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Forum Cinema em Cena

skellington

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  1. Vencedores do Oscar de melhor diretor e melhor roteiro adaptado pelo filme 12 Anos de escravidão, Steve McQueen e John Ridley estariam brigados há algum tempo. De acordo com informações do site americano The Wrap, o motivo teria sido um pedido feito pelo diretor britânico por participação nos créditos do roteiro do longa, e que foi negado por Ridley.


    A publicação diz que McQueen tem inclusive se recusado a reconhecer o roteirista durante discursos em cerimônias e premiações. A Twentieth Century Fox, estúdio que distribuiu 12 Anos de Escravidão, estaria do lado de Ridley, enquanto Brad Pitt, produtor do filme, teria sido forçado a mediar a relação entre os dois.


    Ainda de acordo com o site, McQueen teria pedido para se sentar em uma mesa separada de Ridley durante a cerimônia do Bafta deste ano, considerado o Oscar britânico, em que 12 Anos de Escravidão acabou levando o prêmio de melhor filme. Assim que subiu ao palco para receber o troféu, o diretor não agradeceu o roteirista durante seu discurso.


  2. judge_zps0d6b7d66.jpg

     

    * The Judge, de David Dobkin, com Robert Downey Jr., Vera Farmiga, Melissa Leo e Robert Duvall (fotografia de Janusz Kaminski e trilha do Thomas Newman)

    * Trash, de Stephen Daldry, com Rooney Mara, Martin Sheen, Selton Mello e Wagner Moura 

    * Exodus, de Ridley Scott, com Christian Bale e Sigourney Weaver

    * Jersey Boys, de Clint Eastwood, com Christopher Walken

  3. Ih, rapaz, que história chata essa, hein?

     

     

    O diretor Quentin Tarantino ficou tão indignado com o vazamento do roteiro de seu novo filme, o faroeste The Hateful Eight, que desistiu de filmar o projeto e iniciou uma caçada pelo responsável, disse ao site Deadline.
     
    “Eu estou muito, muito deprimido. Eu terminei o roteiro, ainda era um esboço, e eu não planejava começar as filmagens até o ano que vem”, disse o diretor. “Eu entreguei o texto para seis pessoas e, aparentemente, uma delas deixou vazar.”
     
    Exaltado, o cineasta não poupou palavrões durante a entrevista e deu ao repórter os nomes dos que receberam a cópia do roteiro. Seu principal suspeito é o agente do ator Bruce Dern, indicado ao Oscar 2014 por Nebraska, e bem cotado para estrelar o longa, caso o projeto tivesse ido em frente. Já os representantes de Dern dizem que não foram os responsáveis e que a culpa seria do próprio Tarantino, que distribuiu o roteiro sem a usual marga d’água, que costuma prevenir esse tipo de incidente.
     
     
    “Eu vou conversar com editoras e, por enquanto, pretendo publicar esse texto. Se não posso confiar nas pessoas para quem entreguei o roteiro, então não quero fazê-lo. Vou publicar a história e partir para outra, tenho mais dez ideias de onde veio essa”, disse Tarantino.
     
    Apesar da “depressão”, o diretor afirmou que ainda pretende trabalhar com Dern algum dia, e que, no futuro, pode filmar The Hateful Eight, mas, por enquanto, vai se dedicar a duas histórias que já tinha começado a desenvolver. 
  4. De tudo que foi indicado a alguma coisa, só vi Gravidade, Os Suspeitos, Capitão Phillips, O Hobbit, A CaçaStar Trek  e Antes da Meia-Noite.

     

    Não me lembro de  um ano que eu tivesse tão pouca vontade de assistir à maioria dos indicados.

  5. Como acho que ainda é cedo pra abrir um tópico pra isso, vai aqui mesmo:

     

    “Em Família” contará com medalhões e velhos conhecidos do autor Manoel Carlos

     

    Próxima novela das nove, com estreia prevista para janeiro de 2014, “Em Família” promete ser um reencontro do autor Manoel Carlos com velhos conhecidos. Isso porque a substituta de “Amor à Vida” contará com várias atores que já trabalharam com o dramaturgo em momentos distintos.

     

    Christiane Torloni, longe das novelas desde “Fina Estampa” (2011), é um desses casos. Após um hiato de dez anos, quando deu vida à Helena em “Mulheres Apaixonadas”, a atriz voltará a trabalhar com Maneco. Luigi Baricelli, o Fred de “Laços de Família” (2000) também foi confirmado no elenco do folhetim.

     

    Vivianne Pasmanter, presente em “Felicidade” (1991),“Por Amor” (1997) e “Páginas da Vida” (2006) é presença garantida, desta vez na pele da grande vilã da história. Tony Ramos, figura constante nas novelas do dramaturgo, e que não trabalhava com o autor desde "Mulheres Apaixonadas" (2003) também estará em “Em Família”.

     

    E a lista não para por aí. Medalhões de Manoel Carlos, como Giovanna AntonelliHelena RanaldiNatália do ValleMaitê ProençaDan Stulbach e Alinne Moraes estão confirmadíssimos. Outros que se tornaram conhecidos pelas mãos do autor, como Reinaldo GianechiniBruna MarquezineJulia Feldens e Julia Almeida, que, aliás, é filha de Maneco, também estão escalados. Julia Lemmertz, a última Helena do escritor, Paulo JoséTássia CamargoMarcos PalmeiraCamila CamargoAndré Bankoff,Klebber Toledo e Ana Beatriz Nogueira, a Selma de “Felicidade”, completam a relação.

     

    Há ainda outros casos pendentes: Lilia Cabral e José Mayer, também figuras constantes nas novelas do autor, e que estão no ar em “Saramandaia”, também são cotados. A atriz, no entanto, está na mira de Aguinaldo Silva para viver a sua próxima vilã. Alexandre Borges é disputado por “Em Família” e “Além do Horizonte”, próxima das sete. Nanda Costa, a Morena de “Salve Jorge”, em processo de descanso de imagem, tem um personagem desenvolvido especialmente para ela. Sonia BragaRegina Duarte e Glória Pires são cotadas para participações especiais ao longo da história.

  6. 'Preciso ser o protagonista', disse Will Smith ao recusar 'Django Livre'

     

    Antes de Jamie Foxx dar vida ao personagem Django, no filme Django Livre de Quentin Tarantino, o ator Will Smith chegou a ser cotado para o papel. Porém, Smith, que foi protagonista de "MIB - Homens de Preto", "Hancock", entre outro, recusou atuar no faroeste espaguete. Segundo ele, o motivo da rejeição foi o simples fato de que, ao ler o roteiro, não considerou Django o personagem principal - e Smith não aceita papéis secundários.
     
    “Django não era o protagonista, e eu preciso ser o protagonista. O outro cara é o personagem principal”, assumiu o ator em entrevista ao site Entertainment Weekly referindo-se ao papel de Dr. Schultz, vivido pelo ator Christoph Waltz.
     
    Smith disse que até tentou convencer Tarantino a alterar a história e destacar mais o personagem de Django. “Eu falei, ‘não, Quentin, por favor, eu preciso matar o vilão!'”, mas o pedido não foi atendido e Tarantino manteve a história que mais tarde deu ao diretor o Oscar de melhor roteiro original e também a estatueta de melhor ator coadjuvante para Waltz, no caso, o "protagonista" segundo Will Smith.
     
    Apesar da leitura equivocada, o ator elogiou o longa, assumiu que “foi brilhante”, no entanto não era bom o suficiente para ele.
  7. Compositor Ennio Morricone diz que não quer mais trabalhar com Tarantino

     

     

     

    O italiano, responsável por músicas de quatro filmes do diretor, afirmou que o diretor usa trilhas "sem coerência alguma com o filme"

     

     

    O compositor italiano Ennio Morricone, de 84 anos, afirmou que não pretende mais trabalhar com o diretor Quentin Tarantino. Suas composições estão presentes em quatro filmes do americano, o mais recente deles, Django Livre, vencedor do Oscar deste ano por melhor roteiro original e melhor ator coadjuvante para Christoph Waltz. Apesar disso, Morricone teria dito, segundo o site da revista The Hollywood Reporter, que não quer mais trabalhar com o diretor, porque, segundo ele, Tarantino usa as trilhas sonoras de maneira incoerente com os filmes.

    "Eu não gostaria de trabalhar com ele de novo, em nenhum projeto", disse o músico para alunos da Libera Università Internazionale degli Studi Sociali, na Itália. Segundo ele, é frustrante trabalhar com Tarantino pelo modo aleatório como a trilha sonora é inserida nos filmes. "Não há o que fazer com uma pessoa dessas", afirmou. O compositor disse ter assistido a Django Livre, mas não se impressionou, dizendo que havia "muito sangue".

  8. E essa notícia aqui, hein?

     

     

     

    Adele pode voltar no próximo filme

     

     

    Depois de dar à franquia James Bond o seu primeiro Oscar de canção original, pelo tema de 007 - Operação Skyfall, a cantora Adele pode retornar aos filmes do agente.
     
    O tabloide The Sun diz que os produtores de 007 querem replicar a experiência e até tornar Adele uma nova Shirley Bassey - que assumiu a canção-tema em três filmes diferentes da série entre 1964 e 1979.
     
    "Eles estão animados com o sucesso da canção e torcem para que a presença de Adele no próximo filme repita a dose", diz uma fonte anônima. Como o tabloide não é muito confiável, convém suspeitar da declaração. Ainda não há nada oficial sobre negociações entre os produtores e a cantora.
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