RAZIEL
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Meu voto vai para Olivia Wilde, se é que dá tempo para votar. Muito mais bonita e carismática.
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Echo e The Bunnymen em Curitiba, se não me engano, foi em 2005. Mágico, caras, simplesmente mágico.
Segundo melhor foi o Aerosmith, em SP. Não dessa última vez, na anterior.
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Só espero que a primeira aparição dele não seja salvando Lois de novo... aliás, seria interessante se ela não fosse uma desparafusada cuja principal função é entrar numa situação perigosa para depois ser salva pelo herói.
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Primão ' date=' poderia explicar melhor esse link que vc tá fazendo com o Super 8 ?[/quote']Em "Super 8", Abrams aplica seu conceito específico de verossimilhança a partir da mudança brusca e inimaginável que um elemento fantástico pode levar a uma realidade "comum".Também no episódio piloto de "Lost", quando faz o espectador, ao invés de presenciar o acidente de avião, "acordar" junto com Jack (ui), sem saber onde está e o que exatamente ocorreu. Em seguida, o que era apenas o olho de um homem deitado no meio da mata vai se ampliando, até a inserção brusca do elemento "fantástico" (o avião em pedaços na praia) e as consequências dessa inserção, tudo pelo olhar de Jack.Em "Cloverfield", Abrams faz a mesma coisa, de modo memorável: festinha de despedida no apartamento, cinegrafista amador e "apenas uma câmera" registrando os estragos em Nova York após uma "inserção brusca de um elemento fantástico", inimaginável para aquele "mundo real" exposto no filme.Em "Super 8", não veremos um grupo de cientistas e sua criatura ou uma nave espacial pousando na Terra, mas sim a reação do setor passivo da trama à presença da criatura. Defendo o uso desse mesmo conceito para o Superman, para dar força ao personagem, que precisa provar que não é ultrapassado nem infantil. Nolan pegou uma lasquinha disso ao nos apresentar a "escalada do crime" após a aparição do Batman (a forma de agir do herói é o elemento que muda a realidade).Nolan e Abrams jogam nesse time. São dois caras que querem bater na cara do público leigo e dizer: "você vai assistir meu filme nerd, vai gostar e nem vai perceber que retirei, por pelo menos duas horas, um muro de preconceito da sua frente". Eles pegam emprestado o mundo considerado real e jogam uma bomba relógio silenciosa ali. Um bom exemplo para o filme do Superman é o uso da ótica de Lois Lane na narrativa. Se o filme fizesse o público feminino admirá-la como personagem, esse mesmo público assinaria embaixo de sua obsessão pelo homem voador, quase se apaixonando também. A trilogia então cresceria gradativamente em ação, velocidade e quantidade de elementos fantásticos, pois a presença do Superman mudaria tudo, estimularia Luthor, atrairia forças do governo e até alienígenas. E tudo bem. Pois o público já aceitou o Superman, pela ótica de Lois, lá no começo.
Idéias interessantes, Primo. Mas como dar esse enfoque e, ainda assim, manter o Superman como o personagem principal do filme? Pq do jeito que vc falou, fiquei com a impressão que o personagem principal seria a Lois.
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Sei não... quando colocaram mto humor num filme do Super saiu o pavoroso Superman IIIMas não estamos falando em transformar numa comédia' date=' mas em tiradas de humor, tal qual existe em Homem-Aranha, Homem de Ferro, guardadas as devidas proporções e estilo de cada personagem.[/quote']
Bem, eu acho que Superman 1 e 2 possuem esse equilíbrio, com várias cenas realmente engraçadas.
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O "apelo do game é centrado em uma família"? Isso me lembra uma história interessante sobre o filme Jaws (que no Brasil, recebeu o famoso título "Tubarão", ao invés de traduzirem literalmente como "Mandíbulas").
O causo foi contado pelo escritor do livro, Peter Benchley. Ele estava na sala de reuniões da Universal, ouvindo as idéias de um dos produtores para o filme (logo após este dizer que tinha "amado o livro"), e o produtor falou algo mais ou menos assim: "então o filme começaria com uma panorâmica sobre o oceano, e mostra uma praia lá no horizonte noturno, com as luzes da cidadezinha acesas, e de repente, a BALEIA SALTA NA TELA...!", e então o escritor, furioso, gritou "não é uma baleia, é uma porra de um tubarão!!!!"
Enfim, Russel conhece tanto o game quanto esse produtor da história leu o livro Jaws. RAZIEL2011-02-11 19:11:05
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O trailer não é ruim, mas também não empolga.
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Mas ela já está em X-Men: First Class' date=' então sem chances...[/quote']
Isso não impediu o "Ciclope" de participar de Returns.
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Um filme de terror dirigido pelos Coen? Taí um filme que eu assistiria sem pensar duas vezes.
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Putz, não gostaria de ver Tom Cruise nesse projeto.
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Lindsay Lohan como Ursa é uma idéia tão estapafúrdia quanto Anne Hathaway como Mulher Gato. Ou seja, tenham medo.
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Bacana o uniforme sugerido pelo Renato (menos o cinto, é claro).
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E do boato que a Maria é (ou foi) garota de programa, ninguém tá sabendo?
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Gostei do tom de azul da última foto do uniforme que colocaram aqui.
Mas tbém não vejo problema algum na sunga.
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vicent cassel seria fera mesmo um vião com estilo' date='gostei da ideia!!!
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Se a Ursa chutou, talvez se concretize.
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Com 3D ou sem 3D como não se emocionar com o primeiro vôo de Jake ou não se desesperar junto com os Na'vi quando o seu lar vira literalmente cinzas? Não são os fatos pura e simplesmente... mas como Cameron dirige e monta aquelas cenas... é ali que ele mostra que é um mestre em contar histórias. Sim' date=' porque ele não é um dramaturgo... é um contador de história. [/quote']
Eu concordo, e gosto de citar uma cena que reflete bem o quanto Cameron é bom para contar histórias, pois ele sabe detalhar de uma maneira simples, tornar tudo mais "crível" de uma forma que ninguém fez antes: em Avatar, temos a típica (e pq não dizer, "clichê") cena do holograma, quando um personagem explica algo mostrando uma cena num holograma (já vimos isso em Star Wars, em G.I.Joe e mais uma infinidade de filmes): porém, enquanto em todos os filmes que vi com esse tipo de cena, a pessoa vai explicando e conduzindo o holograma (que geralmente mostra uma rede de túneis numa uma fortaleza, que leva a um local específico) e a imagem vai direto no lugar certinho, sem tropeços, James Cameron faz diferente; em Avatar, o Administrador Parker quer mostrar para Jake onde está o maior depósito de Unobtanion, e ao invés de controlar o holograma, ele pede para um dos empregados fazer isso; a imagem precisa correr até o lugar certo, então ele fica dizendo "vai, vai, vai", o empregado passa do ponto e Parker diz "não, droga, volta, volta!", e então chega no lugar certo, e só aí explica o que queria explicar.
É um detalhe tão sutil, mas que torna a cena tão mais crível, tão melhor do que todas as outras que já foram feitas no mesmo sentido! E esse tipo de coisa acontece durante todo o filme (aliás, em quase todos os filmes de Cameron), que é repleto desses pequenos detalhes que ajudam na imersão da história, que me fazem realmente acreditar naqueles personagens, naquela situação toda.
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Vicent Cassel... não é uma idéia ruim. O cara sabe fazer papel de vilão.RAZIEL2011-02-05 16:23:35
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Bom, saiu no Latino Review que as três loirinhas estão disputando o papel de Ursa. Será que vão mesmo reciclar o trio parada dura? Acredito que não.RAZIEL2011-02-05 14:53:20
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Eu espero que não tenha mais Lara e Jor-el. Chega disso.
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mas não dá para ignorar o fato que as histórias que ele conta tem as suas deficiências que impedem que a experiência seja tão boa quanto gostariámos.
Troque "tão boa quanto gostaríamos" por "tão boa quanto EU gostaria", que aí sim, fica aceitável.
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...porque eles são idealizações' date=' tribo naturalista perfeita em harmonia com a natureza, casal jovem bonito bondosos e apaixonados, assim como os vilões, que são arqutipos dos mais simplórios, Billy Zane é um canalha riquinho e os humanos em Avatar apenas querem dinheiro HAR HAR HAR!!! Então não, quando eles me apresentam o filme dessa forma, eu não consigo me pegar tendo qualquer reação.[/quote']
Engraçado, mas nunca achei os Na'vi tão "bonzinhos" quanto alguns parecem supor... Neytiri, por exemplo, pretendia matar Jake com uma flechada pelas costas na primeira vez que o vê, e quando descobre que foi traída, deixa ele e a doutora para morrerem amarrados na base da árvore. Quaritch é propositadamente maléfico (a cena em que ele pula para fora da nave em seu exoesqueleto e cai, quase sendo atingido pelo gigantesco "helicóptero", é o supra-sumo da cena "EU SOU O FODA"); Já o "chefão" é um empresário que está evidentemente desconfortável em mandar massacrar os Na'vi (na frente dos empregados, ele se faz de durão e insensível, o que é exatamente o que se espera de um chefe "predador" como ele quer ser)... e fico pensando, será que muito empresário da vida real não agiria exatamente da mesma forma? Mas enfim, cada um enxerga apenas aquilo que quer ver, e compreendo que a natural antipatia por personagens com idéias "hippies" (ah, esses nossos tempos onde a ironia é tão valorizada!) faz com que parte do público veja apenas maniqueísmo em tudo.
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Eu não menosprezei o efeito de forma alguma' date=' mas disse que par a tecnologia da época o efeito do T-1000 estava bem dentro das possibilidades dos artistas de CGI
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Se ninguém fez antes, então foi inovador da mesma forma. E não sei qual era sua idade na época do filme, mas eu tenho idade suficiente para ainda lembrar o impacto que foi.RAZIEL2011-02-05 13:42:31
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sera impressao minha de q sou o unico q nao consegue enxergar essa Hathaway como a sensualmente perigosissima mulher-gato??
Impressão sua. Tbém não consigo.
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A "exótica" Mila Kunis como Lois é uma idéia que me dá nos nervos... particularmente, nunca consegui dissociá-la da imagem daquela pentelha de "That 70's Show", e sua voz de taquara rachada sempre foi um tormento.
Superman: Man of Steel (2013)
in DC Comics
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Dessa vez, escolho a Rachel. Biel é muito mais bonita, mas não gosto muito dela interpretando... fora que não tem nada a ver com Lois Lane.