A cultura dominante é dominante porque ela é beligerante e não pacifista. É assim que funciona o mundo infelizmente. O ocidente hoje controla quase o mundo todo porque investiu em tecnologia bélica. A diplomacia e valores não letais pouco ou nada definem os rumos do mundo. Então imagina isso em mundo quebrado por um evento pós-apocalíptico? Sou pragmático, cético e desconfiado com a eficiência real mesmo em um mundo sem zumbis. Eu sou contra qualquer guerra de dominação e nessas horas o pacifismo é bem vindo, mas não contra uma guerra defensiva ou guerra justa. É necessário lutar e matar às vezes sujar as mãos para sobreviver em guerras por defesa de uma dominação, para lutar contra agressores e ameaças diversas até de predadores não humanos. Não temos garras e dentes de grandes predadores mortais, mas temos a mente humana que pode ser usada para criar formas diversas de competição na luta pela vida. Aikido não é uma cultura majoritária e dominante do mundo por que será? Povos dominadores usaram a espada e não a cruz para impor sua cultura sobre o mundo. Pacifismo é um ato nobre, mas ineficiente na luta pela vida. Isso me lembrou do excelente filme “A Missão” que expõem bem esse tema: SE eles tivessem mais combatentes e menos índios dóceis talvez as probabilidades de sobrevivência fossem maiores contra uma ofensiva genocida. Para ilustrar mais a informação em outras épocas:
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Eu disse isso, mas o pessoal quer ter alguma esperança. Exatamente. Vai ser forçada a sobrevivência dele. Sai dali de uma horda de zumbis sem ser notado e coberto de sangue fresco de gente VIVA sem uma única mordida, eu acho quase inacreditável visto o histórico. E o Doutor Alan Grant já disse que vai estar vivo quando eles te começarem a devorar suas tripas. KKKKK!
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Estou na campanha Willem Dafoe para Coringa. Não me importa se são séries e filmes do Batman. Acho o seu visual e seus papéis insanos têm mérito para tal. Ninguém mais importa:
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