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Fórmula 1 - Temporada 2010


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Sei que aqui é sobre F1, mas achei essa entrevista do Hélio Castro Neves interessante...

 

Castroneves sonha com bons tempos da IRL e diz que não chegou à Fórmula 1 por 'politicagem'

 

 

Bianca Alves Costa

Em São Paulo

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x.gif

 

 

Helio Castroneves conquistou seu primeiro

milhão antes dos 30 anos. Melhor que isso. Foi campeão das 500 Milhas

de Indianápolis' date=' uma das provas de maior prestígio no mundo, aos 27 -

quando a disputou pela primeira vez -, e confirmou o bicampeonato um

ano depois.

 

A façanha lhe abriu várias portas no automobilismo,

mas não impediu aquela que talvez seja sua única frustração: ter

perdido para a "politicagem" na hora de tentar ingressar na Fórmula 1.

Agora, "o tempo já passou", confessa o piloto da equipe Penske.

 

 

 

Com físico e cabeça de atleta, ele

demonstra atitude de empresário, profissão que assume nos intervalos

das corridas, e admite que a categoria na qual corre já não tem a força

que exibia há dez anos, quando ainda formava uma única série com a

Champ Car. A receita do sucesso, segundo ele, pode ser tirada da

Nascar, categoria rival que Castroneves elogia.

 

 

Empolgado ao falar das corridas, o

brasileiro explica o que é realmente "segurar" um carro a 300 km/h em

um circuito oval, a dificuldade que os pilotos da IRL têm ao andar em

uma pista mista - os carros da série não contam com direção hidráulica

- e das impressões que pilotos da Fórmula 1 tiveram de suas primeiras

experiências na categoria norte-americana. Acompanhe na entrevista

abaixo:

 

 

Castroneves beija troféu do bicampeonato das 500 Milhas de Indianápolis, em 2002
ico_assistir.gifENTREVISTA PARA O UOL NEWS
UOL Esporte: Como está a IRL? É uma categoria forte?

Helio Castroneves: Com certeza ela

está melhor que a Champ Car, mas se você comparar com o que era no

passado, uns 10 anos atrás, os números de televisão, de carros, em

todos os sentidos, eram maiores. Tínhamos 25 carros, hoje temos 19.

Antes eram umas cinco equipes disputando título, hoje são três.

 

 

Hoje, nos EUA, a categoria forte é a Nascar. Quando você fala de

automobilismo, os norte-americanos não pensam em IRL, Champ Car,

F-Atlantic. Pensam em Nascar. Ela está em todo canal de televisão,

tanto as corridas quanto as propagandas. Eles têm muita publicidade,

até a pista tem boneco com nome. E mesmo que junte a IRL e a Champ Car,

a categoria não vai se recuperar imediatamente, vai demorar uns quatro

ou cinco anos. Cada tacada que a Nascar dá é bem pensada. Eles levaram

o Montoya agora, por exemplo.

 

 

UOL Esporte: E você tem vontade de correr na Nascar?

Castroneves: Agora não. Imagina um

exemplo muito simples: passei minha vida inteira aprendendo a pilotar

um monoposto. É como andar. Se você anda descalço, vai ter que se

acostumar a andar de tênis. É a mesma coisa, mas com detalhes

diferentes. Por exemplo: na aproximação da curva num monoposto você tem

que frear o mais tarde possível para chegar rápido. Com a Nascar é o

contrário, você tem que chegar devagar para conseguir sair o mais

rápido possível. Por isso tem muito piloto de monoposto que não se

acostuma com categorias como a Nascar, de turismo... demora um

pouquinho para entender o processo.

 

 

UOL Esporte: Como piloto brasileiro nos EUA, você tem algum tratamento diferenciado?

Castroneves: Nem tanto. Não é como

jogador de futebol na Europa, por exemplo. Acredito que, ao invés da

minha nacionalidade, foi o fato de ter vencido duas Indianápolis me

abriu muitas portas. Disputei a IROC (campeonato que seleciona campeões

de outras categorias), uma categoria no meio da Nascar, e fiz muitas

amizades lá justamente por ter vencido as 500 Milhas. Esse pessoal que

corre na Nascar e olha Indianápolis lembra de quando era criança e

queria disputar essa corrida, então sente um respeito muito grande.

Acho que a diferenciação é por quem venceu o que, e não pela

nacionalidade.

 

 

UOL Esporte:E o que um piloto precisa

para vencer as 500 Milhas, uma corrida onde nem mesmo conquistar a pole

garante qualquer coisa?

Castroneves: As 500 Milhas são dois

tipos de corrida, aquela pela pole position e a corrida de fato. Chega

uma hora que você fala: 'Eu não quero ir para a pista' (risos).

 

 

São muitos treinos porque muda muito, o tempo muda muito. E nossos

carros são muito sensíveis a isso. Do dia para a noite podemos perder

um acerto sem nem mesmo mexer no carro. Não tem segredo, o jeito é ter

paciência.

 

 

Quando você tem que executar certas ultrapassagens, tem que planejar

isso duas voltas antes, não adianta partir como se fosse a última

chance. Mas você se acostuma. Chega uma hora que vê um carro a 150 m e

pensa: 'Bom, meu carro é bom na curva três, então tenho que fazer de

tal maneira'. Tem gente que parte para cima e quando chega no carro da

frente não tem o que fazer. E nisso, outros te passam. Essa é mais ou

menos a tática.

 

 

UOL Esporte: Então a máxima "chegar é uma coisa e ultrapassar é outra" é válida?

Castroneves: Muito. Especialmente

nos ovais por causa do ar. Nossa parte aerodinâmica é a mais afetada. O

ar limpo é o que vai segurar o carro, então quando você está atrás de

alguém, não tem mais a pressão pra segurá-lo, aí ele começa a escapar

de traseira, de frente. E é aí que muita gente reclama: 'Pô, o Helio

chegou, mas não passou'. E não é tão simples porque você tem que achar

uma posição. Às vezes o carro não está tão bem preparado para andar

atrás. Quando tem muito tráfego não dá pra passar.

 

 

Chicago
Sonoma
Kentucky
Michigan 19º
14º Milwaukee
Nashville 14º
Kansas
10º Richmond
Texas
Watkins Glen 12º
25º 500 Milhas de Indianápolis
Motegi
São Petersburgo
Homestead
CASTRONEVES X HORNISH JR.
3º em 2006 castroneves_especial4.jpghornish.jpg Campeão em 2006
UOL

Esporte: Por isso que às vezes ficam dois ponteiros disputando a

liderança e, de repente, três carros vêm de trás e ultrapassam os dois?

Castroneves: Exatamente. Gente, é

muito detalhe. Mas isso é que é legal. É o contrário da F-1, que você

cria e constrói seu carro, você sabe as limitações dele. Na IRL você

tem seu carro e depende da sua capacidade e do seu time de achar um

acerto para ele antes dos demais. Por isso, às vezes um carro tem uma

performance melhor que os outros.

 

 

UOL Esporte: E a pista oval, é mais fácil que a mista?

Castroneves: Lá dentro da pista oval

as coisas acontecem muito rápido. Mas quando você está lado a lado com

outro piloto na mesma velocidade não parece que estão tão rápidos.

Quando você bate é que vê como está rápido. Aí dói (risos).

 

 

O público está acostumado a ver o carro na pista mista, virando para a

direita, para a esquerda. Mas no oval, se o carro está saindo de

traseira, você tem que segurar. E chega um ponto que não dá mais: ou

bate ou pára. O ideal é parar, mas nem sempre dá tempo.

 

 

Tanto é que se você pede para um piloto da F-1 correr no oval ele vai

dizer que não é seguro. Não é seguro se você corre como na F-1,

fechando os carros. Aqui você tem que ter um certo respeito. Não pode

jogar um carro na grama, senão um dia é você quem vai acabar lá.

 

 

UOL Esporte:E segurar o carro exige muita força? É no braço mesmo?

Castroneves: Nós não temos volante

hidráulico como na F-1. O nosso é mano a mano, temos que literalmente

segurar no braço. E circuito misto pra nós realmente é muito duro. É

uma pressão enorme. A gente chega a suportar 4 ou 5 G - o peso do carro

e do seu corpo quatro vezes mais na gente.

 

 

No ano passado o (Ryan) Briscoe e o (Giorgio) Pantano, da F-1, foram

pra IRL e perguntei para eles como foi. Eles responderam: 'Nossa, é

pesado, hein?'. E eu respondi: 'Pois é italiano, tá achando que chega

aqui e vai andar na frente' (risos).

 

 

Quando guiei na F-1, em 2002, senti só o pescoço, praticamente. Naquele

ano não andei em circuito misto. Mas foi a única dificuldade. O carro

tecnicamente é ótimo, uma tecnologia muito grande. Acho que a IRL é

muito mais uma combinação de equipe e piloto que a F-1. A F-1 é

política e equipe. O piloto é detalhe.

 

 

CLASSIFICAÇÃO DE 2006
1. S. Hornish Jr. (EUA) Penske 475
2. D. Wheldon (ING) Chip Ganassi 475
3. H. Castroneves (BRA) Penske 473
4. S. Dixon (NZL) Chip Ganassi 460
5. V. Meira (BRA) Panther 411
6. T. Kanaan (BRA) Andretti Green 384
Piloto Equipe Pontos
ico_ler.gifCLASSIFICAÇÃO COMPLETA
UOL Esporte: Mas você não tem vontade de correr na F-1?

Castroneves: Não. Passou o tempo.

Hoje estou muito contente. Foi até interessante fazer o teste em 2002,

que foi perfeito, andamos muito rápido. Mas durante o teste, a Toyota

me falou que tinha assinado com o Cristiano (da Matta), e foi uma

decepção muito grande pra mim, não pelo Cristiano, mas porque não

esperaram nem mesmo eu terminar o teste para contar.

 

 

Lá politicagem é jogo direto. Então foi até bom não ter dado certo. E

você viu o que aconteceu com ele. Nem dois anos depois o tiraram do

carro. E não é culpa dele. Tanto é que a Toyota continua andando atrás.

Fiquei até contente. O cara lá de cima escreve as coisas certas.

 

 

Hoje poderia não estar correndo de nada. E, ao invés disso, estou em

uma equipe fantástica, se não for uma das melhores do mundo, de

organização, recursos, potencial. O pessoal está sempre trabalhando e

por isso é difícil ir pra outra equipe e entender isso. Estou contente

não só pela equipe, mas pelo respeito.

 

 

UOL Esporte: Para você o que é mais importante, o título das 500 Milhas ou da IRL?

Castronves: Poxa, sacanagem! Olha,

para o piloto - vamos esquecer o glamour - o campeonato é mais difícil,

pois são mais provas, mais circuitos. Então, para o piloto vejo que é

mais importante. Agora, para o público, as 500 Milhas é mais

importante, por ter nome, história e principalmente por ser uma pista

muito difícil. São 500 milhas, tudo acontece em um dia, é um

minicampeonato. Então as 500 Milhas para mim foi tudo. Hoje o

campeonato está faltando, mas para mim. Mas também quero ser tri (das

500 Milhas), vamos voltar lá.

 

 

UOL Esporte: Como você responde às pessoas que dizem que automobilismo não é esporte?

Castronves: Apesar de não estarmos

correndo atrás da bola, saltando, o esforço existe, mas é diferente.

Hoje a IRL é um esforço físico muito grande, especialmente o circuito

misto. O piloto precisa estar bem condicionado, ter preparo físico, ter

alimentação adequada. Tudo isso.

 

 

E também é um esporte em equipe porque você depende do carro para estar

bem. Hoje me considero atleta, lógico que na minha devida proporção.

Trabalho pescoço, ombro, antebraço, e este é o lado que vamos usar

mais. Hoje o piloto é um atleta, mas lógico que tem suas exceções. É

uma coisa de cada piloto. Eu sempre fui assim, para mim é natural.

Agora o Montoya é um cara que diz que só malha em fim de temporada e

acabou. Meu próprio companheiro de equipe não malha sempre. [/quote']

 

 

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Essa notícia é engraçada... Coitada da Champ-car...

 

Sexta' date=' 10 de novembro de 2006, 13h37 

Ex-chefe da Minardi planeja equipe na Champ Car

 

O ex-dono da equipe de Fórmula 1 Minardi, Paul Stoddart, planeja

comandar uma equipe na categoria norte-americana Champ Car na próxima

temporada.

quase uma certeza que a Minardi estará na Champ Car em 2007", disse o

empresário de aviação australiano à Reuters por telefone, de

Indianápolis, na sexta-feira.

"Os detalhes finais do plano serão comunicados nos próximos dias".

Stoddart

vendeu sua equipe na Fórmula 1 no final do ano passado para o

bilionário austríaco Dietrich Mateschitz, da Red Bull, que rebatizou a

escuderia de Toro Rosso. Mas Stoddart detém o direito de usar o nome

Minardi como uma empresa registrada na Grã-Bretanha.

O

australiano pode comprar uma equipe existente com base em Indianápolis,

a opção mais provável, ou dar início a uma nova operação.

A Champ Car, antigamente conhecida como Cart, tem visto o domínio nas últimas três temporadas do francês Sebastien Bourdais.

O britânico Justin Wilson, que pilotou pela Minardi na Fórmula 1, corre pela RuSport.

A última etapa da temporada será na Cidade do México, neste fim de semana.[/quote']

 

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A Mclaren aprontou de novo' date=' lembram ano passado quando ela apareceu com o MP4-20 pintado de laranja? Assustou meio mundo, cadê os flechas de prata? Laranja, que feio.

 

O laranjinha era na verdade pra despitar curiosos:

topic_1990
[/quote']

 

na verdade o laranja é uma cor tradicional pra McLaren. Nos primeiros anos da equipe, quando o Bruce McLaren montou o time, o carro era laranja pois representava a Nova Zelândia. No início da F1 (no período romântico e garageiro...) os países tinham cores que os representavam... as equipes inglesas tinham carros verdes, as alemãs prata, e etc. Por isso quando a McLaren está sem pintura definitiva, utiliza a laranja. Aliás... em 97, depois da saída da Marlboro, chegou-se a apresentar um layout laranja com o novo patrocínio da West... mas não vingou e adotaram o visual "flecha prateada", que pelo jeito tá indo pro vinagre tb...
Vince Vega2006-11-14 10:52:27
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Antes a cor dos países' date=' depois das cias de cigarro... 06[/quote']

é... as coisas mudam... Antes algumas equipes soldavam dois motores de carros de rua e colocavam a barata pra correr... Hoje o motor de um F1 custa mais caro q as casas de pobres mortais como nós... heheh

 

Outra coisa q eskeci de comentar... nesse esquema de cores do início da F1, os carros italianos eram vermelhos... logo não só os Ferraris eram vermelhos, mas tb os Masseratti, Alfa Romeo, etc... A cor acabou pegando pra Ferrari e a scuderia italiana usa essa cor até hoje, q se tornou tradicional marca registrada inclusive. Mas até onde eu tenho informação, a cor "oficial" da Ferrari é o amarelo. No mínimo interessante... smiley20
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  • 2 weeks later...
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É isso ae... Hamilton na McLata ano que vem, como já era de se esperar

Papou o ultimo campeonato da GP2 (que não quer dizer muita coisa, mas tudo bem...), e tem talento o garoto; o piá é bota.

Só espero sinceramente que não queimem o inglês com um carro mal-concebido e cobranças absurdas, com akela velha mania dos dirigentes e engenheiros das equipes de jogar a culpa nas costas dos pilotos. Pressão ele vai ter, claro, mas espero que seja só a pressão normal de ter q mostrar serviço, de ser piloto da categoria mais cara do mundo.

Só estou com "pena" do rapaz de estrear dividindo a equipe logo de cara com o Alonso...

 

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McLaren confirma Hamilton ao lado de Alonso
Warm Up
24/11/2006 - 09:01

McLaren

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Ron%20Dennis%20e%20Hamilton:%20chefe%20e%20piloto%20em%202007

Ron Dennis e Hamilton: chefe e piloto em 2007

A McLaren prometeu para dias antes do Natal o anúncio do companheiro de Fernando Alonso. Pois a revelação veio um mês antes: Lewis Hamilton, como o Grande Prêmio antecipou exclusivamente no início do mês, guiará o carro número 2 da temporada 2007.

A equipe de Woking distribuiu comunicado na manhã desta sexta (24) e terminou com as especulações que até envolviam um retorno de Mika Hakkinen. "É um sonho que vira realidade", definiu Hamilton, primeiro negro da história da F-1.

"Correr na F-1 com a McLaren é minha última meta desde que eu era pequeno, e esta oportunidade é uma maneira fantástica de terminar meu melhor ano", completou.

Hamilton é pupilo de Ron Dennis desde os primórdios de sua carreira, com apoio da Mercedes-Benz. "Não estaria aqui sem eles", disse. "Só me pediriam para relaxar, fazer meu melhor e aproveitar a oportunidade."

Dennis afirmou que tem ampla confiança na capacidade de seu protégé. "Claro que se trata do maior desafio da carreira dele, mas temos certeza de que ele vai se encontrar nele".
Vince Vega2006-11-24 12:21:01
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É isso ae... Hamilton na McLata ano que vem' date=' como já era de se esperar

Papou o ultimo campeonato da GP2 (que não quer dizer muita coisa, mas tudo bem...), e tem talento o garoto; o piá é bota.

Só espero sinceramente que não queimem o inglês com um carro mal-concebido e cobranças absurdas, com akela velha mania dos dirigentes e engenheiros das equipes de jogar a culpa nas costas dos pilotos. Pressão ele vai ter, claro, mas espero que seja só a pressão normal de ter q mostrar serviço, de ser piloto da categoria mais cara do mundo.

Só estou com "pena" do rapaz de estrear dividindo a equipe logo de cara com o Alonso...[/quote']

Sim,pressão ele vai ter,já que estará andando em equipe de ponta.Mas não chega nem na metade da pressão que o espanhol terá.O Alonso chega na equipe como um "salvador" (exatamente como o Schumacher chegou na Ferrari em 1996)  prometendo recolocar a McLaren no caminho das vitórias e dos títulos.O Hamilton chega apenas para ajudar o Alonso e marcar pontos visando o campeonato de Construtores. E não tenho pena do Lewis não.Correr ao lado de um bi-campeão será um grande aprendizado para que ele venha com força total em 2008.  

 

Só espero que a McLaren venha competitiva na próxima temporada e que a Mercedes não decepcione com o motor.

 

Um abraço a todos.
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  • Administrators

Eu tb acho que o Hamilton não vai ter tanta responsabilidade assim pois estará ao lado do Alonso, claro que Hamilton está na Mclaren, eles investem muito e querem retorno, mas ele chega na sombra do espanhol.

 

Mas enquanto 2007 não chega e o Alonso ainda é da Renault, a Mclaren chamou ninguém menos que o velho Mika pra testar o carro novo. Show16

29/11/2006 - 11h10

x.gif

 

McLaren confirma que Häkkinen testará em Barcelona

x.gif

 

F-1

x.gif

 

Da Redação

 

A

equipe McLaren/Mercedes confirmou, nesta quarta-feira, que o finlandês

Mika Häkkinen - que foi piloto titular da equipe até o final de 2001 -

realizará testes com o carro da escuderia nesta semana no circuito de

Barcelona, Espanha, onde a categoria faz treinos coletivos.

 

"Estou

muito empolgado com esse teste", afirma Häkkinen. "Trabalhei

recentemente com o simulador e ter a chance de guiar o modelo MP4/21 é

fantátisco. Eu gostaria de agrader a Ron Dennis (chefão da equipe) por

essa oportunidade", diz o finlandês.

 

Häkkinen, bicampeão mundial

com a McLaren em 1998 e 1999, pilotou pela última vez um carro de

Fórmula 1 durante o Grande Prêmio do Japão de 2001. Nos últimos dois

anos, o piloto vem competindo no campeonato alemão de turismo (DTM).

 

"Um

piloto como Mika apenas acrescenta valor ao programa de testes que

temos agendado", afirma Ron Dennis. "E sua avaliação será muito

importante para o desenvolvimento do carro 2007", encerra o dirigente.

Häkkinen testa nesta quinta-feira.

 

 

 

De quebra segue uma linda ultrapassagem do Mika pra cima do Schummy..lembram dela?

 

 

 

Fonte: Amigos da Velocidade

 

 

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Essa ultrapassagem do Mika é inesquecível! Foi a ultrapassagem mais fantástica dos últimos 10 anos.

Eu curtia muito as temporadas de 1998/2000.Os duelos de Schumacher VS Hakkinen eram sensacionais.

 

O Mika testou o MP4-21 hoje e está andando muito atrás,o que é compreensível já que o bi-campeão não testava pra valer um carro de F1 desde 2001.

 

Notícia:

 

Mika começa 16s mais lento; agora, está a 5s

Mika Hakkinen deu as primeiras voltas num carro de F-1 após a aposentadoria anunciada em 2001. O piloto vai guiar ao longo do dia o MP4-21 em Barcelona.

No início, Hakkinen demorou a se acostumar. Começou tomando 16s dos demais, com voltas na casa de 1min32s. Na segunda ida à pista, diminuiu a diferença para 9s. Agora, passado o meio-dia na Espanha, o finlandês registra o tempo de 1min21s201, pouco menos de cinco segundos atrás de Luca Badoer.

 

 

Imagens do bi-campeão:

 

66364.jpg

 

66349.jpg

 

66350.jpg

 

66351.jpg

 

66353.jpg

 
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  • 2 weeks later...
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Terça' date=' 12 de dezembro de 2006, 12h01 relogio_noticias.gif Atualizada às 12h16

Ferrari pede discrição a Raikkonen quando beber

 

O diretor-esportivo da Ferrari, Jean Todt, disse não estar preocupado

com a fama de "beberrão" do finlandês Kimi Raikkonen. No entanto, o

dirigente quer que o piloto seja discreto quando quiser beber com os

amigos.

 

 

Raikkonen tem fama de beber além da conta e já foi flagrado bêbado por tablóides britânicos mais de uma vez.

 

"Se ele quiser beber com seus amigos de vez em quando, nós só pediremos

que ele faça com discrição", disse o diretor-esportivo da escuderia

italiana.

 

 

Apesar da má fama, Todt demonstra estar empolgado com a chegada de Raikkonen na Ferrari.

 

 

"Ele tem muito talento e aceita as derrotas com dignidade", afirmou Todt.[/quote']

 

 

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Parceiro de Massa ganhará US$ 1 milhão por semana

 

Com a aposentadoria do heptacampeão Michael Schumacher, o finlandês Kimi Rakkonen será seu substituto não só na Ferrari, mas como o piloto mais bem pago da Fórmula 1. De acordo com o jornal suíço Blick, ele ganhará quase US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,2 milhões) por semana em sua primeira temporada na escuderia italiana.

Raikkonen ganharia cerca de US$ 51 milhões (cerca de R$ 102 milhões) por ano, que tem 52 semanas. Seu companheiro de equipe, o brasileiro Felipe Massa, ganhará cerca de US$ 10 milhões (cerca de R$ 20 milhões).

Schumacher era o piloto mais bem pago da Fórmula 1. Estima-se que ele se aposentou com US$ 800 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão) na conta. Apesar de aposentado, o alemão deve trabalhar como assistente de Jean Todt em 2007.

 

Fonte: Terra esportes

 

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  • Administrators

E tem gente que não aceita...o Massa, assim como o Rubens, é o 2° piloto, quer forma mais clara do que ver o salário de cada um? Kimi $51 milhões, Massa $10 milhões. Resumindo, os caras investem milhões em um piloto, trazem um cara á peso de ouro, e o 2° piloto que assinou um contrato sabendo das condições faz biquinho quando recebe ordens?!?...bah..definitivamente a F1 não é para amadores.

 

 

O Mika era um dos meus pilotos preferidos, torcia muito por ele contra o Schumy. Realmente estes tempos altos dele são compreensiveis, mas ele estáo baixando rápido até, se adaptando bem, mesmo assim, acho que pra ritmo de corrida já é outra coisa.

 

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  • Administrators

 

Briatore a sua língua afiada, ele disse o seguinte sobre a possibilidade de liberar Alonso  antes do fim do contrato para a Mclaren:

 

"De qualquer forma, eu nem pensei nessa possibilidade e não acho que

vai mudar o rumo do mundo. Mando meus votos de Feliz Natal e um inverno

relaxante a Fernando, porque, quando a primavera chegar, nós vamos

massacrá-lo", finalizou. 09

 

Leia mais no Grande Prêmio. "Irônico, Briatore não libera Alonso para rivais"

 

Honda, jogada de marketing com pintura inovadora em 2007:

 

"Nick Fry, chefe da Honda, falou ao site oficial da

equipe que o mundo do automobilismo ficará surpreso com a pintura dos

RA107. E que o novo "layout" será uma estratégia de marketing para

cobrir a ausência da Lucky Strike.

 

 

 

"Ninguém vai ver um carro coberto com logos da Honda. Será algo bem diferente""

 

970849.jpg

E pra não perder o costume uma foto da Mclaren laranja, cor oficial, em testes em janeiro deste ano com De LaRosa.

 

orangeex3.jpg

Big One2006-12-14 22:37:18

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Alguém tá acompanhando os testes da pré-temporada???

 

Amanhã é o último dia de testes do ano de 2006.A Ferrari,Honda,McLaren e Renault já lideraram.Na verdade,os tempos destes testes até agora não significam nada,pois o objetivo das equipes é adaptar o carro e obter dados dos novos compostos dos pneus Bridgestone.

 

Quanto à afirmação do Briatore: "De qualquer forma, eu nem pensei nessa possibilidade e não acho que vai mudar o rumo do mundo. Mando meus votos de Feliz Natal e um inverno relaxante a Fernando, porque, quando a primavera chegar, nós vamos massacrá-lo".

 

Massacrar tendo como pilotos o Fiasco...quer dizer,Físico e o estreante Kovalainen?

 

Para isso,no mínimo a Renault deve estar projetando um foguete a la Ferrari F2004.

 

Realmente,o salário do Kimi foi uma surpresa. U$51 milhões???? É maior que o salário do Alonso (bi-campeão) e do Hamilton juntos!O que o finlandês fez pra merecer tudo isso?Ele já provou ser um bom piloto,mas não é pra tanto.Com esse salário,a Ferrari praticamente o obriga a ser campeão. 09

 

Um abraço a todos.

 

 

 

 

 
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  • Administrators

Droga..06 de novo..pronto arrumei no post acima, coloquei no imageshack, agora vai (acho).

 

A propósito, as fotos do Mika estão duka, a velha capacete azul e branco de volta...bons tempos.

 

Soibre o massacre da Reanult, é jogo de palavras, ele, melhor do que nós sabe que está com 2 pilotos que somados não dão 1 Alonso.

 

Sobre os testes, nem estou acompanhando muito, este de hoje em Jeres ficou assim, Mclaren com De LaRosa em 1° e Hamilton em 4°, Ferrari com Massa e Badoer em 6° e 7° e a Renault com Kovalainen e Fisico 8° e 10° lugares.

 

Veja a classificação completa.

 

972779km5.gif

 

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Por essa ninguém esperava....O Alonso já testou com a McLaren! 13

 

Renault libera Alonso e o bicampeão treina em Jerez

x.gifNo último dia de testes da Fórmula 1 em 2006 o espanhol Fernando Alonso fará sua estréia pela equipe McLaren/Mercedes. O bicampeão do mundo foi liberado nesta quinta-feira (14) pelo italiano Flavio Briatore - o chefão de sua ex-equipe: a Renault.

Os treinos na pista de Jerez de la Frontera seguem nesta sexta e Fernando Alonso já foi para a pista com um modelo híbrido da McLaren. O carro tem muitas das inovações previstas para 2007 e as adaptações feitas para o estilo de pilotagem do asturiano.

Um forte esquema de segurança impede que os jornalistas e fotógrafos cheguem perto do box da McLaren. Por conta de seus compromissos publicitários, Alonso treina em Jerez com macacão e capacete brancos e o bólido da equipe não ostenta nenhuma propaganda.

De acordo com a imprensa espanhola, Alonso foi liberado pela equipe Renault sem nenhum custo. Lembrando que o bicampeão do mundo ainda está sob contrato da equipe francesa (termina dia 31/12). O piloto substitui, em Jerez, seu compatriota Pedro de la Rosa.

Fonte: UOL

Alonso na McLaren:

 

66769.jpg


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Schumacher deu entrevista ao jornal alemão "Süddeutsche Zeitung". esta entrevista saiu na Folha deste domingo, segue trechos da entrevista:

 

SZ-MAGAZIN - O senhor ainda é tido como o melhor piloto.

 

 

SCHUMACHER - Talvez. Mas nos

treinos eu fui me dando conta

cada vez mais de que estava na

contagem regressiva da minha

trajetória. As corridas ainda me

davam prazer, mas tive que me

forçar a trabalhar de forma

concentrada nos treinos. Já

não tinha mais a força mental

que antes me impulsionava para os desempenhos máximos. O

investimento que se tem de fazer para ficar no topo é imenso.

 

SZ-MAGAZIN - Então foi assim?

 

 

SCHUMACHER - Sim, foram momentos tocantes que eu não esquecerei. A despeito disto, minha decisão estava certa. Além

disso, eu sempre disse que,

quando chegasse alguém mais

novo, que ficasse na minha cola, seria a hora de parar.

 

SZ-MAGAZIN - E alguém chegou?

 

 

SCHUMACHER - Bem, na realidade não. Com o tempo outras

coisas se tornaram mais importantes para mim do que a F-1.

 

SZ-MAGAZIN - Gostou do seu desempenho nesta temporada?

 

 

SCHUMACHER - Sim e não. Cometi alguns erros, como por

exemplo aquela derrapada em

Melbourne. Ou em Budapeste,

onde bati com o [Nick] Heidfeld a três voltas do final.

 

SZ-MAGAZIN - Não foi um erro bater no Jacques Villeneuve em 1997?

SCHUMACHER - Se existe alguma

situação na minha carreira que

eu pudesse apagar seria esta.

SZ-MAGAZIN - Ainda se lembra das

palavras de Ayrton Senna, depois

que o senhor bateu nele em 1992?

 

 

SCHUMACHER - Sim. Mas não

acredito que o senhor saiba. Até

hoje ninguém sabe, fora eu.

 

SZ-MAGAZIN - O que ele disse?

 

 

SCHUMACHER - Ele quis dizer:

"Preste atenção. O que aconteceu, aconteceu. Mas, ao contrário de você, venho dizer pessoalmente que você fez merda.

Não vou procurar a imprensa e

divulgar isto pela mídia".

 

 

SZ-MAGAZIN - Este joguinho entre

o velho Senna e o jovem Schumacher tornou-se perigoso ?

 

 

SCHUMACHER - Houve sempre situações que ficaram próximas

do limite. Eram brincadeiras inconseqüentes, que o Senna, o Alain

Prost, o Nigel Mansell ou o Gerhard Berger freqüentemente faziam. O

lema era: "Escute aqui, garoto! Quem manda aqui somos nós".

SZ-MAGAZIN - O senhor pensou alguma vez, mesmo que por um segundo, em parar de correr?

 

 

SCHUMACHER - Sim. E não foi só

por um segundo. Foi em 1994,

quando Ayrton Senna morreu.

 

SZ-MAGAZIN - Ao fazer o retrospecto de sua carreira, em que pensa?

 

 

SCHUMACHER - Japão, em 2000.

A linha de chegada. Eu passo

por ela e sou campeão com a

Ferrari. Se tivesse saído algo

errado, quem sabe o que teria

sido de mim! Talvez eu fosse só

bicampeão, um entre muitos.

 

SZ-MAGAZIN - Agora o senhor se

aposenta como o mais bem sucedido piloto da F-1. O que fica no final?

 

 

SCHUMACHER - Me vem à cabeça

uma frase roubada da Copa do

Mundo na Alemanha: "Obrigado pelo tempo maravilhoso".

 

SZ-MAGAZIN - Onde o senhor estará na primeira corrida de 2007?

 

 

SCHUMACHER - Não nas pistas.

 

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SZ-MAGAZIN - Este joguinho entre

o velho Senna e o jovem Schumacher tornou-se perigoso ?

 

 

SCHUMACHER - Houve sempre situações que ficaram próximas

do limite. Eram brincadeiras inconseqüentes, que o Senna, o Alain

Prost, o Nigel Mansell ou o Gerhard Berger freqüentemente faziam. O

lema era: "Escute aqui, garoto! Quem manda aqui somos nós".

[/quote']

 

É bacanca ouvir isso, pra ver se ajuda a diminuir a imagem excessivamente romantizada que se tem de Senna... Todos pensam que ele foi um piloto sem erros, sem salto alto... Era menos arrogante que a maioria, mas não deixava de ser...

 

The Spartan

 

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Essa entrevista do Schumacher foi a coisa mais interessante que li nestes tempos de tédio que é a pré-temporada. 10

 

Mais uns trechos em que Schumacher fala sobre Senna que achei interessante:

 

SZ-MAGAZIN - Ele quis educá-lo?

SCHUMACHER - Para mim não foi uma lição, foi uma encenação teatral típica da F-1, como era usual nos tempos dele. O que marcou a nossa relação foi que, de repente, a partir de 94, passamos a nos entender melhor.

SZ-MAGAZIN - O senhor conquistou o respeito dele?

SCHUMACHER - Em um momento conversamos com coleguismo e abertamente. Senna pertenceu a uma geração que agia de outra forma. Existia uma hierarquia invisível à qual todo novato tinha que se submeter.

SZ-MAGAZIN - Quais são as diferenças entre a geração dele e a sua?

SCHUMACHER - Vou lhe contar um exemplo, de um treino em Hockenheim. Estou numa volta rápida, e o Senna passa pelos boxes. Ele entra devagar numa curva, olha pelo retrovisor, me vê, e na reta ele de repente acelera até o fundo. O que eu devo fazer? Primeiro freio, mas depois fico preso atrás, porque não consigo passar. Próxima curva, a mesma coisa. Então o Senna entra calmamente nos boxes, mas com isto ele estraga uma volta minha. Pouco tempo depois, a mesma droga. Estou atrás dele de novo, novamente numa volta rápida, ele olha de novo pelo retrovisor, entra novamente devagar na curva e acelera na reta. Eu mantive a calma, mas isto dá nos nervos, e arruina o programa de treinos da pessoa. De qualquer forma: no decorrer do mesmo dia a mesma situação. Eu na frente, Senna atrás. E o que eu faço?

SZ-MAGAZIN - O senhor faz a curva devagar e depois acelera.

SCHUMACHER - Certo. Mas o Senna não suporta isto. Interrompe a sua volta e me segue até os boxes. Salta do carro e pula no meu pescoço. Há umas fotos muito legais disto.

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