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Da página da Zero Hora:

 

 

 

"Inter | 24/08/2011 | 23h52min

 

Em noite mágica de Damião, Inter vence Independiente e é campeão da Recopa

 

Time de Dorival levou sufoco no segundo tempo, mas conseguiu gol no fim para levantar mais uma taça

 

Diego Guichard | [email protected]

 

 

 

Em uma noite épica de Leandro Damião, com direito a "ruas de fogo", o Inter de Dorival Júnior mostrou força e venceu o Independiente por 3 a 1, na noite desta quarta-feira, num Beira-Rio lotado. Com o resultado, conseguiu reverter a derrota de 2 a 1 no jogo de ida, disputada em Avellaneda, e saiu com o título da Recopa Sul-Americana.

 

 

 

O nome da noite atende por Leandro Damião. Decisivo como de costume, marcou os dois primeiros gols do time de Dorival Júnior. O segundo tempo foi dominado pela tensão com o desconto do Independiente, com Maxi Velázquez. Aos 38 minutos, Kleber garantiu a taça convertendo pênalti.

 

 

 

Antes da partida, torcedores do Inter formaram um verdadeiro inferno vermelho, com sinalizadores erguidos para o céu, na chegada da delegação ao estádio. Era o prelúdio de uma decisão que seria. Dorival Júnior colocou em campo uma equipe ofensiva, mesclando jogadores experientes e jovens. E a ordem era marcação sob pressão, contra um adversário postado no 4-3-3, mas com três atacantes que voltavam para ajudar na marcação e compactavam a equipe.

 

 

 

Aos quatro minutos, a primeira chance em falha de marcação argentina. D'Alessandro achou Leandro Damião, livre, pelo lado direito. Só que o camisa 9 perdeu tempo e, sem ângulo para o arremate, serviu novamente o gringo, que entrava em diagonal na área e disparou perto da trave esquerda. No lance seguinte, Oscar imprimiu velocidade pelo meio e arrematou com perigo, ao lado do gol.

 

 

 

Até então organizado, o Independiente equilibrava o confronto. Aos 17, um chute tímido, daqueles só pra dizer que tentou a gol. Parra, sem grandes pretensões, bateu de fora da área. No meio da meta, Muriel segurou. As demais ações ofensivas argentinas eram para explorar a velocidade do colombiano Marco Pérez, um tipo de Renteria da nova geração.

 

 

 

A partir de então, só deu Inter. Ou melhor, Leandro Damião. Fez o que bem quis. Deu chapéu, fez balãozinho de cabeça no estilo Kerlon e gols, é claro. O primeiro saiu aos 20 minutos. Damião recebeu no bico direito da grande área, passou por entre dois marcadores e tocou de bico. A bola entrou fácil. Comemorou como um lutador, socando o ar, como o verdadeiro guerreiro que é.

 

 

 

A zaga argentina não sabia como marcar o centroavante. Damião assustava. Foi em um erro na saída de bola que o centroavante antecipou uma jogada, com o peito, e ficou na cara da meta. Aí foi como uma brincadeira de criança. O centroavante bateu de canhota, sem chances para Navarro. Saiu comemorando como um moleque, segurando a perna direita, tal qual fosse um saci. Damião ainda se deu o direito de perder gol. Recebeu um "presente" de Gabriel Milito, entrou na área, mas desta vez a bola foi nas redes pelo lado de fora.

 

 

 

Com a vantagem de 2 a 0, o Inter se acomodou. O Independiente bem que tentou pressionar, mas pouco fez. Na melhor oportunidade, Parra recebeu na área, girou e bateu sem força. Muriel, mais uma vez, mostrou segurança. Nos descontos, Dellatorre recebeu cruzamento de D'Alessandro e testou para fora.

 

 

 

Sem a vantagem obtida no primeiro tempo, o Inter voltou acomodado para a etapa complementar, aguardando o Independiente. Se deu ao luxo de esperar as ações do time adversário. E deu chance para o azar. Logo aos três minutos, Ferreyra alçou bola da esquerda e encontrou o defensor Maxi Velázquez na área, como homem surpresa. Entrou na área sozinho e desviou a rota da bola para as redes. O placar levava a decisão para a prorrogação.

 

 

 

Em jogada individual, Oscar tentou dar a resposta imediata. Roubou bola na intermediária e imprimiu velocidade pelo meio. Quando o garoto se preparava para o arremate, Júlio Velázquez saiu de carrinho e afastou a bola, com precisão cirúrgica.

 

 

 

Mas a verdade é que o Inter sentiu o gol, se abateu momentaneamente. Desta forma, o Independiente incomodou e só não empatou porque Muriel, aos 11 minutos, espalmou bola à queima-roupa de Perez, quase na pequena área.

 

 

 

Índio, o veterano zagueiro artilheiro, teve a chance viva de recolocar o Inter com a mão na taça. Aproveitou bola alçada na área por Oscar e, na segunda trave, cabeceou com consciência. A bola saiu rente ao esquerdo do goleiro. Na sequência, foi a vez de Oscar tentar. Tabelou com Dellatorre entrou na área e voou para desferir um chute. Navarro espalmou.

 

 

 

Aos 18, problema para Dorival. D'Alessandro caiu no gramado com dores musculares. Pediu para seguir e aguentou só três minutos. Em um lançamento na ponta direita, não teve condições de correr atrás da bola. Deixou o gramado para entrada de Andrezinho. Pouco depois, Jô ingressou na vaga de Dellatorre, que saiu com semblante de dor.

 

 

 

O Inter ia para cima, mas encontrava dificuldades para criar situações de gol. Da intermediária, Oscar arriscou de fora e Navarro deu rebote. Em situação irregular, Jô isolou pela linha de fundo.

 

 

 

Pelo jogo complicado que se demonstrava, parecia que a partida se encaminharia para a prorrogação. Só parecia. Em lance de visão aos 36 minutos, Andrezinho lançou Jô na cara da meta. O centroavante deu um toque para a esquerda e levou a trombada de Navarro. Pênalti. Na cobrança, Kleber bateu rasteirinha, no canto direito de Navarro, que se lançou para o lado contrário. Gol que dava o título ao Inter.

 

 

 

O Independiente se lançou todo ao ataque. Brigou, provocou, quando Fredes colocou a mão na cara de Oscar, mas não teve jeito. O Inter segurou o resultado até o final e assegurou mais um título. Desde 2006, é a oitava taça internacional do clube.

 

 

 

É tudo Gre-Nal

 

 

 

Com o título da Recopa, o Inter vai com moral para o Gre-Nal. E certamente, Leandro Damião terá marcação reforçada.

 

 

 

> FICHA TÉCNICA:

 

INTERNACIONAL 3X1 INDEPENDIENTE

 

 

 

INTERNACIONAL

 

Muriel, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Guinãzu, Elton, Andrezinho, D'Alessandro (Andrezinho, 23'/2T) e Oscar; Dellatorre (Jô, 26'/2T) e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior.

 

 

 

INDEPENDIENTE

 

Navarro, Tuzzio, Julián Velázquez, Gabriel Milito e Maximiliano Velázquez; Fredes (Nuñes, 41'/2T), Pellerano, Iván Pérez (Vélez, intervalo) e Ferreyra (Defederico, 41'/2T); Marco Pérez e Parra. Técnico: Antonio Mohamed.

 

 

 

GOLS: Leandro Damião, 20'/1T (1-0) e 25'/1T (2-0); Maximiliano Velázquez, 3'/2T (2-1); Kleber, 38'2T (3-1)

 

Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)

 

Data/hora: 24/8 - 21h50 (de Brasília)

 

Árbitro: Jorge Larrionda (URU)

 

Auxiliares: Pablo Fandiño (URU) e Mauricio Espinosa (URU)

 

Cartões amarelos: Maximiliano Velázquez, Tuzzio, Ferreyra, Fredes (IND)

 

 

 

Próximos jogos

 

28/08 - Grêmio x Inter

 

31/08 - Inter x Santos

 

04/09 - Ceará x Inter"

 

 

 

Pra quem quiser ver imagens ou ler reportagens complementares: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Esportes&newsID=a3461504.xml

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UFC RIO: Minotauro vence Brendan Schaub por nocaute

Após a vitória, a torcida entrou em êxtase com gritos de "Minotauro voltou". O lutador comemorou com a bandeira do Internacional, clube de futebol que o havia contratado dias antes do evento. Emocionado, Minotauro desfabafou para a torcida:

"Tive três meses para treinar, mas só aceitei essa luta por causa de vocês. É a minha primeira luta em casa. Valeu, gente", disse Minotauro após a vitória.

http://www.oreporter.com/detalhes.php?id=57649

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15/09/2011 - 11h57

 

Presidente do Inter quer Damião em 2012, mas considera difícil e pede ajuda

 

Carmelito Bifano

 

Em Porto Alegre

 

 

 

O presidente do Internacional, Giovanni Luigi, conseguiu evitar a pressão dos clubes da Europa que tentaram comprar o artilheiro Leandro Damião até o último dia de agosto, mas considera difícil segurar o centroavante na janela de janeiro de 2012. Mesmo sabendo que o período de transferências no verão brasileiro tem ofertas reduzidas por parte dos clubes da Europa, o mandatário lembra que o projeto do Inter nos últimos anos é baseado na comercialização de atletas para manter as finanças em dia e um grupo qualificado. Além disso, admite ser difícil segurar jovens jogadores que sonham em jogar no velho continente.

 

 

 

"É muito difícil falar sobre isso [não vender o Damião em janeiro] neste momento. O Internacional há muito tempo usa um modelo de vender um ou dois jogadores por janela para levar o projeto adiante. Na janela que fechou, não vendemos nenhum. Não vamos conseguir fugir de isso acontecer em janeiro até pelo modelo financeiro que sustenta o clube. O que cabe a nós, é ter competência para fazer as substituições, sejam jogadores da base ou trazendo de fora", afirmou Luigi.

 

 

 

Nos últimos dias, o Inter lançou um projeto para chegar a 200 mil associados e usa imagem do jogador para dobrar o número atual. Se alcançar a meta ousada de ter o maior quadro social do planeta, o cartola admite que o clube poderá negociar com melhores condições os jogadores, mas não significa evitar a saída dos destaques colorados para o mercado europeu.

 

 

 

"Não dá para imaginar [segurar jogadores no clube], mesmo com 200 mil associados. Primeiro porque chega um momento que o próprio atleta tem a necessidade de jogar na Europa, para conhecer uma outra realidade e mudar. Isso é uma coisa natural. E segundo, o Internacional tem sido competente na formação e na busca de outros jogadores. Se não tivéssemos vendido o Nilmar não teriam aparecido outros atacantes, como o Rafael Sóbis, o Alexandre Pato e outros. A quantidade de associados é fundamental para o engrandecimento do clube, mas não faria com que a gente pudesse afirmar que não venderíamos mais jogadores. Lógico, uma coisa é sentar a mesa para negociar sabendo que o clube está saneado financeiramente. Neste caso, acabamos fazendo um negócio de uma maneira diferente", declarou.

 

 

 

A cada gol que marca pelo Inter ou convocação para a seleção Brasileira, Leandro Damião se valoriza. Porém, o dirigente acredita em um limite de valores que os europeus pagam por jogadores sul-americanos e pede ações de todos os torcedores para demonstrar que querem a permanência do artilheiro.

 

 

 

"Quero trabalhar com a ideia de manter o Damião na janela de janeiro. Lógico que o clube sozinho não consegue. Quem está na gestão tem que ter a competência de envolver todos os colorados para que a gente possa ter recursos e dizer para todos que queremos o Damião no clube. Isso não pode ser só do presidente ou do vice. Todos os colorados tem que ter ações propositivas buscando a permanência do atleta".

 

 

 

O centroavante, o lateral Kleber e o meia Oscar, que atuaram no amistoso contra a Argentina, na última quarta-feira, em Córdoba, se reapresentam ao Internacional nesta quinta-feira. Ainda não está definido se eles participarão do treinamento marcado para às 15h30 no estádio Beira-Rio visando o confronto de domingo contra o Coritiba.

 

 

 

Bastante difícil mesmo que o Damião fique no Inter pro ano que vem. Seria crucial buscar uma vaga na Libertadores neste campeonato, mas tá complicado.

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