Mozts

Vi o trailer mais recente. Melhorou um pouco, mas muito pouco... Continuo achando terrível. Os sets parecem coisa do Roger Corman.

Tá no limpo...

O que estou odiando são esses novos design dos Jaeggers. Estão muito lisos, bonitos e com cara de moderninhos. No primeiro tem um sentimento que jaeggers são máquinas de peso, sem polimento, frescura ou cuidado, pau para toda obra. É como mudar daqueles telefones antigos de ferro para um smartphone.

Já posso ver que vou adorar esse filme.

Só eu to curtindo bastante o visual do Aquamoa e desgostando do visual do Batman?

Justo ou injusto, acho que eu teria gostado do filme caso não fosse uma adaptação ou tivesse menos laços ao anime... Fosse este um novo sci-fi, fortemente inspirado por Ghost In The Shell e outros, ideias em sci-fi se repetem bastante de qualquer forma, acho que eu teria gostado - não muito pois ainda seria uma trama tediosa, porém já teria achado algo positivo. Deveria julgar filme no vácuo? Talvez... Meu problema é que Ghost in The Shell, ao contrário de se divorciar das suas origens como Blade Runner ou The Shining, tenta fazer o anime/manga desesperadamente. Ainda sim, também não é próximo o suficiente como The Martian ou Watchmen, pois bebe das diversas formas do material base (anime, manga, TV), não é uma adaptação "literal". É uma estranha quimera de intertextualidade, tal qual os remakes Disney do Jungle Book e Beauty and The Beast. Além disso, também achei um filme um tanto "frio". Não dei a mínima pra Major de Scarlett, todo seu passado trágico vem de exposição forçada, o começo com a Juilette Binoche pareceu algo de video-game ruim, a cutscene começa, agente recebe um tanto de exposição e quando a informação foi depositada, fade-to-black... Corta para famosa cena em que Major pula do prédio e fica invisível. No anime, ouvimos quase nada, Major inspeciona sua arma com paciência, observa o horizonte da cidade com uma pausa, quando ela se joga da beirada há close-up no seu rosto, cresce um sorriso de satisfação, vemos sua perspectiva de ponta cabeça, antes de dar fatality no político safado, ela arrisca uma tirada. No filme live-action, a mesma cena precisa ser turbinada pela música de ação clichê, um passo rápido e certa tensão com o personagem do Kitano. Major é muito fria, estoica... O mesmo close-up na sua face não revela nada. Robótica, por falta de palavra melhor. Faltou a pausa, o cuidado com a arma, o sorriso e a satisfação, essas coisas são mais personagem que despejo expositório da Binoche. E uma pena, pois Scarlett tem um sorriso muito bonito.

O filme é um grande exercício de intertextualidade do diretor, claramente um fã do material base, cria painéis maravilhosos, muitos vindo direto da fonte... Mas o resultado é um corpo sem o ghost. A ação é mediana, sem nada de excepcional. Fogo de palha, o filme vem e vai sem deixar rastro nenhum, diferente do original, um dos sci-fi mais influentes das últimas décadas.

Essa teoria aqui é nível Rick de maluquice: http://biggerluke.wikidot.com/bigger-luke Plot twist carpado: Existem 2 Lukes!

Shazam deve iniciar produção em fevereiro, diz Umberto Gonzalez do Heroic Hollywood e TheWrap.

Esse começo aí é uma referência ao primeiro. Bem, não exatamente. Uma das versões do roteiro do primeiro filme começava com Deckard aposentando um replicant numa cabana enquanto uma panela fervia no fogo.

Dia 20 vai passar por aqui, irei conferir com certeza.

Já ia postar essa notícia da bilheteria. A causa maior é o filme do Matt Reeves que abriu com 56 milhões.

No mais, episódio que se for pensar mesmo nada de muito mais aconteceu, mas foi um enorme entrada pro prato principal desta temporada. E lindos diálogos ainda por cima. Que venha o inverno.

Nunca vai sair pro público esse trailer né?

O behind the scenes em maior qualidade (3x bit rate do YT), cortesia da Apple: http://movietrailers.apple.com/movies/lucasfilm/star-wars-the-last-jedi/star-wars-the-last-jedi-behind-the-scenes_h1080p.mov

Baseado nos livros de Andrzej Sapkowski, o cult de fantasia - muito famoso pelo seus jogos - chegará em forma de série ao Netflix. Geralt de Rivia, um mutante caçador de monstros, luta para encontrar seu lugar num mundo onde humanos comumente se provam mais perversos que bestas. A obra puxa fortemente de mitologia eslava, com um mundo fantástico cheio de monstros e magias, porém maduro e sombrio, sem um guia moral claro (entenda: Game of Thrones com um protagonista detetive noir). Um pequeno vídeo - tirado dos jogos - explica o que é um "witcher".

Semântica Hollywoodiana? Creed, por exemplo, pode ser visto como uma não-sequencia.

Essa imagem aí é loucura hein, parece que tiraram dos quadrinhos.

Visto. Rapaz... Que bomba colossal. Não sei o que Tom Cruise está fazendo, o papel não lhe serve, Russel Crowe está mal, a loira ainda pior, a trama não chega nível Transformers mas ainda é ridícula, os diálogos cara de pau, extremamente forçados e todos expositórios. A direção é horrível. A ação é totalmente sem ritmo, agente fica perdido sem localização, ele consegue matar os stunts e set-pieces semi-interessantes que o filme tem, os atores estão perdidos igualmente ao passo da história, o humor passa milhas de acertar e as tentativas de criar um universo são risíveis. Alex Kurtzmann é um terrível profissional. Escritor de obras-primas como Amazing Spider-Man 2, os novos Star Trek, Transformers e agora diretor desta bomba.

Reino Ameaçado está feio mesmo. Aposto que tem algum FDP do marketing que viu na pesquisa que as palavras "Ameaçado" estão quentes no Twitter por 14,324% com audiências entre 16 a 23 anos....

Eu senti de algo "melhor" do Drácula com a mulher, não necessariamente mais. Podia ter uma cena deles fazendo algo junto, talvez uma cerimônia de casamento, refeição na cama, sei lá, essas coisas assim para sedimentar a relação.

E aí, quem conferiu? São somente 4 episódios de 20 minutos - com segunda temporada já confirmada. Tem minha recomendação. Animação estilo anime, iluminação parece inspirada por Ghost in The Shell, Studio Ghibli e Akira com alguns problemas com animação de fonemas. Os personagens são arquétipos que vimos antes e notamos alguns momentos de exposição forçada. O grande trunfo aqui é o mundo estabelecido. Fantasia com cenário medieval, que incluem mágicas, monstros e vampiros. Prato cheio para quem gosta da coisa. No aguardo da segunda temporada de 8 episódios, na esperança que o tempo adicional faça bem aos personagens.

Gosto muito dessa primeira aí, Alicia Malone, australiana, moça esperta que só.

Primeiras reações bem positivas.

Okay, pera, essa foto aí, é da Tiranossauro do primeiro que está morta?