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Forum Cinema em Cena

Faéu

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Everything posted by Faéu

  1. Não lí os posts entre os pareceres dos jurados, portante só vou comentar o que diz respeito à mim. 1 - Eu realmente não tinha percebido que contei o fim do filme 2 - Eu tenho uma dificuldade em transpor (ahn...) "sentimentos" E bom, até que fui bem até agora... 7,5 de média... Gosto do meu texto do Speed Racer, o escrevi no auge da empolgação (isso foi 4 dias depois ) minha vontade era de mostrar que o filme era muito bom. Realmente gostei do filme, acho difícil diminuir a cotação de um longa quando esse te alcança o suficiente para te causar sensações. São pouco na verdade que conseguem alguma coisa do tipo. Se perceberam que o texto era um "por favor nao seja chato e veja de novo", já foi bom .
  2. SPEED RACER 2008 (*****) Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador. A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton. Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”. O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade. Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski. Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial. O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!” Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção. E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”. Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes. Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona. E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”. Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi. A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”
  3. “SPEED RACER” Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador. A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton. Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”. O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade. Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski. Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial. O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!” Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção. E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”. Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes. Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona. E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”. Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi. A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!” SPEED RACER
  4. Como somos poucos Pablo, vale reforçar. “SPEED RACER” Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador. A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton. Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”. O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade. Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski. Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial. O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!” Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção. E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”. Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes. Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona. E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”. Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi. A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!” SPEED RACER
  5. WOOOOOOW! GO SPEED RACER! GO SPEED RACER! SPEED RACER GOO!! (*****) Amanha, resenha no blog.
  6. Entendi... acho que ninguém esperava o filme sair no dia 30 em circuito normal. Eu mesmo achei que no dia 30 seria a sessão da meia-noite' date=' já estava até me preparando. [/quote'] Em Campinas, onde eu fui, 3 salas de MATINÊS lotadas noSábado.
  7. Vou escrever elhor sobre o (excelente) filme do Homem de Ferro amanhã no blog, mas quanto a cena final, acredito que seja um filme introdutório, aquela primeira batalha (a final) é ''aquilo que se precisa fazer antes de qualquer coisa'', não pe de fato um vilão. A saga de ''Homem de Ferro'' como quando o (excelente ) Robert Downey Jr. diz ''I'm the Iron Man''.
  8. Somos dois. Somos Três Eu vi Gremlins 2 no sábado relembrei a velha época da sessão da tarde mesmo sendo no cinema em casa aquele gremlin maluco é uma comédia hasuhaushauhsuahuhau vamos esperar por um filme melhorzinho que os pequenos espiões semana que vem q absurdo... soh aquele muleque irritante é o suficiente para mostrar a diferença entre os dois. O roteiro que elabora muito melhor cada um dos personagens, cada uma das coisas irritantes inclusas nas ''crianças-prodígios''. Uma história muito mais real e cativante sem precisar ser melodramática como a original.
  9. Review: ONCE Abril 24, 2008 • Não Há Comentários ”Once” (no Brasil ”Apenas Uma Vez”) é um filme ‘’sorriso canto de rosto”, e se estende assim toda a projeção. O casal principal é cativante o suficiente para nos fazer ir a qualquer lugar que a seqüencia mandar - de forma apaixonada e inconseqüente - enquanto torcemos por eles. O romance é palpável e faz decrescer qualquer falha que tenha. Clichês da projeção parecem únicos, reais. Não atrapalham. A câmera e a filmagem amadadora têm seus encômodos excluídos assim que vemos o filme como um documentário sobre o amor acontecendo. O ar documental ainda traz um momento fascinante. Após um vermos um video (com fotografia de grande brilho e constraste, como de costume) com a ex-namorada do personagem principal, temos um corte seco para a imagem real de Markéta Irglóva. O amadorismo na imagem do longa faz demorar o reconhecimento do fim do vídeo, criando uma alegoria perfeita para ilustrar a substituição de amantes. ”Once” também não seria tão satisfatório sem a presença de Markéta Irglóva e Glen Hansard. A primeira com um sorriso quase infantil de tão apaixonante, e o segundo com seu ar desleixado e sonhador. Ambos possuem, em seu primeiro filme, interpretações dingníssimas, dentre melhores e exemplares para romances. Possuindo tudo o que se é necessário para um casal acontecer na tela. Passando amor real em entreolhares. Com orçamento curtíssimo, o diretor John Carney merece vários aplausos por inúmeras vezes criar planos e cenas maravilhosas, tendo várias vezes apenas notáveis som e luz ambiente, fotografia e edição de som quase inexistente. Veja a primeira canção (Falling Slowlly, Melhor Canção no Oscar 2008 ) e a cena da primeira composição da moça. São mostras máximas de simples-expressão artística. Rebuscada mas intensa. Em ”Once”/”Apenas Uma Vez” além de um romance cativantissímo, de personagens que se tornarão marcantes a quem veja, é exposição de amor a arte (tanto música quanto cinema) por parte da equipe geral do longa. É um exemplo bem-sucedido de projeção onde há sobreposição de emoções pessoais nos personagens fictícios. Os personagens se tornam próximos do espectador, e para crer nisso, basta assistir aos momentos finais do longa e se emocionar. “ONCE” Direção: JOHN CARNEY, Roteiro: JOHN CARNEY. 2006 (Irlanda)
  10. Review: ONCE Abril 24, 2008 ”Once” (no Brasil ”Apenas Uma Vez”) é um filme ‘’sorriso canto de rosto”, e se estende assim toda a projeção. O casal principal é cativante o suficiente para nos fazer ir a qualquer lugar que a seqüencia mandar - de forma apaixonada e inconseqüente - enquanto torcemos por eles. O romance é palpável e faz decrescer qualquer falha que tenha. Clichês da projeção parecem únicos, reais. Não atrapalham. A câmera e a filmagem amadadora têm seus encômodos excluídos assim que vemos o filme como um documentário sobre o amor acontecendo. O ar documental ainda traz um momento fascinante. Após um vermos um video (com fotografia de grande brilho e constraste, como de costume) com a ex-namorada do personagem principal, temos um corte seco para a imagem real de Markéta Irglóva. O amadorismo na imagem do longa faz demorar o reconhecimento do fim do vídeo, criando uma alegoria perfeita para ilustrar a substituição de amantes. ”Once” também não seria tão satisfatório sem a presença de Markéta Irglóva e Glen Hansard. A primeira com um sorriso quase infantil de tão apaixonante, e o segundo com seu ar desleixado e sonhador. Ambos possuem, em seu primeiro filme, interpretações dingníssimas, dentre melhores e exemplares para romances. Possuindo tudo o que se é necessário para um casal acontecer na tela. Passando amor real em entreolhares. Com orçamento curtíssimo, o diretor John Carney merece vários aplausos por inúmeras vezes criar planos e cenas maravilhosas, tendo várias vezes apenas notáveis som e luz ambiente, fotografia e edição de som quase inexistente. Veja a primeira canção (Falling Slowlly, Melhor Canção no Oscar 2008 ) e a cena da primeira composição da moça. São mostras máximas de simples-expressão artística. Rebuscada mas intensa. Em ”Once”/”Apenas Uma Vez” além de um romance cativantissímo, de personagens que se tornarão marcantes a quem veja, é exposição de amor a arte (tanto música quanto cinema) por parte da equipe geral do longa. É um exemplo bem-sucedido de projeção onde há sobreposição de emoções pessoais nos personagens fictícios. Os personagens se tornam próximos do espectador, e para crer nisso, basta assistir aos momentos finais do longa e se emocionar. “ONCE” Direção: JOHN CARNEY, Roteiro: JOHN CARNEY. 2006 (Irlanda) Faéu2008-04-25 14:26:47
  11. LENDO ''Admirável Mundo Novo'' Na fila, comprados hoje: Intermitências da Morte - Saramago Reparação - McEwan On The Road - Kerouac Cem Anos de Solidão - Garcia Marquez
  12. 50% NÃO! É57 NO ROTTEN!! Rough around the edges, but it is also frequently funny in its adherence to clichés and does boast an energetic tone. Full Review | Comment 11/11/07 03:29 PM Dustin Putman TheMovieBoy.com The plot is derivative, the dialogue cumbersome and cliché-ridden. Full Review | Comment 03/01/07 03:49 AM Bruce Feld Film Journal International ...succeeds absolutely at what it aspires to ... it's an amusing little "midnight movie" built mostly out of off-the-rack elements. Full Review | Comment 08/10/06 09:49 AM Andy Klein Los Angeles CityBeat Intermittently fun and occasionally witty, with just the right touch of self-awareness. Full Review | Comment 08/04/06 02:32 PM Mark Olsen Los Angeles Times Top Critic If there were a 99 Cents Store for movies, cheapo pic -- designed more for lonely male geeks in their teens and above than the date crowd -- would fit nicely on the shelves. Full Review | Comment 08/04/06 03:16 AM Robert Koehler Variety Top Critic All impenetrably dark nighttime shots, politely telegraphed shocks and limp, transparent misogyny masquerading as genre-savvy hijinks. Full Review | Comment 08/03/06 04:42 PM Adam Nayman L.A. Weekly A solid, whirlwind of a horror movie, with more twists and turns than a hula hoop competition. Full Review | Comment 08/03/06 04:40 PM Amanda Reyes Film Threat
  13. Atualizações no elenco: Cast (Credited cast) Catherine Keener Michelle Williams Philip Seymour Hoffman ... Caden Jennifer Jason Leigh Samantha Morton ... Hazel Hope Davis ... Madeline Dianne Wiest Emily Watson Que elenco.... em pós-produção
  14. Hoje eu vi que é com um dos garotos de CONTA COMIGO. Yay, um motivo pra ver. Único.
  15. Já pubvlico meu review no blog 01h58m28s Mas gostei bastante ****
  16. Ok, atualizando. ANNIE HALL ***** CRIMES E PECADOS ***** A ROSA PURPURA DO CAIRO ***** ZELIG ***** MATCH POINT **** MANHATTAN **** PODEROSA AFRODITE **** TRAPACEIROS *** POUCAS E BOAS *** DIRIGINDO NO ESCURO ** A OUTRA ** SCOOP **
  17. Juino . Eu me senti até mal. Fui ver de novo para ver se não era um mau-humor. Não era . Duas em cinco estrelas.
  18. Faéu

    Juno

    JUNO, 2007 (EUA) Dir.: Jason Reitman, Roteiro: Diablo Cody; Elenco: Ellen Page, Michael Cera, Jennifer Garner, Jason Bateman, J.K. Simmons, Allison Janney e Olivia Thirlbly Nos último dias, existiu uma onda durante as primeiras vistas a ”Juno”, comédia indie do ano, a argumentar que o filme estava longe dos moldes de, por exemplo, o sucesso e antecessor, ”Pequena Miss Sunshine”. Não só vou contra como digo que senti dejá vu durante os momentos pré-parto da protagonista que envolvem uma kombi mais moderninha e uma filha caçula esquecida. ”Juno” tenta sim , e quase incessantemente, se inserir entre comédias cult que permearam as telas nos últimos anos, com história de fácil agraciamento, trilha sonora bacaninha, personagens cuja excentricidades são cotidianas e diálogos cômicos ”inteligentes”. Busca ser através de personagens deveras excêntricos - como o vendedor da loja de conveniência onde Juno MacGuff compra seu teste de gravidez. Busca no óbvio: piadas sarcásticas (atirando para todos os lados mas nem sempre funcionam). Estranho como a roteirista Diablo Cody foi bem recebida no meio cinematográfico, esta que criou um roteiro bacaninha. E só. E bacaninha não é bom, é médio, ruim arrumado. Traz algumas boas coisas, como o tratamento a adolescência, a calma dos pais na recepção da notícia em contrapartida ao preconceito entre os jovens; e que a pessoa que Juno escolhe para criar seu filho seja exatamente seu inverso. Mas são só boas idéias. O modo como o filme se expressa é constrangedor. Diálogos mais ácidos que o necessário. Desnecessários e implausíveis. Referências a própria roteirista, já que provavelmente os gostos da personagem principal são quase todos da época de Diablo. Mas não deve ter sido difícil ao roteiro de chamar atenção, quando há uma direção tão inerte quanto a de Jason Reitman. Mas ”Juno” ainda assim encanta e apaixona: por seus personagens, seu elenco. A menção do resto da família MacGuff é ligeira, mas onde se encontra a criação de personagens mais exaltiva. Mesmo aparecendo em diálogos deploráveis e maniqueistas (como quando fala da alergia da personagens principal, saliva de cães, que serão vistos novamente ao fim do filme em um tosco ”tudo está bem quando acaba bem”) a madastra é dignamente interpretada por Allison Janney, de olhar bondosos mas atitudes enérgicas e reguladoras. O pai, interpretado por um ótimo J.K.Simmons é um personagem ótimo. A lembrança da figura paterna simplesmente pontual. Mac MacGuff é o típico pai-de-menina-durão com coração amanteigado; paterníssimo. Acentuada característica em um dos diálogos memoráveis da projeção (”Quando encontrar Paulie Bleeker vou dar-lhe um sopapos”; “Qual é, você sabe que não foi idéia do Bleeker”). Não são imunes ás barbáries do roteiro os não-MacGuff, Jason Bateman e Jennifer Garner. A apaixonite de Juno e Mark (Bateman) é ruim o bastante para desmerecer a performance deste. Também a famosa briga-clímax entre o casal de futuros pais, colocada à proposta de que algo aconteça, já que reside a necessidade de um enredo ou uma idéia para um filme acontecer, não apenas diálogos engraçadinhos e referências pop/cult. Mas as cenas Vanessa Loring merecem ser lembradas por uma performance de Jennifer Garner boníssima, tão quanto (melhor) no simpático “De Repente 30″. Além de criar comicidade e no perfeccionismo de sua personagem seu belo sorriso traz simpatia à personagem. Os momentos que tocam no fato de não conseguir engravidar são bárbaras por sua interpretações que ultrapassam o melodrama do momento. Como a bela cena em que esta toca a barriga que carrega seu futuro filho, mais um exemplo em uma lista de cinco ou seis bons momentos do roteiro. Mas não é Cody, Garner ou Simmons a atração de ”Juno” e disso sabe-se. Seus papéis não levantariam o longa do fundo do poço. A amabalidade do filme deve-se a ótimos momentos de Ellen Page e Michael Cera. O casal ganha o espectador sempre. Os dois ultrapassam os textos ruins e encantam com ambas imaturidades. Torce-se por eles, o que é um bom sinal. E ao fim , quase chegamos a ser enganados por uma simples canção e dois violões. Michael Cera parece estar interpretando a si próprio no filme, um personagem auto-documental, o bastante para deixar a impressão (que chega a parecer ruim) de estar fazendo nada ali, apenas estando. Sendo muito mais sobre maturidade do que sobre gravidez e adolescência, o meio-termo que se deveria ter, foi brilhantemente alcançado por Ellen Page. Se os risos e falas sarcásticas são expressas exatamente como uma pseudo-adulta gostaria que parecesse, a garota demonstra que a tentativa de se mostrar forte pode desabar quando quem você gosta que esteja em sua sombra já tem algo melhor, ou que aquilo que parecia perfeito pode despencar. Em ambas as situações ela necessita posteriormente ter controle da maturidade da personagem para suas ações fluirem. Ellen Page tem tudo isso e um charme singular. Se coisas como ”Eu sou um monstro gigante” tem alguma graça, nada merece mais crédito que esta promissora atriz (desde ”Hard Candy”). E como ”Juno”, possui estranhamente um charme inegável, repito, somos quase imovelmente levados a enganação quando doce e infantilmente ouvimos uma canção e achamos que o filme todo foi inesquecível e mal esperamos o fim da projeção para que o horário vespertino chegue e ”Juno” seja transmito na Sessão da Tarde. E não acho impossível que um dia acompanhe Ferris Bueler ou Marty McFly.
  19. a nicole nao pode sorrir por muito tempo se nao o botox deforma ehheheheeh
  20. aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee marion cottilard1!!!!!!
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