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Forum Cinema em Cena

Chiquinho

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Posts posted by Chiquinho

  1. ++++++++++++++++++
    Francisco Cuoco desistiu de ajudar o filho após escândalo do Mensalão
    O ator Francisco Cuoco morreu na última quinta-feira (19/6), aos 91 anos, em São Paulo

    ++++++++++++++++++

    Um dos nomes mais icônicos da dramaturgia nacional, o ator Francisco Cuoco morreu nesta quarta-feira (19/6), aos 91 anos. A informação foi divulgada pela família e a causa oficial da morte foi confirmada como falência múltipla dos órgãos.

    Apesar de manter elementos da vida pessoal mais privado ao longo da carreira, o ator se envolveu em campanhas políticas ao longo dos anos 2000, quando o filho dele, o empresário Diogo Rodrigues Cuoco, concorreu a cargos de deputado estadual e vereador.

    Em 2022, o ator chegou a ofuscar o filho durante um compromisso de campanha. Na época, Diogo disputava o cargo de deputado estadual no Rio de Janeiro pelo PMDB (atual MDB), e o candidato à presidência José Serra (PSDB) também estava presente no evento.

    Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, naquela ocasião, muitos acreditavam que a movimentação da imprensa era por causa de Francisco Cuoco. Diogo tentou novamente a eleição em 2004, mas não foi vitorioso em nenhuma das disputas.

    Apesar de ter apoiado as campanhas do filho, quando Diogo decidiu tentar uma nova eleição, Francisco afirmou que não se envolveria mais. O motivo foi o escândalo do Mensalão, que o ator criticou publicamente. Em entrevista à Folha, ele expressou sua indignação:

    “Está evidente que houve muita corrupção e fico escandalizado. Sei que posso confiar no meu filho, mas avisei a ele: ‘Estou fora’. Não esperava que depois do Collor isso fosse acontecer mais. É decepcionante. Prefiro ficar no sonho, que é minha atividade. A atuação do Lula foi muito modesta na área cultural. E o governo Lula acabou”, disse o ator na época.

    https://www.uol.com.br/splash/noticias/2025/06/20/cacula-de-francisco-cuoco-fala-sobre-ultimos-momentos-em-vida-do-ator.htm

  2. ++++++
    Mais novidades em UHD/4K:

    - Gasparzinho, o Fantasminha Camarada (Casper, 1995)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=36624

    Para 12/8

    ++++++++

    -- Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (Monty Python and the Holy Grail, 1975)
    Em 26/8
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36558

    ++++++++++

    UM MALUCO NO GOLFE (Happy Gilmore, 1996)
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36625

    Em 19/8, e trará novo Blu-ray também.

    +++++

    Cônicos & Cômicos (CONEHEADS, 1993)
    Em 19/8, e trará novo Blu-ray também.
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36618

    ++++++++++++

    GRANDE HOTEL (Four Rooms, 1995)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=36609

    - Para este ano (sem data, mas prometido)

    +++++++++++

    RESENHA: Novo UHD/4K lançado, do clássico ALTA SOCIEDADE (HIGH SOCIETY, de 1956), bem como Blu-ray inédito:
    https://www.blu-ray.com/movies/High-Society-4K-Blu-ray/385639/#Review

    Do Blu: https://www.blu-ray.com/movies/High-Society-Blu-ray/123162/#Review

    ++++++
    Outra resenha:
    - Perfume de Mulher (Scent of a Woman, 1992), que saiu recentemente em novo UHD/4K e Blu-ray.

    https://www.blu-ray.com/movies/Scent-of-a-Woman-4K-Blu-ray/380136/#Review

  3. BREAKING NEWS? Parece que AINDA ESTOU AQUI sairá em Blu-ray no BRASIL, pela Obras Primas do Cinema.

    Aos 53 minutos da live acima dessa distribuidora brasileira.

    Segundo o BJC: https://blogdojotace.com.br/2025/06/05/buemba-ainda-estou-aqui-em-blu-ray-no-brasil/

    O grande vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional, Ainda Estou Aqui (Walter Salles, 2024) será lançado em Blu-ray no Brasil pela Obras-Primas do Cinema!

    A notícia foi confirmada pelo Valmir Fernandes, proprietário da OP, em Live realizada ontem, 04 de junho de 2025, no canal do YouTube da empresa.

    A previsão de lançamento já é em julho deste ano, mas depende de trâmites internos. O lançamento será uma parceria entre a própria Obras-Primas do Cinema, VideoFilmes e GloboPlay.

    Em breve noticiaremos informações sobre extras, detalhes técnicos e preço.

  4.  

    Sobre o box de BRAZIL - O FILME (1985) em UHD/4K, é bom lembrar também que por ser muquirana, a Criterion reutilizou o Blu-ray/1080p de 2012. 

    Sim, eles remasterizaram apenas o 4K, mas foram incapazes de colocar um Blu NOVO, ainda que com essa remasterização que eu e outros criticaram, por conta do teal/laranja de filtro, aplicado.

    A única alternativa é "reencodar" (pegar o original e reduzir a qualidade, num programa específico, como HANDBREAK, e pra isso recomendo um bitrate como 5000, e usar o filtro "colourspace" em BT.709, bem como codec de vídeo H.265 de 10-bit - já a opção "Anamorphic", manter desligada) o UHD/4K, pra 1080p. 

    Porém, isso é uma gambiarra, pois a qualidade fica apenas aproximada, nunca ideal como seria se coloristas profissionais trouxessem o Blu-ray oficial pra todos. É porque 4Ks tecnicamente falando são complexos, e softwares como o HANDBRAKE não substituem a versão definitiva criada pela distribuidora.

    Isso pode ser constatado se a gente pegar SEINFELD (seriado dos anos 1990), que saiu Widescreen apenas em Blu-ray, e 4:3/tela-cheia somente em UHD/4K (a maior canalhice que já vi, pois a série só presta se vista em TELA-CHEIA, pois o Wide mutila a imagem).

    Se a gente pegar algo em 4K e reencodar pra 1080p, e comparar com a série em Blu oficial (mesmo episódio), vamos ver como o "reencode" é inferior (por exemplo, o brilho/contraste não fica bom no nosso arquivo gerado).

    Embora "BRAZIL" em UHD/4K tenha esse revisionismo, é inegável que a qualidade do vídeo dos releases antigos é inferior se comparada a ele, ainda que eu tenha minhas ressalvas.

    O caps-a-holic detalha diferenças entre o 4K e o 1080p:

    https://caps-a-holic.com/c.php?d1=19074&d2=1833&c=34

    Reparem, em algumas imagens do 4K versus Blu-ray velho, que esse último puxa mais pro magenta/rosa, e tem cores mais neutras, mas também sem vida. O problema do 4K é quando esse exagera no aspecto "vívido" da imagem (fica parecendo "falso bronzeamento" na pele das pessoas), sendo que eu até notei perda de detalhes/nitidez nele, ao menos nas fotos #2 e #6.

    Resenhas de BRAZIL em 4K:
    https://thedigitalbits.com/item/brazil-criterion-2025-uhd

    https://www.blu-ray.com/movies/Brazil-4K-Blu-ray/384154/#Review

    Eu ignoraria essas notas máximas, porque ou são reviews "pagos" (a pessoa mais promove que critica a fundo), ou são ignorantes sobre os lançamentos passados, e como o filme deveria se parecer (um meio-termo entre o antigo e o novo, e claro, sem o TEAL que a Criterion vive aplicando nos discos dela).

    Como eu disse, teve review do Blu-ray.com que metia o pau no revisionismo (vide TRAINSPOTTING), e a mesma pessoa agora fala bem:

    https://www.blu-ray.com/movies/Trainspotting-4K-Blu-ray/347733/#Review

    É melhor se escorar nos tópicos de fóruns de discussão mesmo, quase sempre as pessoas que comentam nele são mais coerentes ao criticar ou elogiar. Esse raciocínio é similar ao de críticos de cinema versus espectadores.

    +++++++++++++++++++++

    A respeito de artigos abordando teal, vou colocar links dos mesmos, reunidos:

    https://hollywood-elsewhere.com/criterion-teal-disease-infects-teorema/

    https://shootandcut.wordpress.com/2013/01/01/teal-and-orange-hollywood-please-stop-the-madness/

    https://notonbluray.com/blog/orange-and-teal/

    Entre outros.
    +++++++++++++++++++++++++++++

     

    NOTA: Perfume de Mulher (ou Scent of a Woman, de 1992) saiu em UHD/4K e Blu-ray, ambos remasterizados, agora em 2025. O Blu-ray antigo é claramente inferior a esse novo. Taí um exemplo de que dá para colocar as duas coisas.

    +++++++++++++++++++++++++++++++

    https://www.blu-ray.com/movies/Sean-Connery-007-James-Bond-Collection-4K-Blu-ray/385022/#Review

    Resenha da coleção 007/James Bond em UHD/4K; apenas os filmes #1 até #5, e depois 007 - Os Diamantes São Eternos (de 1971), do Sean Connery;

    ++++++++++++++

    RESENHA DE NOVO BLU-RAY: Um Espírito Baixou em Mim (ALL OF ME, de 1984, com o Steve Martin):

    https://www.blu-ray.com/movies/All-of-Me-Blu-ray/79746/#Review

    ++++++++++++
    LOIS & CLARK em Blu-ray ficou pra 8 de Julho: https://www.blu-ray.com/news/?id=36562

    ++++++++++++++++

    A respeito do áudio MONO em 007, parece que o do UHD ficou melhor pra MOSCOU CONTRA 007, já de GOLDFINGER (terceiro, de 1964) o Laserdisc da Criterion seria preferível, a exemplo de Dr. No.

    Algo que eu não sabia é que o áudio de 007 CONTRA A CHANTAGEM ATÔMICA (Thunderball, de 1965, quarto filme da franquia) foi modificado nos vários lançamentos em home vídeo:

    https://blah-ray.blogspot.com/search/label/Thunderball (1965)?m=0

    Isso é explicado no artigo acima.

    O tópico dedicado sobre o box de 007 em 4K é este: https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=380766

  5. Só pra finalizar sobre "BRAZIL" em UHD, é interessante que o mesmo resenhista do Blu-ray.com desceu o sarrafo (com razão) no 4K da mesma distribuidora, que foi "revisionista" com a mudança das cores também, para:

    - Trainspotting - Sem Limites (de 1996)
    https://www.blu-ray.com/movies/Trainspotting-4K-Blu-ray/347733/#Review

    Agora, quando foi com "BRAZIL", o mesmo sujeito ignorou o teal (azul-petróleo?) e laranja, essa adulteração porca que algumas empresas fazem, com os clássicos, pra que se pareçam com esse efeito aplicado em filmes modernos. Isso aí por si só já faz o site perder mais credibilidade ainda, pois ele não achou NADA de errado com BRAZIL.

    ++++++++++++++++++
    Os filmes de SEAN CONNERY como 007/JAMES BOND (exceto NUNCA MAIS OUTRA VEZ, de 1983) chegaram em discos UHD/4K.

    https://www.highdefwatch.com/post/five-stars-all-the-way-from-russia-with-love-4k-uhd-sean-connery-6-film-collection

    Essa resenha acima é de MOSCOU CONTRA 007, de 1963.

    Uma crítica que vi num site sobre Dr. No foi a seguinte (texto em inglês):

    ++++++++++++++++++++
    The AUDIO commentary from the american Blu-ray it's an improvement over the UHD commentary track, also the UHD commentary track on the outro has a mastering issue and the audio has been sped up and is garbled.

    The original MONO track from the Criterion Laserdisc is the superior Mono track by far, since the UHD unfortunately has removed nearly all the high end frequencies and some low end as well.

    Other sources were checked, but they are all inferior to the Mono from the Criterion Laserdisc.
    ++++++++++++++++++++

    Infelizmente, parece que:

    - A faixa de comentários em áudio do DIRETOR nesse primeiro filme da franquia se repetiu no disco 4K (já havia no Blu-ray antigo), porém a mesma faixa no 1080p está em melhor qualidade. No UHD, foi o inverso, houve um erro do distribuidor, e ela ficou mais rápida e zuada no finzinho.

    Essas réplicas confirmam:

    ++++++++
    Can confirm this. Truth be told, I don't think I would have thought much of it, had I not been told ahead of time. But it is certainly sped up. You can absolutely hear it when A/Bing side by side.
    ++++++++

     

    Já a outra observação foi a seguinte:

    - A trilha do filme em MONO (que a Criterion colocou no LASERDISC) é melhor nesse último, pois o disco 4K infelizmente "removeu as "altas/baixas frequências" da mesma. Ainda não saíram resenhas desses lançamentos. Mas ainda que saiam, duvido que abordem a fundo as diferenças com mídias antigas. É capaz até de falarem apenas bem, por desconhecimento.

    Eu vi o disco de Dr. No num site privado de torrent, em que o uploader inclusive sincronizou o MONO do LD nesse arquivo, e também aproveitou pra colocar material inédito nele:

    1) Os comentários em áudio exclusivos do laserdisc citado. Sim, só existem nele, e o pessoal chama de "banidos", porque, bem, foram "polêmicos" no que se disse neles: https://www.slashfilm.com/1728184/banned-james-bond-laserdisc-commentaries-wildest-moments/

    O artigo acima explica essa parte. Os LDs tem comentário(s) pros 3 primeiros filmes, só dentro deles.

    Infelizmente, tais comentários no LD são maiores que a duração de Dr. No em demais mídias físicas, por isso nesse "SITE" o uploader podou o comecinho, mas apenas a parte introdutória de Bruce Eder. Eu optei por criar um arquivo Matroska com esses segundos a mais, e a abertura em "loop", repetida (aquela em que o leão ruge, com logo da MGM). 

    Isso fez o arquivo extraído de Blu-ray ficar uns 10-20 segundos maior, mas pelo menos não se cortou nada. Claro, tal arquivo é um "reencode" (versão em qualidade MENOR) do próprio Blu-ray, então a adaptação que ele fez será a que terei de me contentar, se quiser tudo idêntico ao disco oficial (o 4K do filme). Inclusive, é possível que essa faixa com tal corte no comecinho também sirva pro Blu-ray inalterado, se o fps das 2 mídias for o mesmo.

    2) O LD da Criterion também trazia uma faixa chamada "trilha isolada + efeitos sonoros do filme". Essa nunca foi repetida em DVD, BD ou UHD.

    Uma observação que o uploader do site de torrent fez é que tudo que veio do LASERDISC precisou ser trabalhada a sincronia pra casar com os discos oficiais.
    +++++++++++++++++++++++++

    Vamos esperar agora outros unboxings e avaliações desses primeiros filmes de 007, e tomara que cogitem mais.

    Outro box prometido pra esse ano (em 4K) é o das sequências de A HORA DO PESADELO (até hoje apenas o original de 1984 saiu).

    +++++
    E um prometido 4K (sem data específica) deve ser de:

    - As Tartarugas Ninja (Teenage Mutant Ninja Turtles, 1990)
    +++++

  6. Para 8 de JULHO:

    112.jpg

    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    - Blu-ray/1080p do seriado:

    "LOIS & CLARK - AS NOVAS AVENTURAS DO SUPERMAN" (LOIS & CLARK - THE NEW ADVENTURES OF SUPERMAN, 1993-1997)

    -- As 4 temporadas saíram aqui em DVD, sendo que em 1080p já temos há anos em streaming, mas lançamento oficial é a primeira vez. Sendo que os efeitos especiais muito provavelmente devem ser mantidos em qualidade de DVD (o que é estranho, pois nas cenas dos mesmos, você tem aquele "choque" da mudança);
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

    Em UHD/4K, vão trazer:

     

    Nosferatu - O Vampiro da Noite, clássico de 1979:
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36555

    Para 22/9;

    +++++++++

    1111.jpg

    Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (Monty Python and the Holy Grail, 1979)

    Outro catálogo que sairá em UHD/4K, + Blu-ray:
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36558

    ++++++
    LANÇAMENTO RECENTE: Disco UHD/4K de BRAZIL, O FILME, de 1985:
    https://www.blu-ray.com/movies/Brazil-4K-Blu-ray/384154/#Review

    Mas essa resenha (que deu 5/5 pro vídeo) deve ser desconsiderada (e esse site sempre tem essas, que destoam totalmente do que os usuários comentam, eu até diria que são ou DESLUMBRADOS, ou PAGOS $$$$$$$$$$$ pelas distribuidoras pra falar bem), pois o mesmo deu nota máxima e disse que era "impecável" também pra outro disco com o porco "TEAL" (e laranja). Acho que a tradução de "TEAL" em português é meio que um azul-petróleo.

    Eu penso o inverso, apesar da boa qualidade, detonar as cores com um aspecto visual que nunca teve (apesar dos discos antigos em Blu-ray serem fracos nesse quesito TAMBÉM), é a pior coisa que uma distribuidora pode fazer (e você nem precisa ser "purista" pra pensar assim), por destoar do que a obra sempre foi.

    A Criterion trouxe novo Blu-ray também.

    ++++++++++++++++

    Outros Blu-rays recém-lançados (e avaliados positivamente) foram desses dois filmes abaixo, agora pela ARROW:

    -- F/X (1986)
    -- F/X2 (em inglês também tem subtítulo "The Deadly Art of Illusion", de 1991)

    https://www.blu-ray.com/movies/F-X-Blu-ray/380884/#Review

    https://www.blu-ray.com/movies/F-X2-Blu-ray/380885/#Review

    ++++++++++++
    TRILOGIA DOS DÓLARES:

    - Por Um Punhado de Dólares (A Fistful of Dollars, 1964)
    - Por Uns Dólares a Mais (For A Few Dollars More, 1965)
    - Três Homens em Conflito (The Good, the Bad and the Ugly, 1966)

    ++++++++

    https://www.blu-ray.com/movies/For-a-Few-Dollars-More-4K-Blu-ray/295147/#Review

    Mas em 2025 (tem pouco tempo), a ARROW relançou o disco:

    https://www.blu-ray.com/movies/For-a-Few-Dollars-More-4K-Blu-ray/380836/#Review

    Também informado aqui:
    http://dvdcompare.net/comparisons/film.php?fid=61173

    Existem diferenças técnicas, sim, entre os dois boxes, inclusive no áudio.

    Aqui, temos o Blu-ray/1080p novo da ARROW: https://www.blu-ray.com/movies/For-a-Few-Dollars-More-Blu-ray/380839/#Review

    Vou citar um trecho do Blu-ray pontocom, traduzido, sobre o vídeo do 4K:

    +++++++++++++++++++
    A versão 4K lançada pela Kino Lorber para a Região A não gerou tantas críticas quanto alguns dos lançamentos em 1080p da mesma distribuidora — especialmente no que diz respeito aos filmes de Sergio Leone. Mas, ainda assim — e reconhecendo que gostos variam — eu achei a correção de cor da edição 4K da Arrow Video mais agradável e equilibrada, de forma consistente.

    Isso fica especialmente evidente em algumas cores primárias, como os tons de azul. Na versão da Kino, em certos momentos, esses azuis parecem puxar levemente para o verde. Mesmo considerando que as capturas de tela do site DVDBeaver — que são reescaladas e em SDR — não refletem com precisão o espectro de cores real, uma comparação rápida entre essas imagens e as dos meus reviews mostra diferenças visíveis.

    Agora, é verdade que há variações perceptíveis na temperatura de cor, na densidade da imagem, e até mesmo na nitidez em alguns trechos da versão da Arrow. Mas a impressão é que a maioria dessas flutuações vêm do próprio material de origem, e não de problemas de masterização.

    Curiosamente, em alguns momentos a imagem da Arrow pode parecer um pouco mais clara ou mais escura do que a da Kino Lorber, dependendo da cena. O importante é que nenhuma das duas tem aquele aspecto digital artificial que estragava a antiga versão da MGM em 1080p — que era exageradamente iluminada e sem textura.

    Aqui, com suporte para Dolby Vision e HDR, temos destaques realmente brilhantes e intensos — visíveis logo na abertura do filme, com aquele vermelho-alaranjado vívido. O grão do filme é bastante pesado em certas partes, como na sequência inicial, que foi impressa opticamente e apresenta até alguns danos visíveis. Mas, no geral, o grão é bem resolvido e preserva a textura orgânica da película original.
    +++++++++++++++++++

    A RESPEITO do primeiro, de 1964 (PUNHADO DE DÓLARES):

    https://www.blu-ray.com/movies/A-Fistful-of-Dollars-Blu-ray/380840/#Review

    http://dvdcompare.net/comparisons/film.php?fid=60913

    A ARROW também trouxe disco novo agora em 2025, esse link acima é do Blu-ray (1080p) mesmo, já o UHD/4K, aqui vai a resenha:

    https://www.blu-ray.com/movies/A-Fistful-of-Dollars-4K-Blu-ray/380835/#Review

    ++++++++++++

    E o TRÊS HOMENS EM CONFLITO?

    Ainda não saiu nem o Blu-ray e nem o UHD/4K. Está marcado pro fim de JUNHO. Link do 4K:
    https://www.blu-ray.com/movies/The-Good-the-Bad-and-the-Ugly-4K-Blu-ray/380837/#Review

    E do Blu-ray futuro da ARROW:
    https://www.blu-ray.com/movies/The-Good-the-Bad-and-the-Ugly-Blu-ray/380838/#Review

    ++++++
    No caso desses discos da ARROW, são naquele velho esquema de escassez artificial, edições limitadas.

  7. Seguem mais novidades:

     

    ---------
    Quanto Mais Idiota Melhor 2 (Wayne's World 2, 1993)

    Saiu o UHD/4K:
    https://www.blu-ray.com/movies/Waynes-World-2-4K-Blu-ray/383249/#Review

    ---------

     

    - Lançamento tanto em Blu-ray remasterizado, como UHD/4K, e os 2 cortes, de CINEMA e DO DIRETOR (esse último bem melhor, que se deve assistir primeiro, até porque o de CINEMA já estraga o que vem, meio que dando spoiler):

    Cidade das Sombras (Dark City, 1998), pela ARROW:

    Blu-ray:
    https://www.blu-ray.com/movies/Dark-City-Blu-ray/385228/#Review

    Disco UHD/4K:
    https://www.blu-ray.com/movies/Dark-City-4K-Blu-ray/385227/#Review

    +++++++++++++++

     

    O Mecânico (The Mechanic, 1972), futuro disco 4K, sem data, mas ainda esse ano de 2025:
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36504

    ++++++++++++++++++++

     

    Hardware - O Destruidor do Futuro, de 1990 (idem acima):
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36539

    ++++++++++++++++++++

    Daqui a 3 meses, teremos dois 4Ks:

     

    -- Deathstalker - O Guerreiro Invencível, de 1983
    -- Deathstalker 2: Duelo de Titãs, de 1987

    https://www.blu-ray.com/movies/Deathstalker-and-Deathstalker-II-4K-Blu-ray/389267/

    ++++++++++++++++++++

  8. Vídeo interessante, que explica que DVDs antigos com closed-caption (legendas para deficientes visuais) não estão mais funcionando em aparelhos modernos (elas não devem ser confundidas com as "normais", que todo disco traz). Além do que o autor do canal diz, esse comentário é interessante:

    ++++++++
    I'm a former chip architect for Set top box, DVD player, BluRay and DTV chips. Nobody forgot. The CC render is not implemented because the IP licensor for EIA captions demanded royalties which were far higher than the market would bear, and the requirement to use the official EIA font meant a 2nd license from the font licensor was also required. So it was decided not to include this tax on every unit sold since the captions were expected to be rendered on the subtitle channel.
    +++++++++++++++++

    Até o programa VLC (pra computador, PC) foi criticado, por não exibir essas CC corretamente.

    ++++++++++
    Explicação técnica sobre o vídeo:

    +++++++++++++
    O que são as legendas Closed Caption (CC) Line 21?
    +++++++++++++

    As Closed Captions Line 21 são um tipo de legenda embutida no sinal analógico de vídeo, mais especificamente no campo 1 da linha 21 do sinal NTSC (por isso o nome). Essas legendas:

    Não eram visíveis por padrão: precisavam ser ativadas no aparelho (TV, DVD player, etc).

    Eram decodificadas pelo hardware da TV ou set-top box.

    Não faziam parte da imagem do vídeo, e sim de um sinal auxiliar "escondido" no intervalo vertical de sincronismo (VBI).

    +++++++++++++
    Por que essas legendas não funcionam via HDMI ou em TVs modernas?
    +++++++++++++

    Sim, é verdade que closed captions analógicos (Line 21) não funcionam via HDMI. Isso ocorre por vários motivos:

    HDMI é um sinal digital que não carrega os dados do intervalo vertical onde o Line 21 existia.

    TVs modernas muitas vezes não têm decodificador de Line 21 embutido, pois o sinal digital (como de DVD, Blu-ray ou streaming) usa legendas embutidas no fluxo digital (como CEA-708, SubRip/SRT ou VobSub).

    Para funcionar, os DVDs precisariam ter o Line 21 convertido em legenda digital — o que raramente acontece.

    Se você conecta um DVD player via HDMI, ele transmite apenas o fluxo de vídeo digitalizado, sem a linha 21 do sinal analógico. Somente conexões analógicas, como composite (RCA amarelo), preservam essa linha e possibilitam que a TV mais antiga a decodifique.

    +++++++++++++
    Sobre o comentário do engenheiro ("Nobody forgot...")
    +++++++++++++

    Esse comentário é bastante técnico e verídico. Em resumo, ele disse:

    -- As fabricantes não esqueceram de incluir o suporte ao CC Line 21.

    -- Elas decidiram não implementar nos chips modernos de DVD/Blu-ray e set-top boxes porque:

    -- A empresa dona da tecnologia de Closed Caption (EIA-608) cobrava royalties caros.

    -- Usar a fonte oficial de CC exigia outro licenciamento separado.

    -- Isso gerava um custo extra por unidade vendida, e o mercado não estava disposto a pagar.

    -- Como alternativa, passaram a usar legendas normais (subtitles) embutidas no vídeo, como as faixas opcionais de DVD (que são visíveis em qualquer conexão digital).

    +++++++++++++
    Resumo prático:
    +++++++++++++

    -- Closed Caption Line 21 só funciona em sinais analógicos (ex: RCA/composite).

    -- HDMI não transmite Line 21, então TVs modernas não mostram CC de DVDs via HDMI.

    -- DVDs e Blu-rays modernos normalmente usam faixas de legenda digital (ex: SUB, VobSub, PGS).

    -- A decisão de não implementar Line 21 nos chips atuais foi comercial e legal, não técnica.

    +++++++++++++
    Se quiser preservar a funcionalidade de closed captions originais de um DVD antigo, você precisaria:
    +++++++++++++

    Usar um DVD player com saída composite (analógica).

    Conectar a um monitor ou TV antiga que ainda decodifique Line 21.

    Ativar o CC via controle remoto do player ou da TV.
    +++++++++++++

  9. -- BRAZIL, O FILME (1985)
    - Do diretor Terry Gilliam

    Esse saiu recentemente pela Criterion, em disco UHD/4K, na versão do diretor. A de CINEMA só saiu em 2011, em Blu-ray da Universal.

    A mesma Criterion havia trazido o filme em DVD, e depois Blu-ray, nas duas ocasiões também colocando a versão 4:3 (editada pra TV), chamada de "Love Conquer's All".

    Infelizmente, o novo disco 4K, embora tenha imagem até boa, sofreu com revisionismo, porque os coloristas "profissionais" enfiaram o temido "TEAL and ORANGE" (azul-petróleo e laranja), no mesmo. O resultado dá pra ser visto abaixo, numa série de comparações que eu mesmo fiz:

    https://forum.blu-ray.com/showpost.php?p=23181063&postcount=269

    E também em: https://slow.pics/c/36ZlTr53

    Leiam o artigo sobre essa tranqueira do TEAL: https://theabyssgazes.blogspot.com/2010/03/teal-and-orange-hollywood-please-stop.html

    Esse aspecto foi usado à exaustão em filmes modernos, e é abordado em vídeos como esse:

    É óbvio que "BRAZIL" (se escreve com Z, mesmo) nunca se pareceu assim. Reclamávamos do "magenta" nos vídeos antigos pra DVD e Blu-ray, de remasterizações defasadas por décadas, mas aceitar essa mudança recente é cair em falácia, porque "dois errados não fazem um certo".

    Ainda sem resenha desse disco, mas essa tosquice que fizeram, ficou uma droga. 

    Tem cenas que são visualmente boas, mas é como você jogar perfume em alguém mergulhado na lama/chiqueiro. Ou, a comparação que fiz no Blu-ray.com, de que o "instrumento" do homem se mostrar enorme, mas ele ser totalmente BROXA. Vai se gabar de um lado, e ignorar o outro? Aí não dá.

    Cada vez mais esses discos/imagens antigas ganham meu respeito.

    Outro filme que também teve modificação "digital" nas cores foi TITANIC, de 1997 (apesar que o disco UHD ficou excelente). Existem projetos pra retornar para as cores mais "naturais", vistas antes do Blu-ray. Já de "BRAZIL", nunca encontrei nenhum, nem mesmo trailer de fonte 35mm.

    OBS: diversos filmes já tiveram revisionismo ruim parecido, como T2 do James Cameron, os dois BATMAN (de 1989 e 1992), e o mais irritante é quando colocam (como foi nesse caso) que "foi aprovado pelo DIRETOR". É exatamente isso que não queremos, que o DIRETOR SE META na qualidade final (vide George Lucas em Star Wars), porque só sai lixo, na esmagadora maioria das vezes.

  10. +++++++++++++++
    - Highlander 3: O Feiticeiro (Highlander III: The Sorcerer / The Final Dimension, 1994)
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    - Dublagem: que eu saiba, HIGHLANDER 3 só teve uma, que inclusive foi colocada no DVD nacional (OBS: não tenho mais detalhes dessa edição).

    --- E saiu em Blu-ray/1080p sim, mas em 2 países:

    - Alemanha, pela CONCORDE (2012)
    - Japão, em 2015 (TC Entertainment).

    Comparativos dos DVDs:
    http://dvdcompare.net/comparisons/film.php?fid=2591

    E Blu-rays:
    http://dvdcompare.net/comparisons/film.php?fid=19884

    E entre as versões de cinema e DO DIRETOR:
    https://www.movie-censorship.com/report.php?ID=1298

    +++++++++
    Diferenças entre os CORTES:

    - Parece que tem 3:

    - A de CINEMA, que é a usada no disco ALEMÃO;

    - A do DIRETOR, que tem algumas cenas com efeitos especiais digitalmente alterados (e uns pedaços de cena também), apenas em DVD (vou mencionar depois quais deles);

    - E a híbrida, que usa a imagem do corte de CINEMA, e o áudio daquela do DIRETOR.

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    A híbrida é essa que saiu no Japão.

    Temos também a híbrida num arquivo que obtive da internet, streaming da "STARZ", mas aqui em 16:9 open-matte (e não Wide 2.35:1). O áudio inglês dele é DD Plus 2.0 (fora o 5.1 vindo do Blu-ray, que sincronizaram pro mesmo).

    - Imagem:
    - Não vi o disco asiático, mas o que usaram pra fazer o disco alemão, é consenso que ficou ruim (e se o JAPONÊS for igual ao streaming, ele é bom). Tanto que o DVDCompare diz:

    +++++++++
    English subtitles appear for the non-English dialogue if the English audio option is selected. There are a couple of instances of burnt-in German subtitles. This is a soft transfer, and there has been rumours it may be an upscale. There is some ghosting on all titles and burnt in subs. This BD has no menu option the film just plays automatically and restarts if left playing.
    +++++++++

    Essa parte, eu explico: "burnt-in" é quando a legenda já faz parte da imagem, e não pode ser "desligada". Isso ocorreu com o filme, em 2 cenas (coisa de segundos), em que alguém fala japonês. Ao invés de deixar a imagem limpa, a distribuidora colocou no caso do disco ALEMÃO, legendas em ALEMÃO também (naquele da STARZ, as legendas fixas são em inglês). Já no DVDRip do corte do diretor que achei, não tem nada (nesses trechos). O ideal é não sujar a imagem, e deixar que a própria pessoa ligue no PLAYER a legenda necessária.

    Quanto a imagem, segue alguns comparativos:

    1.jpg

    Blu-ray alemão (versão de cinema)

    2.jpg

    Streaming (versão híbrida)

    3.jpg

    DVD (corte do diretor)

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    X1.jpg

    Blu-ray alemão

    X2.jpg

    Streaming
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    Eu também localizei na internet um DVDRip que pela duração e características, é dos EUA (Região 1 e NTSC, logo sem aceleração na imagem/som de 4%, típica do "PAL" europeu, no caso desse último, DVDs da região 2, ou R4-Austrália). Curiosamente, no BRASIL usamos a região 4 e nossos DVDs são também NTSC, que nem americanos e canadenses.

    Eu não sei qual edição esse DVD(rip) é, porém se trata COMPROVADAMENTE do CORTE DO DIRETOR, com os efeitos modificados.

    - Áudio: O da Alemanha é DTS-HD MA 5.1. O asiático, apenas DTS-HD MA 2.0 estéreo. Em DVD, o corte do diretor saiu apenas em DD 2.0 surround.

    +++++++++
    MATERIAL EXTRA:

    - O Blu-ray alemão não tem nada (ZERO MESMO).

    - O asiático, sim:

    -- Entrevista de 1995 com o Christopher Lambert (12:50)
    -- "Making of", de 1995 (06:17)
    -- "The Highlander Saga" (22:21)
    -- Trailer de cinema (1:31)
    -- Trailer japonês (1:31)

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    DVDs que tem o CORTE DO DIRETOR:
    ++++++
    Embora não exista em Blu-ray, há em DVD essa versão. Temos a de 1998, da distribuidora "DIMENSION", mas é 2.35:1 letterbox (o que é pior em se tratando dessa mídia, pois não é anamórfico o disco, ficando com 4 barras negras).

    Em 2005, eles re-lançaram o filme, mas a capa (dessa edição) mentiu: diz ser a "Special Director's Cut" e em Wide 1.85:1. Acontece que está em 2.35:1 anamórfico, e é o CORTE DE CINEMA.

    CANADÁ: a distribuidora "Seville" lançou o corte de cinema em 4:3/tela-cheia (open-matte), mas a imagem é de VHS.

    Também nesse país, o CORTE DO DIRETOR saiu num DVD de 2003, em 2.35:1 letterbox. Provavelmente é cópia daquele disco de 1998.

    DVD europeu não conta. Temos o da HOLANDA, da "Dutch FilmWorks", também corte do DIRETOR.

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    Diferençazinhas entre os CORTES:

    - Além do que o Movie-Censorship detalha, é bom lembrar que:

    - Streaming, Blu-ray asiático e DVD do DIRETOR usam a música dos créditos finais de "God Took a Picture" no lugar de "Bonny Portmore".

    - Versão de cinema:

    -------- Lá pelos 20 minutos, o personagem Kane fala: "And he owes me for all those years" ("e ele me deve por todos esses anos"). Na dublagem, idem.

    STREAMING e Blu-ray asiático (ambos na versão híbrida) tem essa semelhança, que muda esse trecho:

    ------ Kane diz "e ele me deve por esses 400 anos".

    Acontece que o DVDRip não está assim, ele ficou "por todos esses anos". O que é estranho, pois era pra ser "400 anos", já que o DVDCompare diz que os cortes híbridos usam o áudio da DIRECTOR's CUT, mas a imagem é do CORTE DE CINEMA.

  11. +++++++++++++++++++++++
    Dirty Harry (ou "Perseguidor Implacável", de 1971) – Resenha do disco UHD/4K da Warner do Reino Unido
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    Post original em inglês: https://forum.blu-ray.com/showpost.php?p=23158304&postcount=1375

    Metadados de HDR:
    Primárias de cor da tela de masterização: Display P3
    Níveis de luminância de masterização: 4000 / 0.005 nits (máx/mín)
    Nível Máximo de Brilho de Conteúdo (MaxCLL): 3947 nits
    Nível Médio Máximo de Brilho por Quadro (MaxFALL): 411 nits
    Tipo de disco: UHD100

    A Warner investiu em um scan em 8K para o lendário thriller sobre serial killer de Don Siegel, mas não tenho certeza se os resultados valeram a pena. Bruce Surtees, o diretor de fotografia (apelidado de "Príncipe das Trevas" – sem confundir com Gordon Willis!), filmou em formato anamórfico, usando o negativo 5254 de velocidade 100 da época, famoso por deixar as cenas noturnas caírem em escuridão total – algo muito evidente nesta edição 4K UHD de Dirty Harry. Clint Eastwood, que estrela o filme, viria a trabalhar com Surtees em várias produções suas, adorando o estilo contrastado e os pretos intensos de seu fotógrafo.

    Os primeiros 5 minutos são basicamente um único efeito óptico para os créditos, então não há nada muito estranho nesse trecho em 4K. Eles foram removidos de granulação, sim, o que deixa pequenos “rastros” ao redor, mas se sustentam muito bem. Comparando com o Blu-ray original, a diferença é gritante: lá, vemos sujeira impressa e granulação "presa", o que não é incomum, já que o material óptico de sobreposição (créditos, fades etc.) tinha seu próprio campo de grãos, que era repetido quadro a quadro, dando um visual de granulação “congelada”. Isso foi em grande parte eliminado no 4K.

    A perda de detalhe nos fades e dissoluções é mínima, embora alguns duplicados (como a cena do “por que te chamam de Dirty Harry?”) estejam bem piores e por isso receberam mais DNR (remoção digital de ruído), parecendo “remendadas”, mas ainda melhores que no Blu-ray. Curiosamente, o tratamento aplicado ao negativo original foi tão intenso que às vezes os efeitos ópticos parecem quase da mesma qualidade que a imagem original da câmera.

    Infelizmente, o tratamento de granulação não foi consistente: em algumas cenas, o grão ainda parece natural; em outras, é claramente manipulado. Nas cenas externas noturnas, por exemplo, o grão “gruda” em Clint Eastwood enquanto ele se move, e em certas tomadas (como o tiro em Chico), a combinação de fumaça e granulação se torna uma bagunça visual. Felizmente, a cena final na pedreira foi deixada praticamente intacta.

    Nem tudo é negativo. A imagem está mais limpa e nítida do que no Blu-ray. Muitos artefatos foram removidos, como flutuação de densidade, sujeira na lente, etc. Embora o material original e o tipo de filme não forneçam nitidez de ponta a ponta (e talvez nem “resolução 4K real”), há sim melhoria perceptível de detalhes finos, especialmente em estruturas geométricas (grades, fios, prédios distantes). O antigo Blu-ray até tinha moiré (padrões de arco-íris), que desapareceram no 4K.

    A cor está... estranha. O look "teal e laranja" do Blu-ray foi substituído por um equilíbrio mais neutro no 4K. Isso, por um lado, remove o exagero azulado do Blu, inclusive do próprio logo da Warner. Céus voltaram a ser azuis, o amarelo dourado da cena final foi neutralizado (goste-se ou não), e vermelhos excessivos – como a placa de néon "JESUS SAVES" – agora parecem muito mais naturais.

    Mas o problema maior está nos tons de pele: eles variam demais. A iluminação fluorescente dos ambientes reais pode ter contribuído, mas o 4K deixa tons estranhos como laranja opaco, verde e magenta aparecendo ao mesmo tempo no rosto dos personagens. A cena de Harry na delegacia, por exemplo, parece que os personagens foram “recortados” e colados digitalmente na imagem. Em outra, um brilho verde “vaza” no fundo da parede atrás dele.

    Mesmo cenas externas, que deveriam ser mais estáveis, mostram tons de pele oscilando entre rosa e laranja. E o personagem de Albert Popwell (durante o assalto ao banco) ficou com uma palidez acinzentada que parece errada. O sangue no braço dele está bem vermelho, mas parece que drenaram a cor da pele para isso. No Blu-ray, ele parece normal.

    O HDR é extremamente agressivo. Você recupera muitos destaques que o Blu-ray “cortava”, mas o nível de brilho é absurdamente alto – detalhes como calçadas chegam a 500 nits. Destaques reais, como óculos refletindo a luz ou lanternas, estouram mesmo em TVs de topo, como a Sony ZD9. Embora isso seja limitação da TV, e o uso de ferramentas como o “HDR Optimiser” da Panasonic resolva parte do problema, ainda há casos de estouro nativo na imagem (como faróis de carros), que nem ajustes consertam. A Warner tem histórico de HDRs “quentes demais”, e esse segue a linha. O Dolby Vision (que eles usam esporadicamente) teria ajudado bastante aqui.

    Os níveis de preto são bons – abriram um pouco mais o “low end” sem virar cinza desbotado, o que Clint odiaria. As cenas noturnas continuam bem densas, como a de Clint subindo na lata de lixo para olhar pela janela de Hot Mary. O maior benefício está nas cenas internas: por exemplo, o cabelo de Chico (antes “engolido” pelo preto) agora tem mais detalhe.

    O filme está num disco UHD de 100 GB, o que evita problemas de compressão.

    No geral, Dirty Harry em 4K é um dos transfers mais inconsistentes já feitos por um grande estúdio. Sim, as cores exageradas do Blu foram eliminadas, e há ganho real em nitidez e estabilidade. Mas os tons de pele estão descontrolados, o HDR é exagerado, e o gerenciamento de grão muda de cena para cena. Lembra o UHD de Grease, igualmente bagunçado – o tipo de coisa que a gente perdoava em 2018. Mas Dirty Harry merecia mais.

    Ponto positivo? O áudio original mono, que está poderoso. Parabéns à Warner por preservar isso. Só é uma pena que o vídeo esteja andando para trás.
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  12. Warner Bros. sente falta da época em que comprávamos DVDs e Blu-rays, e diz que o streaming simplesmente não é a mesma coisa

    A lenta extinção dos DVDs eliminou uma das redes de segurança financeira das quais os estúdios costumavam depender

    Você já notou como a seção de DVDs ficou pequena? Se você entrar em uma grande loja como Walmart ou Target, provavelmente vai perceber que a área dedicada a DVDs é uma fração do que era há 15 ou 20 anos.

    Isso não deve ser surpresa, já que os consumidores se afastaram da mídia física e migraram para serviços de streaming como Netflix e Disney+ para suas necessidades de entretenimento. Segundo os copresidentes da Warner Bros. Pictures, Mike De Luca e Pam Abdy, a indústria cinematográfica ainda não se recuperou dessa perda.

    “Quando perdemos os DVDs, quando os DVDs desapareceram, nós realmente perdemos uma rede de segurança, e o streaming não preenche totalmente essa lacuna,” disse De Luca durante sua participação no podcast SmartLess.

    “Perdemos sim,” reforçou Abdy, concordando com De Luca.

    “Estamos trabalhando sem rede,” continuou De Luca.

    Analisando os números, Abdy e De Luca não estão exagerando. Em 2005, foi reportado que Shrek 2 arrecadou 458 milhões de dólares apenas com vendas de DVDs. Para colocar isso em perspectiva, é mais do que toda a bilheteria do filme Beetlejuice Beetlejuice, de 2024. Em contraste, Wonka foi um dos DVDs mais vendidos de 2024, arrecadando apenas 2 milhões de dólares nos Estados Unidos.

    No entanto, De Luca e Abdy disseram que a perda dessa fonte de receita impulsionou os estúdios a fazer filmes melhores.

    “Eu também acho, como a Pam disse, que isso pode ser algo realmente empolgante. Acho que, para o consumidor, significa que o padrão de qualidade precisa ser alto o suficiente para fazer a pessoa sair de casa e virar compradora de ingressos,” disse De Luca.

    A ascensão dos serviços de streaming matou as vendas de DVDs — e alguns argumentam que agora está matando também a ida ao cinema. Após a pandemia de COVID-19, as bilheterias vêm lutando para se recuperar. No entanto, De Luca e Abdy não acreditam que os serviços de streaming sejam os culpados — eles acham que é preciso produzir mais filmes.

    “Saindo da pandemia, todos estão cautelosos: será que a bilheteria caiu porque a pandemia alterou irreversivelmente os hábitos de consumo, ou será que caiu porque estamos produzindo menos filmes? Pam e eu achamos que é porque estamos fazendo menos filmes. Algumas pessoas acham que o comportamento humano pode ter mudado e que o público talvez nunca volte ao nível de antes da pandemia,” disse De Luca.

    “Acho que, enquanto todos tentam encontrar a resposta para isso, a situação é muito fluida. Trabalhar para voltar a uma linha de produção de 10, 15, 20 filmes por ano vai ser um processo lento e cauteloso. Todos estão tentando entender o que está causando essa queda. É uma ressaca da pandemia ou é porque não estamos produzindo a mesma quantidade de filmes?” completou De Luca.

    Agora seria um momento perfeito para os Blu-rays fazerem um retorno inesperado.

    https://www.thepopverse.com/movies-warner-brothers-co-chairs-michael-de-luca-pam-adby-dvd-sales-safety-net

  13. Um adendo importante:

    - Existem diferenças entre o DTS-HD MA 5.1 do Blu-ray antigo e aquele do UHD/4K de 2025 da Shout, para PERFUME DE MULHER?

    É porque o uploader do site de torrents disse que preferiu colocar o 5.1 do Blu-ray antigo, por essas razões:

    Audio on the EUR Blu-ray had more dynamic range and was true 24 bit while shout had less DR and was 16-bit padded. So synced the 5.1 track from EUR Blu-ray, also added silence at the end since the track ends too soon, when should've had at least more 26s for the universal outro at the end (the shout tracks don't have any cues just silence too).

    Traduzindo a postagem do mesmo, ficaria:

    "O áudio no Blu-ray Europeu/antigo tinha mais dynamic range (alcance dinâmico) e era verdadeiramente em 24 bits, enquanto o SHOUT tinha menos DR (dynamic range ) e era de 16 bits "padded" (preenchido). Então, sincronizei a faixa 5.1 do Blu-ray Europeu/antigo."

    Eu não sei o que é esse termo, então pedi ajuda ao IA:

    --------------
    Definição:
    --------------

    O Dynamic Range (Alcance Dinâmico) refere-se à diferença entre o som mais suave (menor volume) e o som mais alto (maior volume) que um sistema de áudio pode reproduzir. Em termos técnicos, é medido em decibéis (dB) e representa a amplitude entre os níveis mais baixos e mais altos de um sinal de áudio.

    --------------
    Por que é importante?
    --------------

    Mais detalhes no som : Um maior dynamic range permite capturar nuances sonoras mais sutis (como respirações ou pequenos ruídos ambientais) sem perder a clareza dos sons mais altos, como explosões ou música intensa.

    Experiência imersiva : Produções com maior alcance dinâmico tendem a ser mais realistas e imersivas, pois preservam as variações naturais de intensidade sonora.

    Evita compressão excessiva : Quando o dynamic range é reduzido (compressão), os sons ficam mais uniformes, mas perdem impacto emocional e profundidade.

    --------------
    Diferença entre 24 bits e 16 bits:
    --------------

    24 bits : Oferece um dynamic range maior (teoricamente até ~144 dB), permitindo uma representação mais precisa de variações sonoras extremas. Ideal para gravações de alta fidelidade.

    16 bits : Tem um dynamic range menor (~96 dB), suficiente para CDs de áudio, mas limitado para reproduzir detalhes muito suaves ou muito altos.

    "Padded" : Significa que o áudio foi convertido de 16 bits para 24 bits, mas sem adicionar informações reais. O resultado é que o arquivo ocupa mais espaço, mas não melhora a qualidade do som.

    --------------
    No contexto do texto:
    --------------

    O áudio do Blu-ray Europeu tem melhor qualidade porque possui um dynamic range maior (captura mais detalhes sonoros) e é codificado em 24 bits, o que significa que ele preserva mais nuances da gravação original.

    O áudio da SHOUT, por outro lado, tem um dynamic range menor (provavelmente devido à compressão) e foi gravado em 16 bits, mas "padded" para 24 bits. Isso significa que, embora o formato sugira alta resolução, na prática, a qualidade sonora é inferior ao do Blu-ray Europeu antigo.

    Por isso, optou por sincronizar a faixa de áudio 5.1 do Blu-ray Europeu, que oferece melhor qualidade sonora.
    --------

  14. NOVIDADE em UHD/4K:

    Ainda para esse ano de 2025, o seriado:

    -- A Super Máquina (Knight Rider, 1982-1986, 4 temporadas)

    https://www.blu-ray.com/movies/Knight-Rider-The-Complete-Series-4K-Blu-ray/388648/

    ++++++++++++++++++++++++++

    E atualizando sobre:

    - Perfume de Mulher (Scent of a Woman, 1992)

    Seguem imagens comparativas, do novo UHD/4K lançado neste mês, com o Blu-ray/1080p antigo:

    https://caps-a-holic.com/c.php?d1=19061&d2=5224&c=2138

    --------------

    A distribuidora SHOUT também lançou um Blu-ray remasterizado, que aparentemente está melhor que o ANTIGO, que é da Universal, lançado lá por 2010.

    Sobre faixas de áudio:

    ------- Blu-ray antigo:
    DTS-HD Master Audio 5.1

    ------ UHD/4K: também DTS-HD MA 5.1, mas agora de novidade, o DTS-HD MA 2.0 (OBS: o Blu-ray REMASTERIZADO também traz 5.1 e 2.0).

    --- O DVD antigo (deve ser de 1998) trazia o áudio original em DD 2.0 surround.

    +++++
    Comparativo:

    +++++++++++++
    Faixa 2.0 do DVD versus DTS-HD MA 2.0
    +++++++++++++

    Num site de torrents, eu li o seguinte comentário, escrito pela pessoa que compartilhou o disco 4K:

    ++++++++++++++
    Audio on the EUR Blu-ray had more dynamic range and was true 24 bit while shout had less DR and was 16-bit padded. So synced the 5.1 track from EUR Blu-ray, also added silence at the end since the track ends too soon, when should've had at least more 26s for the universal outro at the end (the shout tracks don't have any cues just silence too). For original dolby stereo track, the Shout does have the stereo but it's mangled by Shout by applying a hard limiting on it and boosting, using normalization which brings ambient sounds too much to the mix. Also has a nasty hum throughtout and had crap DR. So used the DVD to sync to UHD.

    However, the NTSC DVDs (it's same one as here and also checked others from region 3 - SiGMA) have almost 1s missing (silence) in one part, which needed to add even more silence which isn't good, so I had to patch it with the shout stereo for that part, at the loudness levels of the DVD. Since it wasn't possible to do it in ac3, the best option was to put in FLAC 16 bit. Also made the sync for the rest easier till the end.
    ++++++++++++++

    – O que ele quis dizer é que, primeiro: prefere o áudio 5.1 do Blu-ray antigo, em comparação ao DTS-HD MA 5.1 daquele disco UHD de 2025 da “Shout Factory”; segundo, foi adicionado (o que já retira o status de “NÃO-REENCODADA” dessa faixa, para o release do site) um “silêncio”, que em termos técnicos significa a ausência de ondas sonoras ou sinal de áudio em um trecho específico de uma trilha - em softwares de edição de áudio (como Audacity), o “silêncio” é representado por uma linha plana na forma de onda, indicando que não há amplitude de som (nível de volume igual a zero). É como se um “nada” sonoro (mas que se soma ao tempo total da faixa) fosse acrescido ao resto do áudio, para corrigir algum erro (aqui, de sincronia).

    – O motivo do “silêncio” ter sido colocado, pelo que entendi, foi porque a faixa 5.1 (do Blu-ray) termina muito cedo, precisando de mais 26 segundos no final, provavelmente para quando surgir algum logo de distribuidora. Quanto à faixa vinda do DVD, embora o disco 4K da Shout tenha um 2.0 (em DTS-HD MA), pelo comentário da pessoa que forneceu o torrent, não gostou (por razões técnicas), então colocou essa primeira, tendo que também reencodá-la, para que sincronizasse no UHD (ela também precisou de um “silêncio”, de quase 1 segundo, foi usada a faixa 2.0 vinda do disco 4K, para finalizar os ajustes). Não deu para editar tudo que foi feito nessa 2.0 que teve como base o DVD em AC-3, então o uploader teve que deixá-la em FLAC.

    – Em suma: o colaborador do site de torrent (que tive acesso) forneceu duas faixas não-oficiais e aperfeiçoadas (ambas com reencode), uma do DVD de 1998 (em 2.0), e outra 5.1, vinda do Blu-ray antigo.
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    OBS: Reencode significa pegar o vídeo (ou áudio, ou AMBOS) do disco oficial, e reconverter, reduzindo o tamanho como objetivo (em 99% dos casos é isso que fazem. Exemplo: Blu-rays de filmes geralmente gastam 30 GB, e eles podem cair pra uns 3 GB, e ter resultado bem similar), mas também a qualidade, embora se bem feito, fique não muito perceptível pro espectador final. Dá para reencodar algo e até manter o mesmo tamanho de antes, mas tal "adulteração" implica sempre em uma qualidade menor, ainda que a diferença seja sutil.

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    Dublagens:

    "PERFUME" teve duas. A da BKS é exclusiva da TV, Globo e SBT chegaram a passar. É muito boa, se acha na internet;

    A outra parece que é a original, da Álamo. E saiu oficialmente, sim, mas apenas no Blu-ray ANTIGO (o DVD brasileiro eu já tive, é legendado). Essa está em DTS 2.0. Embora as duas sejam clássicas, apenas esta é mais desbocada, tem ao menos uma cena em que se ouve um palavrão, algo raro no meio.

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    Extras:

    - Os discos antigos não tem nenhum. Mas o box em UHD, sim. Apenas 2, contidos no disco em Blu-ray remasterizado:

    - One Last Tour Of The Battlefield: Directing Scent Of A Woman – A Retrospective Interview With Director Martin Brest
    - Just Tango On: Editing Scent Of A Woman – An Interview With Co-Editor Michael Tronick

    - São entrevistas, a duração não foi informada.

    Ainda não saiu resenha do Blu-ray.com.

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    Sobre esta PENTALOGIA:

    — Perseguidor Implacável (Dirty Harry, 1971)
    — Magnum 44 (Magnum Force, 1973)
    — Sem Medo da Morte (The Enforcer, 1976)
    — Impacto Fulminante (Sudden Impact, 1983)
    — Dirty Harry na Lista Negra (The Dead Pool, 1988)

    Todos saíram nos Blu-rays antigos (inclusive, os 5 com a dublagem clássica), e parece que os 1080p apenas no exterior, no BRASIL acredito que temos apenas DVDs.

    Mas o primeiro DIRTY HARRY saiu em disco UHD/4K recentemente, que até onde sei, ficou muito bom.

    No entanto, acho que a Warner não trouxe um Blu-ray remasterizado. Então, a única solução é pegar o UHD e reencodar pra 1080p (em programa como HANDBRAKE, usando o filtro "colourspace" BT.709, além claro de H.265 de 10 bit). Porém, como já avisei antes, esse tipo de reconversão (de disco 4K pra 1080p) não é a mesma coisa que reencode de 1080 em 1080 (ou até 720p). O resultado fica aproximado, mas nunca igual a um Blu-ray oficial, produzido por "coloristas" profissionais. A razão é pela natureza dos discos 4K, que são totalmente (tecnicamente falando) diferentes.

    OBS: Não há até agora planos de trazer os filmes 2 até o 5 em mídia 4K.

    MATERIAL EXTRA:

    – Vou listar agora os extras vindos do Blu-ray ANTIGO do DIRTY HARRY de 1971, que estão todos legendados em PT-BR e inglês, pela distribuidora, exceto os TRAILERS, sem legenda nenhuma:

    – 1) “The Long Shadow of Dirty Harry”, de 2008, com 25 minutos (exclusivo desse disco); 2) “Clint Eastwood: Out of the Shadows”, de 2003, 1h26m; 3) “Clint Eastwood: The Man from Malpaso”, de 1994, 58 minutos; 4) Galeria de entrevistas, no total 27 minutos, trazendo: Clint Eastwood, Arnold Schwarzenegger, Robert Urich, Patricia Clarkson, Andy Robinson, Evan Kim, Hal Holbrook, John Milius, Ted Post e Joel Cox; 5) “Dirty Harry’s Way”, de 1971, 6 minutos; 6) “Dirty Harry: The Original”, de 2001, 29 minutos; 7) Aqui começam os trailers: o do filme (de cinema) tem 3 minutos, já os outros (filmes 2 até o 5) tem 1 a 2 minutos cada.

    E os do UHD do primeiro DIRTY HARRY:

    – 1) “Generations and Dirty Harry”, de 2025, 6 minutos; 2) “Lensing Justice: The Cinematography of Dirty Harry”, de 2025, 7 minutos; 3) “Clint Eastwood: Out of the Shadows”, de 2003, 1h26m; 4) “Clint Eastwood: The Man from Malpaso”, de 1994, 58 minutos; 5) “Clint Eastwood – A Cinematic Legacy: Fighting for Justice”, de 2008, 17 minutos; 6) Galeria de entrevistas, no total 27 minutos, trazendo: Clint Eastwood, Arnold Schwarzenegger, Robert Urich, Patricia Clarkson, Andy Robinson, Evan Kim, Hal Holbrook, John Milius, Ted Post e Joel Cox; 7) “Dirty Harry’s Way”, de 1971, 6 minutos; 8 – “Dirty Harry: The Original”, de 2001, 29 minutos;

    – No caso do disco UHD, a distribuidora colocou sim legendas (no formato PGS), mas apenas em inglês. Estão dessa forma o #1, #2 e #5, porque só saíram nele (pela primeira vez). Já os outros, que são: #3, #4, #6, #7 e #8, possuem além dessa legenda INGLÊS, mais duas, se o dono quiser, vindas do Blu-ray antigo de 2008: INGLÊS de novo (mas de aspecto diferente), e PORTUGUÊS. Sim, a distribuidora no caso do 1080p antigo, legendou o material.

    – O material vindo do disco 4K está (ainda que pra alguns, como as entrevistas, seja upscale, pois nem tudo visto neles foi gravado em alta resolução) em 1920×1080 e 23.976 fps, enquanto que nos extras obtidos do Blu-ray (e DVD antigo), está tudo em 720×480 e 29.970 fps.

    – Porém, ao menos no caso das entrevistas, o material repetido no disco UHD não foi reconvertido (já que o FPS mudou) da melhor forma, por isso possui um “artefato visual” chamado de “judder”. Nele, o movimento parece irregular ou com pequenos travamentos, geralmente devido a uma incompatibilidade entre a taxa de quadros da origem e da exibição ou saída. Isso se torna particularmente perceptível quando o conteúdo é convertido de uma taxa de quadros para outra sem o tratamento adequado.

    – Tal engasgo de movimento é um artefato visual causado por conversão inadequada da taxa de quadros ou incompatibilidade entre taxas de quadros. Esses artefatos se manifestam como falta de fluidez no movimento, fazendo o vídeo parecer travado ou menos suave — especialmente em cenas com movimento (como panorâmicas de câmera ou entrevistas com pessoas falando). Uma explicação do porquê isso ocorre:

    – O conteúdo original (DVD e Blu-ray) era em 29.970 fps, que é o padrão para vídeos NTSC e oferece movimento relativamente suave para conteúdos em SD – especialmente entrevistas, que costumam ter movimentos moderados. Já a versão UHD/4K do mesmo BÔNUS foi convertida para 23.976 fps, uma taxa de quadros mais comum em lançamentos cinematográficos (próxima dos 24 fps usados em filmes). Essa conversão reduz o número de quadros por segundo, o que pode fazer o movimento parecer menos fluido, principalmente se a conversão não for bem-feita.

    – Curiosamente, nos extras que trazem (no meio deles) cenas de filmes (não apenas os da PENTALOGIA), tal diferença é muito menos perceptível. De qualquer forma, felizmente temos o mesmo MATERIAL repetido em mais de uma mídia, então o que eu expliquei não chega a ser um problema.

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    EXTRAS de Magnum 44 (Magnum Force, 1973), Blu-ray antigo:

    – No total, 1.6 GB; aqueles vindos do Blu-ray ANTIGO, todos com legendas em Português e Inglês, exceto os trailers, que não têm nada: 1) A Moral Right: The Politics of Dirty Harry”, de 24 minutos; 2) “The Hero Cop: Yesterday and Today”, de 8 minutos; 3) Trailer de cinema, 2 minutos; 4) Trailers dos filmes #1, #3, #4 e #5 (com 3, 2, e 1 + 1 minuto(s));

    EXTRAS de Sem Medo da Morte (The Enforcer, 1976), Blu-ray antigo:

    – No total, 3.1 GB; aqueles vindos do Blu-ray ANTIGO, todos com legendas em Português e Inglês, exceto os trailers, que não têm nada: 1) “Harry Callahan/Clint Eastwood: Something Special in Films”, de 6 minutos; 2) “The Business End: Violence in Cinema”, meia-hora; 3) Trailer de cinema, 2 minutos, e 4) Outros trailers, dos filmes 1, 2, 4 e 5, com 3 + 2 + 1 + 1 minuto(s);

    EXTRAS de Impacto Fulminante (Sudden Impact, 1983), Blu-ray antigo:

    – No total, 1.2 GB; do Blu-ray ANTIGO, temos apenas um: “The Evolution of Clint Eastwood”, de 25 minutos; a distribuidora legendou em português e inglês. Já do DVD ANTIGO, também só um: TRAILER DE CINEMA, com 1 minuto, fora as páginas de texto.

    EXTRAS de Dirty Harry na Lista Negra (The Dead Pool, 1988), Blu-ray antigo:

    – No total, 2.2 GB; os do Blu-ray ANTIGO são: 1) “The Craft of Dirty Harry”, 21 minutos (legendado em português e inglês); 2) Trailers (todos sem nenhuma legenda) para os 5 filmes da série, com 3 + 2 + 2 + 1 + 1 minuto(s);

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    Para colocar as legendas do Blu-ray antigo nos extras do UHD/4K (e vice-versa), para o primeiro DIRTY HARRY, é necessário verificar a sincronia, pois ela é diferente nos dois, e isso pode ser pra cada conteúdo repetido. Idem pros DVDs. Não é só tirar de um e colocar no outro. Um programa que usei foi o VirtualDub2, para calcular as 2 fontes.
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  15. O que menos podiam cagar pra mim já era, que é a trilha sonora, nem tô entrando no mérito do "S" na roupa, efeitos práticos, roteiro, atores, etc.

    Até as sequências dos filmes são abrilhantadas pelo SCORE, mesmo o quarto, que é considerado um dos piores de todos os tempos (não só do gênero) foi icônico nesse ponto, afinal quem fez também produziu a da série antiga de Star Trek.

    Fizeram um recorte do trailer com a de John Williams, mas não adianta jogar perfume em chiqueiro, esse troço só vai render porque nego alimenta o HYPE.

    Mas o primeiro a ser obliterado vai ser o Quarteto Fantástico, e depois o SUPER-EMO, podem me cobrar. Espero que depois do FLOP, o vigarista do James Gunn, que achou o Batman de Tim Burton ruim, mas louvou o aborto da natureza que foi aquele filme do FLASH, se LASQUE.  🤌

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    Morre Joe Don Baker, ator de filmes da franquia 007, aos 89 anos
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    Americano atuou em longas importantes de Hollywood, entre eles 'Rebeldia indomável', com Paul Newman; 'O Homem Que Burlou a Máfia', ao lado de Walther Matthau e 'Cabo do Medo', de Scorsese

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    Joe Don Baker, ator que alcançou fama da noite para o dia ao interpretar um xerife sulista justiceiro em “Walking Tall” — filme de 1973 que foi um sucesso surpresa tanto de bilheteria quanto de crítica — e que viria a ter uma impressionante variedade de papéis no cinema ao longo das quatro décadas seguintes, morreu em 7 de maio. Ele tinha 89 anos.

    A morte foi anunciada por sua família na terça-feira (13). O comunicado não informou onde ele morreu nem a causa da morte.

    Lançado na era de “Dirty Harry” e “Billy Jack”, “Walking Tall” (1973) conta a história de um homem do Tennessee que retorna à sua cidade natal e a encontra irremediavelmente corrompida por jogos ilegais, prostituição e contrabandistas descuidados. O filme, como descreveu Dave Kehr quase 40 anos depois no The New York Times, é “uma fantasia exaltada sobre um líder incorruptível que acha necessário subverter a lei para salvá-la”.

    Uma produção de baixo orçamento, dirigida pelo cineasta veterano Phil Karlson, estreou em Staten Island, Nova York, meses antes de chegar a Manhattan, mas se revelou um fenômeno. Vincent Canby, ao criticar o filme no Times, o chamou de “violentamente implacável”, mas também de “extraordinariamente bem interpretado”.

    Logo chamou a atenção e foi elogiado por diversos críticos renomados. Pauline Kael, do The New Yorker, o chamou de “um vulcão de filme” e viu em Baker, um desconhecido de 37 anos com uma década de trabalhos, principalmente na televisão, “a estatura imponente de um herói clássico”.

    “A crueza do filme e sua cinematografia ruim lhe conferem a ilusão de honestidade”, escreveu ela.

    O personagem interpretado por Baker — o xerife Buford Pusser, cujo instrumento preferido é um bastão de beisebol caseiro e gigantesco — foi baseado em uma pessoa real. Segundo a Variety, “Walking Tall”, que custou cerca de US$ 500 mil, arrecadou mais de US$ 40 milhões mundialmente.

    Relembrando em 2000, a Vanity Fair considerou a estrela do filme seu trunfo secreto, escrevendo que “Walking Tall” tinha “um trunfo importante em Joe Don Baker, cujas costeletas e sorriso rockabilly simpático e oleoso lembram uma versão maior de Elvis Presley”.

    Joe Don Baker nasceu em 12 de fevereiro de 1936 em Groesbeck, Texas, uma pequena cidade a leste de Waco. Era filho único de Doyle Charles Baker, que administrava um posto de gasolina, e Edna (McDonald) Baker. Após a morte da mãe, em 1946, foi criado por uma tia.

    Baker jogou futebol americano no ensino médio e não tinha interesse especial por atuação. Mas, em seu último ano na North Texas State College (hoje Universidade do Norte do Texas), conseguiu um pequeno papel em uma peça. Após se formar em 1958 e servir no Exército por dois anos, mudou-se para Nova York.

    Estudou no Actors Studio e estreou na Broadway em 1963, na peça “Marathon ’33”, escrita pela atriz June Havoc sobre maratonas de dança na época da Grande Depressão. Tanto essa peça quanto a seguinte, “Blues for Mister Charlie” (1964), de James Baldwin, eram produções do Actors Studio Theater.

    Baker fez sua estreia na televisão em um episódio de 1965 da série de detetive “Honey West”, como um caminhoneiro em apuros com seu empregador. Teve um papel não creditado no sucesso “Rebeldia indomável” (1967), com Paul Newman, antes de sua estreia oficial no cinema em “A Revolta dos Sete Homens” (1969).

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    Chamou atenção no filme “Dez Segundos de Perigo” (1971), de Sam Peckinpah, em que interpretou o irmão mais novo, alegremente desonesto, de Steve McQueen. O personagem, escreveu Andrew Sarris no The Village Voice, era “uma espécie de fora-da-lei da Disneylândia, tentando enganar todos os idosos que encontrasse”.

    Após “Walking Tall”, Baker teve uma atuação igualmente marcante no filme de assalto “O Homem Que Burlou a Máfia” (1973), de Don Siegel. Seu personagem, um assassino de aluguel da máfia extremamente confiante, é do tipo que empurra um comerciante em cadeira de rodas contra a parede ou literalmente chuta um homem caído.

    Baker frequentemente interpretava figuras da lei: um chefe de polícia traficante de drogas na comédia policial “Fletch — Um Vigarista no Golpe” (1985), outro xerife de cidade pequena em “A Árvore dos Tamancos” (1995), um detetive durão em “Cabo do Medo” (1991), de Martin Scorsese.

    Ainda assim, estava longe de ser limitado a um só tipo de papel, tanto no cinema quanto na TV. Em “O Melhor Jogador” (1984), com Robert Redford, ele interpretou uma estrela do beisebol dos anos 1920, inspirado em Babe Ruth. Foi o beligerante senador Joe McCarthy no filme da HBO “Citizen Cohn” (1992) e o excêntrico governador do Alabama Big Jim Folsom em “George Wallace” (1997).

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    Interpretou um ex-presidiário brutalmente sádico em “Framed” (1975), o pai de Winona Ryder em “Reality Bites” (1994), um fazendeiro de Kansas preparado para enfrentar alienígenas com uma espingarda em “Marte Ataca!” (1996), o pai beberrão da heroína em “Joe Sujo” (2001) e o sogro rico de um detetive em “Poodle Springs” (1998).

    Quando não recebia bons papéis nos EUA, Baker atuava no exterior. Em 1985, apareceu em “O fim da escuridão”, uma premiada minissérie da BBC em seis partes sobre espionagem nuclear. Sua atuação como um agente da CIA excêntrico e dramático lhe rendeu uma indicação ao prêmio da Academia Britânica de Cinema e Televisão (BAFTA).

    Baker apareceu em três filmes de James Bond. Interpretou um agente da CIA em “GoldenEye” (1995) e o mesmo papel em “O Amanhã Nunca Morre” (1997), ambos com Pierce Brosnan no papel do espião britânico. Foi uma evolução moral em relação ao seu primeiro papel em Bond: um traficante de armas fanático por batalhas históricas, enfrentando Timothy Dalton em “007 Marcado para a Morte” (1987).

    Seu último papel no cinema foi pequeno, como um pai vingativo, no drama “Amor Bandido” (2012), estrelado por Matthew McConaughey.

    Seu casamento com Maria Dolores Rivero-Torres terminou em divórcio em 1980, após 11 anos. Nenhum parente próximo sobreviveu.

    Quando perguntado sobre como um jovem inexperiente como ele foi aceito no prestigioso Actors Studio, Baker respondeu com sua modéstia habitual:

    “Eu escutei”, disse em uma entrevista em vídeo de 1986. “Fiz uma cena com uma garota, e ela falava a maior parte do tempo, então eu escutei. Descobri que é isso que se deve fazer ao atuar: escutar.”

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    Priscilla Pointer, atriz de 'Carrie, a Estranha', morre aos 100 anos
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    A atriz americana Priscilla Pointer, conhecida por seus papéis marcantes em produções de teatro, cinema e televisão, faleceu aos 100 anos.

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    O que aconteceu
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    Ao longo de sua carreira, Priscilla construiu uma trajetória sólida como atriz. A americana atuou em filmes notáveis, como "Carrie, a Estranha" (1976), "A Marca da Pantera" (1982) e "O Segredo do Meu Sucesso" (1987). Em algumas dessas produções, dividiu a cena com a filha, Amy Irving.

    Relacionadas
    A morte foi confirmada pela própria filha, que informou que a atriz faleceu de causas naturais. "Morreu pacificamente em seu sono", postou a filha em meio à notícia do falecimento da artista, que morreu ontem.

    Um dos papéis mais marcantes de Priscilla Pointer foi como a mãe de Victoria Principal na série de TV Dallas.

    https://www.correiobraziliense.com.br/diversao-e-arte/2025/04/7130558-atriz-de-carrie-a-estranha-morre-aos-100-anos.html

  18. Tá, o filme é bonitinho (não só visualmente, também no sentido das viadagens do diretor), sem aquele tom cagado de depressivo, mas... 🤌

    Eu não consigo achar bom (sério) essas cenas de décadas pra cá com CGI até a alma (e isso pra todos, e tudo que aconteça na história), super-rápidas, sem nada de efeito prático... continuo achando uma bosta que só tenhamos essa forma de fazer, e não as icônicas de voo, em que o personagem é sustentado por cabos, aquele balé no ar (e o Christopher Reeve sabia projetar o corpo, também), que imprimia realismo...

    As novas desse trailer me passam a sensação de estar vendo aquela luta do Neo contra os vários Agentes Smith, em Matrix Reloaded. A que o Superman salva a garotinha dos estilhaços da explosão ficou ótima, mas o resto é mais videogame que outra coisa. Infelizmente, é uma luta perdida bater nessa tecla, porque faça quem fizer alguma adaptação, não vão mudar nada... 😶

  19. Esse fim da Pioneer é como se a Tesla, Ferrari, Porsche, etc. saísse do mercado de tocadores. Eu comprei um BDR212BK (deles) recentemente, pra PC.

    Agora acho que foi o prego que faltava no caixão. Vejam que eu falei que eles é que fazem (agora faziam) os melhores aparelhos pra PC, inclusive que ainda podiam decriptar discos UHD/4K. Temos os da LG (e ASUS parece que usa a mesma base), mas são de baixa qualidade...

    Acho que até a LG já já pula fora.

    Realmente estamos gradualmente presenciando o fim quase que completo desse mercado de mídia óptica. O que é lamentável até pra fins de preservação, pois sem contar os custos por GB de armazenamento, os discos duram mais, inegavelmente, se o objetivo for "cold storage". Apesar de críticas em cima de "disc rot", muitos desses ultrapassam os 5-10 anos que em média os SSDs, pendrives e velhíssimos HDs levam pra pifar, e muitas vezes rolar perda total de uma quantidade massiva de informação. Outra vantagem do disco é vc justamente fracionar, então nem todos (100%) se perdem, é que nem vc levar da feira 10 maçãs, e várias se salvarem, nem todas apodrecerem.

    Sinceramente, não sei como vai ficar esse meio (especialmente pra PC) agora... por mais que haja saudosismo, nostalgia, apego a mídia física, que streaming e meios digitais (censuráveis e de qualidade pior em vídeo e áudio) sejam lixões, a real é que mesmo no primeiro mundo a coisa virou um nicho total.

    https://www.flatpanelshd.com/news.php?subaction=showfull&id=1746788660

    Segue a matéria acima traduzida:

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    Pioneer sai do mercado de discos ópticos após 45 anos de atuação
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    Há alguns dias, a Pioneer anunciou que está encerrando uma de suas áreas de atuação. Foi uma notícia pequena, divulgada apenas no Japão, então passou despercebida por muitos. E, mesmo para quem viu, há uma boa chance de que a cobertura tenha interpretado mal a informação.

    Não se trata do fim do negócio de hardware de discos Blu-ray Ultra HD. O anúncio é sobre o encerramento da produção de unidades de disco óptico para PCs – os chamados ODDs, que leem e gravam (ou "queimam") formatos como CD-R/RW, DVD±R/RW, BD-R e BD-RE, além do BDXL. Em alguns casos, essas unidades também leem discos BD-ROM 3.0, conhecidos como Blu-ray Ultra HD.

    Confusões parecidas aconteceram meses atrás, quando a Sony fez um anúncio similar. No caso da Sony, tratava-se do fim do negócio de mídias graváveis, o que levou muitos a concluírem erroneamente que o mercado de mídias físicas estava acabando. De fato, o mercado de discos de filmes está em declínio, mas nem o anúncio da Pioneer nem o da Sony estavam diretamente ligados a isso. São, na verdade, reflexos do fato de que cada vez menos pessoas usam discos para armazenar arquivos, fazer backups ou gravar áudio e vídeo para reprodução.

    Desde o começo deste século, os discos rígidos (HDDs) assumiram essa função — e agora estão sendo gradualmente substituídos pelo armazenamento em estado sólido (SSDs). (Não, "armazenamento na nuvem" não existe de verdade. Como diz o ditado da camiseta: "Não existe nuvem — é apenas o computador de outra pessoa", e ainda assim depende de memória física para guardar dados, seja HDD ou SSD.)

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    Fim de uma era
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    A saída da Pioneer do mercado de unidades de disco óptico marca, sim, o fim de uma era para a empresa — e para o setor. A Pioneer esteve na vanguarda da tecnologia de discos ópticos desde o seu início. Em 1980, lançou seu primeiro player de LaserDisc, o VP1000. Isso foi pouco antes da chegada dos lasers semicondutores, que tornaram possível o lançamento do CD, em 1982. Esses primeiros players LD de carregamento superior usavam lasers de gás Hélio-Neônio, e só depois do sucesso do CD é que os players LD foram redesenhados com lasers semicondutores e bandejas de carregamento.

    A Pioneer promoveu os players (e também os discos) de LaserDisc de forma tão fiel e bem-sucedida que muitas pessoas associam o formato à empresa, e não à Philips, que foi quem o desenvolveu. E embora o VHS tenha se tornado o formato de vídeo dominante para o grande público, o LaserDisc virou uma mídia para videófilos e colecionadores. Era um mercado de nicho, mas a Pioneer foi a líder indiscutível em hardware nesse segmento durante o final dos anos 80 e a maior parte dos anos 90. Claro, com o lançamento do DVD, a produção de players LD rapidamente diminuiu — mas só acabou totalmente em 2009.

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    Do LD ao CD, do DVD ao Blu-ray e ao UHD BD
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    A Pioneer também teve sucesso com tocadores de CD para casa e, especialmente, para carros, além de se tornar uma das maiores marcas em DVD players. De forma única, a Pioneer fez a ponte para os usuários de LaserDisc ao lançar uma linha de players combinados que aceitavam LD, DVD e CD — suportando praticamente todos os formatos de disco comuns, de mini-CDs de 3” a LaserDiscs de 8” e 12”.


     

    No início dos anos 2000, a empresa foi pioneira em players multiformato, após o lançamento dos formatos concorrentes DVD-Audio e Super Audio CD. Por essa mesma época, a Pioneer lançou um dos primeiros gravadores de DVD-Video, baseado no formato DVD-R/RW.

    Em 2006, quando os formatos HD-DVD e Blu-ray Disc chegaram ao mercado, a Pioneer apostou no lado certo e apresentou um player de Blu-ray, seguido por muitos outros modelos ao longo dos 10 anos seguintes.

    Em 2018, a Pioneer anunciou dois players 4K Ultra HD Blu-ray: o UDP-LX500 e o UDP-LX800. É possível que o "U" em "UDP" se referisse a "Ultra HD", mas é mais provável que significasse "Universal Disc Player" (Player Universal de Discos). Afinal, esses aparelhos eram compatíveis com Ultra HD Blu-ray, Blu-ray 3D, Blu-ray comum, DVD-Video, DVD-Audio, Super Audio CD e CD-DA. Eles foram lançados em 2019 — três anos após a chegada do formato ao mercado.

    Nessa época, a Oppo — então líder indiscutível em players universais — já havia deixado o mercado para focar em smartphones. Os players da Pioneer preencheram a lacuna no segmento high-end deixada pela Oppo. Não eram baratos (custando cerca de US$ 1.000 e US$ 2.000, respectivamente), mas ambos os produtos receberam ótimas avaliações.

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    Impacto da pandemia e fim da produção
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    Em 2020, a covid-19 atingiu também a Pioneer. A pandemia causou sérias interrupções na cadeia global de suprimentos, resultando em escassez de componentes. A Pioneer teve de interromper a produção — e ela nunca foi retomada. Nunca houve um anúncio oficial sobre isso, mas desde 2020 não há mais produção.

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    Situação atual da Pioneer
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    A partir deste mês, a Pioneer não fabrica mais unidades de disco óptico para PCs. O mercado se tornou pequeno demais, já que há muitos anos a maioria dos usuários de PC escolhe outras opções de armazenamento. Os produtos ainda estão disponíveis apenas enquanto durarem os estoques — o que provavelmente não será por muito tempo. Segundo o comunicado oficial, a Pioneer Digital Design and Manufacturing (PDDM) foi vendida para a empresa chinesa Shanxi Lightchain Technology Industrial Development.

    A Pioneer resistiu admiravelmente por muito tempo. O mercado de gravadores de disco, que provavelmente teve seu auge por volta de meados dos anos 2000, era extremamente competitivo. Não apenas pela corrida de velocidades — com velocidades de gravação cada vez maiores para todos os formatos de disco gravável e regravável — mas especialmente pelos preços. A competição era tão intensa que muitas gigantes da eletrônica foram forçadas a unir forças e formar joint ventures para continuar existindo: Sony com NEC, Toshiba com Samsung, Hitachi com LG, e Philips com BenQ (o setor automotivo de drives ópticos foi para a LiteOn).

    Como muitas outras empresas do setor de eletrônicos de consumo (CE), a Pioneer é hoje uma empresa bem menor, com uma linha de produtos mais enxuta. Atualmente, ela ainda fabrica equipamentos de som automotivo e “entretenimento em display” para carros, equipamentos para DJs e receivers AV.

    Hoje é possível comprar TVs com a marca Pioneer, mas elas não são feitas pela empresa. Em 2008, a Pioneer lançou uma linha impressionante de TVs de plasma. Elas se chamavam “Kuro” – palavra japonesa para “preto” – por conta de seus níveis de preto excepcionais. Em 2009, a empresa deixou de fabricar TVs completamente. A partir de 2013, a Sharp produziu TVs LCD com a marca Pioneer por um tempo. Depois disso, a marca ficou fora do mercado de TVs por muitos anos, voltando apenas em 2021. Desta vez, quem está licenciando a marca é a TCL. A TCL utiliza a marca Pioneer em TVs com dois dos vários sistemas operacionais que oferece – o Fire TV (da Amazon) e, desde 2023, o Xumo (da Comcast).

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    Um caminho comum na indústria
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    A redução da empresa, a venda de unidades de negócio e o licenciamento da marca não são algo exclusivo da Pioneer. Muitas outras empresas seguiram o mesmo caminho, como Philips, Toshiba, Hitachi, JVC, Sharp e RCA, para citar algumas.

    Em 2015, a Pioneer se fundiu com a Onkyo, uma outra marca japonesa de áudio. Em 2019, parecia que a Onkyo/Pioneer, junto com sua marca Integra, seria adquirida pela Sound United, a empresa anteriormente conhecida como Denon/Marantz. Isso teria sido coerente com a tendência de consolidação das marcas de áudio sob grandes grupos como o International Audio Group (IAG) e a Harman International. Infelizmente, o negócio não foi concluído. Enquanto isso, em 2022, a própria Sound United foi adquirida. A empresa não prosperou e sua nova controladora, a Masimo, recentemente começou a tentar vendê-la. Em notícias recentes, a Harman a comprou.

    Em 2021, a Onkyo/Pioneer foi adquirida pela Premium Audio Company (PAC), uma subsidiária da VOXX, que também é dona de marcas como Jamo e Klipsch. Espera-se que esse novo caminho seja bem-sucedido.

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    Ainda resta alguma atividade com discos
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    A Pioneer ainda não deixou completamente o setor de hardware para discos — ela ainda vende tocadores de CD automotivos (provavelmente fabricados por uma OEM chinesa), mas o negócio de drives para PC chegou ao fim. Uma diferença em relação à Sony é que, embora esta também tenha saído do setor de armazenamento óptico, ainda fabrica players de Blu-ray Ultra HD. Na verdade, após seis anos sem lançamentos, a Sony apresentou um novo modelo no início deste ano.

    Certamente, não veremos mais TVs Kuro OLED ou novos players UHD BD da Pioneer no futuro, mas fica a torcida para que a empresa sobreviva por muitos anos ainda. Ela deixa um legado de produtos verdadeiramente excelentes.

  20. Resenha do disco 4K de:
    Recrutas da Pesada (STRIPES, 1981)

    https://www.blu-ray.com/movies/Stripes-4K-Blu-ray/380958/#Review

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    Resenha do disco 4K de:
    - A Filha do General (The General's Daughter, 1999), com o John Travolta;

    https://www.blu-ray.com/movies/The-Generals-Daughter-4K-Blu-ray/361714/#Review

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    RESENHA de JASON X, de 2001, em 4K:
    https://www.blu-ray.com/movies/Jason-X-4K-Blu-ray/380429/#Review

    ++++++++++++++++++

     

    RESENHA de "No Calor da Noite (In The Heat of the Night, 1967), em 4K:
    https://www.blu-ray.com/movies/In-the-Heat-of-the-Night-4K-Blu-ray/382129/#Review

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    Acima, um clipe postado pela Warner, do filme:
    - Perseguidor Implacável (Dirty Harry, 1971)

    Em 4K. Resenha do disco recém-lançado:
    https://www.blu-ray.com/movies/Dirty-Harry-4K-Blu-ray/382391/#Review

    E apenas ele, as sequências não foram contempladas ainda.

    Sobre o mesmo, cabe frisar também que o Blu-ray/1080p que temos é o de 2008, que não passou pela mesma remasterização do disco de 2025, que só traz o UHD, não um novo Blu-ray.

    Com Superman também foi assim, por preguiça não colocaram um novo BD, reutilizaram o antigo. Dessa forma, seria indicado "reencodar" o UHD/4K pra que fique em resolução 1080p, embora sabido que não seja similar a algo feito por coloristas profissionais, para estar em Blu-ray, apenas uma aproximação (já que essa reconversão que a gente faz no computador não é a mesma coisa que mudar de 1080p pra 720p, por exemplo).

    Com material 4K, não é só apertar um botão, e já dispensamos o Blu-ray oficial (que nesse caso só seria o antigo).

     

    E dessa vez, não colocaram apenas o "remix" (com alguns efeitos sonoros como de TIROS inclusive refeitos, a la Superman: O Filme e Batman, da mesma distribuidora) em 5.1 canais.

    Mas também a trilha original (áudio inglês) em DTS-HD MA 2.0.

    Em Laserdisc de 1992, por exemplo (faixa essa que vi colocada por um site), temos essa observação abaixo do "uploader" (OBS: é esse abaixo, do link):

    https://www.lddb.com/laserdisc/09095/12483/Dirty-Harry

    +++++++++
    UHD sounds better on music cues, but the dialogue sounds dead in comparison. LaserDisc is at times a bit bright, but overall sounds more natural. LD was stereoized, but only by emphasizing different frequencies, and folds back into mono perfectly. I also found at least one minor missing cue. All in all though, the UHD is a decent offering, especially to the remixes included on previous releases.
    +++++++++

    Sobre esse assunto, no tópico do filme, foi discutido também:

    https://forum.blu-ray.com/showpost.php?p=23102380&postcount=1174

    ++++++++
    NOVIDADES em UHD/4K pros próximos meses:

    RAN, de Akira Kurosawa (1985):
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36407

    ++++++++++++

    Minha Vida é um Desastre (Better Off Dead, 1985)
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36406

    ++++++++++++

    American Pie 2 - A Segunda Vez é Ainda Melhor (2001)
    +
    American Pie: O Reencontro (2012)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=36409

    ++++++++++++

    Areias do Kalahari (Sands of the Kalahari, 1965)
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36410

    ++++++++++++

    Perigo: Diabolik (Danger: Diabolik, 1968)
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36403

    ++++++++++++

    Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard, 1950) - OBS: ganhou vários Oscars, inclusive Melhor FILME
    https://www.blu-ray.com/news/?id=36401

    ++++++++++++++++++

    E como eu avisei, esses clássicos estão chegando já já:

     

    https://www.blu-ray.com/news/?id=36405

    - Máquina Mortífera (Lethal Weapon, 1987) - só o primeiro, sem as sequências. O pessoal está cético se a Warner não vai fazer besteira;

    OBS: O disco trará as versões de cinema + diretor.

    ++++++++++++++++++++

    - Ace Ventura - Um Detetive Diferente (Ace Ventura: Pet Detective, 1994)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=36380

    OBS: No caso de ACE, teremos também novo Blu-ray remasterizado, a partir dos negativos originais em 4K.

  21. Essa palhaçada de tarifar tudo e todos vai fazer a esquerda voltar com força lá fora. Talvez pra nunca mais largar o osso.

    A última do imbecil foi F0WDER com a indústria de cinema (que já tá há muito tempo na lama, pois se vc somar ela com MÚSICA, não chega nem perto no lucro dos GAMES), o sujeito é tão doentaço que nem percebe que não tem como fazer tudo dentro do país, nesse meio, e vários outros.

    Por mim, quero que Hollywood queime, até porque se eles mesmos podassem o que gastam (não só em CGI ruim, mas de cachês de artistas), sobraria $$$$$$$$$$$, mas não se muda a forma como o cinema é feito, do dia pra noite.

    Ele acha que metendo o LOUKO vai fazer todo mundo arreganhar o toba... 🤡

    Realmente, a Apple e cia. são todos filhos da p.uta, podiam estar botando grana e produzindo tudo lá, mas não fazem isso porque são malvadões...

    Esse governo fuleiro injetou na veia todas as drogas possíveis, o que os EUA são hoje não dá pra competir com a China e vários parceiros, e mesmo que desse, a ideia de tarifar Deus e o mundo é que nem fazer isso no B0STIL, alegando que o trabalhador e todo tipo de empresa são "sonegadores".

    Ou seja, é o agigantamento do Estado a resposta pros problemas internos.

    Não dá pra acreditar nisso numa economia globalizada, e a voracidade com que esse pústula quer arrancar $$$$$$$ de todos, já mostra o tipo de salafrário que é, como ficou rico na pilantragem. O mesmo que pouco tempo atrás estava dando golpe de cripto. 🤌

    Não vai fechar acordo significativo nenhum, e a economia vai derreter cada vez mais, nunca pensei que com alguns meses o povo fosse ter saudade do João Bidê.

    Até os mamadores do laranjão vão cair na real e pular do barco, quando a água começar a bater na b.unda. Aliás, já tava batendo, e agora a trolha vai entrar de britadeira... 🤣

    E como isso aqui é uma pocilga incurável gerenciada por bandidinhos e nego da pior espécie, jamais vai aproveitar quando os outros estão piorando, pelo contrário, cada peido que o Trumpaço soltar fazendo mais e mais merdas, o dólar vai subindo... 🤮

  22.  

    https://www.blu-ray.com/news/?id=36347

    Mais um clássico foi anunciado em UHD/4K: STALLONE COBRA (1986)
    Para 22/7

    Pela distribuidora ARROW.

    ++++++++++++++++++
    ASSASSINATO POR ESCRITO (Murder, She Wrote) é uma série de televisão americana do gênero mistério/policial que foi ao ar de 1984 a 1996 na CBS, totalizando 12 temporadas e 264 episódios. Criada por Peter S. Fischer, Richard Levinson e William Link, a série é centrada em Jessica Fletcher, uma escritora de romances policiais e detetive amadora, interpretada por Angela Lansbury.
    ++++++++++++++++++

    NOVIDADE: o seriado completo (que usa o formato 4:3) foi anunciado em Blu-ray, pela Universal, para 20/5.

    https://www.blu-ray.com/news/?id=36350

    ++++++++++++++++++++

  23. Sem-t-tulo.jpg

    Esqueci de comentar que o filme AINDA ESTOU AQUI (ou "I'm Still Here"), de 2024 só saiu em DVD no último dia 15 de ABRIL, nos ESTADOS UNIDOS.

    https://blogdojotace.com.br/2025/04/22/ainda-estou-aqui-apenas-em-dvd-nos-estados-unidos-por-enquanto/

    Segundo o BJC, tem áudio original em Português + dublagem em espanhol, ambos em DD 5.1, e legendas inglês NORMAL + closed-caption (essa, para deficientes auditivos), francês e espanhol. Não consta o detalhe da região, mas é provável ser a 1 (EUA + Canadá), que não é a mesma do BRASIL (4 = quatro), embora os dois países usem o sistema NTSC, por isso sem a aceleração de 4% na imagem/som do "PAL" europeu (região 2, ou ainda R-4 da Austrália).

    Fica a expectativa que saia no futuro algum Blu-ray, ou disco UHD/4K, quem sabe pela Criterion, como a matéria sugere.

    Em streaming, a GloboPlay já disponibilizou.

    +++++++++
    Opa, correção:

    - Foi anunciado em Blu-ray, sim. Mas travado para a região B, da Europa (BRASIL e EUA usam a "A", o que impede igualmente a reprodução desse tipo de disco, e no caso de Blu-ray, é ainda pior, se comparado a DVD). Sairá na Inglaterra:
    https://www.blu-ray.com/movies/Im-Still-Here-Blu-ray/384061/

    Mas apenas daqui a 2 meses.

    Idem para a Alemanha: https://www.blu-ray.com/movies/Fur-immer-hier-Blu-ray/383873/

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