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Forum Cinema em Cena

LEospider

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Everything posted by LEospider

  1. ó eu to aqui se sobrar uma vaguinha é só chamar LEospider2006-7-6 16:57:52
  2. po de ser uma comédia romantica-dramática, ja q ele fica com a mocinha no final hehehe
  3. hehehe consideram Spoiler pq não sabem ao certo se é um sonho ou um Flashback. Se for FB, nos mostra que quem matou o Tio Ben não foi o ladrão do lugar de lutas livres, mas na verdade o homem-ariea. se for a segunda opsão entaum vai ficar parecido com Batman do Tim burton hehe
  4. é isso ai tem q lavar passa cozinhar e fazer tudu q agente pede é brincadeira emmeninas, brincadeira
  5. olha eu eu to na fila pra entrar no jogo heim
  6. Ninguem ai penssa em desistir??? Bart??? Frends???? Patolino???? Bad Boy??? Careca??? Hexa doeu???? Anjelina??? ninguem???
  7. abelha Designer de Produção Registrado: 05/Jul/2004 Mensagens: 3511 Localização: Brazil Enviada: 03/Jul/2006 em 22:56 Caro Enxak, O seu programa está muito bom mas peço desculpas pq vc terá a sua primeira desistencia. 1. pq estou muito enrrolada mesmo na minha última semana de prova na faculdade, 2. estou trabalhando em 2 sites bem mais complicados do que o outro q estava desenvolvendo. Em um deles só de formulario são 9 submenus. Tá brabo! 3. Estou em vias de trabalhar em 2 empregos e resolvendo uns ultimos detalhes. Somente hoje vi a prova 2 e não tenho q menor ideia de que filmes sejam akeles. Apenas reconheci o perfil do Tom Hanks. De resto não faço ideia. Desculpe! Se eu puder sujerir um substituto seria o Leospider pq acho que ele se encontra no mesmo padrão de conhecimento de cinema dos outros candidatos. Bjos Abelha. Uma pena,Abelha,mas entendemos perfeitamente.De qualquer forma,obrigado por ter aceitado nosso convite de participar,tão prontamente.Boa sorte e sucesso em seus projetos aí... Aguardem,daqui a pouco posto as MPs dos candidatos... -------------------------------------------- Como faço pra participar???
  8. eu gostaria muito de ser um executivo da warner agora...
  9. EXCLUSIVO: Omelete entrevista Brandon Routh, o novo Super-Homem Christopher Reeve disse certa vez que sua inspiração para viver Clark Kent foi Cary Grant em Levada da Breca (Bringing Up Baby) . E a sua? O quanto de Reeve você carrega no filme? Brandon Routh: Obviamente a minha atuação tem influência de Chris [Christopher Reeve] porque estamos usando os filmes dele como uma referência vaga. Então estou seguindo um pouco daquele personagem. Para viver Clark, penso muito na relação dele com o Super-Homem. Qual é o propósito da existência de Clark para Kal-El e para o Super-Homem? E essa resposta depende da situação. Ele é uma espécie de espião, descobre o que Lois pensa do Super através de Clark. Ele é a mosca na parede. Mas ao mesmo tempo, Clark é o Super-Homem e não é uma invenção total. É parte dele. Assim como Clark é parte de mim e o Super-Homem é parte de mim. Não dá pra interpretar alguém sem tentar colocar um pouco de você nele. E Bryan [singer] me falou outro dia que às vezes minha interpretação fica igualzinha à de Chris e às vezes é totalmente minha. Então, é uma grande mistura. Você assiste com Bryan aos copiões? Se vê atuando? Sim, eu vejo sempre que quero ver. Isso ajuda bastante com as coisas do Super-Homem, com o vôo, principalmente. Preciso ver se estou passando a coisa direito, pois muitas das vezes nem estou pendurado em fios ou coisa do tipo. Estou só em pé sobre um caixote fazendo movimentos estranhos. Já as cenas com o Clark eu vejo mais para entender como as pessoas reagem às coisas que eu faço quando estou interpretando. Tem caretas no vídeo que passou na Comic Con que eu nem lembro de ter feito. Ahahaha. Como está sendo pra você assumir esse papel que tem potencial para mudar sua vida? Como funciona isso? Bom, claro que isso é algo em que penso bastante. Tento não ser dominado por isso tudo. O processo todo aconteceu bem lentamente, demorou bastante para acontecer. Em alguns momentos eu pensava "será que vou conseguir o papel?", "será mesmo que vou conseguir?", "putz, acho que vou conseguir" e, enfim, "eu consegui". Então tive um tempão para trabalhar essa mudança, para pensar bastante sobre ela. É uma tremenda responsabilidade não só viver o Super-Homem, mas assumir o manto deixado por Christopher. Minha prioridade é fazer justiça a ele e ao personagem e não me aproveitar de ambos. Eu acho que, na verdade, esse papel entrou na minha vida logo que me mudei para Los Angeles. Meu primeiro empresário por lá me disse que eu parecia muito com o Christopher Reeve e que essa era a principal razão pela qual ele trabalharia comigo. "Se fizerem um filme do Super-Homem, ele é seu", ele sempre dizia. Isso foi há seis anos, acho. Nem trabalho mais com ele. Sempre te acharam parecido com o Christopher Reeve? Não, ele foi o primeiro a falar. Quando ele descobriu que Smallville [a popular série de TV] estava procurando elenco eu fiz testes para o papel. Fui chamado para testes adicionais e fiquei muito empolgado com a possibilidade. Mas quando não deu certo pensei "lá se vai minha chance. Nunca mais vão fazer outro Superman!". Então mudei para Nova York e fui fazer a novela One Life to Live. Estava por lá quando Smallville estreou e Tom Welling estava em todos os cantos. Fique bem... [faz uma careta e ri], mas depois melhorei e comecei até a assistir ao programa. E você já encontrou o Tom Welling? Não, mas quero muito. Pra comparar os trabalhos? Sim, ele deve ter ótimas histórias e pode me ajudar com algumas coisas. Ele tem interpretado o Clark há muito mais tempo que eu e já é parte desse universo. E essa responsabilidade toda dá medo? Não, não... pode parecer que eu estou em negação, já que a minha vida vai mudar radicalmente. Isso aqui por exemplo [aponta para a sala], não é algo com o qual eu esteja acostumado, sabe? Mas começou a acontecer e estou tentando lidar com isso e com outras mudanças, conforme elas acontecem. Como você e Bryan Singer se conheceram? Bem, foi um desses dias longos. Era uma sexta-feira e eu estava de cama, com enxaqueca. Eu não tinha que trabalhar. Às 10 de manhã o telefone tocou, mas eu preferi não atender por causa da dor de cabeça. Era a minha agente e ela insistiu e insistiu... até que eu atendi e ela disse "Bryan Singer quer encontrar você". Fiquei em choque e pensei "até que enfim!". Nos encontramos às 5 da tarde num café. Eu estava nervoso e ele também parecia um pouco. Falamos durante uma hora e meia sobre a minha experiência, o filme, como as coisas estavam caminhando. Ele foi bastante aberto sobre o personagem e quando terminamos ele me pediu que eu fosse fazer uma leitura do roteiro. Depois ele foi para a Austrália buscar locações. Foi um encontro muito, muito bom. Quem é mais difícil de interpretar, Clark Kent ou o Super-Homem? As pessoas que fizeram testes para o papel sempre dizem que Clark é bem mais difícil, mas eu sou bem parecido com ele. Estou ficando mais como o Super-Homem conforme o tempo passa, mais confiante. Clark pra mim é mais divertido, o Super-Homem carrega muita bagagem, tem toda a responsabilidade de salvar o mundo e tal... E tem ainda o Kal-El, o cara da fazenda, que só aparece quando está com a mãe, Martha. Esse também é um pouco diferente. É quase como o Super-Homem, mas ele não tem que se esconder, de atuar quando está lá. Neste filme ele não está necessariamente feliz na fazenda, mas é o Super-Homem sem as pressões que sofre quando está em público. Como foi a preparação física para o papel? Eu comecei a treinar em novembro de 2004 e isso durou uns quatro meses antes de começarmos a filmar as cenas com Clark. As coisas com o uniforme só começaram em abril ou maio, então eu tive uns 6 meses de treinamento antes de usá-lo. Mas eu ainda treino. Tive também um regime pra ganhar corpo, que agora já acalmou um pouco. Quantas horas de treinamento? Agora uma hora, uma hora e quinze. Antes, duas, duas horas e meia por dia. Depende do que estávamos fazendo. Você era fã do Super-Homem quando pequeno? Eu era! Quando eu tinha cinco ou seis anos fui ver pela primeira vez Superman no cinema. Fui vestindo meus pijamas do Super-Homem e uma capa. Minha mãe ainda tem eles. Na volta fiquei tão empolgado que fiquei pulando nos móveis e por toda a casa. Pulei tanto que tive dor de cabeça.... acho que dores de cabeça e o Super-Homem devem ter alguma relação. Então eu fui um grande fã dele quando pequeno. Também fui ver o segundo. O terceiro e o quarto eu revi recentemente, lembrava apenas da cena do ferro-velho, quando o Super-Homem enfrenta a versão do mal dele. Depois disso, conforme eu fui crescendo meu gosto mudou um pouco. Comecei a gostar mais de fantasia, Terry Brooks, Robert Jordan, Terry Goodkind e esses caras. Você combinou com Bryan algum tipo de maneirismo para viver Super-Homem e Clark Kent? Não. Eu já mexo nos meus óculos todo o tempo. Todo mundo que os usa possui manias do tipo, creio. Quanto à postura de Clark eu não precisei fazer nada... é instintivo. Já para o Super eu precisei de ajuda. Trabalhei com Terry Notary [leia entrevista com ele para o filme Planeta dos macacos], que é um instrutor de movimentos que me ensinou técnicas de alinhamento da coluna, como ficar confortável em certas poses, relaxar, sem forçar as costas. Não se trata de estufar o peito, porque isso dá na cara que é falso, é ter o alinhamento correto que faz a coisa acontecer. E a entonação de voz? Nós trabalhamos a voz no início dos testes de filmagem. Depois percebemos que não é só a voz que faz o truque [a mudança Clark/Super], é a intenção. A maioria das pessoas consegue se relacionar bastante com Clark. Como você está fazendo para que elas criem uma conexão com o Super-Homem também? Essa é uma ótima pergunta. O mais interessante sobre esse filme, e o roteiro, é que Clark - e vocês verão bastante o Kal-El, o Clark da Fazenda de que falamos há pouco - retorna de uma jornada... ele volta. Ele aprende coisas sobre o mundo que mudou. E ele não encontrou as coisas que buscava, então ele se sente sozinho. Ele nem tem certeza se quer continuar usando seus poderes, pois tentará conectar-se com a humanidade, a sua humanidade. Ele é um alienígena, mas também é humano. Vive aqui e quer ser parte desde mundo. Então ele usa pás, ferramentas humanas, para fazer coisas que ele faria facilmente com seus superpoderes. Então o filme é sobre humanidade. Além disso há a história de amor, que é algo com que todo mundo consegue se relacionar. Todo mundo perde amores e os retoma. O Super-Homem não tem medo de não conseguir fazer seu trabalho, de salvar pessoas. Seu único medo é perder Lois, seu amor por ela, pois isso é algo que ele não controla. É uma emoção muito forte, pois é a primeira vez que ele ama alguém assim. Bryan diz que o filme é uma história de amor com alguma ação e um carinha com superpoderes. O que você está filmando agora? Já faz um tempinho que não estou filmando cenas completas. Só estou gravando vôo. Mas terei algumas cenas com Kevin [spacey] na próxima semana. Nos últimos dois meses só tenho feito isso, cenas com tela verde. Coisas solitárias, então estou ansioso por esse trabalho com Kevin. Nos encontramos algumas vezes no estúdio. Ele é brincalhão, carrega por aí um boneco do Super-Homem acorrentado, que ele atira pelos lugares. E berra ao megafone "Super-Homem tem que morrer", ahahahaah, então eu tenho sentido sua presença bastante, ahahaahahaha. E essa coisa toda do vôo, é muito difícil? É uma experiência sem igual. Dolorosa às vezes. Fico horas e horas pendurado... às vezes é divertido, às vezes não. Não dá pra saber antes de começar o dia de trabalho. A parte mais legal é quando eu posso interagir de verdade - erguer coisas ou salvar alguém - porque tem menos tela verde e coloco as mãos em algo e posso ver o que estou fazendo sem ter que imaginar. Pelo menos um pedaço, já que na maioria das vezes eles criam uma parte de algo maior para que eu possa mexer e o restante é criado por computação gráfica. E também há diversas técnicas para o vôo - ora me penduram em arames, ora fico sobre um caixote, ora dentro de uma máquina construída para me girar. O arame é o mais legal, pois consigo sentir de verdade a ausência de gravidade quando sou arremessado para cima. Mas já faz quase um mês que não faço isso e estou sentindo falta. É bom poder se mexer bastante. Terence Stamp, o General Zod de Superman II , disse em entrevista que ao atuar em um filme baseado em HQs, ele gosta de olhar os quadrinhos e tentar imaginar como aqueles personagens se mexem entre os quadros estáticos, para conseguir levar aquele movimento ao cinema. Você pensa nisso? Isso é bem legal, mas não cheguei a pensar nessa técnica. Eu tenho a referência de Chris [Reeve] para me basear e criar a partir dali, para não ser uma cópia perfeita dele, o que seria meio bizarro e não faria justiça ao trabalho dele. Mas eu li os quadrinhos sim... li o Legado das estrelas - eu nem sabia que Lois e Clark se casaram - e alguns outros. Também vi os desenhos animados de Max Fleischer da década de 1940. Assistir a esses programas antigos me deu uma boa noção da evolução do personagem e como Chris tornou o herói mais real em 1978 [com o primeiro filme]. A partir daí também tivemos muitas mudanças e as HQs parecem mais realistas a cada minuto. E parte do que o novo filme deve fazer é seguir essa tendência, mas, claro, precisam existir mudanças na linguagem e na interpretação da história. E As aventuras de Lois & Clark? Foi por causa desse programa que eles se casaram nos quadrinhos. Eu assistia à série. Era divertido, mas nem tão realista. Quanto ao casamento, é muito legal que as mídias tenham esse poder de afetar uma a outra, gerando muito mais criatividade. É uma forma muito legal de evolução. Fale sobre a primeira vez que você vestiu o uniforme. Foi muito, muito legal. Tirando o fato que havia uma montanha de gente em volta me vendo colocar uma roupa supercolada. Eu estava em forma, mas nem tanto quanto estou agora. A experiência acabou meio... reveladora. Mas existe uma impressão de poder ao vesti-lo. É como malhar. Quando você se exercita, sente seu sangue pulsar, as veias crescem e tudo parece que fica... mais vivo. O uniforme potencializa isso. Fica apertado na pele, você se sente poderoso e confiante. Nunca me senti meio bobo, vestindo uma fantasia. Acho que eles fizeram um tremendo trabalho modernizando a roupa, especialmente a capa. Eu dispenso apenas o cinto, que não me traz nada, mas ele é visualmente importante, já que sem ele fica parecendo que estou, você sabe, de cueca. A coisa toda junta é extremamente poderosa e imponente. Eu sei disso porque às vezes, quando estou vestido com o uniforme, as crianças ficam um pouco assustadas. Mas não chega a ser algo assustador. É só a impressão de força. Depois de tantos altos e baixos em sua carreira, qual a sua perspectiva daqui pra frente? Eu aprendi muito desses altos e baixos. A experiência com as novelas foi interessante. Tenho certeza de que existem atores que a apreciam muito. É um bom aprendizado, pelo menos é o que dizem. Eu tive uns bons momentos por lá e aprendi bastante, mas não era a melhor fase da minha vida. Também fiquei muito bravo com a forma como fui mandado embora da novela que eu fazia, mas me acalmei com o tempo e todo esse percurso me trouxe até este momento. Então, hoje eu não olho com desprezo para as minhas experiências anteriores. Eu até era reconhecido na rua em Nova York na época da novela One Life to Live e ganhava um salário razoável. Mas aquilo acabou e tive que voltar pra Los Angeles. Aí resolvi me empenhar em conseguir algo melhor. Mas um ano se passou e não consegui nada. Aí tive que trabalhar "de verdade", numa empacotadora de amendoins por oito dólares a hora. Depois ia trabalhar num bar numa cidadezinha 40 minutos distante de L.A.. Era vazio, só com uns freqüentadores de sempre... lá eu ficava meio deprimido... "eu costumava morar em Nova York, eu era um ator". Você sabe... Você ainda conversa com esses caras? Eu mandei um e-mail para o cara com quem eu trabalhava com as caixas. Ele era muito bacana. E você compra amendoins deles? Ahahahahaha, não. Também não voltei ao bar, mas quero fazer isso qualquer dia. Vestido de Super-Homem? Bom, provavelmente não. Ahahahahahaha. E como foi trabalhar com Bryan Singer? Bryan é incrível! Ele deixa os atores serem criativos o tempo todo. Ele não é metido do tipo "eis como vou rodar esta cena, vocês têm que fazer isso, isso e isso e vão reagir dessa forma". Ele nunca faz isso. Eu gosto de agir de forma mais espontânea e planejar menos. Sinto que todas as vezes que planejo muito pareço engessado. É necessário ouvir o ator que está ao seu lado. Então ele realmente me ajudou muito, já que permite que trabalhemos assim. Especialmente com Clark, que é um divertido território a ser explorado. No máximo ele sugere abordagens, o que ajuda bastante. Há algum improviso de diálogos? Não, improviso não. No máximo pequenas alterações quando o texto não está funcionando na cena. Mas sempre pergunto aos roteiristas se eles estão de acordo. Ou o próprio Bryan resolve mudar porque a coisa não está funcionando. E a química com Kate Bosworth? Você sentiu algo assim com ela já nos testes? Sim. Fiz testes com cinco outras garotas no mesmo dia e não tenho certeza em que ordem ela entrou, mas com todas elas sempre fazíamos algum tipo de comentário pós-teste, depois que a atriz já tinha saído da sala. Com Kate foi diferente. Eu não consegui me segurar e disse "uau, isso foi...", e ela começou a rir. Ninguém mais falou nada, mas todo mundo sentiu a mesma coisa. Não soube dizer na hora o quê, mas agora já consigo determinar. Na hora ela simplesmente se encaixou. Aconteceu. Hoje eu sei que o que ela trouxe foi sinceridade. Ela realmente sentiu o relacionamento dos dois, o entendeu. Você tem medo de ficar marcado pelo papel? Sabe, me perguntam isso bastante e claro que foi uma das primeiras coisas que eu pensei quando me chamaram. Mas agora, depois de pensar bastante a respeito, eu não tenho medo. Existem tantas possibilidades pra mim agora, filme independentes e grandes, que eu tenho fé que, como ator, saberei superar este papel. Para quantos filmes você está contratado? Bem, contratos são estranhos, mas a Warner Bros. disse que são mais dois. Quais as principais diferenças entre este e os demais Super-Homens? A principal diferença são os vinte e cinco anos desde o primeiro... desde Chris. Desde Superman de 1978 porque é o que as pessoas conhecem melhor. Antes tivemos os seriados com Kirk Alyn, que passavam no cinema, mas o de Richard Donner foi o primeiro filme de verdade... um longa que era ótimo na época e continua ótimo hoje. Mas estamos em 2006 e a sociedade mudou. O Super-Homem muda com a sociedade. Ele se torna algo mais... ele se torna maior. Na década de 1950 ele era a América, a "Verdade, Justiça e o Modo Americano", mas agora não podemos ser simplistas a esse ponto. O Super-Homem veio para salvar o mundo e não só os Estados Unidos da América. Ele tem uma mensagem maior também. Não quer ajudar as pessoas apenas salvando coisas, mas se tornando um modelo, uma influência para o mundo. Ok, então o Super-Homem é um cara criado nos Estados Unidos que sai por aí ajudando pessoas, mesmo quando elas não querem ser ajudadas. Porque algumas realmente não querem, como Lex Luthor ou a própria Lois Lane, que escreveu um artigo dizendo que o mundo não precisa do Super-Homem. Há um aspecto político aí? Tenho certeza que sim. Há uma série de coisas que podemos encontrar no filme. Ele é relevante em vários níveis. Dá pra encontrar um paralelo com o nosso governo, como você está dizendo, com os EUA saindo por aí e fazendo coisas que muita gente não quer que façamos, pelo bem do mundo, como nós sempre dizemos. Nesse sentido há sim uma certa semelhança, mas a coisa com o Super-Homem é que ele não está machucando ninguém. Ele não faria nada que pudesse ferir pessoas. Ele não tem bombas, não há como as pessoas saírem feridas pelas ações dele. Seu uso da força não inclui dano colateral de espécial alguma. Ele tem uma clareza de pensamento que transcende a das pessoas normais. Então você acredita que é possível separar o ícone cultural do personagem? Pra muita gente o Super-Homem ainda está conectado ao Imperialismo estadunidense. Continuando a resposta anterior, acho que ele deveria ser visto como um personagem que evoluiu. Já faz tempo que ele não é panfleto da Segunda Guerra Mundial. O Super-Homem de hoje não tem mais aquela mente simplista e não se preocupa mais só com os EUA. Apesar de ter crescido no Kansas, em Smallville, e de ter sua vida numa cidade dos Estados Unidos, ele não está ocupando salvando apenas o seu país. Ele está salvando o mundo. Prova disso é o interesse que o planeta inteiro tem nele. Olhem só pra vocês, gente da imprensa internacional. O Super-Homem não seria o que é se não fosse mundial hoje. Bryan gosta de chamá-lo de o "Imigrante definitivo". As pessoas imigram de todo o mundo para a América e mantêm suas raízes. Pra terminar, você lê o que os fãs escrevem sobre você na Internet? Sim, eu faço isso. Eu conheço alguns dos seus sites e os visito. É muito divertido. Mas no começo as pessoas viviam dizendo "ele é muito fraco", e eu não estava nada fraco na época. Então fiquei meio na defensiva nas primeiras semanas, mas foi legal ver como as pessoas começaram a me defender com o tempo. E seus sites são tão bons que às vezes eu descubro coisas neles sobre o filme que eu ainda nem sabia! Ahahahahaha.
  10. ai eu assisti o teaser e achei muito foda hehehe mas tipo eu achei a roupa preta dele muito cara de roupa mesmo,podia ter a mesma testura e o brilho do simbionte q apárece na mão dele na cena da cama heheh
  11. naum foi dessa vez né abelha???
  12. eu naum sirvo pra nada quantu mais pro exercito... mas olha só serviço militar nos "isteites" só naum é obrigatório quando ta tudu beleza, eu vi no documentario do "maicou moore" q uma mãe tava preocupada de o serviço militar voltar a ser obrigatório, mas mesmo assim é melhor doq aqui
  13. caras eu quero ver mesmo é o efeito da visãode calor hehehe q até agora naum mostrou nos treiles
  14. ai galera meu voto vai pra abelha, por q ela é minha colega de trabalho, é uma pessoa legal e parece q abre o maoir barraco aqui entaum meu voto foi pra ela
  15. ai tem tipos de traição q é pior doq traição sexual: olha só oq q o imundo de um cara fez uma vez, tipo o cara tinha ganho na loteria esportiva (acho q foi isso) ai ganhou uma bolada, depois disso ele chegou em casa e falou q quaria se separar da mulher dele q naum queria mais nada com ela, só q ele naum tinha contado pra ninguem nem pra propria mulher só q ele tb saiu do emprego dele (acho q ele era segurança) e depois começou a andar com carro do ano e o caramba, só q a ex- dele começou a desconfiar e depois de descobrir colocou ele na justiça conclusão teve q dar pra ex metade doq ganhou no premio uhahua o juiz concluiu q ele agiu de má fé por ter ganhado o premio gando ainda era casado e naum ter contado pra ela o pior naum é isso é q parece q a mulher era gente fina, naum tinha nehum motivo pro cara fazer aquilo uhahuauha tem traições e traiçoes hehe
  16. 23/06/2006 20:23:30 Chávez critica Super-Homem e o chama de ‘bobo de aço’ CARACAS (Reuters), 23 de junho - Muito longe de seu planeta natal Kripton e impossibilitado de usar seus superpoderes, o famoso herói dos quadrinhos Super-Homem foi o centro das críticas do presidente venezuelano, Hugo Chávez, que o chamou na sexta-feira de "bobo de aço". O governante, que freqüentemente critica o governo do presidente norte-americano George W. Bush, disse ainda que o popular personagem que gerou séries de TV e segue nas telas de cinema, é um ícone do "império", como ele costuma se referir aos Estados Unidos. "Super-Homem é um bobo. É preciso ter cuidado com as crianças. Vocês precisam saber que mais de um garoto se atirou pela janela acreditando que podia voar", disse Chávez em entrevista à imprensa, no Panamá. O presidente acrescentou que o super-herói, que luta pela verdade e a justiça desde 1938, "é o símbolo do império" e satirizou o famoso personagem ao estender um de seus braços para a frente, como faz o Super-Homem antes de levantar vôo. "Lá estão no Iraque, lutando pela justiça, os bobos de aço", disse ele, referindo-se à invasão promovida pelos Estados Unidos ao país do Oriente Médio. Chávez se queixou de ter ligado a TV em seu quarto de hotel na terça-feira e ter encontrado "por todos os lados" o Super-Homem, que esconde sua verdadeira identidade como o inocente jornalista Clark Kent. O mais recente filme do homem de aço, "Superman - O Retorno", estreou nesta sexta-feira nos Estados Unidos, quase duas décadas depois que o herói, protagonizado pelo falecido Christopher Reeve, vestiu a capa pela última vez. uhauhuha esse Hugo Chaves del ocho é uma piada mesmo!!!
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