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Big One

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    Big One reacted to primo in Superman (11/07/25, James Gunn)   
    Em resposta a um internauta, Games Junn confirmou que os jogos ligados ao DCU serão AAA, termo usado para designar produção com certas características de prioridade, como o alto investimento.
    O presidente da Warner Bros. Games, David Haddad, disse que a companhia iniciou os trabalhos em alguns jogos que serão canônicos em relação ao DCU de James Gunn. Em entrevista, Haddad afirma que os jogos são uma forma importante de “manter franquias relevantes“.
    De acordo com informações do portal internacional Variety, estúdios começaram a trabalhar em jogos da DC canônicos ao DCU de James Gunn e Peter Safran. Por enquanto, não há qualquer confirmação sobre quais seriam os jogos em desenvolvimento.
    :::::
    O que são jogos AAA? O termo AAA é usado para se referir a jogos produzidos com milhões de dólares de investimento e enorme potencial de renderem ainda mais dinheiro em retorno nas vendas depois de lançados. Por conta do investimento financeiro, a produção desses games costuma envolver equipes de centenas e até milhares de desenvolvedores. Não há um autor ou data específica que determine quando a expressão foi adotada, mas ela é muito difundida no meio dos videogames.
    Existem jogos AA e A?
    Assim como há muitas pessoas que chamam esses jogos de AAA, também é possível encontrar jogadores que se referem a jogos de menor orçamento como AA (double A) ou mesmo A. Não é tão comum, mas a nomenclatura também pode ser adotada, bem como variáveis. Todavia, como também se tratam de termos não oficiais, a utilização (ou não) do jargão varia individualmente. Como dito anteriormente, não há uma regra específica quanto a isso.
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    Big One reacted to Jorge Soto in Pacificador (Peacemaker, MAX)   
    James Gunn no Instagram:
    "Quem viu Daniela Brooks (Leota Adebayo de Peacemaker) arrasar em The Color Purple?? Ela é incrível!"


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    Big One reacted to Jorge Soto in Superman (11/07/25, James Gunn)   
    Primeiro James Gunn, agora Rachel Brosnahan também começou a seguir Kathryn Newton no Instagram 👀
    Talvez ela realmente tenha um papel em #SupermanLegacy

     
     
    Cat Grant, Lucy Lane ou Jenny Sparks

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    Big One reacted to Jorge Soto in Rebel Moon (Zack Snyder)   
    ZACK SNYDER TINHA O DESEJO DE ‘CONSERTAR’ STAR WARS ANTES DE REBEL MOON: “ELES PRECISAM DE MIM”
    Ideia do cineasta para a Lucasfilm acabou virando sua mais nova saga na Netflix!

    Lançado em dezembro do ano passado, Rebel Moon veio para concretizar um novo projeto de Zack Snyder para a cultura pop. Descrito como um épico espacial sobre a libertação de um povo sob o domínio de um império maligno, a saga surgiu como uma ideia descartada para um filme de Star Wars. E em nova entrevista, o cineasta disse como achou que poderia “salvar” a franquia da Lucasfilm.
    “Estávamos trabalhando na produção de ‘Homem de Aço’. E eu estava conversando com Christopher Nolan. Lembro de ter dito a ele: ‘Eu tive essa ideia. Eu vou ligar para a Kathleen Kennedy, e vou apresentar essa ideia de um filme de ‘Star Wars’ que surgiu na minha cabeça’, porque na época, isso foi antes da venda para a Disney, foi depois das prequels, e Star Wars estava sumido. Star Wars estava em um modo silencioso.”
    Snyder conta que ficou muito feliz com sua ideia e tinha o sonho de “consertar” algumas decisões “equivocadas” da trilogia prequel. Ele não disse que decisões causaram esse incômodo:
    “E eu lembro de pensar: ‘Eles precisam de mim! Isso é legal, eu vou consertar Star Wars’. Além disso, eu tinha alguns problemas com algumas das decisões [das prequels] – não vou dizer o que foi, mas sinto que a [Lucasfilm] pegou o caminho errado; eu sei que isso é um sacrilégio de se dizer, mas era como eu me sentia.” 
    O tempo passou e Snyder foi refinando suas ideias, criando uma mitologia própria para então apresentar à Lucasfilm – e isso acabou gerando uma certa discussão com sua esposa, Deborah Snyder, já que ela dizia que os fãs não iriam gostar de uma versão que “mudasse” muito do universo de Star Wars.
    Snyder então conta como foi a reunião com a Lucasfilm. Segundo ele, apesar de não ter sido aprovada de imediato, a ideia acabou agradando Kathleen Kennedy, a presidente do estúdio. Porém, ele tinha uma única condição para se envolver no projeto – tinha que ser um filme Rated R.
    “Bem, foi muito bem. Na época, eu apresentei a ideia e [Kathleen Kennedy disse:] ‘Isso parece muito legal’. Eu lembro de dizer algo como: ‘Existe alguma chance de que isso possa ser Rated R? É uma boa ideia?’ E ela disse: ‘Hmmmm, não sei…’ [E eu respondi:] ‘Então você está dizendo que tem uma chance?’ e ela disse: ‘Bem, vamos falar mais e ver como isso evolui’. E eu pensei: ‘OK!'”
    Como ele conta, eventualmente a Disney adquiriu a Lucasfilm e todas as suas franquias – incluindo Star Wars. Os novos detentores da saga então se reuniram com ele novamente, mas descartaram o projeto apresentado:
    “E bem, é claro, eles disseram: ‘Veja bem, adoramos sua ideia, mas vamos fazer algo novo… vamos fazer algo diferente’. E minha esposa disse: ‘Veja bem, essa é a melhor coisa que poderia acontecer com você. Isso é uma ótima notícia, você está bem. Além disso, quando você iria fazer esse filme? Porque você tem estado… muito ocupado’. Então eu relaxei um pouco, o projeto desapareceu. Eu ainda pensava nele, ainda falava sobre ele e ainda dizia: ‘E se… isso acontecesse?’ E minha esposa dizia: ‘Você ainda está reclamando daquele filme espacial?’ Porque eu era tenaz.”
    Como resultado, a ideia de Snyder foi engavetada por anos e reviveu no ano passado, mas sob uma nova fachada. Os conceitos do diretor deram origem a Rebel Moon, franquia exclusiva da Netflix que teve seu primeiro filme lançado em dezembro. O segundo capítulo, intitulado A Marcadora de Cicatrizes, chega ao catálogo do streaming ainda este ano, no dia 19 de abril.
     
    Mano, pensa num cara convencido, arrogante, egocentrico e presuçoso...affe..o sujeito definitivamente se perdeu demais no personagem.🤮 E não querendo fazer revisionismo mas pra ele falar isso, esse Rebel Moon deveria ser no mínimo melhor que a pior produção de Star Wars e convenhamos, não foi.
    Eu diria que no muito tá no mesmo nível das piores produções de Star Wars.
  6. Confused
    Big One reacted to Jorge Soto in Demolidor (A Série)   
    um insiders diz que esse vai ser o uniforme

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    Big One reacted to Jorge Soto in Superman (11/07/25, James Gunn)   
    O @DEADLINE confirmou a informação do @rDCUleaks
    A busca por um diretor para #Supergirl: Woman Of Tomorrow ainda está em andamento.
    Mas a DC quer contratar uma atriz para esse papel logo, já que ela aparecerá primeiro em outro projeto (Superman Legacy).
    James Gunn faz parte do processo de escalação da #Supergirl e deve estar presente durante os testes de tela
    Já que a personagem pode fazer uma participação especial em um projeto da DC que não seja o filme solo da Supergirl (Todos sabemos que é Superman Legacy).
     
    - Emilia Jones (No Ritmo do Coração)
    - Milly Alcock (House of the Dragon)
    - Meg Donnelly (The Winchesters) 
    Elas são as principais candidatas para serem a #Supergirl do DCU!
    As três vão fazer testes de tela! Que acontecerá daqui a um mês



     
    Oficial agora! #Supergirl 
    ISasha Calle não irá interpretar a Kara Zor-El em Supergirl: Woman Of Tomorrow.
    Detalhe interessante:
    A atriz Meg Donnelly faz a voz da #Supergirl nas animações do TomorrowVerse! 
    Ele fará um teste de tela para a personagem no próximo mês.


     
    A Meg Donnelly já começou a curtir alguns tweets! 

     
    Mas Meg Donnelly descurtiu o tweet logo depois! 🤣
    já foi chamada atenção e achou melhor não contrariar

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    Big One reacted to Jorge Soto in Godzilla (filmes)   
    Godzilla x Kong: O Novo Império terá a estreia antecipada para 28 de março
    https://www.hollywoodreporter.com/movies/movie-news/godzilla-x-kong-moves-up-release-theaters-mickey-17-delayed-1235783720/
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    Big One reacted to Jorge Soto in O Esquadrão Suicida (Dir. James Gunn, 2021)   
    Durante uma entrevista ao THR, Ayer comentou que as pessoas que assistiram seu corte falaram que ele é um dos melhores filmes de quadrinhos já feitos:
    “O estúdio passou por diversas mudanças de liderança e ninguém envolvido tinha qualquer malícia. Todos queriam o mesmo resultado, um grande filme comercial, só que isso era diferente para cada pessoa. O que tem sido difícil para mim é que eu fiz um ótimo filme. As pessoas que viram o meu corte falaram com unanimidade que é um dos melhores filmes de quadrinhos já feito. Se alguém que assistiu discorda pode vir falar comigo. Eu fui atacado pela mídia, mas eu mantive a minha boca fechada por anos. Eu aprendi que a natureza abomina o vácuo e se você não contar sua história então alguém vai. É injusto e eu não consigo apontar uma situação similar. É uma cicatriz e me tomou muito. Também tomou muito da minha carreira.”
    https://www.hollywoodreporter.com/movies/movie-features/suicide-squad-david-ayer-cut-1235783273/
     
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    Big One reacted to Jorge Soto in Eco (Série Disney Plus)   
    As críticas divulgadas até agora elogiam bastante a atuação de Alaqua Cox e a ação, mas criticam o ritmo e a trama mais “independente” do restante do MCU.
    Confira alguns trechos das críticas a seguir:
    “‘Eco’ é o antídoto para o mal-estar da Marvel. A série leva a franquia a um novo futuro ao trazer de volta uma era brutal e violenta da TV, que faz com que ‘Eco’ pareça ter saído direto do começo dos anos 2000.”
    – Dais Johnston para o Inverse
    “Um tédio de quinta categoria que estraga ainda mais o que já foi a poderosa marca da Marvel.”
    – Nick Schager para o The Daily Beast
    “Alaqua Cox é um triunfo em ‘Eco’, uma série que pode ter sofrido na sala de edição, mas ainda é capaz de entregar uma história feroz e culturalmente significativa que coloca Maya López no mapa e nos insere em uma nova era de narrativa do MCU para TV.”
    – Josh Wilding para o Comic Book Movie, 3,5/5
    “A boa notícia é: após assistir os três primeiros episódios disponibilizados para os críticos antes da estreia da série no dia 10 de janeiro, ‘Eco’ se destaca do resto das séries da Marvel Studios no Disney+ em uma série de formas cativantes.”
    – Ethan Anderton para o Slashfilm, 7,5/10
    “‘Eco’ definitivamente é uma série sobre como o legado da violência corrói a alma, mas ela nunca sabe curar ou enriquecer [o debate]. Em vez disso, é conteúdo para dar um golpe sanguinário na cabeça.”
    – Rodrigo Perez para o The Playlist, D+
    “Embora haja algumas preocupações sobre como uma história mais violenta da Marvel possa ser após a participação breve do Demolidor em ‘Mulher-Hulk: Defensora de Heróis’, ‘Eco’ parece ser um sólido sinal de que o estúdio sabe exatamente o que está fazendo aqui.”
    – Charles Pulliam-Moore para o The Verge
    “A série pertence a Maya López e Alaqua Cox, e ambas são superestrelas recém-descobertas. É uma série da Marvel disfarçada como um drama televisivo, com ação o suficiente para te lembrar que é parte do gênero dos super-heróis.”
    – Adam Barnhardt para o Comic Book, 4,5/5
    “Quando construída ao redor de detalhes pequenos e mais naturais que ficam livres das amarras e armadilhas do MCU, ‘Eco’ salta para a ação. Levando em conta que o resto da franquia parece um peso morto, o que essa série conquista a torna ainda mais promissora.”
    – Chase Hutchinson para o Collider, 8/10
     
    de um amigo..
    Eco tinha um grande potencial para ser uma boa série, ainda mais para estrear o selo da Marvel Spotlight.
    Porém, infelizmente, a história é corrida e rasa, pois não há o devido aprofundamento na base ancestral dos nativos Choctaw e a origem dos poderes deles (a melhor parte da série). Em vez disso, há mais minutos da Maya andando de moto do que havendo o aprofundamento da história.
    A participação do Demolidor só serve para mostrar que sua série seguirá o caminho de uma produção mais adulta, porém é descartável e não agrega nada na trama.
    Quase dois terços do primeiro episódio são cenas da história “de origem” da Maya já mostradas na série do Gavião Arqueiro, o que demonstra a total falta de conexão e compromisso da série em manter a originalidade.
    De resto, a série serve para que, deixando os demais personagens secundários de escanteio, seja mostrado o grande potencial de atuação da Alaqua Cox como Maya Lopez/Echo e do Vicente D’Onofrio como o Rei do Crime em produções futuras, que já de joelhos rogamos sejam pelo menos boas.
     
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    Big One reacted to Jorge Soto in Coringa 2 (Joker Folie à deux - Todd Phillips) 04/10/2024   
    Lady Gaga (Harley Quinn) postou essa nova imagem no Instagram usando uma camisa do Coringa 👀
    "Se alguém perguntar eu estou na igreja."
    Ela está em um estúdio de gravação, será que está trabalhando em uma das canções originais de #Joker2: Folie à Deux?

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    Big One got a reaction from Jorge Soto in Waller (MAX)   
    Tá tentando cavar um penalti...kkk
  13. Like
    Big One reacted to Jorge Soto in Globo de Ouro   
    Downey venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante pelo seu trabalho impecável no também impecável Oppenheimer, o filme de Christopher Nolan. Em um discurso divertido e emocionante, Downey Jr. deu uma amostra do seu carisma e presença hipnotizante. Chamando Oppenheimer de uma obra-prima, dizendo que seus agentes acertaram ao sugerirem uma ‘mudança na carreira’ e um agradecimento especial à sua esposa, Susan, por sempre tirá-lo de sua zona de conforto.
    E, vamos admitir, é impossível assistir esse discurso e não lembrar das melhores cenas de TONY STARK. Assista logo abaixo:
     
  14. Sad
    Big One reacted to Jorge Soto in Eco (Série Disney Plus)   
    eita..🙄
    🚨 ASSISTIMOS 3 EPISÓDIOS DE #ECO!
    2024 mal chegou e já chegou a hora de falar sobre a primeira série +18 do MCU: Eco!
    O Legião pôde assistir os 3 primeiros episódios antecipadamente. Mas, infelizmente, o que vimos até aqui não justifica a classificação e nem compensa a história.
    Mesmo com um ritmo lento e uma montagem perdida e confusa no primeiro episódio, Eco realmente parece uma série genuína e é muito diferente do MCU.
    A Maya é ótima e todo seu núcleo familiar é igualmente interessante, mas o desenvolvimento lento tira o brilho e não valoriza essa representatividade como poderia.
    Estamos na torcida para que os episódios 4 e 5 compensem. E, acima de tudo, que os fãs gostem!
    Todos os 5 episódios de Eco estreiam no #DisneyPlus HOJE (9), às 23 horas, horário de Brasília.
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    Big One reacted to primo in Superman (11/07/25, James Gunn)   
    Em seu X, o diretor de "Superman: legacy" voltou a
    citar as conexões desse novo universo ao afirmar que está escrevendo a segunda temporada de "Pacificador", mais 
    especificamente sobre o fato da série ter surgido no extinto DCEU:

    "(...) é minha coisa favorita de fazer, é a maior série original da Max
    de todos os tempos, e tenho uma maneira de ligar. Não será confuso. [...] Você terá que esperar e ver como isso funciona!" Ele também afirmou que hoje estava escrevendo cenas pro Eagly na segunda temporada.
    Nos comentários:
    Última edição 8:16 PM · 7 de jan de 2024 · 8.535 Visualizações Antes Thales do que nunca @thethales · 14 h Anota: ou algum personagem da série (um novo) vai funcionar como uma espécie de Pirata Psíquico. Ele ou esse personagem vai ter consciência de que este será um novo universo.
  16. Like
    Big One reacted to Jorge Soto in Globo de Ouro   
    2 Jokers

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    Big One reacted to Jorge Soto in Eco (Série Disney Plus)   
    Poster em linguagem de sinais
     

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    Big One reacted to primo in Superman (11/07/25, James Gunn)   
    James Gunn anuncia início da produção e descarta trailer
     

    James Gunn não gosta de deixar pontas soltas sobre suas produções. Descartou o lançamento de trailer de Superman: Legacy em 2024. Nas redes sociais, o diretor do filme confirmou o início da filmagem para março e acabou com os rumores sobre uma possível prévia ainda este ano.
     
    Ao ser questionado, James Gunn respondeu sem papas na língua sobre um possível trailer de Superman ainda em 2024. “Não. Só começaremos a filmar em março. O roteiro está basicamente pronto e já faz algum tempo, além de uma vírgula aqui, uma vírgula ali”, escreveu o diretor no Threads.
     
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    Big One reacted to Chiquinho in Obituários (in memoriam)   
    Morre Zagallo aos 92 anos no Rio; Brasil perde uma de suas maiores lendas
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    Big One reacted to primo in Superman (11/07/25, James Gunn)   
    o artigo, com o trecho Lois em negrito
    (tradutor automático)
    Phoebe Dynevor revela seu ousado papel de ‘Fair Play’ e faz um
    teste para ser Lois Lane de James Gunn: ‘It Was a Whirlwind’

    Por Angélica Jackson
    ALERTA DE SPOILER: Esta história contém spoilers de “ Fair Play ”, agora transmitido pelo Netflix.
    Quando Phoebe Dynevor leu as primeiras páginas do roteiro de “Fair Play”, um thriller de relacionamento ambientado no mundo cruel dos fundos de hedge, ela pensou: “Porra, sim”.
    Os momentos de abertura do filme, da roteirista e diretora Chloe Domont, são focados em Emily e Luke, um jovem casal que foge da recepção de casamento de seu irmão para uma rapidinha no banheiro, apenas para descobrir que ela está menstruada. Agora há sangue no rosto dele e em todo o vestido dela. “Eu nunca tinha lido isso em um filme antes”, diz Dynevor sobre a cena. “Esse foi o momento em que pensei, 'Oh, isso vai levar a algum lugar.'”
     
    Não apenas o tema “Fair Play” se inclinou para áreas que são tabu, mas Domont teceu uma narrativa complexa . A relação do casal recém-noivado fica abalada quando Emily, interpretada por Dynevor, é inesperadamente promovida em lugar de Luke (Alden Ehrenreich) na empresa onde ambos trabalham, criando condições para explorar a política de género no local de trabalho e nas relações, com especial atenção para fragilidade masculina e raiva feminina. Todos eram tópicos substanciais com os quais Dynevor poderia se identificar.
    “Não foi necessária muita imaginação para este papel”, disse o ator de 28 anos, nascido em Manchester, na Inglaterra, durante o almoço no Polo Lounge. Ela está vestida com um suéter preto aconchegante e jeans, com sapatilhas e óculos escuros que realçam seu cabelo ruivo - um visual discreto para o ambiente elegante. “Eu não precisava tentar entender o que Emily queria dizer. Eu realmente acredito que esta é a história de cada mulher, de qualquer maneira.”
     
    Depois de fazer sucesso no Sundance do ano passado (e conseguir um acordo de distribuição de US$ 20 milhões com a Netflix ), “Fair Play” estreou no outono em meio à greve SAG-AFTRA, então Dynevor não teve a chance de opinar sobre o discurso em torno isto. Mas ela tem lido os comentários.
    “Ver a forma como os homens reagiram ao filme em comparação com as mulheres foi muito interessante”, diz ela. “Fiquei rindo ao ver que os homens se sentiam fortemente sobre como estavam sendo mal retratados.”
    Dynevor atuou profissionalmente durante metade de sua vida - ela conseguiu seu primeiro emprego na TV aos 14 anos e conseguiu um papel recorrente em “Younger” aos 20 anos. Mas foi “ Bridgerton ” que a catapultou para o estrelato – e isso quase não aconteceu.
    Em 2019, Dynevor planejava dar uma pausa na atuação. “Eu queria muito sair dessa indústria”, diz ela. Então ela recebeu um telefonema para ler para Daphne Bridgerton, a debutante apelidada de “diamante de primeira água”, cujo romance da era regencial com o duque de Hastings (Regé-Jean Page), e o subsequente despertar sexual, se tornariam a peça central do livro. primeira temporada do drama de época. Ela conseguiu o emprego. “Em retrospectiva”, diz ela, “sei que aquele hiato na atuação provavelmente não teria durado muito. É a minha única coisa, na verdade. Não existe plano B.”
    A série explodiu na Netflix no dia de Natal de 2020, tornando-se a mais assistida do streamer até o momento. (Três anos após sua estreia, a temporada de Dynevor se destaca como o quarto programa mais assistido da Netflix de todos os tempos, com 929 milhões de horas assistidas.) Praticamente da noite para o dia, Dynevor se tornou uma garota “It”, ganhando elogios – uma indicação ao Satellite Award por seu papel principal. performance e um aceno SAG ao lado do elenco do show - bem como convites para as maiores festas de Hollywood. Mas com o brilho veio a atenção indesejada dos tablóides, que se fixaram em seu breve relacionamento com o ex-aluno do “Saturday Night Live”, Pete Davidson.

    “Depois de 'Bridgerton', havia esse sentimento de 'Será que eu deveria estar aqui?'”, Diz Dynevor, explicando que ela pretendia ser uma atriz ativa como sua mãe, Sally Dynevor, que estrelou o filme inglês. novela “Coronation Street” desde 1986. “Quando consegui o sucesso e a fama, não esperava e não estava preparado. Eu realmente não tinha voz ou senso de identidade, totalmente. Foi apenas nos últimos anos que encontrei minha voz e onde me encaixo neste mundo.”
    Reservar “Fair Play” foi um passo importante nessa jornada, em parte por causa de alguns conselhos de vida que ela recebeu do co-estrela Eddie Marsan, que disse: “Tenha a vida mais comum possível para ter uma carreira extraordinária”.
    “Ele me disse isso em um momento em que eu realmente precisava ouvir, e isso ficou comigo”, diz Dynevor.
    Marsan, que interpreta Campbell, o chefe abusivo de Emily e Luke, lembra-se bem daquela conversa e de como Dynevor ficou exausto com todo aquele barulho. “Já vi atores mais jovens onde a fama cresceu muito rápido e os vi entrar em pânico. Mas o que Phoebe parece fazer é apenas se concentrar no trabalho”, diz Marsan. “Ela está muito interessada em manter isso real.”
     
    Quando o nome de Dynevor surgiu em uma reunião de elenco para “Fair Play”, Domont disse que ela era “uma das únicas pessoas no mundo que ainda não tinha assistido 'Bridgerton'”. E então ela ficou encantada com o piloto.
    “Fiquei simplesmente apaixonado pela performance dela”, diz Domont. “Eu amo a maneira como a angústia aparece em seus olhos. Eu precisava de alguém que pudesse me dar um alcance realmente amplo - que pudesse jogar ao mesmo tempo suave e vulnerável, mas também feroz, que pudesse arrancar sua cabeça com uma mordida. Eu sabia que Phoebe poderia me dar tudo isso.”
    Depois de conseguir o papel, Dynevor trabalhou com um treinador de dialeto no sotaque de Emily em Long Island. A música a ajuda a conseguir um papel, então, para Emily, Dynevor ouvia muito hip-hop cantado por artistas femininas. “Quando preciso manter a cabeça erguida e seguir em frente, ouço Beyoncé para incorporar essa confiança”, diz ela.
    Para aprender o jargão financeiro, ela leu “Hedge Funds for Dummies” e entrevistou analistas financeiros. “Não sei nada sobre essas coisas. E é uma personalidade muito específica que pode prosperar nesse mundo; é muito pesado. Mas eu poderia me identificar no sentido de amar tanto algo e isso te alimenta e fica tão chapado.”
    É assim que ela se sente atuando desde criança, observando sua mãe no set de “Coronation Street”, e ainda mais quando estrelou como Antígona em uma peça da escola. “Sinto-me realmente atraída por mulheres que não se conformam – mulheres que estão sempre a fazer perguntas”, diz ela. “Eu amo isso nas pessoas, então adoro isso nos personagens.”


    Dynevor e Ehrenreich também trabalharam em estreita colaboração com um coordenador de intimidade para coreografar as cenas de sexo do filme, que começam com um encontro atrevido no banheiro e se transformam em uma agressão sexual devastadora. Muito parecido com “Bridgerton”, onde Dynevor também trabalhou com um coordenador de intimidade, aqui as cenas são parte integrante do enredo na forma como retratam como o sexo acaba se tornando uma questão de poder.

    A cena em que o sexo violento se transforma em estupro foi muito complicada. “Tínhamos que ter certeza de que você ouviria Emily dizer: 'Pare'”, diz Dynevor, lembrando-se de filmar a sequência emocionalmente desgastante. “Tínhamos que deixar isso bem claro, porque o público precisava saber: esta é a linha.”
    Falar sobre agressão sexual geralmente não é uma conversa educada na hora do almoço, mas como a agressão ao parceiro raramente é retratada na tela, ela está se preparando para falar sobre aquele momento e o final controverso do filme, que mostra Emily recuperando o poder de um Luke chorão.
    O intenso confronto do ex-casal, que Domont chama de momento de “queda da faca” de Emily, foi filmado após a cena da agressão sexual, o que foi benéfico para o investimento emocional de Dynevor no arco. “Consegui segurar aquela cena, que foi muito difícil de filmar”, diz Dynevor. E essa fúria era muito necessária para o monólogo intenso que ela teria que entregar a seguir - cortando o Luke de Ehrenreich com suas palavras fervilhantes e literalmente cortando-o com uma faca.
     
    Então ela diz a frase final de Emily: “Limpe o sangue do meu chão e saia. Eu terminei com você agora” em um volume pouco acima de um sussurro. “Há uma tensão maravilhosa que Phoebe traz para aquele último momento. Você não sabe se ela vai beijá-lo ou matá-lo”, diz Domont. “Há uma ternura. É o último adeus antes que seja como um interruptor de luz, e ela acabou com isso.”
    Dynevor parece mais leve atualmente. Depois de deixar esse papel pesado para trás, ela está planejando seus próximos movimentos com uma ideia clara dos tipos de personagens que deseja interpretar. Ela não retornará para a próxima terceira temporada de “Bridgerton”, por exemplo. Mas ela tem dois filmes no horizonte – “Aniversário”, onde interpreta a antagonista, e o thriller de espionagem “Herança” – e pretende começar a produzir.
    Ela também tem uma perspectiva saudável sobre os papéis que não deram certo, como Lois Lane no próximo filme de James Gunn, “Superman: Legacy”, para o qual ela estava na rodada final de candidatos.
    “Foi um turbilhão e então percebi que tinha acabado, mas foi ótimo”, diz ela, explicando que Lois Lane é o tipo de papel que ela quer interpretar. “Ela salva o Superman. Ela é o cérebro; ela é realmente a destemida.”
    Dynevor também trabalhou duro para construir limites. As questões pessoais têm sido fáceis – como manter os desenvolvimentos com seu novo “certo alguém”, como ela diz, discretos. (Dynevor está ligado ao ator Cameron Fuller, e eles fizeram sua aparição mais pública em julho, em Wimbledon.) “Ter uma separação é a chave”, diz ela. “Ser capaz de dizer claramente: 'Este é o meu trabalho; não é a minha vida. Há uma fila agora. Mas tem havido uma certa batalha interna sobre aprender a dizer não profissionalmente. “É bizarro. O ator que trabalha dentro de mim fica tipo, ‘O que você está fazendo dizendo não?'”
    Mas ela está decidida. “Vou dizer não até que algo fale comigo”, diz ela. Ela quer se sentir sobre qualquer papel que assumir da mesma forma que se sentiu quando leu “Fair Play”. “Aqueles momentos que fazem você pensar: 'Meu Deus, é por isso que faço o que faço!' são raros. E essa é a melhor sensação de todas.”
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    Big One reacted to Scatman in Superman (11/07/25, James Gunn)   
    O engraçado é arranjar emprego pra irmão, pra amigo de drinques até a atual "senhora" Gunn tem papel, mas a ex esposa também tem bocas pra alimentar e não tem um job no DCU...
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    Big One reacted to Jorge Soto in Coringa 2 (Joker Folie à deux - Todd Phillips) 04/10/2024   
    Duna, Madame Web e Kraven eu passo.. o resto, venha😁

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    Big One reacted to Jorge Soto in Thunderbolts (20/12/2024)   
    Em entrevista à Variety, Yeun disse que teve que deixar o filme devido a conflitos de agenda e algumas mudanças em seus próximos projetos. Ele disse estar bem triste com a decisão, mas acredita que o diretor, Jake Schreier, dará ao público uma excelente aventura:
    “Eu acho que, para mim, o passar do tempo e a mudança das coisas acabou me tirando [do filme]. Mas Jake [Schreier], eu sei, vai fazer um trabalho incrível. Eu quero fazer um filme da Marvel. E eu precisei fazer vários rascunhos do e-mail [anunciando minha demissão] para demonstrar toda a sinceridade de como sinto muito de ter que deixar o projeto.”
    Embora o papel de Yeun nunca tenha sido oficialmente confirmado pelo ator ou pela Marvel Studios, vários sites e portais de notícia confirmaram que ele interpretaria o Sentinela, um herói dos quadrinhos conhecido por ter uma segunda personalidade vilanesca, o Vácuo.
    Ao ser questionado sobre quais outros papéis gostaria de interpretar no Universo Cinematográfico da Marvel, o ator disse que prefere ficar em silêncio, para não perder a oportunidade caso outra surja em seu caminho:
    “Acho que é cedo demais para dizer isso. Eu provavelmente chateei muitas pessoas saindo, então vou só dizer: ‘Obrigado por terem me recebido tão bem’. Eu tenho algumas ideias. Mas já ouvi que, se você sair dizendo por aí, você nunca vai conseguir [o papel], então vou ficar quieto.”
    https://variety.com/2024/film/news/steven-yeun-dropped-out-thunderbolts-marvel-strike-scheduling-issues-1235861105/
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    Big One reacted to Jorge Soto in O Esquadrão Suicida (Dir. James Gunn, 2021)   
    David Ayer diz que a WB não vai lançar o seu corte de #SuicideSquad
    "Nada sobre a situação parece bom. O estúdio não tem interesse em lançá-lo. É hora de sair e não olhar para trás"
    David Ayer diz que não vai mais lutar para ter seu corte de #SuicideSquad lançado:
    "Não. Feito e feito. Você ficará bem depois de um bom choro. Eu me sinto mais saudável. É uma ferida que precisa ser curada"
    David Ayer diz ainda que não pretende dirigir mais nenhum filme da DC!
     
    benzadeus🙏

     
    Agora vejamos se Ayer vai continuar jogando confete no Gunn, que aparentemente pilhou o cabra de ver sua versão lançada..😈
     
  25. Haha
    Big One reacted to Jorge Soto in Godzilla (filmes)   
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