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Chiquinho

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  1. Grande perda pro mundo da dublagem hoje: http://dublanet.com.br/forum1/showthread.php?5653-Jos%E9-Santa-Cruz https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/celebridades/morre-ator-jose-santa-cruz-jojoca-do-zorra-e-dublador-do-magneto-aos-95-anos-118820 O ator, dublador e humorista José Santa Cruz morreu na noite desta sexta (26). Um dos pioneiros da televisão brasileira, o artista ficou conhecido por personagens como o Jojoca de A Praça É Nossa e do Zorra Total (1999-2015). Ele também foi um dos maiores dubladores do país --dando voz ao mutante Magneto nos filmes e animações dos X-Men e Dino da Silva Sauro em Família Dinossauro. A informação foi confirmada pelo bisneto dele, o dublador Ivan Santa Cruz. O perfil oficial do ator de 95 anos também publicou uma mensagem, apenas com a palavra "luto".
  2. BREAKING NEWS: a série clássica "THE FLASH", de 1 temporada (1990) sairá em Blu-ray/1080p em 18 de junho: https://www.blu-ray.com/news/?id=34412 Espero que seja em qualidade HD, e não um misto de imagens assim + outras em SD (qualidade de DVD) dos efeitos especiais. Como acontece com as também séries dos anos 1990, LOIS & CLARK (apenas streaming) e Babylon 5 (1994-1998), essa última de 2023, igualmente no formato 4:3/tela-cheia (Wide apenas em DVD). O link diz: SIX-DISC SET NEW 4K RESTORATIONS FROM THE ORIGINAL CAMERA NEGATIVES Se são restaurações em 4K dos negativos originais, espero que venha boa coisa por aí. Mais filmes em 1080p que virão: - A Mulher Proibida (The Shining Hour), de 1938 - Sr. e Sra. Smith - Um Casal do Barulho, de 1941 - Meu Único Amor (The Man I Love, 1947) - Ato de Violência (Act of Violence), 1948 - E também "The Alaskans", uma série de faroeste de 1959 a 1960, parece que 37 episódios, com o Roger Moore. Em UHD/4K, Turbulência de 1997 está chegando: https://www.blu-ray.com/news/?id=34385
  3. Artigo: https://thespinoff.co.nz/pop-culture/11-11-2021/how-a-video-game-predicted-the-hellscape-of-todays-internet OBS: traduzido abaixo, contém spoilers de METAL GEAR SOLID 2, jogo de 2001. +++++++ Como um jogo de vídeo previu o cenário infernal da internet atual 11/11/2021 +++++++ +++++++ Há vinte anos, Metal Gear Solid 2 previu um mundo que era tanto mais ridículo quanto menos sombrio do que aquele em que vivemos hoje, escreve Sam Brooks. +++++++ No início desta semana, a fabricante japonesa de jogos de vídeo Konami fez um anúncio chocante. Metal Gear Solid 2 (juntamente com sua sequência-prequela Metal Gear Solid 3) seria retirado das lojas online em 18 de novembro - apenas alguns dias após seu 20º aniversário - com a empresa citando problemas decorrentes de "imagens de arquivo histórico usadas no jogo". O anúncio foi uma espécie de coda irônica para um jogo de vídeo visionário que explorou ideias em torno de herança, verdade e clareza no amanhecer de um apocalipse digital. Metal Gear Solid 2 foi revolucionário por muitas razões. Embora não tenha sido o primeiro jogo pós-moderno, seu lançamento foi definitivamente a primeira vez que um título altamente antecipado, AAA, abraçou o pós-modernismo tão plenamente. Muitos ensaios foram escritos sobre como ele mexeu com as expectativas da audiência e como ele empurrou os limites do que os jogos poderiam fazer. Mas isso não é o que me impressiona mais sobre o jogo, criado pelo visionário único em uma vida Hideo Kojima, porém. Em vez disso, o que mais me impressiona sobre o jogo é como ele previu com precisão o futuro. Lá atrás, em 2001, quando o conceito de mídia social era basicamente um brilho nos olhos de algum sociopata de Harvard, Kojima nos mostrou como nos relacionaríamos uns com os outros e com a internet. Esse momento de presciência só acontece no final do jogo, no entanto, então você precisará de um pouco de preparação primeiro. Uma sinopse da trama de Metal Gear Solid 2 parece ter sido arrancada de um romance de Tom Clancy: um espião precisa investigar uma célula terrorista que mantém o presidente como refém, apenas para descobrir que as coisas são muito mais complicadas do que parecem. Na realidade, a história é muito mais estranha: descobre-se que toda a missão foi arranjada por uma série de inteligências artificiais para replicar os eventos do primeiro jogo o mais fielmente possível, para provar que experiências e informações podem ser impressas em uma pessoa para reproduzir. (Não se preocupe em entender isso, milhões de pessoas que jogaram até o fim ainda estão tão confusas quanto você.) Enquanto Raiden, o inesperado protagonista do jogo, descobre tudo isso, ele também percebe que o controle da missão que o guiou o tempo todo - o militar mal-humorado Coronel Campbell e a namorada sem limites de Raiden, Rose - são exatamente essas inteligências artificiais. Eles saem dos trilhos em uma sequência aterrorizante que envolve pedir ao jogador para desligar seu jogo e também o Coronel falando coisas sem sentido como "Eu preciso de tesouras 61!" de uma forma que honestamente parece tranquila comparada à maioria das seções de comentários do Facebook hoje em dia. A grande revelação, porém, acontece em uma cena de corte de uma hora onde a dupla explica suas motivações. Sim, há uma razão pela qual as pessoas não eram grandes fãs disso na época.... A parte relevante está convenientemente extraída neste tweet abaixo: Suas motivações, em resumo, são criar uma versão da internet onde toda a trivialidade seja filtrada da "verdade" para que a sociedade humana não regresse na então nova era das mídias sociais. Essencialmente, eles estão defendendo uma forma de censura: eles querem restringir os desenvolvimentos meméticos e os memes. Quando digo memes, não estou me referindo a uma imagem boba que você compartilha no grupo de bate-papo, mas sim à definição acadêmica de uma "unidade de informação" ou um "fato, uma opinião ou uma ética que é herdada por gerações futuras" - pense em genes, mas para informações. A grande diferença aqui é que a seleção genética é amorfa, enquanto a seleção memética é moral. Ainda comigo? Ótimo (e olhe, há uma razão pela qual este jogo é usado para ensinar teoria dos memes nas universidades, isso é muito mais divertido do que A Máquina de Memes). Considere esta linha do discurso assustadoramente estranho citado acima: "No mundo digital atual, informações triviais estão se acumulando a cada segundo, preservadas em toda a sua trivialidade... Rumores sobre questões insignificantes, interpretações errôneas, difamação. Todos esses dados inúteis preservados em um estado não filtrado, crescendo a uma taxa alarmante." Agora, para contrastar, leve em consideração esta citação de um artigo da Wired de 2015 intitulado 'A Câmara de Eco do Facebook Não é Culpa do Facebook, Diz o Facebook': "Os pesquisadores descobriram que a rede de amigos dos usuários e as histórias que eles veem refletem suas preferências ideológicas. Mas o estudo constatou que as pessoas ainda estavam expostas a pontos de vista diferentes ... o comportamento de clique de um usuário - suas escolhas pessoais - resulta em 6 por cento menos exposição a conteúdo diversificado para os liberais e 17 por cento menos exposição a conteúdo diversificado para os conservadores." OBS: o vídeo original é esse acima, e ele tem legendas em português também. +++++++++++++ Para ilustrar ainda mais, aqui está outra linha do discurso estranho: "As verdades não testadas giradas por diferentes interesses continuam a girar e acumular-se no sandbox da correção política e dos sistemas de valores. Todos se retiram para suas próprias pequenas comunidades fechadas, com medo de um fórum maior. Eles ficam dentro de seus pequenos lagos, vazando qualquer 'verdade' que lhes convém para o crescente esgoto da sociedade em geral." E um trecho da inundação de informações vazadas do Facebook do mês passado através do NiemanLab: "Os cientistas de dados da empresa confirmaram em 2019 que posts que provocaram reações de emoji de raiva eram desproporcionalmente propensos a incluir desinformação, toxicidade e notícias de baixa qualidade ... Isso significa que o Facebook, por três anos, sistematicamente intensificou alguns dos piores aspectos de sua plataforma, tornando-os mais proeminentes nos feeds dos usuários e espalhando-os para um público muito mais amplo." Talvez o aspecto mais sombrio de tudo isso seja que a inteligência artificial distópica de Metal Gear Solid 2 é na verdade menos caricaturalmente maligna do que o algoritmo do mundo real que a seguiu. A inteligência artificial fictícia pretende "navegar pelo mar de lixo que vocês produzem, recuperar verdades valiosas e interpretar seu significado para as gerações futuras". O algoritmo da vida real pega seu tio racista e amplifica seus pensamentos sobre a vacina, mesmo que suas habilidades em epidemiologia mal o qualifiquem para rastrear sua dor de estômago até aquele frango ruim que ele comeu. Vinte anos depois, a cruel ironia deste jogo ser removido das lojas, mesmo que temporariamente, fala de sua estranha presciência. Mas isso é apenas metade da história. Embora Hideo Kojima tenha tentado imaginar o ponto mais sombrio e ridículo da comunicação na era digital, ele não foi nem perto o suficiente. Dê-me a distopia dele sobre a minha, qualquer dia.
  4. Novidades: NEGÓCIO ARRISCADO (Risky Business, de 1983) vai sair em novo Blu-ray e UHD/4K, pela Criterion: https://www.blu-ray.com/news/?id=34345 - Adeus, Minha Concubina, de 1992 e - Pat Garrett e Billy the Kid, de 1973, também Em Blu-ray, A REPOSSUÍDA, de 1990 (paródia de "O EXORCISTA") vai chegar nos EUA. Em 2023, saiu parece que na Alemanha: https://dvdcompare.net/comparisons/film.php?fid=65940 Sobre a Criterion, A TORTURA DO MEDO (Peeping Tom, de 1960) teve resenha publicada, do novo disco UHD-4K: https://www.blu-ray.com/movies/Peeping-Tom-4K-Blu-ray/347876/#Review ********** Perdidos no Espaço (Lost in Space, filme de 1998) havia saído em 2010, em Blu-ray. A Shout trouxe um disco novo, remasterizado: https://www.blu-ray.com/movies/Lost-in-Space-Blu-ray/353936/#Review
  5. Segue mais um comparativo de Aliens, O Resgate (de 1986), dessa vez o release de 2024 (saiu em 1080p e UHD/4K) e um arquivo da versão de cinema, em 35mm, baixado da internet. Esse 35mm está ruim com esse magenta (vide cores de pele fortes) típico de imagem antiga não-processada, e um azul e falta de brilho excessivos (um exemplo são as cenas já perto do final, bem escuras - e eu notei a mesma anomalia no 35mm de TRUE LIES também). Porém, os releases de 2024 (tal como TRUE LIES de 1994 e pelo visto SEGREDO DO ABISMO, de 1989) estão podres, e não só a DISNEY não faz nada que preste já tem um bom tempo, as outras como WARNER também trazem discos feitos nas coxas com essas patifarias (vide O EXORCISTA de 1973, que só um DVD de 1997 presta). Não só queixa de AI/grãos da película pros filmes de CAMERON, mas em certas cenas provável filtro esverdeado (teal?, que já havia sido reclamado na resenha de Terminator 2 de 1991, talvez o pior disco no formato). https://www.blu-ray.com/movies/Terminator-2-Judgment-Day-4K-Blu-ray/183927/#Review Pra ALIENS, dizem pra optar pelo Blu-ray que veio antes desse recente, mas a julgar pelo vídeo abaixo, eu diria pra optar pelo DVD, talvez algum de fonte HDTV ou dar uma checada nesse 35mm mesmo... Já TRUE LIES, seria o Blu-ray (bootleg) da Resen, lançado em 2020 na Espanha (que dizem ter sido baseado no D-VHS). OBS: um dos comentários da página do Youtube, sobre o momento aos 7m45s, diz o seguinte: ++++++++++ A diferença na graduação de cores no laboratório é óbvia e prova por que graduar cores, apenas por fazer, está errado. Isso muda completamente a experiência e faz você realmente questionar qual era a cor REAL da cena porque (por efeito secundário) faz você questionar versões anteriores. Não me importo com um pouco de azul, ou algum teal, já que pode criar um clima ou sensação para uma cena que o diretor deseja. Mas NÃO a ponto de ser uma "lavagem" geral do filme. Isso aconteceu com Babylon 5 quando a HBO (ou quem tinha os direitos na época) fez uma remasterização HD/Blu-Ray e o show inteiro fica verde quando há uma tonelada de outras cores. Especialmente quando você entra no "esquema de cores" de cada raça. Tons de terra vermelhos para os Narn, roxo/cristais para os Minbari e brancos/dourados para os Centauri. E isso nem leva em conta todas as cores da estação espacial e das naves. Teal é muito usado para criar tensão com qualquer cor quente (como laranja) enquanto diminui o contraste. É frustrante, um trabalho preguiçoso e é tão usado que está chegando ao ponto de ser um meme e caricatura da edição de filmes como um todo. Sou um pouco sensível sobre esse assunto, pois trabalhei na indústria cinematográfica por um tempo. Pequenos trabalhos aqui e ali, mas em várias funções e o suficiente para perceber quando alguém está tentando consertar algo que não está quebrado. O grão discutido com Aliens, eu acho, é perfeito. Já mencionei isso antes em um dos vídeos da Teoria Alienígena sobre como isso adiciona à experiência de um filme que o próprio Cameron descreveu como "40 milhas de estrada ruim". Essa experiência é aprimorada com o quão áspero e "não polido" o filme parece, aumentando assim a situação geral de "estamos em uma merda bonita agora, cara!!". O "novo" menu é apenas mais uma evidência da preguiça que mencionei anteriormente. A teoria até entra nisso sobre como as versões anteriores pareciam que você estava pegando algo especial com a nova tecnologia. Agora? Imagem estática com a lista de menu mais básica. ++++++++++ As comparações: 35mm Lançamento de 2024 ---------------------- 35mm Lançamento de 2024 ---------------------- 35mm Lançamento de 2024 ---------------------- 35mm Lançamento de 2024 ---------------------- 35mm Lançamento de 2024 ---------------------- 35mm Lançamento de 2024 ---------------------- 35mm Lançamento de 2024
  6. Essa deve ser a entrevista mais engraçada de todos os tempos 😆 É a sequência de O Show de Truman 🤣
  7. Outro UHD/4K anunciado: CALÍGULA, de 1979, no "Ultimate Cut": https://www.blu-ray.com/news/?id=34296 Sobre essa versão, o link https://collider.com/caligula-the-ultimate-cut-theatrical-release-date/ explica mais a respeito, e também: https://www.aol.com/entertainment/caligula-director-tinto-brass-slams-152025612.html Não tem a ver com aquela conhecida (inclusive com cenas HARDCORE, limadas dessa edição), e o diretor TINTO BRASS até indicou no segundo link que não participou e provavelmente entraria com processo... Apesar disso, alguns até recomendam a ULTIMATE para quem vai ver pela primeira vez.
  8. +1 clássico chegando em UHD/4K, para 18/6: CHINATOWN, de 1974. https://www.blu-ray.com/news/?id=34273 Outros 4Ks chegando na mesma época: - ROBOCOP 2, de 1990 (finalmente!); pela Shout - RoboCop de 2014/remake - Matinee, de 1993 - A Experiência 2 - A Mutação (SPECIES II, de 1998) https://www.blu-ray.com/news/?id=34274
  9. Agora dá pra entender alguns trechos em chinês no filme "OS AVENTUREIROS DO BAIRRO PROIBIDO" (vejam o primeiro vídeo).
  10. A SONY anunciou mais um UHD/4K de KARATE KID de 1984. Já havia trazido em 2019 e 2021 se não me engano, com esse último trazendo cenas cortadas a mais (e um tico diferente a imagem, tal como E.T. de 1982, que também foi relançado no formato). Agora vem mais um 4K: de 40 anos. https://www.blu-ray.com/news/?id=34252 Em matéria de novidade, o site informa: ++++++++++++++++++++++++++++++ - ALL-NEW Commentary with the Creators of Cobra Kai Josh Heald, Jon Hurwitz and Hayden Schlossberg - ALL-NEW Over 30 Minutes of Deleted Scene Dailies – go behind the scenes of this classic favorite like never before with raw footage from a variety of unused scenes ++++++++++++++++++++++++++++++ E sobre filmes recentes, curiosamente POOR THINGS (ou Pobres Criaturas), que no Oscar venceu além de ATRIZ em melhor design de produção, maquiagem e penteados, figurino (e ainda concorreu em FOTOGRAFIA e outros técnicos)... SÓ SAIU EM BLU-RAY, e não UHD/4K. https://www.blu-ray.com/movies/Poor-Things-Blu-ray/354539/#Review Adivinhem quem é a distribuidora? Ela mesma, a Disney, que fez essa lambança com os filmes do CAMERON (e que alguns "influencers" devem estar ganhando um bom trocado $ pra passar um baita pano). Ainda sobre 4Ks recentes: RESENHA de - As Duas Faces de um Crime (Primal Fear, de 1996): https://www.blu-ray.com/movies/Primal-Fear-4K-Blu-ray/352448/#Review ++++++++++++++++++++++++++++++++ E "ALL LADIES DO IT", do Tinto Brass (esse de 1993): https://www.blu-ray.com/movies/All-Ladies-Do-It-4K-Blu-ray/335549/#Review ++++++++++++++++++++++++++++ E um UHD/4K chegando em 11/6 é o de: Nikita - Criada Para Matar, de 1990 https://www.blu-ray.com/news/?id=34239 ++++++++++++
  11. Essa semana o programa do Robert Meyer Burnett citou um artigo interessante sobre STAR TREK... Pode ser lido na íntegra em inglês aqui: https://plus.thebulwark.com/p/are-we-all-too-cynical-for-star-trek Uma tradução rápida pode ser lida abaixo: Estamos Todos Muito Cínicos para Star Trek? A evolução da franquia desde a década de 1960 reflete tendências preocupantes na sociedade americana. O QUE SIGNIFICA SE NÃO PODEMOS confiar nas instituições até mesmo em nossas utopias imaginadas? A Frota Estelar, para aqueles que não foram criados também em Star Trek, é o braço exploratório, científico, diplomático e militar da Federação Unida dos Planetas, a aliança interestelar utópica apresentada ao longo das doze séries de TV, treze filmes e vários jogos de vídeo, romances e quadrinhos de Star Trek. O papel exato da Frota Estelar foi deixado intencionalmente vago na série original (1966-69); o guia do escritor para o Star Trek original encoraja explicitamente os escritores a "ficarem longe disso o máximo possível", em parte para evitar entrar nos detalhes da política futura da Terra. Mas até o auge de Star Trek nos meados da década de 1990, a Frota Estelar foi estabelecida como uma instituição de elite composta por pessoas brilhantes e dedicadas (humanas e não humanas) que serviam em uma organização que se assemelhava à NASA, à Guarda Costeira, à Marinha e ao Departamento de Estado, todos juntos, com todas as oportunidades para incoerência e expansão de missão que essa confusão implica. Mas seja o que for a Frota Estelar, ela é boa. Considere um dos discursos mais famosos em Star Trek: The Next Generation (1987–94), quando o Capitão Jean-Luc Picard repreende o Cadete Wesley Crusher por mentir em um inquérito da Frota Estelar, lembrando-lhe: "O primeiro dever de todo oficial da Frota Estelar é com a verdade, seja ela científica, histórica ou pessoal! É o princípio orientador sobre o qual a Frota Estelar é baseada, e se você não pode encontrar isso dentro de si mesmo para se levantar e dizer a verdade sobre o que aconteceu, você não merece vestir esse uniforme." Em resumo, vestir um uniforme da Frota Estelar é se comprometer com os mais altos padrões de moralidade, profissionalismo e dever. Para ser um oficial da Frota Estelar, deve-se estar disposto não apenas a morrer em defesa da Federação em tempos de guerra, mas também a morrer em defesa de seus princípios em tempos de paz. Isso não quer dizer que os programas dos anos 90 nunca tenham explorado a complexidade e a nuance desse ethos - na verdade, jogar nos limites de sua moralidade interna era como eles derivavam grande parte de seu interesse. Vários almirantes da Frota Estelar ao longo de TNG são mostrados como venais ou corruptos. Um dos maiores episódios de Deep Space Nine (1992–99), "In the Pale Moonlight", é inteiramente sobre como, em tempos de crise, o compromisso moral pode ser necessário, mesmo para a Frota Estelar. Mas tais casos são tratados como excepcionais, circunstâncias incomuns muito além do normal; como regra, a Frota Estelar é boa, e a melhor maneira de ser um bom servo do verdadeiro e justo no mundo de Star Trek é sendo um bom oficial da Frota Estelar. Como ser um bom oficial da Frota Estelar? Fazendo o seu trabalho, sendo profissional, seguindo o seu dever. AS COISAS SÃO DIFERENTES no Trek moderno. Por "Trek moderno", refiro-me aos cinco principais programas de TV que foram ao ar desde que a franquia retornou à tela pequena em 2017: Discovery (2017–presente), Picard (2020–23), Lower Decks (2020–presente), Prodigy (2021–presente) e Strange New Worlds (2022–presente). A Frota Estelar como instituição frequentemente desempenha um papel parcialmente antagonista em cada um desses programas. No tempo de Picard, o paradigma titular desiste da Frota Estelar em um acesso de raiva porque ela não mais corresponde aos seus princípios, e nas temporadas um e três é revelado que a Frota Estelar foi comprometida por agentes alienígenas hostis e não pode ser confiável. A primeira temporada de Discovery termina com a Frota Estelar tolerando genocídio, apenas para ser impedida pela nossa tripulação heroica; O vilão da segunda temporada era uma IA da Frota Estelar fora de controle que ameaçava toda a vida na galáxia; e as temporadas 3 e 4 mantêm a tripulação em conflito quase constante com a alta cúpula da Frota Estelar e/ou da Federação. Lower Decks é centrado nas aventuras de um oficial de baixo escalão que rotineiramente desafia os regulamentos da Frota Estelar para ajudar planetas próximos de maneiras que a Frota Estelar não aprovaria. Até Strange New Worlds, o mais arquetípico dos programas modernos, enfatiza quão injustas são algumas das regras da Frota Estelar: No primeiro episódio da segunda temporada, a tripulação é forçada a roubar a própria Nave Estelar Enterprise para resgatar um camarada em desafio às ordens da Frota Estelar. (Os três filmes "AbramsTrek" de 2009 a 2016 essencialmente estão em uma continuidade separada e têm uma equipe de produção em grande parte diferente, mas também frequentemente apresentam a Frota Estelar como antagonista.) O Star Trek moderno, assim como o Star Trek mais antigo, frequentemente apresenta seus personagens principais como modelos de moralidade, mas enquanto o Trek mais antigo costumava retratá-los incorporando os ideais da Frota Estelar na presença de alienígenas desafiadores, o Trek moderno é mais propenso a estabelecer sua retidão por contraste com a instituição impessoal e não confiável da própria Frota Estelar. Ambas as eras fazem ambas as coisas, pelo menos ocasionalmente, mas a proporção mudou consideravelmente. Dylan Roth, escrevendo para o Fanbyte, sugeriu que à medida que o Star Trek envelheceu, ele "mudou de uma série sobre autoridade benigna para uma sobre heróis firmes protegendo uma instituição do declínio moral". Isso é verdade o suficiente, mas também acredito que há algo mais acontecendo com os programas de Trek modernos. Nomeadamente, a atmosfera e a filosofia dos programas são muito menos confortáveis com os máximos de profissionalismo e dever que foram fundamentais para a mídia de Star Trek anterior a 2017. Deixando de lado os desenhos animados (desculpe – séries animadas), os personagens nos três principais shows modernos - Discovery, Picard e Strange New Worlds - estão menos preocupados com o profissionalismo e o dever e mais preocupados com a moralidade pessoal, autenticidade e trabalho em equipe. No episódio de Deep Space Nine "The Ship" (5ª temporada), o Capitão Benjamin Sisko, preso em uma nave de guerra inimiga abatida com sua equipe sênior, interrompe suas discussões sob pressão gritando com eles: "Eu disse que já chega! Vocês são oficiais da Frota Estelar, então comecem a agir como tal!... Eu sei que está quente, estamos sujos, cansados e temos dez isotons de explosivos explodindo lá fora, mas nunca sairemos dessa se não nos unirmos e começarmos a agir como profissionais!" Envergonhada e repreendida, sua equipe volta ao trabalho. Compare isso com o episódio de Discovery "All is Possible" (4ª temporada), no qual a Tenente Sylvia Tilly cai em uma lua desolada enquanto treina cadetes. Para organizar o resgate, ela deve, como Sisko, persuadir a tripulação briguenta a cooperar. Sua primeira decisão é fazer com que os cadetes se apresentem, quebrando o gelo, como se estivessem em um retiro corporativo mandado pelo RH. Enfrentando vários obstáculos, Tilly incentiva repetidamente os cadetes a trabalharem juntos como equipe - mas nunca os repreende. Em seu apelo final para que trabalhem juntos, ela pergunta: "Vocês precisam decidir agora - vamos trabalhar juntos como tripulação ou não?" Em resposta, um cadete anuncia que não confia em outro por causa, essencialmente, de racismo. "Eu entendo você", responde Tilly, antes de incentivar o outro a compartilhar suas próprias experiências. Isso leva a um momento de união, reunindo os cadetes, e eles finalmente conseguem trabalhar juntos e serem resgatados. A única vez que Tilly lembra os cadetes de que estão na Frota Estelar é para incentivá-los a dizer "sim" em vez de "aye". Observe as diferenças aqui: O veterano Sisko lembra sua equipe das expectativas que ele tem para eles e critica de forma não sutil seu comportamento como inadequado para oficiais da Frota Estelar. Ele reconhece suas dificuldades ("Eu sei que está quente..."), mas não deixa dúvidas de que espera que eles desempenhem seus deveres como profissionais de qualquer maneira. Já a nova Tilly motiva seu comando deixando claro que vê e ouve suas preocupações, e os encoraja a trabalhar juntos vendo o valor de suas experiências de vida únicas. Há, é claro, razões contextuais para as diferentes abordagens aqui: Sisko está falando com oficiais experientes, enquanto Tilly está falando com cadetes. Além disso, o Capitão Benjamin Lafayette Sisko é fundamentalmente diferente de Tilly, e tem um posto mais alto. Mas essa diferença no estilo de liderança está presente em toda parte entre as duas eras. A versão de Strange New Worlds do Capitão Christopher Pike tem sido repetidamente elogiada por ser mais colaborativa do que comandante (tenho dificuldade em lembrar de uma vez em que ele tenha levantado a voz), enquanto o Capitão Sisko grita com todos, como apenas o grande Avery Brooks pode gritar. A versão de Picard de seu personagem-título troca toda sua gravidade mal-humorada do século XX por um papel mais paternal; seus discursos inspiradores agora buscam levantar a confiança de seus amigos em vez de inspirar subordinados a grandes realizações. Compare como o Tenente Comandante Data no episódio "Gambit, Part II" de The Next Generation e o Tenente Comandante Paul Stamets no episódio "But To Connect" de Discovery lidam com subordinados que não atendem às suas expectativas. Data é confrontado com um oficial júnior que está sendo insubordinado e minando a autoridade de Data; Stamets está lidando com uma IA de bordo consciente que está ocultando deliberadamente informações críticas da missão para evitar que a tripulação arrisque suas vidas. Data, profissionalmente mas com firmeza, repreende o Tenente Worf ("Tenente, estou insatisfeito com seu desempenho como primeiro oficial"), informa-lhe que o transferirá para uma posição diferente se seu desempenho não melhorar e apenas após a questão ser resolvida, ele esclarece o quanto a amizade deles é importante para ele. Stamets, por outro lado, se envolve em uma sessão de terapia que se estende antes de finalmente perceber que ele e a IA precisam chegar a um entendimento mútuo e aprender a confiar um no outro, o que exigirá trabalho de ambas as partes. POR QUE A MUDANÇA? Parte disso provavelmente tem a ver com o outro material do qual os escritores de Star Trek estão se baseando. Os escritores de Trek das décadas de 60 e 90 ou serviram no próprio exército ou estavam se baseando em ficção científica escrita por pessoas que haviam servido. (Gene Roddenberry, o criador de Star Trek, e muitos dos grandes autores de ficção científica do meio do século XX, incluindo Robert Heinlein, Arthur Clarke, Isaac Asimov, Frank Herbert e Walter M. Miller Jr., serviram em algum capacidade nas forças armadas dos Estados Unidos ou britânicas da era da Segunda Guerra Mundial.) Obviamente, os escritores de Trek modernos são muito menos propensos a terem servido - mas são muito mais propensos a terem trabalhado no ambiente corporativo da América do século XXI, que tem um conjunto bastante diferente de normas e conceitos de profissionalismo. Mas, mais fundamentalmente, a ficção científica popular atual - escrita por autores como N.K. Jemisin, Martha Wells e Tamsyn Muir - está mais propensa a se preocupar com questões de identidade e combate ao imperialismo. Também é mais provável que seja escrita a partir de perspectivas marginalizadas, que têm motivos válidos para desconfiar de instituições e autoridades. Para muitos desses escritores, conceitos como "profissionalismo" têm implicações questionáveis - veja, por exemplo, as muitas maneiras pelas quais as mulheres negras que usam seus cabelos em estilo natural foram rotuladas de "não profissionais". Um líder que espera que você se comporte de uma certa maneira e grita com você quando não o faz é menos provável de ser entendido como uma figura aspiracional benevolente, mas exigente, do que como um dos muitos tiranos mesquinhos que dirigem lojas em todo o país - mais Edward Jellico ou Terence Fletcher do que Benjamin Sisko ou Raymond Holt. Além disso, ninguém mais gosta de nenhuma das instituições americanas (e, apesar de Star Trek ser ostensivamente internacional, é uma franquia fundamentalmente americana). As pesquisas da Gallup sobre a fé dos americanos nas instituições dos EUA mostram que ela está próxima ou perto de mínimos históricos, gerando muita preocupação entre pessoas de todo o espectro político. Essas instituições aparentemente não confiáveis variam desde as puramente políticas (a presidência, a Suprema Corte, etc.) até "a igreja ou religião organizada" (seja lá o que isso signifique), "bancos" e "jornais". Embora algumas dessas instituições estejam se saindo melhor do que outras (a Gallup mostra uma taxa de aprovação de 65% para "pequenas empresas", enquanto todos odeiam o Congresso), todas estão abaixo das médias históricas. O que é profissionalismo e dever se não a supressão de peculiaridades individuais em serviço de algum objetivo ou instituição maior? O dever sobrepõe os desejos individuais ou avaliações do certo e do errado. Se eu digo que é meu dever fazer algo, então estou dizendo que não tenho escolha no assunto, que as obrigações que aceitei e os compromissos que fiz superam completamente meus desejos pessoais. Eu abdiquei minha agência em serviço de algum outro poder, e devo confiar nesse outro poder mais do que em meu próprio julgamento. Isso não sugere que o Star Trek mais antigo acreditasse que seguir cegamente ordens fosse correto - o primeiro dever de todo oficial da Frota Estelar é com a verdade, afinal de contas. Desde pelo menos "A Máquina do Juízo Final", originalmente transmitido em 1967, Star Trek entendeu que a estrutura de comando é composta por humanos falíveis que ocasionalmente devem ser desobedecidos em prol do bem maior. Mas o Star Trek mais antigo ainda acreditava no dever, porque acreditava que a Frota Estelar era uma instituição fundamentalmente boa, mesmo que possa ser falhada por atores individuais maus ou equivocados. Ele elevava as regulamentações e códigos de conduta da Frota Estelar quase ao status de escritura sagrada. Claro, os capitães da era dos anos 90 frequentemente contornavam essas regulamentações quando necessário, mas sempre em serviço dos objetivos mais elevados da Frota Estelar. Violar a Primeira Diretriz (a primeira ordem permanente da Frota Estelar para não interferir no desenvolvimento natural de qualquer sociedade) era o mais próximo do que um oficial da Frota Estelar poderia imaginar como blasfêmia - e quando o faziam, geralmente era para servir a um propósito maior, como quando o Capitão Picard se revelou a uma civilização menos desenvolvida com o único propósito de convencê-los de que ele não era um deus. Mas é difícil ser seriamente inspirado pela noção de dever se se tem uma profunda desconfiança das instituições que atribuem tais deveres. Se a Frota Estelar é apenas mais uma instituição profundamente falha, propensa a dar tantas ordens egoístas e antiéticas quanto qualquer outro construto humano, é muito mais difícil levar a noção de dever a sério. Claro que os personagens escritos por autores do século XXI, que são movidos pela mesma desconfiança profunda das instituições americanas que o restante de nós, são menos propensos a se justificar com a linguagem do dever do que pela referência à moralidade e autenticidade pessoais. E é claro que eles vão ser céticos em relação a rank e hierarquia porque não acreditam que essas coisas sejam necessariamente sinais de mérito ou realização reais, assim como o resto de nós não acredita. Portanto, não é surpresa que, à medida que o Star Trek tenta mudar e permanecer relevante para um público do século XXI, suas preocupações também mudem. E seja qual for a política de alguém, há muitas coisas a criticar sobre escolhas específicas associadas à Frota Estelar ao longo dos 57 anos de história do Star Trek. No entanto, eu me preocupo. Se o Star Trek deve partir do pressuposto de que a Frota Estelar e a Federação são quase utópicas, preocupo-me com o que isso diz sobre nossas imaginações coletivas se nem mesmo podemos permitir que as instituições dessa utopia fictícia sejam utópicas. Se nem mesmo podemos confiar na Frota Estelar, em quem podemos confiar?
  12. Porta do filme Titanic vai a leilão por mais de 3 milhões Descubra como o adereço de 'Titanic' vendido por mais de R$ 3,5 milhões captura corações e debate entre fãs. Explore seu fascínio e história Imagine possuir um pedaço da história cinematográfica que não apenas simboliza um dos momentos mais marcantes do cinema, mas também representa um símbolo de sobrevivência e romance. A recente venda do adereço de madeira usado por Rose, personagem imortalizada por Kate Winslet em “Titanic”, precisamente este ícone cinematográfico, foi arrematado por uma quantia impressionante de mais de R$ 3,5 milhões (US$ 718.750,00), evidenciando o eterno fascínio que o filme mantém entre entusiastas e colecionadores de todo o mundo. Este evento memorável foi organizado pela Heritage Auctions em parceria com a rede de restaurantes temáticos Planet Hollywood, onde mais de 1.600 itens notáveis usados em filmes de Hollywood encontraram novos proprietários. Entre esses itens, destacam-se o chicote de Indiana Jones e o icônico banco de Forrest Gump. No entanto, foi o adereço de “Titanic” que atraiu as atenções e alcançou o valor mais alto no leilão, reafirmando a posição do filme no coração dos fãs. O Fascínio do Adereço Flutuante: Por Que um Simples Pedaço de Madeira Captura Nossa Imaginação? A descrição fornecida pela Heritage Auctions revelou detalhes intrigantes sobre este pedaço de madeira, descrito como um “suporte de flutuação heróico original”. O que muitos podem não saber é que este adereço foi inspirado em um dos destroços reais do Titanic, infundindo ainda mais autenticidade e peso histórico à sua presença no filme. James Cameron, o visionário diretor por trás de “Titanic”, buscou inspiração no pedaço mais famoso entre os destroços, estudando-o enquanto fazia pesquisas para o filme, o que levou à criação desta réplica detalhada utilizada em uma das cenas mais emocionantes do cinema moderno. Um Objeto de Debate e Admiração Curiosamente, apesar de sua aparência de porta, o adereço era, na verdade, parte de uma moldura de porta da primeira classe do navio, adicionando mais uma camada de significado ao objeto. Ao longo dos anos, o painel flutuante se tornou objeto de debate fervoroso entre os fãs: Jack poderia ter se salvo junto a Rose? Este debate não apenas mantém o filme vivo nas discussões populares, mas também destaca o poder das escolhas narrativas no cinema. Significado Além do Cinema A venda deste adereço por um valor recorde não é apenas um testemunho da qualidade atemporal de “Titanic”, mas também um lembrete do impacto duradouro que a arte – neste caso, o cinema – pode ter em nossas vidas. Histórias de amor, sobrevivência e tragédia, embaladas em uma produção cinematográfica magistral, têm o poder de nos comover, nos inspirar e, às vezes, até fazer parte de nossas próprias histórias. Em conclusão, o leilão do adereço de “Titanic” é uma janela fascinante para o mundo da memorabilia cinematográfica, oferecendo um vislumbre de como objetos físicos se tornam portadores de histórias, memórias e debates culturais. Este evento nos leva a refletir sobre o valor intrínseco das peças que compõem a tapeçaria rica e diversificada da história do cinema.
  13. He-Man em Blu-ray tem uma anomalia apontada no fórum Blu-ray.com: 2 segundos mutados em 2 episódios específicos. O erro não se repete nos DVDs. - 1x31, The Mystery of Man-E-Faces e 1x42, Eternal Darkness. 1x31 from Blu-ray: 4m18s - 4m20s (no meio de uma fala) 1x31 from DVD: 4m09s - 4m11s, aqui está OK 1x42 from Blu-ray: 2m46s - 2m48s (quando algo bate na porta) 1x42 from DVD: 2m40s - 2m42s (OK também Infelizmente até agora não achei quem tivesse sincronizado a dublagem nos 1080p... por conta do FPS diferente, um ajuste é preciso pra mesma e também pra essa faixa inglês. Sem contar episódios específicos com duração menor (cortes) no box PAL/R2/Espanhol.
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