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Forum Cinema em Cena

ADLIZ

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Everything posted by ADLIZ

  1. Putz! Acho interessante o pessoal ter achado o final do filme esquisito. Eu achei o máximo, por mim ficaria mais legal se matassem mais uns três..., a psicóloga, por exemplo devia ter seu crânio estourado lá mesmo no velorio, . É isso aí gente, adoro finais trágicos e, por que não mais próximos da realidade. Aqui no Brasil tem acontecido coisas bem mais inacreditáveis do que nesses filmes
  2. Pois é tb gostei por causa disto. Mas a dúvida é: se a foto estava no apartamento do Colin por que raios ela aparece num cena bem posterior no apartamento da namorada, que na cena mencionada, estava numa caixa (de mudança) no outro apartamento? Ficou meio esquesito, será um erro de edição??
  3. Vixe quanta polêmica! Assiti Os Infiltrados três vezes, se gostei.... Spoiler Alguém entendeu aquele lance da fotografia? Numa cena o quadro estava no apê do Colin, em outra bem posterior, Costigan deu uma boa olhada e até colocou numa posição de destaque, o contrário do Colin que a queria enfiada num porão.ADLIZ2006-11-17 21:20:27
  4. Eis a crítica do filme por I. Boscov Cinema Os excelentes companheiros Em Os Infiltrados, a parceria entre Scorsese e Leonardo DiCaprio finalmente rende o que se esperava Isabela Boscov Quando a sociedade entre Leonardo DiCaprio e Martin Scorsese parecia ir se confirmando como um tiro n'água, eis que ela produz Os Infiltrados (The Departed, Estados Unidos, 2006), que estréia nesta sexta-feira no país. Vão-se os malsucedidos temas históricos de Gangues de Nova York e O Aviador, com os quais o diretor parece tão à vontade quanto um penetra na festa, e volta o universo do crime organizado, que ele domina como poucos; vão-se os protagonistas catalisadores, e tem-se de novo uma divisão mais equilibrada de forças entre os personagens; acima de tudo, não há mais aqui aquele pedido desesperado por aprovação – da Academia, dos seus pares, da indústria e do público – que se intuía nos dois trabalhos do cineasta e de seu novo ator predileto. Scorsese voltou à sua zona de conforto. O que, no seu caso, significa um retorno às emoções extremas e ao cinema de alta octanagem de Os Bons Companheiros e Cassino, que até esta nova empreitada se mantinham como os últimos grandes de seu currículo. Adaptado tal e qual de Conflitos Internos, um policial de Hong Kong, Os Infiltrados trata das trajetórias opostas, mas simétricas, de Billy Costigan (DiCaprio) e Colin Sullivan (Matt Damon). Ambos têm ligações familiares com a máfia irlandesa de Boston, e ambos se destacam como cadetes da academia de polícia. Colin, porém, está ali a mando de Frank Costello (Jack Nicholson), chefão da bandidagem local, com o propósito de fazer carreira na lei e assim facilitar os negócios de sua organização. Billy, cujo pai aparentemente foi o único homem honesto de sua família, é recrutado para a tarefa inversa: cometer um crime, ser expulso da força policial e forjar sua passagem para o outro lado do balcão, insinuando-se junto a Costello. Para sua proteção, só dois de seus superiores, interpretados por Martin Sheen e Mark Wahlberg, conhecem sua verdadeira identidade. E, quanto mais os dois planos, o de Billy e o de Colin, se desenrolam, mais fica claro para cada uma das duas organizações (a criminosa e a policial) que há um informante em seu meio – e mais se intensifica a caçada a ele. A exemplo de outro ícone do cinema nova-iorquino, Woody Allen, que em Match Point ganhou novo fôlego ao transpor seus temas habituais para Londres, Scorsese parece remoçado nessa mudança para Boston. Ao contrário de Allen, porém, que foi filmar na Inglaterra porque de lá é que veio o dinheiro para seu filme, a decisão inesperada de Scorsese atende a pelo menos uma boa razão prática. Uma trama como a de Os Infiltrados esbarraria em inúmeros obstáculos lógicos se colocada dentro da hierarquia rígida das famílias mafiosas italianas de Nova York. Já o estilo mais, digamos, personalista – e, portanto, altamente inflamável – dos irlandeses de Boston se presta à perfeição a essa história de dois agentes volantes, que se movem na base do improviso e no tempo mais curto da ação e reação, sem informações para traçar de antemão um percurso. Billy e Colin são assim, mais do que qualquer outra coisa, atores, e seus diferentes estilos dramáticos – calculado e jovial no caso de Colin, que está subindo de forma meteórica na polícia, defensivo e reativo no caso de Billy, o sujeito que entrou por último na gangue – são uma das chaves do filme. Outro indício de que Scorsese parece estar de volta aos seus bons tempos é este: a forma como os personagens aqui existem inteiros, e não como as contrafações de Gangues de Nova York. Os diálogos de Os Infiltrados são torrentes de obscenidades e insultos – mas torrentes meticulosamente moduladas de acordo com o temperamento de quem as profere, chegando ao brilhantismo no caso de Mark Wahlberg (não, isso não é um erro de redação). Em outros tempos, Scorsese teria escolhido atores habituados a se impor pelo peso, como seus antigos favoritos Robert De Niro e Joe Pesci. Aqui, a começar por Jack Nicholson, que faz sua estréia com o diretor, todo o elenco é mais leve e ágil – e em todo ele, de uma ponta a outra, as interpretações são excepcionais. Ainda assim, não resta dúvida de que o filme é de Leonardo DiCaprio. Apático em Gangues de Nova York e deslocado em O Aviador, ele aqui reencontra seu prumo (e, não menos importante, sua habilidade para envolver a platéia) num papel muito mais difícil do que qualquer desses dois. Seu Billy Costigan é onerado por desejos simultâneos de sobrevivência e de autodestruição, e por fantasias de fracasso e de vitória em circunstâncias impossíveis. E é, acima de tudo, muito jovem e muito só, no que finalmente parece ser um bom uso do repertório pessoal do ator
  5. Johnny Depp nestas fotos acima esta... MAGNÉTICO! Já Orlando Bloom, prefiro loirinho, eterno Legolas.
  6. Adoro humor negro, esse filme realmente tem diálagos maravilhososADLIZ2006-11-11 22:22:31
  7. Estou curiosa para saber destes aqui: Yentl O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas
  8. Minha série preferida é bem velhinha: Grande Sertão Veredas e das mais recentes Hilda Furacão.
  9. Pessoal quanta farpa! Acabei de ler a crítica do filme na "Veja" e estou ansiosa para apreciar mais um bom trabalho do mestre Escorsese.
  10. Gostei do filme, para mim está entre um dos melhores de 2006.
  11. Legalzinho, mas ficaria melhor se o final não fosse tão feliz, a Bullock pra variar está péssima e Revees parece ter saído direto do set de Doce Novembro para o deste filme
  12. Vibrei com a corrida mas, não sei por que não consigo gostar do Massa; ele tem uma carinha de bobo, jeitão meio moleque, mas carisma que é bom nada, bom piloto sim, e só. Ganhou em Interlagos por que tinha um super carro nas mãos e se não ganhasse seria uma decepção.
  13. Esse filme Gotcha, lembro que assisti na Sessão da Tarde há vários anos e nunca mais vi. É muito legal.
  14. Gostei do filme e sabem por que? Como diz um amigo meu, filme bom é aquele que te diverte. Me diverti, então o filme não pode ser assim tão ruim concordam? mas é claro que eu já sabia como acabaria, a história muito explicadinha, e mesmo assim tem gente que ainda não entendenão me decepcionei. O Bruce está cada vez mais down.
  15. Sei não se vou ver esse filme... depois de tantos elogios Parece que a moda agora é final feliz no cemitério. Os finais felizes dos filmes românticos ou não nunca me afetaram, sei que é bobagem, mas a maioria das pessoas desejam esse final feliz e convenhamos, como o filme se paga se não agradar a maioria, se torna um mal negócio.
  16. Estou torcendo muito para que o Shummy ganhe essa p* de corrida, ganhe o oitavo título e a F1 volte a ter graça, ultimamente assiste-se só para saber quem será o 2º, 3º.... Cadê o desafios, os grandes pegas na pista e nos bastidores. Está pior do que comida requentada. Eu quero é emoção, cabelo em pé.
  17. Nossa aconteceu de tudo. O mala do Galvão previsilvemente elogiando o Shummy o tempo todo. A Renault pisando na bola e complicando de vez a possibilidade do Alonso ganhar a corrida. Esse Shummy além de piloto abusado, tem uma sorte do cacete. Acho que mesmo que um raio caisse no carro dele, assim mesmo ganharia a corrida. Já o "pobre" do Raikkonen.... num concurso de azar ele seria sempre primeiro. É Alonso... que os deuses estejam contigo na próxima corrida, por que a sua equipe definitivamente não está.
  18. Acho que atores tais como De Niro, Al Paccino, renderam o que tinham pra render, sem modéstia, andam fazendo bastante porcaria ultimamente. De Niro naquele horroso Show Time, um fiasco. Al, em Um Domingo Qualquer (acho), tb porcaria. Ou seja, eles já representaram muito bem, hoje em dia não seguram mais um longa usando apenas o poder de estrela e necessário outra estrela em ascenção para ancorá-los. Diferentemente dos talentosos: Gene Hackman, Antony Hopskin e Jack Nicholson que mesmo não sendo a estrela de um filme rouba a cena.
  19. Caraca, sabe que não parei para contar. E, se for fazer isso vai demorar um tempão. Até 2007, vou ver se sobra um tempinho
  20. Richard Chamberlain: Ele fez enorme sucesso nos anos 70 e 80, quem não se lembra de Pássaros Feridos e Allan Quatermain? Dizem que é homo e assumiu. Pra mim não muda nada saber as preferências sexuais deles, o lado profissional é que importa, pena que pra maioria das pessoas não seja assim. Olha só: ele fez papel de padre e de homem másculo e destemido.
  21. Achei o filme um pouco açucarado demais, prefiro o livro, com esse sim chorei a beça.
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